Amizade dolorida - parte 4

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1732 palavras
Data: 03/10/2024 00:32:57

Acordei com um pouco de dor por ter dormido no chão, mas meu pau não deixava-me negar que eu adorei, minha dona ainda dormia e pela fresta da porta pude perceber que ainda estava amanhecendo e o sol não havia aparecido por completo. Aproveitei pra descansar mais um pouco, não sei quanto tempo depois mas sou acordado pela minha rainha me fazendo carinho com seu pezinho, fico tão feliz por esse carinho matinal, embora todo doido e com as marcas da surra de ontem, e continuando o carinho com o pé ela disse "adoro te fazer meu escravo, te usar, te torturar, te fazer seguir a minha vontade e agora tu literalmente meu prisioneiro, me deixa muito feliz!" Eu respondi "obrigado por tudo senhora! Estou muito feliz por estar aqui e por ser seu escravo" "e onde é seu lugar mesmo escravinho?" "Abaixo dos seus pés, do seu chinelo e da sua autoridade"

Ela sorri como quem tinha ganhado um prêmio, me levanto e fico de joelhos, dou beijos em seus pés, ela coloca de volta as algemas e me manda fazer o café da manhã dela, faço ovos mexidos com pão tostado e café recém passado, que é o café da manhã preferido dela. Na inocência coloco mesa pra dois, mas com algumas chineladas de surpresa sou avisado para colocar a mesa só pra ela, minha carcereira estava andando descalça para todo lado, achei peculiar mas já sabia sua intenção.

Café posto a aguardei de joelhos ao lado da mesa, achei que ia gostar de apoio para os seus pés, mas ela começou esse dia ainda mais sádica veio até a cozinha e me mandou para o quarto da empregada e me prendeu ao gancho, o mesmo que tinha usado na noite anterior, achei que ia apanhar, mas tive o cu lambuzado de lubrificante e sem muita cerimônia um plug foi colocado no meu cu.

Estaria mentindo se dissesse que não doeu, pois bora já tivesse usado pligs anais, minha dona nunca tinha colocado assim, rápido e sem carinho kkkkk, e para minha surpresa não sei de onde ela tirou um abafador e uma venda, que a rainha pós em mim junto com outra meia com bastante chulé prae amordaçar. Estava eu ali amarrado experimentando a privação de sentidos, poucas vezes havíamos feito essa técnica, mas é muito boa, porque você só está ali, sem ouvir, sem ver, sem falar, só existindo no tempo e espaço.

Não ouvi, mas pude notar que minha dona me deixou ali sozinho, creio que foi comer seu café da manhã preparado por mim, "espero que ela tenha gostado" foi um dos meus vários pensamentos durante o tempo que passei ali, dentre eles seus pezinhos que eu sabia que ela estava sujando propositalmente para mim, ela sabe que eu adoro quando ela suja eles e da pra eu limpar com a minha língua imunda de capacho. Não sei ao certo quanto tempo passei ali, 10 minutos? 20? 40? Embarcamos tanto na brincadeira de prisioneiro que eu nem percebia mais a passagem do tempo, nesse momento não sei se são oito da manhã ou onze, mas meu pênis que não baixou um segundo sequer desde que saímos de viagem não negava o óbvio, que eu estava amando a experiência, a entrega de uma maneira que eu jamais havia vivido. Sou interrompido do meu transe com um chute certeiro nas minhas bolas, um chute desses quando não se está esperando parece que dói mais ainda.

Para o meu prazer e desespero minha rainha prendeu minhas pernas com um dispositivo com algemas mas pontas ligadas a um cano de metal que força elas a ficarem abertas, ou seja, mãos atadas pra cima recebendo chutes no saco sem fechar as pernas, inferno? Ou paraíso do masoquista? Logo após recebi mais um chute, e outro e mais outro.

Minha carcereira dava intervalos de tempo aleatórios entre um golpe e outro, assim não tinha como presumir quando seria o próximo. Quando terminou fez carinho nas minhas pobres bolas castigadas, achei que meu sofrimento havia acabado, só que ela sai do quarto e quando volta esfrega algo nas minhas costas que eu sabia ser o relho que ainda falatavam algumas sessões de dez chicotadas. Sem mais delongas ela começa o açoite, normalmente já dói porém com as costas já machucadas dói mais ainda. Ao final da décima chicotada eu estava sem forças, minha dona me libertou das amarras e eu caí direto no chão, ela colocou de volta minha algemas de prisioneiro e tirou o abafador, a venda e a mordaça e sem rodeios pos a coleira e a guia e me fez andar de quatro até o canil. Durante o caminho até o canil pegou dois pães na cozinha e uma garrafa de água, me prendeu lá e jogou a garrafa de água pra dentro, abriu os pães e esfregou e depois pisou neles com os pés sujos, jogou eles pra mim e disse "essa vai ser uma das tuas poucas refeições hoje, aproveita bem tá" eu como bom escravo respondi "sim senhora, obrigado".

Aquela experiência estava tão intensa, comi aqueles pães como se fosse a melhor comida do mundo, e realmente era estavam pretos da sujeira dos pés de quem manda em mim, nunca me senti tão entregue foi muito difícil controlar pra não bater uma punheta, mas era capaz dela até parar com tudo se fizesse isso. Logo ela volta e entra na jaula e diz " tá muito fácil a tua vida aqui, só fica deitado aí, se encosta na grade e senta com esse cu no chão" fiz como ordenado e ela me amarrou com as costas na grade de forma que o plug incomodasse meu cu e a grade minhas costas, feito isso ela disse " quando eu voltar tu vai limpar meus pés, eles tão imundos e se tu limpar eles direitinho, quem sabe eu te tiro daí hoje" .

Eu presumi que era passado do.meio dia quando fui colocado ali, apesar de não ser diretamente no sol era um pouco quente e o plug e as costas realmente torturavam. Passei o dia inteiro ali, até eu me admirei com minha resistência, perto das 17:30 creio eu, a dona volta com um banquinho senta e põe os pés na minha cara, eu estava cansado de ficar naquela posição, mas sabia que se não desse meu melhor passaria a noite ali, então lambi seus pés om toda a força que restava em mim, conforme limpava minha língua ficava preta, meu rosto também e os pés dela iam ficando brancos, me senti um verdadeiro escravo, ela poderia me matar que eu morreria feliz sabendo que servi está mulher.

Ela me libertou, me algemou novamente e entramos, ela queria que eu desse banho nela, pode parecer simples mas desde que chegamos eu não havia tomado banho então dar banho nela estando todo sujo foi bem humilhante. Perguntei se podia limpar a língua e o rosto e só consegui dez chineladas de melissa em casa lado do rosto, que foram administradas de forma rápida e imediata e ainda ganhei uma punição "pega esses chinelos, vou te trancar aqui no banheiro e tu tem dez minutos pra limpar eles com a língua e se não conseguir fica sem janta". Ela saiu, apagou a luz e trancou a porta, no escuro foi mais difícil mas lambi aquele chinelo como se minha vida dependesse disso, e até que dependia porque minha barriga roncava de fome. Passados os dez minutos fiz um trabalho até que descente e me foi permitido jantar. Na cozinha fui colocado de joelhos em baixo da mesa, minha rainha como forma de humilhação fez hambúrguer caseiro pra ela, que ela sabe que é minha comida preferida, e eu de baixo da mesa comi miojo fria e com tempero dos pés dela, sujeira que ela esfregou no meu prato e "pelezinhas" que lixou na hora mesmo. Era muito humilhante, miojo fria, comendo com as mãos e com tempero de pé, mas igualmente prazeroso, vai entender a mente fetichista né ksksksks

Após a janta fui ordenado lavar a louça, com o pé acorrentado a mesa, minha dona veio com o relho e só disse "vou dar mais dez das parcelas, tu não para de lavar a louça e se quebrar alguma coisa tu vai se arrepender de ter nascido seu prisioneira de merda"

Eu nem tive tempo de responder e já veio a primeira, eu tentava não derrubar nada, não sei o que seria capaz dela fazer se quebrasse, na terceira derrubei um prato que poruita sorte não quebrou, na quinta comecei a chorar e minha dona deu o restante em sequência. Doía muito o choro era verdadeiro e não só pela dor mas pela humilhação também. Terminada a louça fomos até a sala, ela sentou no sofá e eu no chão a seus pés, ela disse que podíamos conversar normalmente até segunda ordem e ela me perguntou "o que achou de hoje, muito intenso pra ti? Tu nunca chorou apanhando então me preocupei" eu respondi "sim hoje foi bem intenso, mas eu não nego que estou afirmando cada segundo dessa experiência, por mim viveríamos assim pra sempre" logo após isso ela mandou idolatrar seus pés que era minha recompensa por hoje, beijei, lambi e cheirei como se fosse a primeira vez, depois disso fiquei servindo de quatro servindo de apoio pra pés por mais huma hora.

Já era de noite foi preso e conduzido até a jaula, já sabia que iria dormir ali hoje, por questões de segurança foi me dado um cobertor por causa do frio que poderia dar alguma coisa, mas minha dona disse que só por esse luxo eu teria que bolar um castigo para amanhã. Fui preso e ela jogou um par de tênis bem fedorentos par usar como travesseiro, e disse "boa noite escravo, se tiver algum problema, te vira porque eu vou dormir na minha cama bem quentinha, agora vem aqui e da boa noite para os meus pés" me aproximei da grade e beijei seus pés "boa noite senhora, obrigado pela misericórdia" ela trancou o cadeado e me deixou ali, embora o medo de algum bicho peçonhento, era a melhor experiência da minha vida fetichista até então ...

Pessoal mais um conto da Amizade dolorida, espero que estejam gostando e comentem o que estão achando, sintam-se a vontade para dar sugestões e dizer do que gostaram.

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