De manhã, enquanto os festeiros da noite dormiam, a gente tomava café. Ela perguntou se eu gostei e eu confirmei e disse que queria mais, ao que respondeu positivamente. E completou dizendo do que naquela noite ela não iria pra festa porque estava com "dor de barriga", e deu uma boa risada. Gostei daquela menina. Ela tinha uma mistura de fofura e safadeza que mexia comigo. A noite ela fez exatamente o que havia dito pela manhã. O corno mãos uma vez queria ficar com ela, que mãos uma vez insistiu que ele não devia perder a festa por conta de uma "dor de barriga". O interessante é que ela simulava bem. Se trancava no banheiro, tomava cha e soro caseiro, e até deitava pra relaxar. O cara acreditou mais uma vez.
A noite eu estava deitado já de pau duro qua do ela entrou o quarto. De uma bela chupada no meu pau e mandou botar a língua p fora, e deu uma boa esfregada com a buceta na minha cara. Era uma bhceta linda. Perfeita. Corde jambo, lábios bem simétricos, pinguelo pequeno, molhadinha... enfim. Ela segurou meu pau e foi sentando devagar. Eu não tinha experiência com aquilo, nunca tinha transado e só fazia o que ela ditava, mas tava adorando, claro! Ela cavalgava tão gostoso que por pouco não gozei. Ao perceber que gozaria, ela saiu de cima. Um tempo depois ela ficou de quatro. Que cena linda!, mas eu não sabia o que fazer até que ela deu as ordens e eu comecei a comer ela naquela posição. Eu metia tão gostoso, tava tão bom que eu queria morar naquele momento.
Assim foi até o último dia de festa. Num desses dias ela estava com "cólica" pra poder me dar o cu. Nunca tinha imaginado comer um cu na vida. Ela gostava de dar e hoje eu tenho noção de tinha experiência. O jeito que ela pedia pra socar era incrível. Só de imaginar meu pau fica duro. Era gostoso demais.
As festas acabaram e eles foram embora. Fiquei triste e passei a frequentar mais a cada de meus primos, que moravam perto dela. Eu não queria outra coisa, só o cu. E ela adorava dar. Tivemos um caso durante 10 anos.
Hoje ela tem 47 anos e é casada com o corno, tem três filhos e é evangélica, mas o corno ainda leva galha de vez em quando (mas comigo nunca mais rolou).