Sob o Manto Estrelado da Noite

Da série ERO-SHOTS
Um conto erótico de Sativo
Categoria: Heterossexual
Contém 3646 palavras
Data: 25/10/2024 18:37:11
Última revisão: 30/10/2024 22:10:24

Obs.: Antes de qualquer coisa quero dizer que não desisti de "Ao Som da Vitrola". Finalmente vou ter um pouquinho mais de tempo pra trabalhar na continuação dele e na criação de outros, como este que vocês poderão ler agora.

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• SOB O MANTO ESTRELADO DA NOITE

No calor de um domingo ensolarado, Mirela, 23 anos, encontrava-se sozinha em seu santuário de luxo, cercada por todo conforto que um fim de semana poderia oferecer. Seus cabelos cacheados dançavam suavemente ao redor de seu rosto, enquanto a luz do sol, que invadia seu quarto pela janela, realçava seu tom de pele cor de canela, quase tão irresistível quanto seu corpo escultural. Sem nada além do desejo de uma boa companhia e de um pouco de aventura, decidiu convidar Romeu — seu amigo de longas conversas e risadas inacabáveis. Ele, com seus 27 anos, um charme irresistível e olhar que prometia mais do que palavras, certamente traria uma faísca àquele domingo que prometia ser tudo, menos comum.

O sol começava a se despedir, tingindo o céu de laranja e rosa, quando Romeu e Mirela se sentaram na varanda do apartamento dela, localizado no décimo oitavo andar daquele luxuoso prédio. O aroma do vinho tinto dançava no ar quente do fim da tarde, e o riso dela ecoava suave, como uma música familiar. Mirela, com seus cabelos cacheados caindo como uma cascata sobre os ombros, fitou Romeu com um olhar provocante.

— Você sabe que isso é só um deslize entre amigos, certo? Nenhum compromisso — disse ela, brincando enquanto pegava um gole do vinho, deixando um leve toque de umidade em seus lábios.

Romeu sorriu, seu olhar analisando cada detalhe dela, do jeito que os quadris a deixavam ainda mais irresistível até a curva dos glúteos perfeitamente moldados.

— Quem disse que amistoso não pode ser divertido? — ele respondeu, se inclinando um pouco mais perto.

A atmosfera na varanda estava prestes a esquentar ainda mais. Romeu puxou um cigarro de maconha do bolso, com um sorriso travesso nos lábios.

— Quer um pouco? — perguntou, com um brilho provocante nos olhos.

Mirela aceitou com entusiasmo, acendendo a ponta e puxando a fumaça para os pulmões, soltou a fumaça deixando o ar carregado de um cheiro doce e inebriante.

— Isso vai ser divertido — ela riu, enquanto passava o cigarro de volta para ele.

A fumaça subiu, envolvendo os dois em uma nuvem leve e hipnotizante. Romeu tragou e deixou a fumaça escapar lentamente, seus olhos não se afastando dela por um segundo.

— Você sabe... — ele começou, a voz com um tom mais baixo — ... sempre achei que você é não só linda, mas... deliciosamente atraente.

Mirela, já levemente alterada pela cannabis e pelo clima, sentiu um calor subir pelo corpo. Ela sorriu, desafiadora.

— Deliciosa, é? E o que você pensa em fazer a respeito disso?

Ele se aproximou um pouco mais, a tensão entre eles crescendo como a chama do fósforo.

— Talvez eu devesse encontrar uma maneira de provar isso.

Estimulada pela ousadia de Romeu, Mirela inclinou-se, de forma que o decote se aprofundava, revelando um vislumbre tentador da pele bronzeada. Os olhos de Romeu se fixaram ali, hipnotizados. Um sorriso malicioso brotou em seus lábios enquanto ela lançou um olhar atrevido, um convite implícito que quase fez o coração dele disparar.

— Gostou do que viu? — ela provocou, enquanto a brisa suave parecia brincar com seus longos cabelos cacheados.

Em resposta, Romeu não hesitou. Ele se aproximou mais, suas mãos explorando lentamente os contornos do corpo dela, como se tivesse descobrindo um tesouro escondido. Os dedos dele desenharam um caminho pela cintura dela, subindo devagar, enquanto o desejo nos olhares se tornava mais evidente a cada segundo.

Mirela fechou os olhos por um instante, saboreando cada toque, cada pressão delicada de Romeu. Ela olhou fundo em seus olhos, encontrando a mesma faísca ardente que queimava dentro dela.

— Você realmente sabe como fazer uma garota se sentir especial, não é? — sussurrou, a respiração dela se tornando um ritmo mais acelerado.

— E você sabe como fazer um homem perder o foco — Romeu respondeu, seus dedos agora dançando ao longo dos quadris dela, pressionando levemente como se quisesse puxá-la para mais perto — Eu sempre desejei esse momento, Mirela… sabia que seria inevitável.

A tensão na varanda estava quase elétrica, e Mirela percebeu o volume crescente entre as pernas de Romeu. Um sorriso travesso se revelou enquanto ela mordia o próprio lábio.

— Vamos lá para o quarto? — ele sugeriu, mas Mirela fez sinal com o indicador, negando, seus olhos brilhando com um desejo atrevido.

— Não — ela disse, a voz suave, mas carregada com uma promessa — Quero sentir o seu gosto aqui mesmo na varanda, sob este pôr do sol.

Com um movimento sensual, ela puxou seus longos cachos para trás e os prendeu com uma liga, revelando ainda mais seu rosto encantador e destemido. Enquanto Romeu a observava, ela se ajoelhou entre suas pernas, com um olhar sedutor e determinado no rosto.

Mirela lentamente desceu a bermuda e a roupa íntima dele, revelando sua vontade de experimentá-lo. Ela começou a explorar o corpo de Romeu com calma e destreza, sua língua dançando ao longo do comprimento dele com uma delicadeza intensa. O som do fim da tarde começava a se misturar ao sussurro da brisa, enquanto o sol se despedia.

Os olhos de Romeu se fecharam por um instante, perdido na sensação. "Mirela..." ele conseguiu murmurar, a voz inutilmente baixa enquanto a sensação o envolvia. A varanda, com suas sombras e luzes douradas, se tornava seu próprio refúgio secreto, e nenhum deles queria sair de lá ainda.

Romeu não conseguiu se segurar, as mãos se movendo involuntariamente para os cabelos de Mirela. Ele a segurou levemente, guiando-a enquanto ela continuava a acariciá-lo com a boca. A cada movimento, ela o envolvia com uma habilidade que fazia seu corpo tremer de desejo.

Mirela se dedicou de corpo e alma, engolindo o membro rígido de Romeu com uma vontade desenfreada. Ela usava a língua de forma habilidosa e se tocava por cima da calcinha de renda, criando um ritmo ao mesmo tempo suave e intenso. Enquanto o prazer a consumia, ela respirava fundo, exalando pequenos gemidos que vibravam pela pele dele.

“Isso... tão bom,” Romeu murmurou, lutando para manter o autocontrole. Ele a puxou um pouco mais perto, seus dedos se enterrando nos cachos dela enquanto a guiava suavemente, coordenando a velocidade e a profundidade.

Com cada movimento de sua boca, Mirela o envolvia em um calor abrasador. Ela olhou para cima, capturando o olhar dele, e a conexão entre eles se tornou ainda mais eletrizante. Os olhos dela revelavam uma determinação e uma sede insaciável. A sensação do membro quente e duro de Romeu se movendo entre seus lábios e a pressão de sua boca era pura e deliciosa.

Mirela alternava entre movimentos longos e profundos e rápidos e curtos, fazendo questão de estimulá-lo intensamente. Os gemidos dele, misturados aos sons do crepitar do início da noite, preenchiam o ar ao redor, intensificando o desejo que fervia entre eles.

Quando Mirela sentiu as pulsações do pênis de Romeu, seu coração disparou de excitação. Mas, em um ato de ousadia, ela interrompeu abruptamente seus movimentos, deixando-o à beira da explosão. Romeu abriu a boca em protesto, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela se levantou e virou-se de costas para ele.

A visão era de tirar o fôlego: a minissaia de Mirela mal conseguia conter a voluptuosa curvatura de seus quadris, a bunda quase saltando e desafiando as mãos dele a explorá-la. Mirela olhou por cima do ombro, um sorriso provocante atravessando seu rosto.

— Agora é a sua vez — ela disse, a voz suave como seda, cheia de malícia.

Romeu, sentado no largo banco da varanda, não conseguia desviar o olhar. Ele a avaliou dos pés à cabeça, absorvendo a cena. O resto de luz que vinha de fora tingia seu corpo com um brilho dourado, e o desejo crescia em seu interior como uma chama incontrolável. Ele ansiava pelo sabor de Mirela, pela sensação de tê-la mais perto, de ser parte daquele momento sublime.

Com um sorriso travesso, ele se levantou, aproximando-se dela com firmeza e intenção.

— Você está pedindo para ser devorada — ele disse, a voz encorpada de desejo. Mirela virou-se completamente para ele, os olhos dela brilhando com expectativa.

A tensão persiste no ar, e os dois sabiam que as coisas acabariam de esquentar.

Mirela, com um sorriso provocante, inclinou-se sobre a mesinha da varanda, revelando os glúteos perfeitamente moldados que quase escapavam da minissaia. A visão era uma tentação irresistível para Romeu, que não perdeu tempo enquanto suas mãos exploravam aquela volúpia, passando pelos contornos curvilíneos e a suavidade da pele cor de canela dela.

Ele começou a encher a bunda dela de beijos, seus lábios deslizando com desejo ao longo da maciez de sua pele. A cada mordida suave, um gemido escapava dos lábios de Mirela, alimentando ainda mais a paixão no ar. As mãos de Romeu eram firmes e decididas, imergindo-se na deliciosa carnalidade diante dele.

Com um gesto rápido e ousado, Romeu puxou para baixo a fina calcinha de renda, expondo o sexo de Mirela, uma visão maravilhosa que fez seu coração disparar. Ela estava completamente livre, pronta para ser saboreada. Os olhos dele brilharam com desejo. Ele se ajoelhou atrás dela, admirando a visão exposta daquela linda flor, com a respiração quente deixando-a ansiosa por suas próximas ações.

Com um toque delicado, Romeu começou a explorar seu corpo, dando atenção especial à parte interna das coxas, mordiscando e lambendo com desejo, enquanto a expectativa aumentava. Mirela arqueou as costas expondo ainda mais sua intimidade úmida, seu corpo balançando ao ritmo de cada nova carícia.

Finalmente, ele mergulhou sua boca entre as pernas dela, sua língua dançando ao longo da maciez e umidade que o aguardava. Os gemidos de Mirela ecoaram na varanda enquanto Romeu a devorava com um impulso voraz. Ele a estimulava com movimentos habilidosos, alternando entre longas lambidas e doces sugadas, enquanto seus dedos se aprofundavam, guiando-a mais fundo em um mar agitado de prazer.

O sol sumia no horizonte, dava seu adeus, tingindo o céu de tons alaranjados e lilases, mas a noite estava apenas começando a esquentar, e Mirela sabia que ainda havia muito a ser experimentado.

A atmosfera se tornara perfeita para aquele delicioso momento íntimo. A língua de Romeu se movia com delicadeza, explorando cada centímetro do sexo de Mirela, enquanto ele saboreava o clitóris dela com um toque firme e experiente. Por sua vez, Mirela, perdida em sensações, deixava que os espasmos de prazer dominassem seu corpo; cada tremor a fazia arquear as costas, elevando ainda mais sua volumosa bunda para Romeu, quase como se ela estivesse implorando por mais. Os gemidos escapavam de seus lábios, misturados com a brisa da noite, criando uma sinfonia que ecoava na varanda.

À medida que a tensão aumentava, o corpo de Mirela respondia como um instrumento de prazer, e em um momento de libertação, ela não pôde mais esperar. Com um suspiro profundo, sentiu o clímax se aproximar e, em um frenesi de prazer, ela deixou escapar seu néctar, lambuzando a boca de Romeu com seu mel. O gosto dela era um doce amargo e inebriante, e Romeu a acompanhou em cada onda de prazer que percorria seu corpo, saboreando cada gota como se fosse a melhor das iguarias.

Com o olhar sedutor e aquele sorrisinho malicioso, Mirela se levantou e puxou Romeu pelo pulso, guiando-o até o seu quarto, onde a luz suave criava um ambiente intimista e carregado de expectativa. O coração de Romeu disparava; ele podia sentir a pulsação em seu corpo, como se cada fibra estivesse pronta para o que estava por vir.

Quando chegaram ao aconchego da cama, Mirela se deitou lentamente, as curvas do corpo dela brilhando sob a luz suave do abajur, enquanto seus olhos brilhantes encontravam os de Romeu com uma mistura de provocação e desejo. Cada movimento dela era uma dança sexy, como se estivesse desenhando um convite irresistível.

— Agora sim — ela sussurrou, com um tom que deixava claro que estavam prestes a embarcar em uma nova aventura.

As roupas tornaram-se um empecilho e Mirela foi a primeira a se livrar das peças que lhe restavam. Romeu, tomado pela vontade, seguiu sua amiga-amante e tirou a última peça de roupa que o impedia de estar completamente unido a ela. O pênis dele pulsava, quase como se estivesse ansioso para fazer parte daquele momento, implorando para penetrar o calor de Mirela.

Com um toque gentil, mas firme, ele se posicionou entre as pernas dela, encarando os olhos de Mirela que brilhavam com expectativa. Ele começou a penetrá-la lentamente, sentindo cada centímetro do seu interior, cada reação do corpo dela contra o dele. Mirela arqueou as costas, um gemido escapando de seus lábios, enquanto ele a preenchia, aumentando a intensidade pouco a pouco.

A sensação do calor e da umidade a envolvia, e os dois se entregavam a um ritmo primitivo de prazer, onde cada movimento era uma combinação de paixão e desejo. Romeu explorava cada curva e profundidade, enquanto Mirela se entregava com um ofuscante brilho de satisfação nos olhos.

A conexão deles era eletrizante, e cada impulso parecia tirar o fôlego, criando uma sinfonia de gemidos e suspiros que preenchiam o quarto.

Mirela se posicionou de quatro, os glúteos perfeitos expostos sob a luz suave do quarto, enquanto Romeu se aproximava, sentindo aquela energia no ar. A sensação era irresistível, eles estavam completamente imersos um no outro, prontos para liberar toda a paixão reprimida.

Os corpos deles se moviam em um ritmo feroz, quase como uma dança animalesca, onde cada movimento gerava uma intensa onda de calor e prazer. Mirela arqueava as costas, seu cabelo cacheado, parcialmente solto por causa da ferocidade daquela dança, caíram sobre os seus ombros, enquanto Romeu a segurava com firmeza em seu quadril, suas mãos explorando as curvas dela, a pressão aumentando a cada toque e estocada.

Os sons do prazer preenchiam o ambiente, com as respirações ofegantes e os gemidos que escapavam involuntariamente de Mirela, cada um mais intenso que o anterior. Ela se deixava levar pela intensidade, implorando silenciosamente por mais, como se cada golpe fosse uma onda de pura euforia.

Em um momento de pura conexão, os dois se entregaram completamente à paixão, a sensação de suor e calor envolvendo-os, criando uma atmosfera única de prazer compartilhado, onde o tempo parecia parar e o mundo exterior desaparecia completamente.

Mirela, com um brilho de determinação nos olhos, puxou Romeu para baixo, fazendo-o se deitar enquanto ela se posicionava sobre ele. A tensão no ar era quase palpável, e Romeu sentiu o coração acelerar com a expectativa.

Montando sobre o membro caloroso dele, Mirela começou a cavalgá-lo com intensidade, suas curvas se movendo em um ritmo que misturava paixão e fogo. Cada descida era acompanhada por um gemido de prazer que escapava dos lábios dela, ressoando no quarto. O olhar dela estava fixo em Romeu, desafiador, como se dissesse que agora era a vez dela de comandar a dança.

Os corpos suados se encontravam, e a conexão era intensa. Mirela controlava cada movimento, fazendo questão de sentir cada centímetro de Romeu enquanto se deixava levar pelo prazer crescente. Cada impulso a fazia se sentir mais poderosa, e os gemidos que saíam dela eram um testamento da satisfação que experimentava.

Romeu, encantado com a visão diante dele, não podia deixar de apreciar essa nova dinâmica. Ele a observava, admirando a confiança e a entrega dela, enquanto dava apoio aos movimentos dela, suas mãos segurando os quadris dela, guiando-a.

A conexão entre os dois era eletrizante, uma mistura de desejo e cumplicidade, enquanto perdidos em seus próprios mundos, eles exploravam o máximo um do outro.

Então Mirela desliza suavemente pelo corpo de Romeu, seus quadris se movendo em um ritmo sensual, como se estivesse em perfeita sintonia com o desejo que pulsa entre os dois. A luz suave do abajur lança sombras dançantes nas paredes, criando um ambiente íntimo que intensifica a conexão entre eles. O olhar de Romeu brilha, perdido na hipnose dos movimentos dela, enquanto seus dedos exploram a curva das costas dela, apreciando cada contorno, como se fossem uma obra-prima esculpida.

Ela inclina a cabeça para trás, a respiração acelerada e os lábios entreabertos, revelando seu prazer. O cabelo negro e volumoso se espalha pelo peito de Romeu, fazendo-o sentir a textura dos cachos macios contra sua pele. Mirela ajusta seus quadris, aprofundando os movimentos, enquanto a sensação eletrizante a envolve. Cada impulso acende uma chama, propiciando um prazer que se intensifica com o tempo.

Romeu, sem conseguir se conter, coloca as mãos na cintura dela, guiando-a em um ritmo que alterna entre o ousado e o suave. A sensação da pele dela aquecida sob suas palmas envia ondas de excitação por todo seu corpo. Ele admira a imagem da jovem sobre ele, seus seios balançando levemente, cada movimento uma melodia de sensualidade que o faz perder a noção do mundo ao redor. Ele se sente cada vez mais imerso no momento, dizendo baixinho o quanto a acha irresistível.

No clímax daquela dança sensual, Mirela chega mais perto, seu olhar agora profundo e insinuante, como se quisesse devorar cada segundo. O calor entre eles é quase mágico, enquanto a cadência de seus corpos se torna intensa e frenética. Atingindo uma harmonia perfeita, eles se movem juntos como se fossem um só.

Mirela, percebendo a intensidade crescente na respiração de Romeu, decide intensificar seu jogo sensual. Ela passa a realizar movimentos circulares com o quadril, envolvendo o membro dele em uma dança mais lenta, porém ainda mais deliciosa. A conexão entre eles se torna ainda mais intensa. Cada movimento que ela faz provoca gemidos de prazer que escapam dos lábios de Romeu, e ele não consegue deixar de murmurá-los, revelando o quanto está à beira de um clímax arrebatador.

Com um sorriso provocante, Mirela desmonta dele com uma agilidade inesperada, seus olhos brilhando com malícia. Ela se inclina, tomando o pênis de Romeu com as mãos macias, a palma quente deslizando ao longo do comprimento dele. Em seguida, a boca dela se aproxima, primeiro soltando um suspiro suave que faz cada nervo do corpo dele se acender. Os movimentos circulares com os lábios úmidos se tornam uma obra perfeita de prazer, cada toque trazendo uma nova onda de excitação.

Enquanto Mirela o envolve com a boca, as carícias meticulosas de sua língua dançam ao redor da reluzente cabeça roseada do pênis dele, provocando sensações que o fazem perder qualquer noção do tempo e do espaço. Romeu fecha os olhos, permitindo-se mergulhar completamente naquele momento e nos ecos de prazer que reverberam no corpo dele. A respiração dele se torna irregular, os gemidos se intensificam, enquanto a mente se enche exclusivamente com a imagem de Mirela em êxtase, satisfazendo seu desejo sem deixar escapar nada. Assim, numa crescente de prazer abrasador, Romeu atinge o ápice. O barulho de sua respiração se transforma em um grito sufocado enquanto ele explode de prazer dentro da boca de Mirela. A entrega é total, e o olhar dela, cheio de satisfação, reflete a conexão intensa que eles compartilham. Cada gota de prazer é uma manifestação da entrega deles um ao outro, um momento de pura intimidade e desejo que fica gravado na memória de ambos.

Após o clímax intenso que os uniu, Mirela se levanta, ainda envolta na aura de prazer, e caminha até a cozinha para pegar água. A figura dela, como uma grande deusa, irradia um magnetismo que Romeu não consegue deixar de admirar. Enquanto ela ocupa-se com a tarefa, ele se dirige à varanda, onde toda aquela química carnal, antes presente somente em seus mais íntimos desejos, fez-se realidade pela primeira vez. O céu se estende acima, uma tapeçaria de estrelas que brilha timidamente, refletindo o estado de espírito leve e sutil dos dois.

A caminho da varanda, embebida pela lascívia daquele delicioso momento secreto vivido com seu mais íntimo amigo, Mirela pensou maliciosamente que os seus pais precisavam arrumar mais viagens como aquela. Ter aquele apartamento extravagante só para ela por um fim de semana inteiro poderia render mais danças sensuais e perigosas como a que ela acabava de conduzir desde a varanda até o seu quarto.

Com habilidade, Romeu enrola mais um beck na varanda, cada movimento cuidadoso como se estivesse moldando não apenas o cigarro, mas também um momento que transcenderá a eternidade em sua memória. O aroma da maconha já familiar enche o ar ao seu redor, um convite ao relaxamento e à devaneios típicos de uma noite silenciosa de domingo. Quando Mirela retorna, com o copo de água em uma mão e o olhar brilhante, ele acende o cigarro, o pequeno ponto de luz ardente queima lentamente diante deles.

Alongados no banco espaçoso e confortável, os dois compartilham tragos, cada ''puff'' soa quase como um pacto silencioso que reafirma o enlace profundo que forjaram. O fumo se torna uma nuvem mágica ao redor deles, um véu suave que os isola do mundo exterior, onde os problemas e afazeres do dia seguinte parecem distantes e irrelevantes. Risadas leves flutuam pela varanda enquanto se perdem em conversas soltas sobre a vida, planos e pequenos sonhos, dois viajantes navegando por um universo que, por mais alguns instantes, é só deles.

Enquanto a brisa suave da noite acaricia suas peles, Romeu e Mirela se entreolham, conscientes de uma forma que só dois seres que se entregaram ao prazer e à vulnerabilidade podem estar. Assim, embriagados não apenas pela maconha, mas também pelo calor daquela química única, os dois amigos-amantes sentem o tempo deslizar, se transformando em um belo poema escrito entre gemidos, sussurros e sorrisos sob o manto estrelado da noite.

FIM!

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