Na época desta traição, meu marido trabalhava em empresa de ônibus, de cobrador, e eu trabalhava em uma pizzaria. Meu horário era até meia noite e o dele até a 1 da madrugada. Então eu soltava, e ia até a frente da empresa dele e esperava uma meia hora pra não ir embora sozinha aquela hora.
Sou morena clara, 169, 68kg, peitos pequenos e bunda bem redonda. Tinha 24 anos nessa época.
Na noite do ocorrido, deu pouco movimento na pizzaria e soltei 1 hora antes. Mesmo assim fui pra frente da empresa dele e fiquei esperando, pois tinha medo de ir a pé pra casa aquele horário, já que até nossa vila não tinha mais ônibus depois das 22.
Uns 15 minutos parada e o tempo começa a fechar. De repente sai da empresa um colega dele, motorista, negro, barriga um pouco pra frente, típica de motorista. 30 anos, fortinho. Ele me vê ali parada e puxa assunto:
- Oi Géssika, que tá fazendo aí?
- Oi Fábio. Esperando o Diego.
- Bah, mas ele sai daqui mais de 1 hora
- Poisé, soltei mais cedo
- Deixa que eu te levo em casa.
- Não adianta, a chave está no carro dele. Lá vou ficar do lado de fora também.
Nesse tempo de assunto o tempo desaba, e a chuva muito forte começa de repente e molhava muito. Ele num gesto de gentileza e rápido abre a porta de trás do carro dele e me convida pra entrar:
- Vem rápido, olha o temporal.
Sem ter pra onde ir eu entro e ele entra atrás também.
Eu estava de calça social preta e camiseta polo da pizzaria. Ele de calça jeans e camisa social de motorista. Ficamos conversando dentro do carro dele uns 15 minutos e de repente fica aquele silêncio.
- O Diego tem sorte, você de perto é muito linda e cheirosa
- Rsrs Obrigada Fábio, mas assim eu fico sem graça.
- Precisa não, estou só falando a verdade.
Ele então coloca uma mão na minha perna e eu sinto ele apertar minha coxa. Eu fico trêmula, não sabia o que fazer. Queria sair mas a chuva era demais. Então fico quieta e não tiro a mão dele. Apenas viro o rosto pro outro lado fingir olhar a chuva. Ele então resolve avançar e sinto um dedo dele subir em direção a minha bucetinha, que estava começando a melar naquela situação. Eu continuo com o rosto virado e sinto então ele vir pra mais perto de mim e colocar a mão inteira na minha buceta. Eu sem me controlar devagarinho abri as pernas e continuo sem olhar pra ele. Pronto, ele podia fazer o que quisesse.
Ele pega uma das minhas mãos e coloca no pau dele, enorme através das calças. Beija meu pescoço e vira meu rosto. Começamos a nos beijar freneticamente, com vontade e desejo. Ele então abre seu zíper e abaixa as calças até os pés. Sem me falar nada eu caio de boca nele. Começo a chupar aquele pau saindo do serviço, cheiro de suor, cheiro de homem. Eu babo no pau dele que escorre pelas bolas.
Ele então me puxa, e manda tirar só a parte de baixo. Eu tiro a calça com calcinha e tudo e subo nele. Começo bem devagarinho descer no pau dele que vai abrindo caminho na minha bucetinha apertada, que estava sendo preenchida por um pau muito maior do que era acostumada. Meus braços nos ombros dele e rosto de frente pro dele faz ele começar a me beijar e falar no meu ouvido:
- Rebola no meu pau. Só vou parar de te comer quando o ônibus dele chegar. Até lá vou te foder todinha!
Eu me excito com aquilo e começo a rebolar gostoso, olhando pra ele com cara de safada e pedindo:
- Come essa puta come! Come a mulher do teu colega come!
Ele então me ergue, e começa a me foder com força!! Soca e geme, e eu gemendo no ouvido dele e pedindo pra me comer com força. Uma meia hora kikando assim e então o ônibus do meu marido para no portão, esperando o porteiro abrir. Eu paro de kikar e ele então me diz:
- Fica tranquila, até ele fechar o caixa ainda temos 15 minutos.
Então me tira do colo dele e me coloca de franguinho assado no banco do carro e sobe em mim e começa a me foder. Eu já com medo da situação peço pra ele gozar. Ele não para de meter e eu com o medo e o tesão começo a gozar...
Meu telefone toca e era o meu marido, parado no portão me esperando. Fábio não deixa eu atender, desliga o telefone e me coloca pra mamar ele. Eu chupei ele e pra minha sorte já estava gozando. Eu tomo todo leitinho dele, e ele esfrega o pau pela minha boca e minha cara e me diz:
- Pronto, vai pro Diego agora! Toda fodida e lambuzada com meu leite
Me visto rapidamente, passo a mão pelo rosto e boca e saímos do carro. Meu marido vê nós 2 saindo do banco de trás e vem ao nosso encontro:
- Que está fazendo aí Géssika?
- Nem vi que você chegou amor. Tava aqui na frente com essa chuvarada e o Fábio se ofereceu pra te esperar dentro do carro.
- Claro Diego, coitada da tua mulher tava toda molhadinha quando cheguei.
Diego começa a rir com a piada e fala:
- Não abusou dela no carro né?
- Claro que não, só cuidei dela até tu chegar né, não é Géssika?
- Claro amor, ele foi bem amigável.
Rimos de novo, Fábio me olha e aperta o pau e sai. Diego e eu entramos no nosso carro e fomos pra casa. No caminho Diego me olha e vê minha bochecha lambuzada e passa o dedo:
- Que isso Géssika?
- O Fábio tava comendo xis e meu um pedaço, me lambuzei comendo com ele.
- Ah bom.
Me deu um beijo na boca, disse que me ama e terminamos a noite fodendo. Eu toda ardida do pau do negão tive que dar pro meu marido, de pau menor, e que gozou em menos de 10 minutos. Sorte que eu já estava satisfeita...