Nayara, na função de representante de sala, era responsável por manter o grupo de alunos informado. Ela enviava atualizações regulares, incluindo as datas em que as aulas seriam canceladas.
Embora tivesse um grupo de amigos mais íntimos, ela era bastante sociável e participava de diversos eventos da turma. Foi em um desses encontros, um happy hour, que ela aprontou das suas. Ela nem imaginava que chegaria até a mim, mas chegou.
No outro dia, estava distraído jogando Wild Rift na sala de aula quando Augusto (um colega) chegou, soltando uma risada sarcástica. Sentou-se na cadeira atrás de mim e, com um sorriso irônico, disse...
- Tá comendo a Nayara né safado?
- Do que você está falando??
- Ontem ela ficou bebaça lá no barzinho, assim que eu cheguei ela já começou a me perguntar de você mano. Ela beijou aquela policial da sala, começou a flertar comigo e com outro mano que estava lá, passou mal, deu trabalho hein.
- E você ficou com ela?
- Para com isso, eu não pego mulher de parceiro meu mano, mas ela namora caralho, toma cuidado, cara, essa mina não presta. Toda facinho, quem vê ela aqui na faculdade nem imagina que ela é assim, hahaha safadaa!
Fiquei ali processando o que ele tinha dito. Alguém tava por dentro do meu lance com a Nayara, mas não era nada de mais. Se o namorado dela ficasse sabendo, seria até bom. Tava puto pra caramba com ela e queria dar um esporro naquele cara. Chega de ser o segundo, eu abria as portas do meu apartamento para ela dormir, para ela descansar quando quisesse e era assim que ela me retribuía.
Augusto falava entusiasmado, e de repente, Nayara surgiu na porta da sala. Nossos olhares se cruzaram e a tensão tomou conta do ambiente. Nem ele, nem eu conseguimos esconder o nervosismo. Eu sequer disfarcei, olhei para ela e fiz um olhar de desgosto, fiquei sem mandar mensagens para ela durante o dia, coisa que eu sempre fazia.
Esperava ansiosamente por uma mensagem dela, mas o silêncio se prolongou por três dias. Na sexta-feira, dia em que ela sempre vinha me visitar, ela me mandou uma mensagem às 18:00.
- Devo ir hoje?
- Se você quiser, pode vir sim, estarei te esperando
Às 18h30 em ponto, ela entrou. Cabelo penteado para trás, camisa social com o logo da empresa, calça preta justa marcando as curvas e sapatinhos elegantes.
Ela me abraçou e me deu um beijo que parecia não ter fim. Respondi ao beijo com a mesma intensidade, afinal, eu amava cada centímetro daquela boca e adorava estar com ela. Ela sabia bem disso.
- Hoje estou tão cansada, acho que vou tomar um banho, vai procurando um filme para nós assistirmos.
- Beleza, enquanto você toma banho vou esquentando a nossa comida, comprei aquele Yakisoba que você gosta.
- Sério? Você é um fofo mesmo, estava ansiosa pra te ver
Quando ela estava no banho ela me chamou, disse que tinha se esquecido de pegar a toalha, eu levei a toalha até ela, quando abri a porta o boxe estava aberto, a Água batendo nos seus seios, escorrendo pelo seu corpo, formando uma poça nos seus pés com os dedos avermelhados.
Meu pau ficou duro feito uma rocha na hora, comecei a observa-la e ela reparou.
- Para de me olhar assim, eu fico com vergonha
- Com vergonha, igual você ficou lá no barzinho?
- Não fala assim, eu bebi demais lá, queria me divertir, você mais do que ninguém sabe que a minha cabeça anda cheia.
- Tá bom, não quero falar sobre isso.
A Nayara, com seu jeito nerd, adora um bom filme de terror. Sabendo disso, escolhi "Invocação do Mal" no HBO. Esquentei o nosso rango, Quando ela saiu do banho, toda empolgada, perguntou qual filme eu tinha escolhido. Ela ficou toda animada quando eu dei a resposta.
Terminamos o jantar e fomos para a sala. Ela se aninhou em meu colo enquanto assistíamos ao filme. O ambiente estava tão tranquilo e aconchegante que logo ela adormeceu. Dez minutos depois, eu também me entreguei ao sono.
Com 1 hora de filme rolando mais ou menos, eu acordo sentindo alguém abrir meu zíper, Nayara estava com a cabeça próxima ao meu colo, ela já estava prestes a colocar minha rola para fora da cueca.
Ela viu que eu acordei e fingiu que nada estava acontecendo, começou a me fazer um boquete ali mesmo, meu pau cresceu na boca dela na hora, o barulho da boca e da baba dela em contato com o meu pau me excitava ainda mais, não fiz nenhum tipo de carinho nela, apenas apertei o sofá com força enquanto ela me chupava, ela começou devagar, depois aumentou o ritmo, me segurei bastante pra não gozar, mesmo ela me pedindo pra dar leitinho pra ela. Ela devia estar com peso na consciência.
Queria foder com ela, estava bravo, ela tinha que percebe que não precisava de mais ninguém. Como eu era iludido, Empurrei ela com calma, e assim que ela levantou tirei o seu shortinhos de dormir, ela estava apenas vestida com uma blusinha das Meninas Super Poderosas. Com os bicos dos seus seios marcando, ela estava com os faróis bem acesos.
- Fica de 4 no sofá, deixa eu ver esse rabão gostoso
Ela se aproximou do encosto do sofá e encostou a sua cabeça nele, e apoiou seus joelhos no meio do sofá empinando totalmente as nádegas dela pra mim, o ânus dela piscava e sua buceta rosa e um pouco peluda me convidava a meter nela.
Apoiei um pé no chão, e outro em cima do sofá, penetrei minha rola que estava pulsando e com as veias estralando na xaninha rosa dela, O contraste das cores do meu pau Negro e da Xana rosa dela me deixava com muito tesão, comecei a fazer movimentos de vai e vem sem parar, ela começou gemendo baixinho, mas logo já estava quase chorando na minha rola, ela pedia pra meter mais forte, me chamava de amor e disse que só o meu pau deixava ela molhada daquela maneira, tudo mentira, mas eu fingia que acreditava.
Depois de terminarmos tudo, nos deitamos juntos. Ao abrir os olhos, vi que ela me observava. Perguntei, meio sem jeito:
- O que foi?.
Ela parecia preocupada e disse:
- Sei que estou te decepcionando. Você é tão legal comigo e eu não consigo acertar nada.
Eu tentei tranquilizá-la:
-Relaxa, está tudo bem. A gente só está se divertindo, não tem nada de sério.
A conversa acabou de forma estranha. Ela ficou quieta e foi embora sem dizer nada. A falta da mensagem de costume me deixou preocupado, então mandei uma mensagem para ela. A resposta fria me deixou ainda mais confuso. Eu me senti mal por tê-la magoado, mas também senti que precisava de um pouco mais de compreensão da parte dela.
Ao abrir o Facebook, me deparei com uma solicitação da policial que estava com a Nayara naquele Happy Hour. Pensei: "Que coincidência estranha!". Mas logo a ficha caiu: a Nayara tinha aprontado mais uma!!