Fragmentos de uma Noite Proibida" 1\5

Um conto erótico de Guardihao
Categoria: Heterossexual
Contém 4321 palavras
Data: 26/10/2024 08:10:23

A cena: Treze anos atrás

A música suave preenchia o ar no quarto iluminado apenas pelas velas. Vanessa, uma jovem morena de dezenove anos, olhava para Lucas, um homem forte de trinta anos, com um misto de desejo e culpa.

Vanessa: (com a voz trêmula) "Eu vou me casar amanhã. Não faça isso comigo, Lucas. Eu sou da igreja!"

As palavras dela ecoaram, mas sua respiração pesada traía o que sentia. Lucas, com um sorriso confiante, se aproximou, ignorando a hesitação dela.

Lucas: "Às vezes, o que você deseja é mais forte do que o que você acha que deve."

Vanessa não pôde resistir. Ele a puxou para mais perto, e a conexão entre eles a fez esquecer do mundo. Seus corpos se encontraram na cama, e as velas lançavam sombras dançantes nas paredes.

Vanessa: (sussurrando) "Eu não posso fazer isso..."

Mas, enquanto Lucas a tocava, a linha entre o certo e o errado se desfazia. Com cada carícia, Vanessa se entregava mais ao desejo crescente.

Lucas: "Deixe-se levar."

E foi isso que ela fez. O prazer a envolveu, e, mesmo fingindo não querer, Vanessa se entregou intensamente ao momento. O calor entre eles aumentava, e as paredes do quarto pareciam se fechar, fazendo com que cada toque se tornasse mais electrizante.

Naquela noite, sem que nenhum deles soubesse, Vanessa carregava um segredo — uma nova vida começando em seu ventre, uma lembrança de uma paixão que desafiava suas crenças.

A chuva caía suave sobre o chalé, pingos pequenos batendo no telhado como uma melodia lenta e constante. O ambiente rústico, de madeira, estava à meia-luz, iluminado apenas pelas velas espalhadas estrategicamente, projetando sombras dançantes nas paredes. O quarto tinha cheiro de madeira antiga e chuva fresca, enquanto o vento soprava levemente, mexendo as cortinas brancas das janelas.

Carolina estava deitada na cama de lençóis brancos e macios. Sua camisola leve de seda se moldava ao corpo magrinho, destacando suas formas delicadas. Ela estava de pernas abertas, sua pele bronzeada contrastando com o tecido claro dos lençóis. Os cabelos negros e lisos caíam sobre seus ombros, e seus olhos estavam fixos em Ricardo, que estava em pé, nu, à luz das velas, seu corpo musculoso exposto e reluzente sob a iluminação suave.

Ricardo respirava pesado, o peito largo subindo e descendo. Seus braços fortes estavam tensos ao lado do corpo, enquanto ele a observava, o olhar fixo nas curvas delicadas dela, o desejo visível no volume entre suas pernas. No entanto, a tensão não era apenas física. Havia algo mais profundo que segurava ambos.

Carolina: (voz trêmula) "Ricardo… a gente não devia…"

Ela morde o lábio, seu corpo contradizendo suas palavras, o coração batendo acelerado, as pernas abertas convidativas, os olhos suplicantes.

Ricardo: (voz grave, quase um sussurro) "Eu sei, Carolina… eu sei."

Ele dá um passo em direção à cama, cada músculo de seu corpo visivelmente tenso. "Mas… eu não consigo mais resistir." Seus olhos percorrem o corpo dela, da curva de sua cintura até as pernas delicadas.

Ele se aproxima lentamente, seus pés descalços sobre o piso de madeira fria, cada passo ecoando suavemente no quarto silencioso. A luz das velas delineava seu corpo forte, o abdômen definido e os ombros largos. Seu membro rígido apontava para ela, o desejo inegável, mas havia um peso no olhar dele, uma dúvida que o corroía.

Carolina: (sussurrando) "Se alguém souber… isso é errado, não é?"

Ela apertou os lençóis entre os dedos, o corpo ardendo de desejo, mas sua mente a puxava de volta para a realidade. "E se tudo mudar depois disso?"

Ricardo: (balançando a cabeça) "Talvez já tenha mudado…"

Ele passa as mãos pelos cabelos, tentando encontrar forças para se afastar, mas seu olhar volta para o corpo magro de Carolina, a forma como seus seios pequenos pressionam contra o tecido fino da camisola. "Olha para nós, Carolina... você me quer tanto quanto eu te quero."

Ela desvia o olhar por um momento, tentando lutar contra a atração incontrolável. Mas seus olhos rapidamente retornam para ele, para o peito largo, para o membro pulsante. O desejo dentro dela a consumia.

Carolina: (com a respiração acelerada) "Eu não consigo mais fingir que não sinto isso... que não te quero."

Ela se mexe na cama, abrindo ainda mais as pernas, o olhar fixo nele, os lábios entreabertos.

Ricardo: (com os olhos vidrados) "Eu juro que tentei… tentei me manter longe, mas..."

Ele se ajoelha na beira da cama, as mãos grandes deslizando pelas coxas finas dela. "Agora que estou aqui... não posso mais parar." Suas mãos sobem lentamente, sentindo a pele macia dela, enquanto seus dedos alcançam a renda da camisola.

As velas tremeluzem com o vento que entra pela janela aberta, o ar fresco misturando-se com o calor crescente entre os dois. A chuva lá fora se intensifica, como se refletisse a tempestade que acontecia dentro deles.

Carolina: (com um gemido baixo) "Ricardo..."

Ela arqueia o corpo, se entregando ao toque dele, sentindo o calor da pele dele contra a sua.

Ele a olha nos olhos por um instante, como se pedisse permissão uma última vez. Quando ela não desvia o olhar, ele puxa a camisola delicadamente, expondo completamente seu corpo para ele. Ricardo, de joelhos, observa cada centímetro, cada detalhe, como se estivesse gravando aquele momento em sua memória.

O corpo dele se move sobre o dela, a proximidade aumentando a intensidade do momento. Eles estavam ali, no limite, conscientes do que estavam prestes a fazer, sabendo que não havia volta.

Ricardo se aproximou da cama, cada passo pesado, carregado de um desejo que ele tentava controlar, mas que crescia a cada segundo. A luz das velas tremeluzia em torno de seu corpo nu, projetando sombras que realçavam seus músculos definidos. Carolina, deitada sobre os lençóis brancos, o observava com olhos brilhantes, seu corpo magrinho tenso de antecipação, seu peito subindo e descendo rapidamente. Ela sabia que aquele momento mudaria tudo, mas o desejo que a consumia tornava impossível pensar em qualquer outra coisa.

Ele se sentou ao lado dela, a madeira da cama rangendo suavemente sob seu peso. A mão grande e quente de Ricardo pousou no braço dela, os dedos fortes deslizando suavemente pela pele morena e quente, sentindo cada centímetro, cada pequena curva de seu corpo delicado. O toque fez com que Carolina estremecesse, sua respiração tornando-se mais pesada, o coração disparado no peito.

Ricardo: (voz rouca) “Carolina… você está certa de que quer isso?”

O olhar dele a perfurava, profundo e sério, mesmo que seu corpo gritasse para continuar. Carolina o encarou, sem dizer nada no início, seus lábios entreabertos, o corpo implorando por mais.

Carolina: (voz suave, quase um gemido) “Eu nunca quis tanto algo… como eu te quero agora.”

Ela passou a mão pela nuca dele, puxando-o para mais perto. Seus lábios finalmente se encontraram em um beijo profundo e ardente, e o toque de suas bocas explodiu a tensão que havia sido contida por tanto tempo.

As mãos de Ricardo começaram a explorar seu corpo com mais intensidade. Seus dedos traçavam o contorno da cintura fina de Carolina, subindo até os seios pequenos, que ele acariciou com delicadeza. Ela se arqueou sob o toque dele, o corpo reagindo com arrepios. Ele desceu a mão lentamente até suas coxas finas e abriu ainda mais suas pernas, expondo a virgem delicadeza dela. O coração de Carolina batia descontroladamente, e seus gemidos baixos revelavam o quanto ela estava em chamas.

Ricardo: (com um sussurro cheio de desejo) “Você é tão perfeita… tão delicada…”

Ele se posicionou sobre ela, seus corpos agora se tocando completamente. O calor entre eles era quase sufocante, e o desejo estava no limite. Ricardo a olhou nos olhos, buscando qualquer sinal de dúvida, mas Carolina estava entregue. Ela, com as pernas ainda mais abertas, envolveu sua cintura, puxando-o com força.

Carolina: (com um gemido profundo) “Eu quero sentir você… dentro de mim… agora.”

Ricardo pressionou seu quadril contra o dela, a ponta de seu membro firme encontrando a entrada quente e estreita de Carolina. Ele moveu-se lentamente, sentindo a resistência do corpo virgem dela. Carolina mordeu os lábios, seus olhos se apertando brevemente ao sentir a dor inicial da penetração. Era sua primeira vez, e o corpo dela estava experimentando algo completamente novo. Ricardo parou por um momento, a preocupação refletida em seus olhos.

Ricardo: (com voz suave) “Está tudo bem? Quer que eu pare?”

Carolina: (ofegante, com uma mistura de dor e prazer) “Não… não pare… por favor. Continue…”

Ela envolveu suas pernas ao redor dos quadris dele, apertando com força, forçando-o mais para dentro dela. As mãos pequenas de Carolina deslizaram até o glúteo firme de Ricardo, pressionando-o, puxando-o mais fundo, como se quisesse senti-lo completamente. A dor inicial foi se transformando em um prazer intenso, e ela arfou ao sentir o corpo dele se movendo cada vez mais profundamente dentro do seu.

A cada movimento de Ricardo, Carolina sentia uma onda de calor percorrer seu corpo, seus dedos cravando-se na pele firme dele enquanto suas pernas se apertavam ao redor de sua cintura. O corpo dela queimava de desejo, cada centímetro de sua pele sensível ao toque dele.

Carolina: (gemendo alto) “Mais… Ricardo… mais… eu quero sentir você todo…”

Ele obedeceu ao chamado dela, acelerando seus movimentos. Seus corpos se moviam juntos em um ritmo crescente, a cama rangendo suavemente sob eles. A respiração de ambos estava entrecortada, o suor se acumulando em suas peles conforme o calor do quarto aumentava.

Ricardo: (com a voz rouca, entre gemidos) “Você é incrível… tão linda…”

O prazer aumentava, cada vez mais intenso, enquanto Carolina sentia o quadril de Ricardo pressionando o seu, forçando-se ainda mais fundo dentro dela. As mãos dela apertaram ainda mais os glúteos de Ricardo, puxando-o, forçando-o a não parar. A sensação era avassaladora. A virgindade que havia sido dela por tanto tempo agora era entregue a Ricardo, e ela se sentia completamente preenchida, consumida pelo êxtase.

Carolina: (em êxtase, gritando) “Ricardo… eu vou… eu vou…”

O corpo dela tremia sob o dele, a sensação de prazer atingindo o auge. Ela arqueou as costas, gemendo alto, enquanto seu corpo se apertava ao redor dele. O clímax a tomou, uma onda intensa que a fez perder o fôlego.

Ricardo também estava à beira, sentindo o corpo dela contrair-se ao redor de seu membro, o calor envolvente aumentando ainda mais seu desejo. Com um último movimento profundo, ele alcançou o clímax, gemendo o nome dela, enquanto seus corpos se uniam em um momento de pura e intensa paixão.

Eles permaneceram assim, conectados, ofegantes e suados, enquanto a chuva continuava a bater suavemente no telhado. O quarto estava em silêncio, exceto pelo som das respirações pesadas dos dois. Carolina ainda estava em chamas, sua mente girando com o que acabara de acontecer. O corpo dela, ainda novo para aquilo, estava exausto, mas completamente satisfeito.

Ricardo: (sussurrando, ainda recuperando o fôlego) “Você foi… perfeita…”

Ele a beijou suavemente na testa, enquanto seus corpos relaxavam, ainda unidos pela intensidade do momento.

O ar no quarto parecia ainda mais denso, carregado de desejo e emoção. A chuva do lado de fora continuava a cair, agora abafada pelo som dos gemidos baixos que escapavam de Carolina. Ricardo a puxou para mais perto, suas mãos grandes e firmes segurando sua cintura fina com um misto de força e cuidado. A camisola de seda escorregou dos ombros dela, revelando sua pele nua e quente, suavemente iluminada pela luz fraca das velas.

Carolina, ainda tímida, hesitou por um breve momento, sentindo a vulnerabilidade de estar completamente exposta diante dele. Mas a fome em seus olhos e a intensidade do toque de Ricardo a fizeram se entregar. Seu desejo suplantava qualquer medo. Ela queria mais—queria sentir tudo.

Carolina: (em um sussurro entrecortado) "Ricardo... me toma… me faz sua de novo..."

Ele a deitou suavemente sobre a cama, os lençóis frios em contraste com a pele quente dela. O peso do corpo dele se acomodou sobre o dela, mas, apesar de sua força, havia um controle cuidadoso em cada movimento. Suas mãos exploravam o corpo dela com precisão, os dedos traçando as curvas delicadas, descendo pela linha de suas costas até as coxas.

Carolina arqueou o corpo, os seios pressionando contra o peito largo dele. Seu coração disparava, os sentidos em alerta máximo, capturando cada toque, cada suspiro. Ricardo deslizou suas mãos pelas pernas dela, abrindo-as novamente, alinhando seus corpos com perfeição.

Ricardo: (sussurrando, com a voz rouca) "Você é... tudo o que eu imaginei, Carolina. Tão linda... tão minha."

Ele entrou novamente nela, dessa vez com mais firmeza, mais segurança, enquanto ela soltava um gemido longo, sentindo o corpo ser preenchido de maneira intensa. Ricardo moveu-se dentro dela com um ritmo firme, suas mãos segurando a cintura dela enquanto ele a puxava mais para perto a cada estocada. O corpo dela, pequeno e magrinho, respondia ao dele, os dois em perfeita sintonia.

Carolina gemeu mais alto, sua cabeça jogada para trás enquanto sentia cada movimento profundo e controlado de Ricardo. As mãos dela deslizaram pelas costas dele, sentindo a musculatura rígida sob seus dedos, seu corpo suado e quente. Ela apertou os glúteos dele, forçando-o ainda mais para dentro, querendo sentir tudo que ele tinha para oferecer.

Carolina: (gemendo, com a voz rouca de desejo) "Mais... Ricardo... não para..."

Ele obedeceu ao pedido, aumentando o ritmo, seus movimentos tornando-se mais rápidos e intensos. A cama rangeu sob eles, mas nada mais importava além do momento que compartilhavam. Carolina estava perdida no prazer, seu corpo se movendo em resposta ao dele, o calor crescendo dentro dela, uma onda de êxtase prestes a explodir novamente.

Ricardo: (com a voz entrecortada) "Eu... estou quase... Carolina… você é incrível…"

Os movimentos de Ricardo tornaram-se ainda mais fortes, e, com uma última estocada profunda, ele chegou ao clímax, gemendo alto enquanto se derramava dentro dela. O corpo de Carolina o acolheu completamente, e ela sentiu o calor dele preenchendo-a por dentro. Havia algo mais ali, além do desejo—era como se, naquele momento, ela se sentisse completamente conectada a ele, não apenas fisicamente, mas emocionalmente. Ela se sentia amada, perfeita.

Carolina, com o corpo ainda tremendo de prazer, olhou para ele com um sorriso suave, seu rosto corado e os lábios entreabertos. Mas o desejo dentro dela ainda não havia sido completamente saciado. Algo mais havia despertado. Ela queria mais. Queria explorar Ricardo de uma maneira nova.

Carolina: (ofegante, com um sorriso malicioso) "Agora… deixa eu te sentir de outra forma."

Ela o empurrou suavemente, fazendo com que ele se deitasse de costas sobre os lençóis. Ricardo a observava, surpreso e excitado, enquanto ela se inclinava sobre ele, os olhos escuros de Carolina brilhando com um misto de curiosidade e desejo. Suas mãos pequenas deslizaram pelo abdômen dele, sentindo cada músculo rígido. Ela queria explorá-lo, queria sentir cada parte dele.

Com um suspiro baixo, Carolina começou a beijar o corpo de Ricardo. Seus lábios traçaram um caminho lento e sensual, começando pelo peito largo e descendo pelo abdômen definido. Cada toque suave de sua boca fazia com que o corpo de Ricardo se contraísse de prazer. Ela estava descobrindo uma nova forma de controlá-lo, e isso a excitava ainda mais.

Quando seus lábios finalmente alcançaram o membro de Ricardo, já rígido novamente, ela hesitou por um momento, sentindo a excitação e o nervosismo se misturarem. Mas o desejo era mais forte. Carolina, com um olhar de puro desejo, envolveu-o com os lábios, lentamente, explorando-o com sua boca enquanto as mãos deslizavam pelos quadris dele. Ricardo soltou um gemido profundo, jogando a cabeça para trás, seus dedos se enroscando nos cabelos lisos dela.

Ricardo: (ofegante) "Carolina… você é… inacreditável…"

Ela o sentiu pulsar dentro de sua boca, movendo-se com lentidão, saboreando cada segundo. Seu corpo estava novamente em chamas, e o poder de provocar esse prazer nele a fazia sentir-se viva, cheia de desejo. Cada gemido que ele soltava era um combustível para o fogo que queimava dentro dela.

A cada movimento de seus lábios, a cada toque de sua língua, Carolina explorava o corpo de Ricardo com uma fome insaciável, perdida em um misto de desejo e loucura, ansiosa por mais, ansiosa por ele.

A tensão entre eles estava no ápice. O som da chuva do lado de fora, cada vez mais ritmado, parecia sincronizar-se com os movimentos de seus corpos. O ambiente no quarto havia se transformado em um templo do desejo, onde tudo o que existia era o calor que compartilhavam. As respirações pesadas, os gemidos baixos e o som dos lençóis entrelaçados eram uma sinfonia da luxúria que crescia dentro de ambos.

Carolina estava entregue. Seus olhos fechados, o corpo magro completamente relaxado sob o toque firme e intenso de Ricardo. Ele a segurava com força, os dedos escorregando pelo suor de sua pele, cada movimento mais profundo que o anterior. Ela sentia o peso dele, a força controlada com que ele a penetrava, e cada estocada era como uma explosão de prazer, uma onda de sensações que a dominava por completo.

Carolina: (gemendo, em um suspiro de pura luxúria) "Ricardo... mais... por favor... não para..."

Ricardo olhou para ela, os olhos famintos, o corpo pulsando de desejo. Ele queria dar a ela tudo. Queria explorar cada centímetro daquele corpo delicado que o provocava de maneiras que ele nunca havia sentido antes. Mas, dessa vez, ele queria mais. Algo dentro dele ansiava por explorar outro lado dela, algo que ele sabia que ainda não havia sido tocado.

Com uma mistura de desejo e cuidado, Ricardo mudou seu ritmo. Seus toques se tornaram mais suaves, seus beijos mais delicados, e Carolina abriu os olhos, sentindo a mudança sutil. Ele começou a descer com a boca pelo corpo dela, beijando o pescoço, os seios, o abdômen... até chegar ao ponto onde suas mãos encontraram as coxas dela. Seus beijos eram quentes e precisos, deixando um rastro de arrepio por onde passava.

Ricardo: (sussurrando contra a pele dela) "Deixe-me te levar a outro lugar, Carolina... me deixe explorar cada parte de você..."

Carolina, ofegante, se arqueou contra ele, seu corpo reagindo aos toques como nunca antes. Ela sabia o que ele queria, e isso a fez tremer de antecipação. Lentamente, Ricardo virou o corpo dela, deixando-a de bruços na cama. Seu corpo delicado se moldou contra os lençóis, e ela sentiu os beijos dele descerem ainda mais, até chegarem ao seu bumbum.

Ele começou a explorar aquela parte de Carolina com uma reverência quase devota. Seus lábios tocaram suavemente a pele sensível do bumbum dela, e ela soltou um gemido baixo, quase involuntário. O calor da boca dele, a forma como ele a tocava com tanta delicadeza e desejo, fez seu corpo inteiro se arrepiar. Ele beijava com cuidado, seus dedos acariciando as laterais de seu corpo enquanto se preparava para levá-la a um novo nível de intimidade.

Carolina: (ofegante, com a voz trêmula) "Ricardo... o que você está fazendo...?"

Mas, ao mesmo tempo que sua mente hesitava, seu corpo reagia com fervor. Ela podia sentir o desejo crescendo em si, a excitação tomando conta, enquanto Ricardo aprofundava seus beijos, cada vez mais íntimos. Ele estava abrindo caminhos dentro dela que nunca haviam sido explorados, tocando lugares que ninguém jamais havia ousado.

Ricardo: (com a voz rouca) "Quero que você sinta tudo... que confie em mim... você é minha, Carolina, completamente minha..."

Ele separou suavemente as nádegas dela com as mãos, enquanto seus lábios traçavam beijos molhados, preparando-a para o que viria a seguir. Ela sentia o corpo inteiro estremecer, o calor se espalhando por dentro, e o desejo de se entregar totalmente o dominava. Ricardo estava devorando-a com uma paixão intensa, e ela sabia que aquela era a preparação para algo maior, para um momento ainda mais íntimo.

Ele desceu mais, a língua deslizando suavemente em um ponto sensível, explorando com gentileza. O toque quente da boca dele fez Carolina soltar um gemido mais alto, agarrando os lençóis, seus quadris se empinando instintivamente contra o rosto dele. Ela estava à beira do abismo, a cada segundo mais entregue, mais vulnerável.

Carolina: (gemendo, misto de desejo e surpresa) "Ricardo... eu... eu nunca... assim..."

Ricardo: (entre beijos, com a voz grave) "Eu sei, meu amor... deixe-me te mostrar..."

Ele continuou com movimentos precisos, explorando com a língua cada parte dela, enquanto seus dedos a acariciavam, lentamente aumentando a pressão, preparando-a com cuidado. Carolina sentia o corpo inteiro em chamas, seu desejo por ele era quase insuportável. A tensão dentro dela estava no limite, pronta para explodir.

E então, Ricardo, com delicadeza e precisão, começou a penetrá-la lentamente, a outra virgindade que ele estava prestes a tomar. Ela arqueou o corpo, sentindo a invasão lenta, o desconforto inicial misturado com a excitação pura. A sensação era única, diferente de tudo o que ela já havia experimentado.

Carolina: (ofegante, os dedos cravando nos lençóis) "Ricardo... eu não... estou pronta...?"

Ele parou por um momento, os olhos nos dela, assegurando-a com um toque suave e um beijo carinhoso nas costas.

Ricardo: (sussurrando contra a pele dela) "Confie em mim... eu estou com você. Vou cuidar de você... sempre."

E assim ele fez, movendo-se devagar, aumentando a intensidade conforme o corpo dela se ajustava ao novo prazer, os dois navegando por essa nova experiência juntos. O prazer crescia a cada movimento, até que, finalmente, o clímax veio em uma onda avassaladora, envolvendo ambos em um momento de completa união e entrega.

Eles explodiram juntos, seus corpos tremendo em uníssono, as almas conectadas de uma maneira que transcendeu o físico.

O amanhecer trouxe uma luz fria ao chalé, e Carolina ainda estava deitada na cama, coberta pelos lençóis manchados e presa em seus próprios pensamentos. O cansaço e o choque a dominavam, deixando seu corpo frágil, incapaz de reagir. Ela mal conseguia processar tudo o que havia acontecido naquela noite. Sua mente estava turva, e a dor em seu corpo era um lembrete constante do que ela havia vivido.

De repente, o som da porta se abrindo quebrou o silêncio. Seus pais, preocupados pelo desaparecimento dela, entraram no quarto, e o que viram os deixou em choque. Carolina estava deitada, nua, os lençóis manchados de sangue. O pai, perplexo e sem palavras, deu um passo para trás, enquanto a mãe se aproximava devagar, seu rosto uma mistura de preocupação, surpresa e algo mais profundo... algo que ninguém jamais soube.

Mãe: (em um sussurro, os olhos arregalados) "Meu Deus... Carolina..."

O pai olhava para a filha com uma mistura de dor e desespero, incapaz de entender o que havia acontecido, mas sabia que algo estava terrivelmente errado.

Pai: (com a voz tremendo) "Quem fez isso com você? Quem foi, Carolina?!"

Carolina, ainda envolta no choque, começou a chorar silenciosamente. As lágrimas corriam por seu rosto, e ela sentiu um nó na garganta. Não conseguia falar, as palavras não saíam. Seu corpo estava paralisado, e o medo da reação dos pais a dominava. Como poderia explicar? Como dizer a eles que foi Ricardo? Como confessar tudo o que sentia, tudo o que havia acontecido naquela noite?

Ela queria falar, mas não tinha forças. Apenas chorava, sem conseguir erguer a cabeça, sua voz presa em soluços baixos.

Carolina: (entre lágrimas) "Eu... eu não sei... por favor... não me perguntem..."

A mãe de Carolina olhou para a filha, seus olhos passando rapidamente da preocupação para uma espécie de nostalgia. Ela observava a cena à sua frente, e algo dentro dela despertou. Aquela imagem – Carolina, jovem, vulnerável, com o corpo marcado pela primeira vez – trouxe de volta memórias que ela havia enterrado há muito tempo. Ela mesma havia estado naquela posição, anos antes, deitada em lençóis manchados, com as mesmas lágrimas nos olhos. Ninguém soube. Nem sua própria mãe.

Um pequeno sorriso triste e quase imperceptível surgiu no canto de sua boca. Ela compreendia o que Carolina estava vivendo, mais do que poderia admitir. Aquela mistura de dor e descoberta, de vulnerabilidade e poder... Aquela cena era um reflexo do passado.

Mãe: (em um tom mais suave) "Carolina... você não precisa dizer nada agora... nós estamos aqui para você. Vai ficar tudo bem."

O pai, ainda confuso e irritado, continuava a pressionar.

Pai: (com raiva) "Mas quem foi?! Alguém precisa pagar por isso! Carolina, me diga quem foi!"

Carolina começou a chorar mais intensamente, sentindo o peso da pergunta. Ela não queria dizer. Não queria que seus pais soubessem que foi Ricardo. O medo da desaprovação deles, especialmente do pai, era esmagador. Ela apenas balançou a cabeça, recusando-se a responder.

Carolina: (sussurrando entre lágrimas) "Eu não posso... eu não sei..."

O pai, frustrado e sem saber o que fazer, saiu do quarto, murmurando algo sobre chamar a polícia. Já a mãe ficou ali, ao lado da filha, acariciando seu cabelo de forma reconfortante. Dentro dela, um misto de emoções. Havia preocupação, sim. Havia medo pelo que Carolina havia passado, mas também havia... uma nostalgia silenciosa. Como se ela estivesse revivendo algo que jamais confessaria.

Mãe: (em um tom baixo, quase para si mesma) "Eu já estive aqui, sabia, Carolina?"

Carolina, confusa, olhou para a mãe com olhos inchados.

Carolina: "O quê...?"

A mãe sorriu suavemente, mas não disse mais nada. Apenas continuou a acariciar os cabelos da filha, oferecendo o conforto que ela precisava. Talvez, um dia, Carolina soubesse. Talvez um dia ela entenderia. Mas, por enquanto, a mãe guardaria esse segredo. Ela sabia o que era estar ali, perdida em um misto de prazer e dor, e não tinha a intenção de forçar a filha a falar.

Mãe: (sussurrando) "Está tudo bem... só descanse. Eu estou aqui."

E com isso, o silêncio voltou a cair sobre o quarto. Carolina, ainda assustada, mas confortada pelo toque da mãe, fechou os olhos, deixando as lágrimas secarem em seu rosto. Ela sabia que teria que enfrentar as consequências daquela noite, mas por agora, tudo o que importava era o silêncio, o conforto e o fato de que, por mais assustador que fosse, não estava completamente sozinha.

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