Sou professor de ensino médio, á alguns meses mina vida viro de ponta cabeça, primeiro com a morte da minha esposa e depois porquê me vi apaixonado por m jovem rapaz que é professor de minha filha Nina, o rapaz era noviço, aspirante á padre e a primeira vez dele inclusive foi comigo quando ele largo o abito chegamos á namorar por um curto período de tempo, a relação chegou ao fim pois na época não tive coragem de assumi-lo publicamente como ele queria, após isso ele começou á namorar o jovem inconsequente Quico mas como nunca deixou de ser professor da minha filha jamais perdemos o contato. Á um mês ele terminou se relacionamento com o Quico, foi quando voltamos á "nos entender" e foi aí que começaram os meus problemas quando mina amiga Eleonora anuncio estar grávida de mim justo no momento em que eu e ele estávamos voltando a nos acertar.
Contei sobre a gravidez ao meu amigo e médico Valter que sabe da nossa relação e ele me aconselhou da melhor maneira possível:
-"Conte a verdade á ele cara, o Daniel não vai tancar uma safadeza sua não, é melhor que ele saiba por você do que pelos outros, seja honesto com ele!!!"
Mas a grande verdade é que deste que nos reaproximamos, eu inesperadamente comecei á sentir uma vontade gigantesca de dar pro Daniel, de ser passivo com ele, então resolvi não contar sobre a gravidez para ele até que meu desejo estivesse realizado, isso aconteceu depois que eu comecei á observar o pau dele, como ele sempre foi passivo comigo eu sempre prestei mais atenção na bunda dele do que no pau, então comecei á me insinuar para ele dando indícios de que eu queria ser passivo com ele, e rapidamente ele captou minha mensagem, reservamos então um dia para irmos ao motel, de certa forma, aquele seria um momento de "primeiras vezes" de ambas as partes, ele sendo ativo pela primeira vez na vida e eu sendo passivo pela primeira vez.
nos encontramos no local combinado, ele entro no meu carro e me perguntou se eu estava nervoso, respondi que sim, ele então colocou a mão na minha coxa e disse que eu era muito bonito e muito gostoso, que não precisava ficar nervoso que não iria rolar nada que eu não quisesse, e que eu só faria o que me sentisse a vontade para fazer, que aquela experiência deveria ser prazerosa para os dois, porque se não fosse assim não tinha porque acontecer. Gostei da atitude dele e estas palavras me fizeram relaxar um pouco, conversamos amenidades e fui dirigido até o motel
Entramos, nos registramos, subimos para um quarto e ele me ofereceu água gelada, o que aceitei, ele tirou a camisa e a calça, ficando de cuecas e com muita calma me convenceu a tirar a camisa também, depois a calça, enquanto conversávamos, nos sentamos num sofá-cama que tinha na sala e ele ligou a televisão e colocou um DVD com um pornô qualquer, e percebendo minha insegurança, sentou atrás de mim e me envolveu entre suas pernas, me fazendo sentir seu pau duro cutucando minha bunda, voltou a fazer elogios ao meu corpo, e passou a mão no meu pau por cima da cueca, bem devagar, enquanto beijava meu pescoço e com a outra mão pegava no meu peito, depois que me deixou de pau duro, pegou minha mão e levou em direção as minhas costas, colocando sobre seu pau que a esta hora já estava fora da cueca.
senti a textura, o calor, e comecei a fazer movimentos com as mãos, numa punheta desajeitada (por causa da ansiedade), ele me deixou brincar um pouco assim e quando sentiu que eu estava mais a vontade, me virou de frente para ele e então pude ver aquele pau, não era monstruoso, mas era bem maior que o meu, tinha entre 18 e 19 cm grossura proporcional, bem reto, e uma grande cabeça rosada, um pau bem bonito. Voltei a punhetar ele devagar, quando ele me pergunta se queria chupar, acenei com a cabeça que sim e deitei entre suas pernas e coloquei aquela coisa na boca, eu já era acostumado á chupa-lo mas nunca havia dado, então tinha uma noção do que devia ser feito, assim como nas outras vezes que mamei aquela rola, fiz como se fosse a ultima mamadeira do mundo, arrancando suspiros dele, após alguns minutos ele me pede para ficar de 4 para ele.
Eu sabia o que estava por vir e perguntei se ele tinha algum lubrificante, ele então pegou um pote gigantesco, acho que de pelo menos 500 grs e me disse que podia pegar quanto precisasse, lubrifiquei meu cuzinho, e pedi para ele ir devagar, ele sabia que era minha primeira vez. Ele então lubrificou seu pau, e encostou aquela cabeça na entrada do meu cu e foi empurrando bem devagar, quando eu fazia alguma reação de dor, ele tirava e voltava a colocar, sem pressa, esse processo durou vários minutos, cada vez entrando mais um pouco e ele o tempo todo dizendo que minha bunda era linda, que meu cuzinho era uma delícia, que eu tinha deixado ele com muito tesão, estas coisas e sempre colocando e tirando, quando dei por mim, ele já tinha enfiado o pau todo no meu cu, e senti seus pelos na minha bunda, eu não estava acreditando que tinha conseguido engolir aquele pau todo e não estava doendo tanto, doía um pouco sim, mas o tesão já era bem maior do que a dor, ele ficou com seu pau duro todo dentro de mim por mais uns 2 ou 3 minutos, esperando eu me acostumar, depois começou a meter devagar, tirando e colocando novamente, até que quando sentiu que eu já estava relaxado, começou a meter mais forte, sempre dizendo que eu era um tesão, e perguntando se estava doendo.
Depois de um tempo, tirou seu pau duro do meu cu e me pediu para sentar numa cadeia alta que tinha do lado da cama, eu não tinha entendido, por falta de experiência, mas depois descobri que ele queria meter de frango assado, ele me pediu para sentar bem na beirada da cadeira, com a bunda para fora, fiz isso e ele então colocou minhas pernas nos ombros dele, passou mais um pouco de lubrificante no pau e apontou a cabeça do pau para meu buraquinho recém inaugurado, ai olhou para meus olhos e disse que queria ver minha cara enquanto ele me fodia, porque ele ia gozar e me encher de porra. Dito isso, sempre olhando nos meus olhos, empurrou aquele pau todo até o final, e começou a meter forte enquanto eu batia uma punheta, pouco depois ele anunciou que ia gozar, deu uma ultima estocada no fundo do meu cuzinho, e manteve seu pau lá enquanto enquanto gozava e gemia muito, depois perguntou se eu ia gozar e se eu queria que ele deixasse o pau dele dentro do meu cu para eu gozar, respondi que sim e acelerei a punheta enquanto ele me dizia obscenidades, tipo, goza, minha putinha, goza que seu cuzinho já tá todo cheio de porra, goza com o meu pau socado no seu cú, goza, aí não aguentei, gozei um rio de porra em cima da minha barriga e fiquei desfalecido, curtindo o momento.
Descansamos uns minutos e depois tomei um banho rápido porque tinha que voltar para o trabalho.
Mas como a verdade nunca fica enterrada por mito tempo...em certa instância Nina Rosa estava na sala brincando com um amiguinho, o Nico quando Eleonora escutou uma conversa entre as crianças e descobri a reaproximação.
-Eu torço pro Daniel ficar com o Quico, ele é bem mais legal o que o seu pai - dizia Nico
-Que nada o meu papi é muito mais legal e o Daniel vai vir morar com a gente - Retrucava Nina
-Mas o seu pai vai ter um filho com aquela bruxa
-É mas ele me contou que o Daniel e ele já estão se acertando de novo
ao ouvir esse pequeno diálogo entre os pequenos, Eleonora finalmente concluiu o que já suspeitava á meses: Daniel e Antônio Carlos realmente tinham um caso, ela não perdeu tempo, foi para a casa de Angelita onde o rival morava disposta á contar sobre o filho que estava esperando...
Ao adentrar a casa, Daniel estranha a presença de Eleonora. E ela foi curta e grossa
-"Sobe que você tem um caso com o professor Antônio..."
-"Não sei do que você está falando" -Tenta desconversar Daniel como forma de proteger o professor.
-"Não se faz de sonso comigo menino!!! eu sei muito bem que você e o Antônio estão tendo um caso e não é de hoje...e só vim aqui pra avisar pra você deixar o meu futuro marido em paz!!!"
-"O quê, futuro marido, você está completamente louca, o Antônio Carlos não vai se casar com você, e quer saber, nós dois temos um caso SIM, e dai, o que é que tem, afinal nós dois somos adultos, pagadores das nossas contas, livres e desimpedidos, o que fazemos com nossas vidas não é da sua conta"
-"Mas vai ser da conta do nosso filho, eu estou grávida queridinho, leia este papel, aqui está o meu exame de gravidez"
Daniel pega o papel tremendo e chorando, o estômago revira ao ler que o exame era positivo, realmente Eleonora estava grávida de Antônio e ele não acreditava como o professor havia sido capaz de tamanha calhordice
-"Eu acho bom que você se afaste dele, porquê é a vida de uma criança que está em jogo, eu só vou levar essa gravidez adiante se o Antônio se casar comigo"
Nesse momento Angelita chega e flagra o amigo no cão chorando muito em estado de choque, imediatamente ela expulsa Eleonora de sua casa e fica ali consolando Daniel, ouvindo tudo qe ele conta sobre o qe acabara de acontecer...
CONTINUA...