Meu carro estava na oficina já tinha alguns dias, apesar do trânsito caótico, do estresse diário de lidar com trafego, rodovia parada, estava mais do que acostumada a ir no conforto do meu carrinho.
Sendo assim, precisei retomar aos velhos tempos e utilizar transporte público.
Não era o fato de sair mais cedo, ou ter que pegar o ônibus sempre lotado que me incomodava no trasporte público, mas sim, a impaciência das pessoas, a falta de educação em passar por você quase te levando junto, adolescentes indo para a escola cedo com suas mochilas imensas que eles não tiram das costas de jeito algum, pessoas discutindo logo cedo e todas querendo ter razão.
Só de falar, estou exausta.
E isso diariamente, colabora para o nosso humor durante o resto do dia.
Confesso que para me acostumar novamente a esse ritmo, não foi fácil.
Recebi a notícia de que a peça necessária para o conserto do carro demoraria mais umas 2 semanas para chegar e me conformei em aguentar mais um tempo dessa loucura de transporte público.
Bem, me chamo Gabriela, e trabalho no departamento administrativo de um grande hospital aqui em SP, tenho 38 anos, uma mulher negra, solteira, independente, cabelos crespos, corpo mediano, cintura fina e um bundão de causar inveja, tudo isso em 1,65 de altura muito bem distribuídos.
Sim, sou muito gostosa e os olhares de desejo na rua não me deixam mentir.
Estive em um longo relacionamento, onde após anos juntos percebemos que não tínhamos mais nada em comum além do amor e respeito que ficou entre nós.
A verdade é que terminamos muito bem e nos tornamos de fato grandes amigos.
Em uma de nossas conversas, meu ex me contou que estava aproveitando muito bem sua vida de solteiro e segundo suas próprias palavras ele me disse:
-Eu te amava, mas a nossa relação sexual ficou monótona, não tínhamos o tesão do início da nossa relação e percebi que esse tesão não sumiu, ele só não existia mais entre a gente.
Concordei com ele e continuamos nosso bate papo onde ele me contou que tinha entrado em um site para casais liberais, onde as pessoas tinham perfis para colocar o que pretendiam encontrar, colocar suas fotos nuas para que outras pessoas pudessem te conhecer e criar ali um interesse em comum para um sexo casual.
Terminamos nossa conversa com ele me deixando o nome do site para olhar melhor e entender o funcionamento e talvez me inscrever se tivesse interesse.
Não é bem a minha praia, mas de fato fiquei muito curiosa e acabei criando um perfil no site.
Ali era uma mera observadora, vi de tudo e fiquei abismada em como minha vida sexual era de fato básica.
Era tudo muito explícito e as mulheres assim como os homens eram bem diretas sobre o que queriam.
Me senti uma virgem.
Era bem bacana, mas de fato não era a forma como gostaria de conhecer alguém, mesmo para um sexo casual, acho que ainda prefiro o modo tradicional de conhcer, olho no olho, sedução e por aío vai…
Bom, retomando a minha saga do ônibus, tinha um cara que sempre pegava o mesmo ônibus comigo, eu subia antes e ele bem depois.
A primeira vez que o vi, achei bem atraente, ele é branco, alto, devia ter 1,79, cabelos castanhos, estava sempre de terno , era sério, um pouco gordinho, com barba bem feita e alinhada e tinha uma aliança super grossa indicando que já tinha uma dona (pena, porque amo caras gordinhos).
Como o ônibus estava sempre lotado e ele entrava bem depois de mim, acabava que sempre que o ônibus estava próximo ao ponto dele, olhava da janela dentro do ônibus para ver se ele entraria no mesmo ônibus que eu.
Eu sempre fazia isso , ele era um cara que eu só admirava e gostava de olhar e reparar na roupa que ele estava usando, na cor da gravata, no seu rosto bem másculo e com aquelas mãos grandes e perfeitas… talvez estivesse reparando demais.
No quarto dia, o ônibus estava mais cheio que o normal, e já no meu ponto quase não deu para entrar.
Acabei ficando na porta da frente , sem conseguir passar porque o ônibus estava muito cheio, segundo algumas pessoas outro ônibus tinha quebrado.
Consegui ficar de frente para a porta com a cara colada porque o motorista resolveu não parar nos outros pontos, afinal não cabia mais ninguém. O que me deixou grata, porque não queria virar sardinha.
Quando foi chegando perto do ponto do carinha que fui lembrar que hoje devido ao ônibus cheio não iríamos ‘’juntos’’.
Na parada dele, o motorista parou no ponto e não abriu a porta da frente, somente a de trás para quem fosse descer.
Nessa hora, vi meu gatinho parado, esperando a porta abrir.
Eu colada na porta pude pela primeira vez ver ele de perto e fiquei ainda mais paralisada, ele era muito gato, no tempo que o ônibus estava parado medi ele de cima a baixo e devia estar fazendo uma cara de quem estava gostando do que via porque no momento que meus olhos encontraram os dele, percebi que estava mordendo meus lábios e ele me olhando com cara de quem me pegou no flagra, deu uma risadinha de canto.
Na hora fiquei sem reação e morrendo de vergonha, o ônibus começou a sair sem abrir a porta e a gente se olhando sem desviar até perder um ao outro de vista.
Passei o dia trabalhando e pensando em como aquele olhar me deixou sem folego, não conseguia parar de pensar no cara do ponto de ônibus.
Era sexta feira e eu só o veria na segunda.
Final de semana estava indo a casa de uma amiga onde passaríamos o dia fofocando, trocando ideias e reclamando de nossas vidas.
Coloquei uma calça jeans branca, uma blusa de alça que deixava um pouco da minha barriga de fora, um tênis confortável e uma bolsa com meus itens.
Era um encontro casual entre amigas, não precisava de muita produção, mas mesmo no básico estava linda.
Passei meu perfume e fui para o ponto de ônibus.
Final de semana, ele estava mais vazio.
São aqueles ônibus sanfonados, então me sentei naqueles bancos que tem lugares, que ficam um de frente para o outro.
Qual não foi a minha surpresa, quando ao chegar ao ponto do meu gato ele entra acompanhado de sua companheira?
Ele logo que passou a catraca encontrou meu olhar e logo sentou no banco de frente ao meu, sua esposa ao lado dele.
-Benzinho!
Ela disse, toda melosa.
-Não gosto de viajar de costas, vamos sentar la no fundo
-Tem lugar, mas vamos sentar separados, quer ir para la?
Ele perguntou para ela com a voz mais grossa e grave que ouvi na vida. Será possível que até a voz desse homem é perfeita.
Ela examinou o ônibus e disse:
-Vamos ficar aqui mesmo benzinho.
Ela encostou a cabeça no ombro dele, mexendo em seu celular.
Criei coragem e olhei para ele, estava me olhando com aquele leve sorriso como quem diz: Oi, estranha.
Não desviei o olhar continuei firme, porém discreta olhando de volta retribuindo os olhares que ele me dava meio que respondendo: Prazer te rever, estranho!
Ele estava casual com sua camisa polo branca e uma bermuda caqui, bem vestido e muito perfumado.
Que homem!
A esposa dele era muito bonita, não podia negar. Branca, alta igual a ele, cabelos ruivos na altura dos ombros, seios maiores que os meus e uma bunda razoável (no padrão brasileiro, a minha era melhor rs)
Formavam um lindo casal.
A viagem seguiu com troca de olhares discretas, (da minha parte, pelo menos) ,esposa dele dispersa no celular e ele me olhando, medindo minhas pernas, olhando minha boca e umedecendo seus lábios.
Aquilo tudo era muito sensual.
Eu não saio com caras comprometidos, mas estava difícil não imaginar como seria a pegada dele, como seria ser tocada por aquelas mãos enormes e sentir seu corpo perto do meu.
Distraída, acabei perdendo meu ponto e levantei de um pulo para descer no próximo sem olhar para ele desta vez.
Cheguei na casa de minha amiga, e reclamei sobre carro, sobre emprego, sobre a vida, entre vinhos, fofocas e risos acabei contando do carinha do ponto de ônibus e como ele me fazia sentir.
Rimos muito pensando nas várias situações que cada uma faria se estivessem no meu lugar, e como reagiriam de modo diferente aos flertes.
Papo de calcinha, mulherada quando se junta da nisso mesmo.
E assim se passou, um final de semana maravilhoso!
Segunda resolvi que queria me produzir para o meu estranho, queria estar bonita para ele, queria estar cheirosa para ele, queria usar uma lingerie sexy para ele, mesmo sabendo que não estaríamos perto um do outro, era um flerte a distância, era um flerte que somente nós sabíamos o que estava rolando.
Aproveitei que a segunda estava quente e decidi usar algo para aplacar o calor.
Coloquei uma lingerie linda toda preta em um sutiã que realçava meus seios, deixando eles bem juntinhos e apetitosos, uma calcinha fio dental preta pequena que ficava linda na minha cinturinha fina e acomodava meu bundão redondo.
Escolhi um vestido preto e colado que desenhava meu corpo maravilhosamente bem e optei por um salto confortável, salto alto mais ônibus cheio não era uma boa combinação.
Minhas unhas das mãos e dos pés em um vermelho marcante ficaram super sensual, até eu achei que estava demais para uma segunda de trabalho, mas o flerte estava me fazendo bem, queria estar bonita para meu gato!
Terminei de me arrumar, passei meu perfume, dei mais uma olhada e fui para o ponto de ônibus.
Quando estava chegando no ponto, já tinha um ônibus, as pessoas estavam entrando e eu estava esperando o fluxo de carro para poder atravessar, acontece que não deu tempo, o fluxo de carro não parava, quem estava no ponto subiu no ônibus e ele deu partida, indo embora me deixando para trás.
Fiquei puta da vida, não acredito que após toda a arrumação não veria meu gato, me conformei e esperei outro ônibus.
Meu celular apitou, com mensagem do mecânico informando que a peça chegou antes do esperado e amanhã mesmo o carro estaria pronto.
Era o fim da linha mesmo, agora que não o veria mais de jeito nenhum, aguardei vir outro ônibus já conformada.
Para a minha sorte, menos de 5 min depois veio outro ônibus logo atrás e melhor, não estava tão cheio.
Não tinha lugar para sentar pelo menos dava para andar pelo corredor, o que já era um grande avanço.
Nem me dei ao trabalho de procurar meu gato hoje, sabia que ele estaria no ônibus a frente então segui a viagem no meu canto.
Ao passar dos pontos o ônibus foi enchendo mais e já passado o ponto do meu gatinho vimos um monte de gente entrando no ônibus, o da frente tinha quebrado então o pessoal teria que entrar nesse.
Para minha infelicidade iria igual uma sardinha, as pessoas foram entrando e fomos nos apertando e quando menos espero, sinto alguém do meu lado esbarrar e me pedir desculpa, quem é?
Sim, meu gato!
Mais gato do que nunca em um terno cinza, e uma gravata vermelha, aquela barba perfeita e o perfume… jesus o perfume!
As pessoas foram entrando e chegou um ponto onde estávamos praticamente um em cima do outro de um jeito nada confortável.
De perto ele era ainda mais alto.
Nunca tinha ficado tão feliz em ver o ônibus tão lotado, assim podíamos ficar pertinho um do outro.
Ele estava inquieto e percebi que estava tentando tirar o terno, o ônibus tinha ar condicionado, mas naquele calor com muita gente estava impossível.
Me afastei o pouco que consegui para dar a ele a mobilidade para retirar seu terno, ele me olhou de cima a baixo com ar de safado me agradeceu.
No momento em que me mexi as pessoas acharam que tinha espaço e foram apertando mais e mais, quando me dei conta estava de costas para ele e ele grudado em mim.
Não conseguia me mexer, e ele também não.
Estávamos deliciosamente presos um ao outro em um ônibus lotado.
Alguma alma caridosa pediu para segurar minha bolsa e a maleta dele, o que aceitamos de bom grado.
Sua mão segurava o ferro de cima do ônibus e o sacolejar fazia ele ficar mais e mais colado ao meu corpo.
Meu braço se arrepiou sentindo essa aproximação e o perfume dele tão perto.
Quando o ônibus deu um solavanco ele segurou na minha cintura e colocou uma certa pressão, me aproximando ainda mais dele, abaixou bem perto do meu ouvido e falou baixinho:
-Desculpa esbarrar toda hora em você, mas tá bem complicado hoje.
-Sem problemas.
Respondi de volta, ainda sentindo a mão dela na minha cintura.
Quando ele tirou a mão senti aquele quente me queimar e dei um suspiro baixinho, quase um gemido.
Eu não vou mentir, estava adorando a situação, queria aproveitar cada segundo daquela viagem.
Alguém desceria e ele teve que colar seu corpo no meu para dar passagem, nessa hora acredito que ele se aproveitou da situação, voltou a apoiar uma mão em minha cintura, senti minha bunda imensa pressionando o seu quadril, tive que me mexer um pouco e nessa hora ele apertou minha cintura e soltou um suspiro quente em meu pescoço me fazendo quase desmaiar de tesão sentindo ele perto.
Ele queria e eu também, resolvi aproveitar a chance e me encaixei a ele dê uma forma que minha bunda estava bem em cima de seu pau, que óbvio, estava duro.
Com o ônibus lotado, conseguíamos disfarçar bem, sua mão deslizou da minha cintura, e disfarçadamente acariciou a minha bunda.
Ele apertava uma polpa com vontade e me trazia para perto dele como se quisesse me comer ali, de roupa mesmo.
Estávamos totalmente fora de controle e sem se importar se alguém perceberia o que estávamos fazendo.
Estava muito cheio, nossos toques eram limitados, mas o sacolejar do ônibus ajudava.
Ele subia a mão da cintura e tocava a lateral do meu seio discretamente, descia e apertava minha cintura encaixando no seu pau duro.
Eu suspirava e me colava, me esfregava e rebolava, adorando sentir seu pau me cutucando.
-
Senti minha xana molhar na hora, e queria sentir seu toque.
Ele abaixou um pouco mais sua cabeça, colando a boca no meu ouvido e disse baixinho:
-Você está deliciosa hoje!
Me deu uma leve mordida rápida e discreta me deixando mole.
Seu pau estava tão duro e gostoso amassando minha bunda, a vontade era de levantar o vestido e sentir ele carne a carne.
Sua mão desceu agarrando minha bunda mais uma vez e tentando passar por dentro do vestido, sua agitação chamou a atenção de uma moça que estava perto.
Achamos melhor parar, pois estávamos perdendo o controle.
De toda forma, o ônibus estava chegando próximo a estação de metro onde todos descem.
Ele se ajeitou, e pediu sua maleta e terno, eu peguei minha bolsa.
Seu pau ainda estava duro, jogou o terno na frente para disfarçar e conforme as pessoas foram saindo, ele me deixou passar na sua frente, e veio logo atrás de mim.
Quando eu estava indo até a porta do metro, tentando esquecer a loucura que estava fazendo, senti ele me segurar pelo braço.
-Espera um pouco, você vai embora assim? Me de um tempo para eu falar com você, por favor!
-Olha, eu realmente não posso, eu vou me atrasar para o trabalho.
A verdade é que eu poderia ficar, mas estava tentando sair dali o mais breve possível ou agarraria ele na rua mesmo.
-Me deixa te pagar um café, quero só conversar com você. Não pode me dar 15 mim?
- Ta certo, me deixa avisar no trabalho então.
-Tem uma padaria logo ali, podemos tomar um café e conversar um pouco.
Concordei já o seguindo, ele me guiou colocando a mão em minha cintura.
Ele pediu um café, eu um suco de laranja.
Ele optou por sentar no lugar mais discreto e o mais longe das pessoas possível, não sei se era medo de ser reconhecido com uma outra mulher, afinal de contas o cara é casado, ou se tinha segundas intenções.
Acredito que um pouco das duas coisas.
Ele esperou o atendente anotar os pedidos e assim que ele saiu ele me lascou um beijo molhado, um beijo calmo mas cheio de intenção, sua mão desceu até o meio das minhas pernas entrando por baixo do vestido, ele levantou um pouco deixando minhas pernas a mostra e eu abri minhas pernas ligeiramente para facilitar seu acesso.
Sua mão em forma de concha agarrou minha buceta por cima da calcinha e me apertava enquanto me beijava.
-Você é muito gostosa!!!
Me disse enquanto me beijava.
Agarrei seu pau que estava duro, louco para sair da calça e me afastei dizendo que ali não era lugar para isso, que estávamos sendo imprudentes.
Assim que nosso pedido chegou e o garçom se retirou me levantei.
– Assim que eu levantar, espera uns 5 min e me encontra no banheiro masculino!
Sai andando e deixei ele perplexo com a minha atitude.
Eu queria aquele homem e já que a ocasião faz o ladrão..
.Só fui, não quis pensar muito ou desistiria desse meu momento espontâneo.
Banheiro de mulher é sempre movimentado, masculino quase não tem ninguém
Entrei em uma baia e deixei a porta aberta, tirei minha calcinha abaixei meu vestido até a cintura deixando meus seios a mostra.
Assim que ele entrou foi direto até mim e quando me viu seminua, perdeu todo o controle.
Fechou a porta e dentro daquele cubículo nos amassamos e deixamos a putaria rolar.
-Estou em desvantagem, você ainda tá de roupa.
Puxei ele pelo cinto da calça e fui desabotoando enquanto ele tocava meus seios e chupava meu pescoço.
Estava louca para ver aquela rola e tratei de libertar tão logo minhas mãos conseguiram desafivelar seu cinto.
A rola não era das maiores, mas era grossa, na largura de um rolo de papel higiênico.
Sentei na privada e cai de boca, ele encostado na parede fechava os olhos e segurava minha cabeça me fazendo engolir mais e mais fundo.
Chupei cada centímetro daquela rola, lambendo, chupando e quando dei uma cuspida na cabeça e voltei a engolir ele todo senti meu gato estremecer.
Me levantou pelos ombros me beijando, mordendo meus lábios e dizendo:
-Quero você agora!
Ele me agarrou pelas pernas e me comeu de pé, contra a porta do banheiro.
Sentir sua rola entrando e saindo da minha xereca melada estava me fazendo gemer alto, me contorcer de tanto tesão.
Ele me dava tapas na bunda e socava em minha buceta como se fosse a última transa que ele fosse ter na vida.
Minha mão enfiada em seu cabelo, nossas bocas coladas uma na outra, gemendo, metendo...que sexo delicioso
Foi a rapidinha mais gostosa que tive até hoje!
Já não estava mais aguentando e gemi baixinho dizendo que ia gozar.
Para abafar meu gemido ele me lascou um beijo enquanto eu gozava apertando sua rola com minha xereca melada.
Suas estocadas foram ficando mais rápidas e fundas e quando senti que ele ia gozar, pedi para gozar na minha boca.
E assim ele fez, encheu minha boca de porra e eu engoli tudo! Queria seu gosto nos meus lábios para me lembrar dessa aventura maluca que tive.
Me recompus e pedi a ele que esperasse uns 10 min antes de sair que iria encontra lo lá fora.
Ele concordou me dando um beijo rápido.
Fui até o banheiro feminino me ajeitar melhor, retoquei meu batom, ajeitei meu vestido.
Pedi um papel e caneta no balcão e deixei a conta paga com um bilhete escrito para meu gato:
Muito obrigado pela aventura Sr Desconhecido, eu adorei! Bjos.
Sai de lá sem dizer adeus.
Não achei que era necessário sabermos nada um do outro.
Foi uma aventura gostosa que guardarei na memória e sei que ele também vai!!!