Minha mãe tinha transtorno bipolar e fazia minha vida um inferno. Sempre quando tinha uma oportunidade, ela me diminuía, nunca sorria, sempre emburrada, e vivia se supervalorizando, se achava superior aos outros. Era uma pessoa abjeta, com comentários racistas e homofóbicos.
Uma vez ela me tirou tanto do sério, me criticando e me diminuindo que eu mostrei meu pinto para ela. Disse:
- Olha aqui o vagal para você. Enorme
Ela saiu do recinto esbravejando. Eu a ignorei e me senti vitorioso. Era como eu tivesse a colocado no lugar dela de uma maneira freudiana, impondo o tamanho do meu pênis para uma pessoa completamente narcisista, que se achava a mulher mais bonita do mundo.
Depois ela veio tirar satisfação comigo.
- Você tá puta, mas amou o tamanho da minha pica.
- Tá louco, caralho?
- Eu te mostro de novo, não tem problema. – arriei as calças de novo.
- Vai ficar me mostrando a pica, agora? Tem merda na cabeça?
- Você não é tão melhor que eu? Vou é te comer agora.
- Que porra que você tá falando?
- Assim eu não vou ser tão inútil para você. Olha para isso. – Fiquei exibindo minha pica com minha mão. – Vai falar que não é linda? Você não é fodona? Encara aqui então.
Ela me olhou, saiu do recinto silenciosa.
- To sentindo que hoje à noite vou te comer hein.
- Você me respeita hein – voltou, já zangada – Você sabe que sou louca, porra.
- Claro que sei. Por isso que você vai acabar me dando hoje. – ainda com o pau na frente dela.
- Ah é? Você vai comer sua mãe então, é? Moleque do caralho.
- Você vai ser minha putinha.
Ela me deu um tapa e eu comecei a gargalhar. Fui virando-a de costa e coloquei ela na parede e imediatamente fiquei roçando o pau na bunda dela. Ela só ficou parada até eu bruscamente parar de roçar meu pau nela. Ela olhou para trás.
- Porra, que merda você quer fazer?
- Você não era a gostosona?
- E você é o fudidão. então?
- Você tá olhando muito bem para o meu pau, né mãe? Aliás, não para de olhar.
- Porra, moleque.
- A verdade, mãe. É que você faz minha vida um inferno, mas na realidade, você é uma vagabunda,
Ela olhou para mim com olhos esbugalhados e com indignação.
- Tá vendo esse pau? Agora você vai experimentar bem ele. Isso é o que eu tenho para você – falei me masturbando muito devagar.
- Então é isso? Eu sou o inferno na sua vida? – disse com uma tonalidade mais triste na voz. – E você vai me comer? É isso?
-... – me aproximei perto dela, e bem rente ao rosto dela disse – Você é, e eu quero te foder com todo meu ódio – e beijei a boca dela de uma forma intensa e animalesca, e ela só consentiu à minha iniciativa e mais nada.
Apesar da tensão e da indignação dela, o eu interior dela queria responder de forma animal. Fui levando lentamente ela para o sofá, enquanto ela ficava no automático.
- Porra. Vai comer sua mãe mesmo?
- Pra isso, eu presto, mãe. Vou te mostrar.
Tirei a calcinha dela rapidinho e deixei ela toda pelada, tirando o vestido que ela estava. Ela silenciosamente consentiu com certa resignação. O que era muito intrigante, porque ela era policial militar.
Abri as pernas delas, dei dois cuspes no meu pau, coloquei minha rola na entrada da buceta dela e comecei o trabalho de foder com ela. Ela começou a gemer, depois de três minutos parei de comer a vagina dela, e fui chupar a buceta que eu estava comendo. Ela gemia feito uma puta.
Quando eu parei de chupá-la, fiquei de bruços, esperando-a se servir na minha pica. Ela veio rapidinho e finalmente me chupou.
- Tava morrendo de vontade, né?
Ela não respondeu, só afundando a boca dela no meu pau. Dava para ver que ela adorava fazer um boquete, porque ela fazia aquilo com profissionalismo de uma puta.
Aquela mulher que eu odiava agora estava se sujeitando ao meu prazer, e só estava fazendo por que era realmente uma putinha. Ela se vangloriava para mim que ela deitava com quem ela queria, que ela era maravilhosa, deitava com chefe e outras coisas que talvez um filho não quisesse ouvir. Enfim, agora eu estava fazendo algo que não se espera que um filho faça com a mãe dele. E ela só aceitou fazer isso porque ela olhou para meu pau e sentiu vontade de dar para ele como se fosse uma cadela.
- Sua piranha, adora me colocar pra baixo, né? Fica de quatro, sua vagabunda.
- Filho... Você me odeia?
- Claro que te odeio – ela foi se virando de costa e eu só fui acoplando meu pau dentro da buceta dela.
Quando comecei a comer aquela buceta que um dia eu sai para vida, ela começou a gemer e também chorar. Não tive dó nenhuma. Comi ela com bastante ritmo, com aquele barulho intenso de virilhas se chocando com velocidade.
- Fala, vagabunda. Fala que você ama minha pica, sua puta.
- Isso filho, me come. Seu pauzudo. Me xinga, você gosta né.
Virei o corpo dela, para comer ela de frango assado e olhar ela nos olhos. Ela tinha os olhos marejados, mas esboçou um sorriso.
- Vai, filho. Me fala. Sempre quis me comer, né? Com esse pau enorme – falou gritando para mim – Fala, vai!
- Isso, geme sua puta – disse olhando nos olhos – o que você merece de mim é pica mesmo. Vive com cara de cú para todo lado
- Você me ama pra caralho – disse com um sorriso de canto, enquanto tomava piroca – Essa buceta que você come com o seu pau gostoso é tudo que você queria comer. Fala! Aposto!
- Puta! – comecei a beijar a boca dela, enquanto ainda a comia.
Troquei o caminho do meu pau para o cú dela. O cú dela era todo largo, e com sorte, estava limpinho, quando meti para dentro meu pauç;
- Isso, filho! Gostoso! Curra sua mãe, vai.
Para facilitar, virei ela de costas e montei em cima dela.
- Eu te amo filho! – dizia urrando de prazer ou dor – Não fala que odeia sua mãe não. An? Come, come!
Eu ainda mantive um ritmo forte no rabo dela, comecei a me concentrar mais e fiquei quieto. Fiquei uns 10 minutos metendo nela enquanto ela gritava.
Parei pra gozar, gozei tudo nos peitos dela, ela deu uma bebida na minha porra e fui para meu quarto sem falar nada. Deixei ela toda gozada na sala.
A verdade que eu até queria ficar por lá com ela, mas sabia que ela era doente, bipolar e que uma hora eu ia voltar a odiar ela. Ela foi tomar banho e ficamos sem se falar naquele dia. Não me arrependi. De certa forma, eu estava de alma lavada
Outro dia paro para escrever e conto o que rolou entre mim e ela daqui um tempo