A ninfeta do apartamento vizinho [Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – setembro de 1993]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Heterossexual
Contém 1387 palavras
Data: 27/10/2024 10:26:32
Última revisão: 15/11/2024 15:39:49

Desde que me separei de mi­nha mulher, há quatro anos, moro sozinho num apartamento muito confortável. Para minha sorte, no mesmo andar que o meu, vive uma mulher também separada e sua fi­lha, de mais ou menos 18 anos. Sorte, porque apesar de seus 37 anos, minha vizinha é uma loira fenomenal, com um corpo extre­mamente apetitoso. Em função de sermos separados e convivermos tão próximos, nossas vidas aca­baram se cruzando (o elevador é privativo aos nossos apartamentos, os dois únicos do andar). Passamos intermináveis noites em claro, transando maravilhosamente, sem preocupações ou tabus. Apenas desfrutando do sexo sem compromisso.

Creio que sua filha sempre teve co­nhecimento do que rolava entre mim e sua mãe, mas sempre me tratou com absoluta discrição, limitando-se a me observar com uma leve malícia. Numa das noites, ela safadamente me viu comendo sua mãe. Juliana (vamos chamá-la assim) voltou cedo de uma festa e, em silêncio, aprovei­tou que a porta do quarto estava aberta, e ficou nos olhando através do reflexo do espelho do banheiro, que eu fingi não perceber.

Nos últimos tempos, no entanto, minha vizinha passou a namorar um homem de seu trabalho e paramos de nos encontrar. Fiquei uns cinco dias sem encontrar mãe e fi­lha, até que num fim de semana, eu estava ouvindo um CD em meu apartamento, só de bermuda e chi­nelo, quando a campainha tocou. Abri a porta e me deparei com Juli­ana. Fiquei meio sem jeito, pelo imprevisto da situação, mas ela foi logo quebrando o constrangimento e dizendo que o aquecedor de seu banheiro estava com defeito e per­guntou-me se eu me importaria que ela tomasse banho em meu apartamento, pois detestava água fria.

Como eu também não suporto ba­nho frio, retruquei que não seria incô­modo algum e lhe indiquei o caminho do banheiro. Juliana entrou, deixando a porta somente encostada e, pelo barulho, ouvi que havia iniciado o banho. Com uma fresta da porta aberta, posicionei-me de modo que desse para observar sua nudez quando saísse do chuveiro, também através do espelho.

De repente, ouvi Juliana me chamando de dentro do boxe. Ela havia esquecido sua toalha em casa e per­guntou se eu podia lhe emprestar uma. Fui até o armário e ela me falou para eu entrar no banheiro, pois não queria molhar o chão. Senti que aquela frase estava carregada de insinuações. Ao entrar, fiquei deslum­brado, mesmo a vendo apenas pelo vidro embaçado do boxe.

Juliana era uma gatinha loirinha na flor da idade, toda proporcional: bumbum arrebitado, coxas bem torneadas, seios cheinhos e durinhos, pelinhos dourados co­brindo a bocetinha, e uma barriga e cintura na medida certa. Herdou da mãe toda a beleza e gostosura! Ela notou que fiquei uns dez segundos lhe fitando dos pés à cabeça e antes que eu pudesse lhe entregar a toalha por cima do boxe, a deliciosa ninfeta abriu a porta, exibindo-se em sua plenitude, pegou a tolha e começou a se enxugar como se eu não estivesse ali.

Como ela nada falou para eu me retirar e se limitou a olhar para mim e sorrir com um jeitinho atre­vido, resolvi lhe perguntar sacana­mente se gostaria que eu enxugasse suas costas. Com um ar misturando ingenuidade e malícia, Juliana virou-se de costas e me entregou a toalha. Comecei a esfregá-la sua­vemente e, ao sentir a toalha pas­sar por sua cintura, ela não conse­guiu controlar-se e deixou escapar um suspiro.

Aquilo me animou e passei a enxugar sua tentadora bundinha, que aos meus primeiros toques ficou toda arrepiada. Ela começou a rebolar quase que imperceptivelmente para ajeitar o corpo e facili­tar meu trabalho. Enfiei a toalha por entre suas pernas, empalmando sua apertadíssima xoxota, e a reação da gatinha foi explosiva. Gemendo sen­sualmente, ela passou a alisar meus cabelos e de repente se virou, dando­ me um ardente beijo na boca, carre­gado de tesão.

Eu não acreditava no que estava acontecendo. Levei-a nos braços até minha cama, deitei-a com cari­nho e passei a saborear lentamente seus peitinhos adolescentes, lambendo-os com minha língua áspera ousada. Dei chupãozinhos nos biquinhos duros e eriçados, fui escor­regando a boca por sua barriguinha até atingir seu triângulo de peli­nhos dourados. Não resisti a um delicioso aroma de virgindade e co­mecei a lamber aquela xoxotinha apertada e adocicada. Afastei seus lábios carnudos e ao tentar pene­trá-la com minha língua comprida, confirmando o que já havia dedu­zido, fui impedido de ir mais a fundo por um excitante cabacinho.

Passei a sugar e mordiscar o grelinho de Juliana, que se contorcia e gemia descontrolada. Sem parar de lhe acariciar, lhe dei um beijo quente e afastei ligeiramente suas pernas. Perguntei-lhe, sussurrando em seu ouvido, se era isso mesmo que desejava. Juliana gemia que sim, implorava para ser logo deflorada, enquanto seus olhos faiscavam de tesão.

- Por fa­vor, me penetre de uma vez ... Mete tudo dentro de mimSussurrava ela.

Tirei a bermuda e meu pau já estava roxo de desejo de invadir aquela vagina espremida. Comecei a pincel ar sua bocetinha, já sen­tindo sua umidade morna na cabeça de meu cacete. Com meus braços enfiados por entre os dela, e segurando com firmeza em seus ombros, passei a beija-la na boca para amenizar seu sofrimento e a mordiscar seu pescoço e orelhas. Devagarinho, fui rompendo seu selo virgem. Conforme eu mordiscava seu pescoço, meu trabuco rasgava vagarosamente sua xoxotinha e ia lhe preenchendo inteirinha, livran­do-a carinhosamente da virgindade praticamente sem sentir dor, enquanto ela me abraçava forte com seus braços e pernas.

Comecei a bombear lentamente dentro da loirinha, que gemia, su­plicava para que eu não parasse e contorcia-se toda. O orgasmo não demorou a chegar e Juliana gozou pela primeira vez-como uma mu­lher de verdade, com um pau em sua bucetinha, saciada sexual­mente. Ainda com a respiração ofegante, ela ficou descansando na cama, enquanto fui ao banheiro apanhar uma toalhinha para enxugar o filete de sangue que escorria de sua bocetinha violada.

Passamos a conversar e, à medida que eu massageava a parte interna de suas coxas, senti que a gatinha despertava para uma nova sessão de aprendizado. Fui lhe ex­citando sem pressa, com carinho, pois sabia que o cabacinho que iria arrebentar a seguir seria muito mais difícil e doloroso. Demos início a um gostoso sessenta-e-nove e, ao mesmo tempo em que Juliana chupava meu pau ainda sem jeito mas com muita gula e eu sugava seu grelinho, meti um dedo em seu cuzinho.

Sentindo minha língua no seu grelo, um dedo no cuzinho e meu pau em sua boca, a reação da ninfeta não podia ser melhor: ela soltou um suspiro e ficou rebolando sutilmente. Aos poucos, fui lhe posicionando de bruços na cama, com um travesseiro sob sua barriga para acentuar sua suculenta bundinha, apesar dos pro­testos da ninfeta de que iria doer muito. Já que era sua primeira vez, tinha que ser completa! Desta vez eu queria dar va­zão à minha tara e, após umedecer a cabeça de minha rola em sua xota lubrificada, comecei a abrir cami­nho, afastando as popas de sua linda bunda com as mãos. Eu provocava arrepios e contrações musculares por todo o corpo da loiri­nha, derretida de prazer e ge­mendo loucamente, se empinando toda.

Assim que penetrei totalmente seu rabinho e quebrei o segundo cabacinho do dia, comecei um vaivém delicioso, aumentando o ritmo gra­dativamente, sempre dando mor­didinhas em sua nuca para deleite de Juliana, que gemia abafado mordendo a fronha enquanto suas mãos agarravam e puxavam o lençol da cama. Acabamos gozando os dois juntos e eu entupi de porra seu buraquinho apertado, num or­gasmo tão fascinante como jamais havia alcançado na bundinha de uma mulher.

A garota resolveu passar todo o fim de semana em meu aparta­mento, só saindo para avisar a mãe que estava tudo bem e lhe agrade­cer a sugestão de me escolher para ser seu primeiro homem, pois se­gundo me revelou, foi sua mamãe quem lhe disse que fui o melhor amante com que já transou na vida.

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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de setembro de 1993

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