O terrível destino de Alice e Fernanda

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3217 palavras
Data: 25/10/2024 22:39:13
Última revisão: 26/10/2024 12:57:34

O terrível destino de Alice e Fernanda

Incesto, pedofilia, prostituição, drama.

Alice está arrumada para passar o final de semana na casa de dona Lucia, a mãe de sua melhor amiga, Fernanda, como seus pais pediram, pois não querem que ela fique sozinha em casa quando eles estão ausentes. Isso porque nesse final de semana, sua mãe vai visitar sua avó que está doente e o pai vai junto.

- Filha, diga a Lucia que você ficara lá este final de semana. Ela gosta muito de você e a receberá de braços abertos, infelizmente eu não consegui falar com ela antes.

- Pode deixar, mãe, eu falo com dona Lucia e passar dois dias com minha amiga, na casa dela, sei que vamos nos divertir bastante.

Alice com sua mochila de roupinha, desce do uber que a levou até lá e pulando como uma cabritinha sobe os seis degraus que acessa a varanda da casa de Fernanda, mas no último degrau pisa em falso e cai de bunda no primeiro deles, uma queda de um metro e grita de dor, parecendo que suas nádegas ficaram “coladas” no cimento.

O grito de Alice foi escutado na sala, o que assustou o senhor Ruy, esposo de dona Lucia, que veio ver o que tinha acontecido à porta de sua casa. Se assustou ao ver a amiguinha de sua filha, a menina Alice, caída na calçada gemendo de dor.

- Meu Deus! O que aconteceu com você, Alice?

- Eu caí da escada, senhor Ruy!

Ele se aproxima e vê que ela chora de dor e pergunta onde dói, enquanto examina sua cabeça, braços e pernas, a apalpando e suspira aliviado ao perceber que aparentemente não tem nada fraturado.

- Onde dói, menina?

- No meu bumbum... acho que ele sumiu!

Ruy dá uma risada com esta tirada dela e a pega no colo e a leva para casa, a colocando deitada no sofá.

Ruy é um senhor de 44 anos, pai de Fernanda, que como ex socorrista dos bombeiros, sabia o que fazer.

- Fique aí deitadinha, Alice, que eu vou buscar gelo para aliviar tua dor.

Um minutinho depois retorna da cozinha, trazendo enrolado num pano de prato, uma porção de gelo picado e sem a menor cerimônia sobe o vestidinho da garota até a cintura e desce a calcinha até os joelhos e vê a grande mancha vermelha nas nádegas de Alice, onde coloca o gelo enrolado no tecido e a cobre com uma almofadinha do próprio sofá.

- Alice não se preocupe, teu bumbum ainda está no lugar, mas muito vermelho. Fique quietinha aí, por uns vinte minutos, enquanto isso vou ter de dar um medicamento para aliviar tua dor.

- Seu Ruy, chame Fernanda, por favor.

- Fernanda! Ela não te avisou que foi passar o final de semana no sítio de minha sogra? Ela e a mãe foram para lá nessa manhã! Estou sozinho em casa.

- Ela não falou nada para mim.

- Não foi por esquecimento pois ela não te esperava, foi por isso.

- É, vim a pedido de meus pais, para ficar aqui, pois eles foram até a casa da vovó que está doente.

- Se é assim, então ficas aqui em casa, ainda mais com esta queda.

- Eu vou na copa buscar algo para você beber.

Ruy que estava sentado no sofá ao lado de Alice, se ergue e em pé, lhe vem uma ideia maldosa, ao olhar a meninota estendida, lhe vindo à mente a lembrança de sua bundinha tão vermelha, mas com nádegas salientes e macias.

“Quem sabe! Possa faturar algo com essa garotinha...vou aliviar o doidoi dela, com uma boa massagem.... a bobinha nem vai maldar”

Na caixa de primeiro socorros, ele escolhe um anti-inflamatório e um forte anestésico e um tubo de creme. Alice engole os comprimidos, com Ruy dizendo que é para não inflamar sua “poupança” a fazendo dar uma risadinha um pouco sem graça. Minutos depois ele lhe fala:

- Vinte minutos de gelo, é o que basta. Vou ver como está tua bundinha e sem ela se opor, ele descobre a sua nádegas e vê que realmente está menos vermelha.

- Está um pouco melhor, Alice, mas vou ter de te massagear com esse creme aqui.

A garota fica um pouco envergonhada com o pai de sua amiga, massageando seu bumbum, mas apesar disso fica quietinha, lembrando que seu Ruy entende dessas coisas. Ele enche as mãos com o tal creme e passeia com as mãos e dedos por toda bunda de Alice, desde o alto das duas nádegas, nas laterais e até embaixo entre as coxas e faz que vez que outra um dedo escapole e toca de leve em seu anel e em sua grutinha, é tudo muito rápido, mas que assim mesmo a faz ficar toda arrepiada e isso só se acentua com os quase dez minutos de massagem e ela respirando pesado.

- Pronto, amorzinho, por enquanto é só isso. Você gostou da massagem, Alice?

- Gostei sim, estava muito gostoso.

- Se é assim, daqui meia hora vamos repetir tudo novamente.

- Alice ficou um tanto perturbada ao ouvir ele dizer isso e timidamente, perguntou:

- Será necessário fazer isso novamente, seu Ruy?

- Acho que sim. Quero que você se sinta bem.

A garota ficou quietinha, com Ruy sentado ao seu lado, passeando com uma mão em suas costas nuas e bunda, pois não voltou a cobri-la e nem ela pediu que o fizesse. Alice não sabia o que se passava com ela, pois nunca se sentiu assim, com medo de nova massagem, mas ao mesmo tempo querendo sentir as mãos dele passeando em seu bumbum e coxas... isso lhe dava um prazer que até então nunca tinha sentido coisa parecida.

Ficou rígida quando Ruy lhe falou que estava na hora de nova massagem e quando sentiu as mãos dele encharcadas de creme tocarem suas macias nadegas, um arrepio a varreu de cima a baixo. Ruy fez de conta que não percebeu, mas se alegrou com isso. Desta vez se atreveu muito mais e sem nenhum disfarce, seus dedos desta vez passaram a alisar Alice na rachinha dela, desde o anel anal até acima, na testa, passando pelo minúsculo capuz do clitóris da menina.

Em uma fração de minuto, Alice se viu envolvida em enorme prazer e mordeu os lábios e fechou as coxas, mas as mãos de Ruy de imediato as afastou novamente e um dedo saliente, iniciou a punhetar a menina, enquanto um outro dedo, envolvido pelo creme, foi sendo enterrado no seu reto, fazendo movimentos de “vem-cá-meu-bem” Em um par de minutos Alice “uivava” como uma lobinha no cio, se esvaindo em múltiplos orgasmos e foi nessas condições que nem percebeu Ruy, nu, com a boca no meio de suas coxas, chupando como um louco os fluidos vaginais da até então virgem, a obrigando a quase que enlouquecer em múltiplos orgasmos. Coisa que nem sabia o que era, pois sua libido até então estava dormindo. Daí em diante, perdeu a noção de tudo, incapaz de resistir as investidas dele. Cada lambida que sentia em sua bucetinha era um gritinho de prazer que soltava, mas se parecendo com o miado de uma gatinha no cio. Tão novinha, mas um corpinho já de mocinha, se sentia incapaz de resistir ao estímulos sexuais que o esperto homem lhe proporcionava. Aquilo tudo, para a menina, era por demais gostoso. O canalha a estava trazendo para o mundo adulto do sexo, mesmo sabendo que o quê estava fazendo era pura pedofilia. através de estimulação genital e carícias sexuais na insipiente menina.

Uma hora mais tarde, na cama do casal. Alice gritava de dor e de prazer, com ele entrando e saindo de sua vagina, como um pistão. O sofrimento da ex virgem só não foi maior porque o pau que comeu sua cereja, é de pequeno calibre. O sangue vaginal foi pouco e só manchou a colcha que servia de lençol, mas não vazou para o colchão.

Com o dia radiante de sábado, já no meio da manhã, encontrou somente Alice nua deitada na cama de Lucia. Ruy a muito acordado, tratou de sair de casa e comprar a tal pílula do dia seguinte, pois como a tinha recheado de seu sémen algumas vezes, não queria correr o risco de a engravidar. Podia ser um tarado, mas não burro. Tão logo retornou e a vendo tão linda com a bundinha virada para a lua, decidiu comer o rabinho dela também, mas antes a fez engolir duas pílulas, a do dia seguinte e a outra um forte sedativo, pois não a queria acordada quando a invadisse pelo cu, achando que ela reagiria a sodomia.

Foi assim que durante muitas horas, Alice se transformou de uma pequena virgem a mulher de um homem trinta anos mais velho que ela. Na noite de sábado para o domingo, ele voltou a foder a amiga de sua filha, sem nenhum remorso e para a tornar mais dócil, a fez beber vinho tinto doce, o que achava ela devia gostar.

Realmente, A jovem, bastante alegre, pelo tanto que bebeu, ficou alucinada com o homem a fodendo, muito mais sendo lambida na buceta e no ânus, do que a própria foda vaginal.

Na segunda-feira quando voltou para casa, estava convencida que devia ficar de boca fechada, pois seria pior para ela do que para ele, que todos soubessem que passou um final de semana fazendo sexo com o pai de sua melhor amiga. Claro que ficará de boca fechada, pois gostou muito de fazer amor com o pai de sua amiguinha, O senhor Ruy é muito gentil e carinhoso, que sabia fazer coisas gostosas com ela, ainda mais porque ganhou 500 reais. Alice espera ansiosa o dia marcado por ele, para ir ao seu encontro, como ele pediu, numa casa, dizendo ser o proprietário de lá.

“Minha nossa! não sei qual razão ele falou que eu devia embarcar num carro preto de quatro portas, longe de casa e de minha escola, dizendo que o motorista é amigo dele e que me levaria para um lugar de nome estranho, acho que o nome era “bordel”, e que lá eu ganharia muito dinheiro”

*****

- Eu quero ir embora para minha casa, madame; O senhor Ruy me enganou, pois desde que cheguei nunca o vi, e os homens que dormem na minha cama, fazem coisas feias comigo e nunca vi nenhum tostão do dinheiro que ele me prometeu.

- Garota burra, cale essa boca de merda! Aqui agora é a tua casa e tu vai fazer sexo com quantos homens eu quiser. O Ruy te vendeu para mim por uma nota preta e agora eu sou a tua dona.

- Não, senhora, eu não quero mais que os homens façam coisas feias comigo!

Aaaiiiii! Por que me bateu?

- Leleco, leve esta garotinha idiota para o quarto 3, pois o velhote pagou por uma hora com ela. Use de força se necessário for.

*****

A pequena Alice, está desaparecida há mais de 4 anos e até hoje ninguém sabe o que aconteceu a ela... não é bem verdade isso, pois o senhor Ruy sabe. Sabe que a filhinha do papai e da mamãe, agora é uma adolescente profissional do sexo, que ele visita uma vez por mês e como antigo amigo da madame dona do bordel, paga somente a metade do cache para foder a putinha, que passou a ter a fama de ser a melhor chupadeira de pau do bordel e o mais interessante é que a vadia, passou a gostar de sua nova profissão e agora recebe 40% do que fatura por cliente dela, certo que ela, pela ação de bebida e drogas e pelo passar dos anos, se esqueceu de que Ruy foi o homem que a vendeu para o bordel.

O destino as vezes é cruel, e o foi pelos acontecimentos, que se mostrou assim:

Madame Zuleika, nada conhecia da vida de Ruy, que há 4 anos antes lhe vendeu uma garotinha, que hoje ela considera como uma de suas garotas, tão livre como as outras, com a vantagem de ser a mais novinha, e a que mais seus clientes procuram, pois a jovem aceita todas as “esquisitices “de alguns deles. Nas últimas duas semanas, Zuleika está rindo por qualquer motivo, uma nova garota se ofereceu para trabalhar no seu bordel, é uma menina limpinha, sem nenhum pico de droga e por incrível que possa parecer, com a mesma idade e tão linda como a sua galinha de ovos de ouro, que disse se chamar Alice.

Ao entrevistar a nova garota, soube que ela se chamava Fernanda e que tem 18 anos e que quer trabalhar ali, porque necessita muito de dinheiro, pois o sovina do pai lhe nega, mesmo depois que tirou o seu cabaço.

- Minha nossa! Teu próprio pai a estuprou!

- Foi ele sim, senhora. Papai é um ordinário e sempre que mamãe não estava em casa ele me comia.

- Que canalha! Por qual razão você não o denunciou a sua mãe e a polícia? Ele seria preso na certa!

- Porque passei a gostar dele me fodendo.

- Que coisa de doido! Está certo eu te aceito como uma das minha garotas. Eu já tenho uma menina com o mesmo nome teu. Então peço que escolha outro nome, pode ser?

- Claro que sim, poderá ser Alice?

Zuleika achou a coincidência engraçada, pois o nome verdadeiro de “sua” Fernanda era Alice e agora o nome de guerra de Fernanda, seria Alice.

- Por que a senhora está sorrindo?

- Não é nada não “Alice” é muita coisa para processar... é que a minha “Fernanda”, por incrível que possa parecer tem a mesma idade sua,

- Minha nossa, a senhora tem razão é muita coincidência mesmo!

Como não poderia deixar de ser, foi com enorme surpresa que as ex amigas de antes, se encontraram e para espanto de Zuleika, que ficou de boca aberta, as agora “Alice” e “Fernanda” se abraçaram chorando.

- Não, não... me recuso a acreditar nisso!!!! Você se conhecem?

- Sim.... sim, desde sempre. desde sempre somos amigas, desde nossos cinco anos e nossas famílias também são amigas.

- Estou muito emocionada com tudo isso, venham aqui, pertinho de mim, quero saber disso tudo bem direitinho.

- Não há muito a contar, só que éramos amigas .... somos amigas e que há alguns anos, Alice sumiu e ninguém soube o que aconteceu com ela.

- Um homem, não lembro quem, me raptou e vim parar aqui com a senhora.

- Não necessita chorar dona Zuleika. Agora voltamos a nos encontrar e estamos felizes com isso.

- Me escutem, meninas. Não necessitam continuar nessa vida. Eu as ajudo em tudo que puder, voltem para suas famílias e a estudar.

- Para minha família, não volto nunca mais, pois papai é um safado e tenho medo dele.

- Eu também não quero voltar para minha casa, nem me lembro mais deles.... a senhora é a minha nova família, quero continuar aqui, fazendo o que mais gosto.

- Está certo, se é isso o que querem, fiquem. Mas peço uma coisa. Fernanda, volta a ser Alice e você Alice, volte a ser Fernanda, nada de nomes trocados que isso vai me deixar louca. Outra coisa e disso não abro mão, as duas só terão clientes escolhidos a dedos por mim, e no máximo um por noite.

- Senhora, assim a gente não vai faturar quase nada!

- Não será necessário, eu banco tudo que necessitarem, pois serão as minhas protegidas de hoje em diante.

- Por que está fazendo isso pela gente, senhora?

- Porque passei as amar, pois a história de vocês, me tocou fundo.... é por isso.

Um ano depois

- Meninas, estão dispostas a atenderam juntas um antigo cliente da casa?

- Estamos sim, senhora, eu e Fernanda, estamos carente de sexo, pois há quase uma semana, a senhora não nos oferece nenhum cliente.

- É porque as duas já trabalham bastante, me ajudando na administração da casa. Mas hoje tem um cliente antigo, que nunca me deu trabalho com as meninas que ficaram com ele. Hoje pediu para ser atendido por duas garotas e então as escolhi para isso. Ele as espera no quarto dois, podem subir.

Faceiras as garotas entram no quarto onde o homem que pagou muito para ter duas mulheres, as espera deitado nu sobre a cama. Olham admiradas para o pequeno pau do homem e fascinadas tiram suas roupas e combinam:

- Alice, primeiro me sento na cara dele faço ele me chupar e você se senta no pau dele e depois a gente troca.

Por muitos minutos, Alice rebola com a boceta peladinha sobre a boca do homem, se esvaindo em alguns orgasmos, enquanto isso, Fernanda tem o pau pequeno do homem dentro de sua vagina. e ela se inclina. lambe e chupa os mamilo de sua amiga.

O sujeito não resiste a tanto estímulos e explode quantidade enorme de porra na vagina de Fernanda e geme de prazer pois ela veio ao mesmo tempo que ele. Alice, nesse meio tempo, já sucumbiu por múltiplos orgasmos, esfregando freneticamente sua boceta na boca do sujeito.

Muitos minutos depois, com o trio saciados, o homem se deita com as jovens ao seu lado ele fala:

- Caralho, que foda deliciosa vocês me proporcionaram, jovens! Só não foi melhor de quando comi a amiguinha de minha filha e depois passei a foder a filhota também. Isso foi a muito tempo, mas jamais esqueci daqueles momentos deliciosos com Alice e com Fernandinha.

*****

Sem nada falar, Fernanda e Alice, as eternas amigas, se erguem, abrem uma gaveta do criado mudo ao lado e fazem uso de uma navalha e sem que ele tivesse tempo para nada, seu pênis foi decepado por inteiro.

As amigas saem do quarto e para surpresa de Zuleika, parecem que perderam o juízo, pois rindo e abraçadinhas, saem do quarto e falam com ela:

- Dona Zuleika, sabe quem era senhor que nos reservou? Ele é o meu pai, o pedófilo que me fodeu quando eu ainda era uma pirralha e fez o mesmo com Alice e foi ele que a vendeu para senhora.

-Meu Deus! Foi o Ruy que fez isso com vocês duas? Desgraçado filho da puta! Vou mandar o Carlão dar fim a sua vida miserável!

-Dona Zuleika, não é necessário, nós ja fizemos isso, veja o tenho aqui na minha mão...é o pau do meu pai. Fique com ele.

Zuleika estremece ao ver Fernanda exibir o pau decepado de seu próprio pai. Ela e Alice, saem da sala ainda abraçadinhas e gargalhando vão em direção da varanda e sobem no parapeito com a clara intenção de se jogarem do 12º andar.

Mas Zuleika parecendo saber o que Fernanda e Alice estão preste a fazer, se antecipou e as abraçou com surpreendente força.

*****

Depois de quase oitomeses internadas numa clínica para tratamento de doentes mentais é que Zuleika as foi buscar, mas não para o seu bordel, que ela vendeu para terceiros, mas para um apartamento, lhes dizendo que era onde ela seria como uma mãe para suas protegidas, pois tanto Fernanda como Alice, agora com 18 anos, se negavam a voltar a morar com suas famílias, pois elas ignoram toda desprezível conduta de Ruy, que sumira de casa e nunca souberam dele, mas pensando que ele era um homem de bom caráter.

FIM

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Comentários

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Parabéns!!!! Excelente conto!!! Muito bem narrado e a trama surpreendente!!! Parabéns!!! 👏👏👏👏🚀✨😍🤩❤️

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Como sempre seus contos são muito bons e muito realistas

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