Oi meus amores!
Espero que assim como eu, vocês estejam com saudades das minhas histórias! Se vocês soubesse o quanto eu preciso ser comportadinha ultimamente, logo eu que sempre adorei ser tão rodada, tão vagabunda! Nem pareço a mesma! Mas para alegrar vocês, hoje estou usando um vestidinho que deixa minha tetas bem a mostra, para os taradinhos de plantão ficarem loucos!
Como vocês já sabem, eu já aprontei muito mesmo, já dei bastante a minha bucetinha, e dificilmente recusava qualquer macho que quisesse me comer! Então sim, tenho muita história para contar, e cada vez que venho aqui contar para vocês, eu me dedo gostoso até gozar, lembrando de tudinho!
Pois bem, uma época eu arrumei um emprego em uma boa empresa, salário bom, cargo ótimo, mas o melhor de tudo era o boteco perto dela. No final daquele quarteirão tinha um bar horroroso, com músicas de gosto dúvidoso, cervejas de marcas que eu nem conhecia, e as poucas mulheres que via, sempre estavam se esfregando em algum macho lá. Eu, sendo a putinha que sou, me atraio por lugares cheio de testosterona, com cheiro de macho mesmo, e ali me ofereciam aos montes. E eu, desde quando conheci aquele gordo (meu penúltimo conto é sobre ele! Se você não viu, veja lá) ficava extremamente excitada com lugares muito bem frequentados por homens e então queria ir lá de qualquer jeito. Chamei duas amigas para irem comigo, como trabalhava perto, sai do trabalho e já fui para lá, assim que elas chegaram, de cara elas detestaram o ambiente e que nós todas patricinhas, arrumadinhas estavamos fazendo em um boteco sujo, não é mesmo? Mas eu pedi para elas darem uma chance, disse que a bebida era barata e que seria bom para variar dos lugares de alto custo que iámos.
O dono do bar, um homem na casa dos cinquenta anos, uma barba grande, alto, forte, não devia receber mulheres como nós com frequência, então o tempo todo ele trazia algo para nós, eram amendoins, salgados, bebidas para nós experimentarmos e nós nos divertindo. Toda hora ele puxava assunto, mas elas se mostravam muito resistentes. Eu por outro lado estava adorando ser mimada, e querendo mais. Ficamos umas três horas por lá e elas realmente quiseram ir para uma baladinha que combinava mais com o nosso estilo. Nós fomos, mas eu fiquei pensando do dono do boteco.
Passado alguns dias, marquei novamente nesse bar com uma dessas minhas amigas, cheguei cedo, pedi uma cerveja e fui esperando, ela por sua vez estava resistente, dizia que não queria ir lá, que todos os homens ficavam olhando para nós, que só tinha cara feio, que ela só topava se fossemos em outro lugar, eu não cedi. Queria ver qual era daquele cara e disse que se ela quisesse, ela viria. Passado um tempo, ele veio até a mesa e me perguntou se estava esperando alguém, disse que levei um bolo e ele já falou:
- É namorado ou ficante? É isso que vocês jovens gostam,né? De "ficar".
- Na verdade, foi da minha amiga, ela só quer sair se for nesses bares de playboy.
- E vai dizer que você não gosta de playboy? Toda mulher gosta!
- Eu não, eu gosto de gente que sabe conversar, que se diverte, que gosta de conhecer lugares novos...
- Ah é? Então senta ali no balcão, vamos ver se você gosta da minha conversa
Entre um atendimento e outro, ele ia me dando bebida, e conversando comigo, falamos sobre trabalho, política, amizade, músicas e diversos outros assuntos, até que chegamos no assunto de relacionamento. Ele me disse que havia se divorciado há uns anos e que depois de abrir o bar, não sobrava muito tempo para conhecer alguém.
-Ah, mas você trabalha em um bar, quer coisa mais fácil que isso para conhecer uma mulher?
-Mas é difícil aparecer mulher bonita!
- E só precisa ser mulher bonita,é? - Fiquei curiosa para saber a resposta dele
- Claro! Tem que ser bonita, cheirosa, gostosona! Que nem você! - Senti um arrepio em meu corpo enquanto ouvia suas palavras, sorri fazendo cara de safada e tomei um gole do drink que ele fez para mim. Eu já conseguia me ver rebolando no pau dele.
- Então você me acha bonita,é? E o que mais? - Vi que ele ficou um pouco sem jeito e eu sempre adorei deixar meus homens assim!
-Você é gente boa, conversa bem...
- É desse jeito eu vou ter que voltar sempre, para ficar sendo mimada e elogiada por você! Mas agora eu vou embora, está ficando tarde para eu voltar sozinha para casa!
- De jeito nenhum! Fica ai mais um pouco! Daqui a pouco eu já fecho aqui e te dou uma carona. - Eu já sabia que seria naquela noite, aceitei questionando se não ia atrapalhar, e ele afirmou que estava feliz em fazer esse "favor" por mim.
Continuei bebendo, mexendo no celular e o bar dele que costumava ficar até umas 2hs da manhã aberto, logo estavam com as porta se fechando. Achei um máximo aquilo. Ele pediu para eu pegar minhas coisas e ir para uma das mesas no fundo do bar, que ele ajeitaria o balcão, e sutilmente foi mandando todo mundo embora, enquanto eu lá atrás, bem quietinha ia ficando. Assim que todo mundo saiu, que ele fechou o bar, veio na minha direção. Levantei pegando minha bolsa e por um instante ficando de costas para ele, na hora ele me pegou pela cintura e beijou meu pescoço, eu gelei. Não estava esperando aquela ação, mas gostei muito, ele deu mais um beijo agora mais perto do meu ouvido e logo me virou me dando um beijo de lingua delicioso, passando a mão na minha bunda curtindo muito minha cinturinha e passou apertar minhas tetas bem gostoso. Eu deixava, continuava beijando ele e deixei ele curtir muito meu corpinho. Não demorou muito para que ele começasse a tirar o meu vestido, ali, em pé mesmo, dentro do bar, como estava sem sutiã (aquele vestido não precisava de sutiã, ele precisava ser usado para deixar minhas tetas quase saltando), ele já caiu de boca, e foi chupando deliciosamente, eu gemia gostoso para ele, enquanto ele passava a mão na minha bunda. Fui abrinco a calça dele, colocando aquela rola para fora, que era bem comprida e logo já estava ali, ajoelhada, chupando com vontade, ele respirava ofegante, puxava meu cabelo com força, sentia que se ele pudesse me devorava.
Até que resolveu me comer, pegou uma cadeira que estava do lado - uma das únicas que eram de madeira - sentou e me colocou para sentar na sua rola, sem nem tirar minha calcinha! Só colocando ela de lado, eu sentava, rebolava, ia para frente e para trás como uma profissional, enquanto ele brincava com as minhas tetas,intercalando entre chupar e apertar. Mas aquilo ali estava muito água com açúcar para uma putinha como eu, como vocês sabem, eu me excito muito sendo tratada com bastante humilhação pelos meus machos. Peguei a mão dele e enfiei no meu cuzinho enquanto eu ainda sentava e falei:
- Aaaah, lindo, não quer comer meu cuzinho não?
- Hm, safada você! Quer dar o cu pra mim?
- Sou mais que safada! AAAh eu sou putinha! Gosto de gozar dando o cu!
Ele na hora tirou o pau de mim, deu umas punhetadas no pau, lambeu meu cuzinho e foi enfiando o pau com cuidado, devagarinho, não aguentei!
- Ah enfia com tudo!!! Me rasgaaa!!! Rasga o cuzinho da sua puta!!!!
Minhas palavras foram motivadoras e ele enfiou com tudo, me segurando pelo quadril, eu gritava em um mix de tesão e dor e pedia para ele bater na minha bunda. Ele começou a bater loucamente e logo anunciou que ia gozar.
- Quer gozar aonde? Escolhe!!! Aaaaah, estou quase gozando também!! - Ele tirou o pau do meu cu e gozou na minha cara, que inclusive é algo que eu adoro, é ficar toda sujinha de porra do meus machos. Enquanto ele gozava, fui dedando minha bucetinha e gozei bastante.
Ele sentou na cadeira, acabado, com a respiração ainda ofegante e falou para mim
- Caralho Viviane, como você é gostosa! Que delícia que foi isso!
- Gostou de me comer é?
- Pra caralho, você é sensacional!
- Você não viu o meu melhor lado ainda, que é servindo! Eu adoro ser escravinha de homen, sabia? Enquanto eu falava ia sentando no colo dele de novo! Beijando o pescoço dele.
- Como assim escrava?
- Escrava, lindo! Eu faço tudo você mandar! Eu te sirvo a hora que você quiser!
- E se você não fizer?
- Você vai me punir, como achar melhor! Mas eu sempre vou obedecer!
Vi aquele cacete ficando duro de novo na minha frente e fui para o chão, ficar bem submissa aquela piroca deliciosa. Fui lambendo as bolas, o pau, a cabecinha olhando para ele com carinha de safada, quase implorando:
- Bate na minha cara! - Ele bateu, mas fraco - bate mais forte, ou não vou ser sua escravinha! - Foram vários tapas fortes seguidos na cara, que tesão, ele já estava pronto para me comer de novo e mandou eu deitar no chão, eu fiquei ensopada, deitar naquele chão sujo era bem coisa que só eu sendo a vagabunda que sou ia achar gostoso ser comida assim. Ele abriu bem as minhas pernas e começou a meter vara bem forte.
Eu gemia alto, e ele metia mais e mais, implorava para ele me xingar e no meio disso, passou a segurar forte o meu pescoço me sufocando deliciosamente. Como eu gosto de ser tratada assim, ficava alucinada de tanto tesão, até que ele gozou dentro da minha buceta. Pediu para eu abrir minha boquinha e cuspiu dentro, fiquei toda feliz que ele já estava entendendo como eu tenho que ser tratada.
Mandou eu me vestir e me levou para casa toda fodida, no caminho fomos conversando e ele ainda estava muito indignado:
- Eu não sabia que tinha mulher que gostava mesmo de ser tratada assim!
- Como escravinha?
- É, sempre achei que isso era coisa de filme porno, ou de prostituta!
- Apesar de eu não cobrar, eu sou puta sim! Eu sinto muito tesão em ser tratada assim! Em ser humilhada, em me sentir usada, em ver que eu estou servindo só para satisfazer meu macho.
- Caralho! Como você é vagabunda! - Eu sorri e disse que agradecia o elogio. Ao chegar em casa, deixei minha calcinha com ele e disse que era para ele bater pensando em mim.
- Pode deixar, mas não vou precisar! Não quer me servir? Começa amanhã! Passo aqui as 07h, você vai lá para casa!
No dia seguinte, estava prontamente arrumadinha, com um vestidinho branco, bem trasparente, sem sutiã e sem com uma calcinha minuscula, ao descer no elevador meu vizinho (que eu já tinha dado muito o rabo uns anos antes e olha que ele nunca comeu minha bucetinha, só o cuzinho mesmo! Adoro isso!) falou que eu estava para o crime, e com a intimidade que tinhamos, ele não poupou elogios:
- Caralho! Sete horas da manhã e você está assim! Vai dar o rabo, né? Putinha!
- Você me conhece bem demais, estou bonita com esse vestido?
- Você não muda, continua vagabunda!
- Você sabe que eu sou! E agora fala se estou bonita!
- Ta, só que da para ver seus peitos inteiros! - Falou apertando eles na minha frente sem a menor cerimônia
- Eu sei! É assim mesmo que eu queria, bem marcado ! Ao sair do elevador, meu vizinho deu um tapa na minha bunda que me fez sorrir,
- Quando é que você vai parar de ser vagabunda desse jeito, Viviane?
- Nunca! Sou feliz assim! Olha lá, ele já está me esperando!
Fui até o carro encontrar meu homem. Ele ficou enlouquecido quando me viu, mas estranhou o vizinho saindo tão pertinho de mim e já veio perguntar
- Quem é esse cara ai?
- É o meu vizinho e nem adianta ficar achando ruim, eu já dei muito para ele, fazer o que? Não te conhecia antes! Agora não já não temos mais nada!
- Mas ele viu você assim, com as tetas desse jeito e não falou nada?
- Ele apertou minha tetas, lindo! Era isso que queria ouvir?
- Puta que pariu viviane! Você é muito vagabunda! - E plaft , o primeiro tapa na cara veio! E veio outro e outro, foram quase 10 tapas na minha cara bem forte e ardido! Ele estava enlouquecido e agora eu teria o lado mais sádico dele, como eu queria!
Ele me levou para sua casa, lá dentro já mandou eu ficar pelada e de quatro no chão, levei quinze cintadada bem dadas na bunda, ela já estava doendo tanto, que estava até fazendo drama!
- Você é muito puta, garota, você deixa qualquer macho apertar suas tetas,é? Puta!! Vagagunda!! - E mais chicotava!! O pau dele estava muito duro, mesmo assim ele primeiro me puxou pelos cabelos, abriu minhas pernas e chicoteou minha buceta. Eu vi estrelas, doeu muito, mas muito mesmo! Lágrimas cairam dos meus olhos!
- Se você chorar vai ser pior! Eu ia pegar leve com você! Te chamei aqui para vc passar a manhã sentando, mas você é vagabunda demais! Você deixa qualquer cara meter as mãos em você!
Minha buceta estava ardendo de tanta dor!
- Pede perdão! Pede perdão,puta!
- Me perdoa, dono! Me perdoa por eu ser tão puta!
- Vagabunda!! Implora mais!!!
- Me perdoa, dono! Não vou deixar mais os caras passarem a mão em mim!
- Você vai sim! Olha sua roupa, você veio com as tetas amostra! olha como você é! Você é uma vadia rampeira! Suja!!
Ele não aguentou e passou a comer minha buceta com força!
- Buceta larga! Buceta arrombada! Nojo de comer essa buceta toda usada! - Tirou com força da minha buceta e enfiou no cu, só jogando minhas pernas em direção a minha cabeça!
- Dono, está doendo! Me perdoa dono!!
- Não quer ser puta? Não quer ser escrava! Então toma no cu, vagabunda! Aguenta! Aguenta meu pau no seu cu! Usar esse cu, porque é só para isso que você serve! Caralho puta, essa buceta pingando é o que? Ta excitada de ser tratada assim?
- Sim dono!!! Me humilha mais, por favor!! - Ele tirou o pau do meu cu e gozou no chão.
- Lambe tudo vaca, lambe minha porra do chão! É isso que você merece! Eu achando que ia ficar de boa te comendo como ontem, mas não dá! Você realmente merece apanhar! Passei a noite inteira vendo como vocês putas gostam de ser humilhadas, e pensei " não vou fazer isso com ela, tão linda daquele jeito", agora eu acho que vou fazer tudo que vi!
Ele sentir que estava competindo com outro homem, deixou ele fora de controle, e eu estava amando isso! Lambi toda a porra do chão e ainda ali ele já foi me dando outras ordens
-Vai puta, bate uma siririca para mim! se exibe para mim. - Deitei na frente dele, me dedando gostosinho, gemendo alto enquanto ele me olhava severamente, acho que pensando na próxima forma de me punir!
- Vaca! Puta! Vagabunda!! - Pegou o celular começou a me filmar! - Vai puta, se humilha para mim! Mostra que você é puta, mostra sua buceta arrombada! Porque sua buceta está assim?
- Aaaaah dono, é porque eu dei muito ela! Desculpa dono!
- Desculpa pelo que? Fala o que você fez, vadia!
- Porque eu deixei outro macho me tocar!
- Não, você deixou outro macho apertar suas tetas, enquanto vc devia se comportar para vir aqui me dar! Por que você é assim?
- Porque eu sou vagabunda, dono! - Ele não aguentou me ver falando/gemendo daquele jeito e bateu mais na minha bucetinha que ficou muito inchada!
Ele passou o resto da manhã me fazendo pegar a cervejinha dele, pegar as comidinhas dele, comigo de quatro, e rebolando.
Depois desse dia tudo mudou! Todo dia eu saia do trabalho e ia lá satisfazer meu dono, na maioria das vezes, me levava para o depósito no andar de cima do bar, e comia meu cu gostoso, me xingando muito, mas quando estava com muito cliente, eu só pagava um boquetezinho para ele, ele me chamava de depósito de porra e eu ficava enlouquecida. Nunca mais ele me buscou em casa, ele dizia que já que eu gostava de andar quase pelada, que fosse me exibindo por ai! No final, acho que ele passou a gostar de ver outros homens me desejando, ja que no bar, sem cerimonia nenhuma ele passava a mão na minha bunda, as vezes acariciava minhas tetas, passava por mim, mandava eu abrir a boca e cuspia dentro!
E adorava ir para casa dele com meu vestidinho branco, sem sutiã, com minha tetas bem amostra sabia que ia apanhar, e sabia que ia levar muita rola no cu! Afinal ele passou a só esfolar meu cuzinho. Só parei de dar para ele, quando ele começou a namorar e na ultima vez que me comeu, disse que estava conhecendo uma mulher decente e que ia assumir ela. Fiquei triste, mas perguntei se ela a buceta dela era mais gostosa que a minha! Ele elogiou tanto a bucetinha dela e xingou tanto, tanto a minha que eu gozei só imaginando! Como despedida ele gozou no meu cu, não deixou eu tomar banho lá para eu ir embora com a porra dele! Cheguei em casa e fiquei brincando com meu cuzinho antes de me banhar, tirando a porra com os dedidinhos e lambendo.
Meus amores, espero que tenham gostado, cada vez que trago uma das minhas experiências, lembro o quanto eu sou rodada, o quanto eu sempre tive fogo na buceta e o quanto eu era sem limites!
Beijo gostoso no pau de vocês, meus machos gostosos e beijo na bucetinha das minhas lindas!