Sara, a loira insaciável por sexo
Tema: Sequestro, estupro, mistério.
Meu nome é Sara, tenho vinte e um anos. Sou loira de olhos azuis, casada com Guilherme há um ano, e somos muito felizes, mas o que quero lhes narrar foi o sucedido comigo há cinco meses. Algo tão espantoso, que não tive coragem para contar para Guilherme e nem para ninguém. Acho que com vergonha do meu comportamento diante do ocorrido. Foi assim que tudo começou:
Estava no supermercado do bairro, fazendo compras, num final de tarde de sábado, aproveitando que Guilherme estava fora da cidade à serviço. Comprei pouca coisa, pois por uns dias estaria só em casa. No estacionamento a descoberto coloquei as compras no porta-malas e estava entrando no meu carro, quando senti um calafrio vendo ao meu lado três homens, mulatos grandões, e um deles falou com a maior calma do mundo:
- Senhora Sara, por favor, deixe que eu dirijo.
Ele me empurrou e se posicionou ao volante e um outro entrou pela porta do carona e fiquei no meio deles, e nem tive tempo de gritar por socorro, poios o terceiro mulato no banco de trás, encostou algo pontudo no meu pescoço, acho que um punhal e falou juntinho de minha orelha:
- Fique caladinha e se comporte como uma senhora casada que é!
Estava tão assustada, que, me desculpem, mas mijei, ensopando minha calcinha, o vestido e o banco. Só isso me fez ficar ainda mais atordoada... como é que eles sabiam o meu nome e que sou casada, pois acho nem tiveram tempo de ver minha aliança! Mas estava com tanto medo deles, que nem me atrevi a questionar a razão de estarem me levando, não sei para onde. No momento só passava pela minha cabeça que seria morta pelo trio, não vinha à minha cabeça nada mais do que isso.
Rígida como uma estátua imprensada no meio dos mulatos, com o coração querendo sair pela boca, nem percebi quanto tempo estávamos rodando. Só me dei conta quando estacionamos e fui puxada para fora do banco.
- Pronto Sara, chegamos ao nosso destino, venha conosco e não tenha medo, não iremos lhe fazer nada de mau, ao contrário seremos bastante carinhosos com você.
Já um pouco mais refeita da covardia que me dominou, pude perceber que estava numa sala razoavelmente mobilhada e então foi que escutei um dos mulatos, exclamar:
(Mulato 1) - Olhem só pessoal, Sara está toda mijada! Que é isso, mulher? Não há razão para ter tanto medo da gente!
(Mulato 2) - Primo, acho que temos culpa dela ter ficado apavorada com a gente. Devíamos ter aberto o jogo logo de saída, quando a pegamos.
(Mulato 3) – Sara, vá ali no banheiro, tire as roupas mijadas e se lave por baixo, vou te levar um roupão para vestires.
Nesta altura, vermelha como um tomate maduro, mas muda como um poste, fiz o que ele mandou, entrei no banheiro que apontou. Tirei a calcinha a e o vestido e no box, com o chuveiro me lavei. Graça que vi uma toalha e me enxuguei. Quando a porta que não tinha trinco foi aberta e um dos mulatos me viu nua, mas que depressa me cobri com a toalha. Ele riu e estendeu o tal roupão e saiu fechando a porta.
Sentada sobre a tampa do vaso, fiquei por muitos minutos, querendo entender o que eles queriam comigo, como sabiam o meu nome e que sou casada! Tudo aquilo estava me deixando muito confusa. Mas calma me recompus e saí do banheiro disposta a perguntar que diabo era tudo aquilo.
Quase tive um ataque, pois em pé no meio da sala, os três mulatos estavam nus, exibindo seus membros enormes e rígidos, apontando em minha direção. O susto foi tão grande que recuei tentando voltar para o banheiro, mas eles prevendo minha reação, foram mais rápidos e num segundo me vi sendo levantada e nos braços deles levada para um outro aposento, um quarto e, colocada sobre uma cama de casal. Ainda tentei me erguer, mas não consegui, pois o trio estava ao meu redor e o roupão voou de mim e nua senti minhas coxas serem separadas e uma boca começar a sondar minha boceta enquanto outras duas, se abocanharam dos meus seios
Gritei e esperneei por um alguns minutos, mas logo me rendi ao inevitável, ou seja, os filhos das putas estavam me fazendo ficar excitada, mesmo com a enorme raiva que sentia. Os mulatos não me machucavam, apenas chupavam a boceta e os mamilos. Peço perdão aos meus leitores, sou casada e honesta, mas não sou santa e muito menos fria e pouco a pouco fui sucumbindo ao prazeres que eles me proporcionaram e os orgasmos vieram, um após outro. Mas o que realmente me assustava é que sempre tinha um com uma filmadora portável, tirando close de mim sendo fodida por um deles. Nem sei quanto tempo eles me obrigaram a gemer e uivar como uma loba no cio. Dez minutinhos de pausa e logo um deles, não sei qual, veio solo para o meu lado e logo começou a me lamber desde os dedos dos pés até em cima, nos meus lábios, orelhas olhos e nariz e, sabem o quê, quando o senti entrando em mim, eu o envolvi com meus braços e cruzei as pernas em torno de sua bunda e voltei a gozar, agora como fêmea no cio, pedindo que fosse mais rápido e mais forte, Eu tinha quase certeza que eles usaria o que estavam filmando para me chantagear futuramente.
Mal ele saiu outro mulato veio e mandou me virar de costas
-Querida, vire de costa, pois quero comer primeiro o teu cu, está tua bunda carnuda é uma tentação.
Eu já tinha feito anal com Guilherme, então sem reclamar fiz o que ele pediu, ainda mais que eu extava com uma tesão da porra, mas acontece que quando senti a cabeça entrar no meu anel e foi empurrando, fiquei apavorada, pois o mulato tinha um pau tão grosso como o meu punho e de nada adiantou tentar me esquivar, pois o peso do cara me achatou contra o colchão, e foi gemendo de dor que ele enterrou tudo no meu cu. Passou os braços em volta de meu corpo e com as mãos espalmadas amassou meus seios e começou movimentar o monstrengo dentro de meus canal anal. Eu só gemia, pois, a sodomia doía bastante. Ele não parava nunca de bombear, enquanto torceia com os dedos meus mamilos e lambia e beijava meu pescoço e ombros. Podem não acreditar, mas em poucos minutos comecei a ficar excitada, muito excitada, sendo fodida pelo cu e finalmente ele esporrou e tive um orgasmos dolorido, mas assim mesmo um orgasmo.
O terceiro mulato, o mais magro e esguio, teve a petulância de me mandar ir ao banheiro para me lavar.
- Sara, vá se lavar. Lave bem tua buceta e o cu, pois não gosto de encontrar porra de outro homem no buracos que vou lamber.
Sem ao menos reclamar alguma coisa, fui direto para o banheiro, mesmo pelada como estava. Pois tudo aquilo estava me deixando muito doidaça, sem entender o que realmente estava acontecendo. Pois este não é, no meu entender, o modo de agir de simples estupradores. Havia algo mais no ar que eu não conseguia captar.
Fiquei quase vinte minutos no box, deixando a água fria refrescar minha cuca e só sai porque ele veio me buscar.
Ele me lambeu desde os dedos dos pés até os olhos e narinas, mas onde ele demorou uma eternidade, foi na boceta e no ânus.
Para encurtar o pavio, fiquei no cativeiro, por quase quatro dias e o trio não parava nunca de me violentar, só parando nos intervalos para comer alguma coisa e umas horinhas de sono. Eu ja estava um bagaço, não sentia mais prazer e nem dor, apática, apenas os deixava usar o meu corpo, sem emitir nenhum queixume.
*****
Ao entardecer do quarto dia o trio me conduziu no meu próprio carro até perto de minha casa. Me colocaram ao volante e foram embora., com apenas uma curta frase.
Sara vá para cada.
Foi o que fiz e tranquei todas as portas e janelas, com medo até de ir ao jardim. Quando Guilherme retornou de sua viajem, três dias depois, ainda me encontrou trancada em casa. Ele estranhou o meu comportamento, com medo até de sair para fazer compras. Eu esperava ele chegar do escritório e então ao seu lado íamos fazer as compras de casa.
Mas depois de quatro meses, sem nada acontecer, minha fobia foi passando e passei a ir até o shopping center do bairro, onde além de fazer compras, gostava de passear pelos corredores, olhando as vitrines, e foi numa vitrine, de uma pequena loja, que eu vi algo que me deixou totalmente transtornada, não podendo acreditar no que via. Uma caixinha de DVD, na capa a figura de uma mulher nua, loira de olhos verdes e usando uma máscara de meio rosto e em sua volta três homens negros, sem roupas, meio de lado, de modo não exibirem suas partes intima e com o inacreditável título em vermelho vivo.:
“Sara, a loira insaciável por sexo”
Num impulso, ela entrou na loja, foi até uma prateleira e pegou o DVD e no caixa pagou coAM o seu cartão. O rapaz, atendendo do caixa, viu o nome dela no cartão "Sara" olhou a capa com a loira e olhou para Sara e ia fazer um comentário, quando ela o interrompeu.
“Sem comentários, cara” e tratou de sair da loja, mais vermelha que tomate maduro.
Em casa, com o coração querendo sair pela boca, Sara viu e reviu os 60 minutos do vídeo e em todas as cenas ela está com a máscara e com os verdes, ao menos nisso os camalhas tiveram o cuidado de editar nas muitas horas de filmagem em um só hora.
Dois meses mais tarde, Sara está mais sossegada, pois acha que ninguém a associou ao vídeo.
*****
Por volta das 21:00, celular dela toca e como ela está no banho é Guilherme que atende.
- Boa noite senhor Guilherme, aquí é Celestino, um amigo de sua esposa, posso falar com ela?
- Celestino!!! Vou chamá-la, espere por favor.
- Amor, um tal de Celestino, quer falar com você, ele diz que é teu amigo.
- Pronto, é Sara.
- Boa noite, aqui é o negro Celestino. Eu e meus manos estamos impressionados com o sucesso de venda do “Sara, a loira insaciável por sexo” e queremos produzir um segundo vídeo com o título e para isso contamos com você, Sara.
Sara, a loira insaciável por sexo 2
Guilherme leva um tremendo suso ao ver sua esposa tombar sem sentidos, ainda segurando o celualr.
FIM
Amigo leitor(a) se gostou do meu conto, clique nas estrelas abaixo e faça um comentário, para que assim eu possa melhorar a qualidade de meus contos.
Obrigada