O homem misterioso - PARTE 1

Um conto erótico de MahVip
Categoria: Heterossexual
Contém 1763 palavras
Data: 03/10/2024 11:11:42

Olá! Me chamo Petra e vou recontar uma história excitante para vocês. Espero que se inspirem e gozem bastante :)

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Sou uma mulher comum, batalhadora, trabalho todos os dias da semana e no FDS gosto de sair com as amigas para beber, conversar e ouvir música. Sou magra sem ser torneada, cabelos lisos pretos, pele morena e nunca uso muita maquiagem. Definitivamente eu não me destaco quando saio com minhas amigas, não por eu ser feia, mas por ser mais retraída e não chamar atenção com as maquiagens mais pesadas. Nem todo homem se interessa de primeira comigo, o que me deixa um pouco triste e carente na maioria das vezes. Não consigo transar no primeiro encontro, não gosto de conhecer rapazes por redes sociais (tenho medo), prefiro caçar e ser caçada em festas mesmo, à moda antiga.

Meu grupo de 4 amigas e eu decidimos festejar na boate mais requisitada da minha cidade. Eu estava ansiosa pelo FDS e o que me aguardava. Chegando o grande dia, nos encontramos na porta da boate e entramos, Bebemos muito, dançamos e flertamos horrores com alguns homens. Já perto de sairmos, conheci um homem diferente. Ele estava de terno, barba e cabelo bem feito, muito cheiroso. O que me chamou a atenção foi que ele não se encaixava lá. Ele tinha por volta deanos e parecia deslocado, como se tivesse lá obrigado. Consegui me aproximar do bar que ele estava e puxei assunto. Eu por ser mais tímida, não dei em cima em nenhum momento. E ele fez a mesma coisa, o que me deixou decepcionada. Nos despedimos e fui embora com minhas amigas. Infelizmente foi nessa noite que eu não consegui mais ter paz nos pensamentos.

Eu acordava e dormia pensando naquele homem. Já havia se passado 7 dias e eu ainda pensava nele. Pensava em ser possuída por aquele homem gostoso. Me masturbei diversas vezes imaginando ele me desejando e entrando em mim.

Minhas amigas me chamavam de louca. Louca por pensar em um homem que vi apenas uma vez e por eu ter 24 anos e ele ser bem mais velho que eu.

Semanas se passaram e continuei minha vida normal. Trabalhando e saindo nos finais de semana. Um certo dia, no meu horário de almoço, eu fui à cafeteria perto do meu trabalho. Estava sentada tomando um café com quiche uma pessoa chega ao me lado e diz:

- Olá! Você se chama Petra, não é isso?

Quando levantei meus olhos, era ele. Aquele homem maduro gostoso, cheiroso e que tinha lembrado do meu nome.

- A, sim. Sou eu! Estou impressionada que tenha lembrado do meu nome...

Ele logo respondeu:

- Diferente de você, eu não bebo bebidas alcoólicas. Sei que você não sabe o meu nome.

Que vergonha pq não lembrava mesmo do nome dele. Será que ele me disse? Acho que eu lembraria do nome desse deus grego.

- Me perdoe, você tem razão, não lembro... Mas em minha defesa, eu não estava embriagada e sim um pouco alta. Não lembro pq a música estava alta demais e não conseguir ouvir. É foi isso. Foi a música.

Dei um sorrisinho safado pra ele saber que eu estava sem jeito e inventando alguma desculpa esfarrapada. Ele riu e falou:

- Impossível você saber. Você não me perguntou meu nome naquele dia. Apenas disse o seu e um montão de outras coisas sobre si. Me chamo Gustavo.

Puta merda, que vergonha. Ficou pior do que podia imaginar. Porém superei e conversamos por mais 30 min. Nesse meio tempo, eu abri um botão da blusa sem ele perceber. Eu tenho seios volumosos e pesados e uso-os como uma arma no flerte. Depois de um tempo, percebi que ele tentava não tirar os olhos de mim, pois o meu decote estava querendo chamar atenção dos olhos dele direto rsrs Ufa, consegui chamar atenção do gostoso!

Infelizmente eu tive que voltar ao trabalho, mas marcamos de nos encontrar à noite, pois ele estaria fora da cidade pelo resto da semana. Topei e fui trabalhar nas nuvens.

À noite, me depilei, tomei um banho com todos os óleos que tinha, me arrumei, fiquei cheirosa e pronta para o abate. Não sabia como eu dar em cima dele, mas eu tinha que dar o quanto antes. Ele veio me pegar em casa e estava dirigindo um carrão. Ele como sempre bem elegante e cheiroso. Fomos a um restaurante à beira mar. No decorrer do jantar era muito nítido o desejo de ambos. Ele estava carinhoso, me elogiava muito e queria saber tudo sobre mim. Nos conhecemos de verdade e eu estava pronta para o próximo passo. Fomos andar pela praia e quando estávamos lado a lado, com os pés na areia, ele me puxou. Me puxou para ele e me beijou de um jeito tão terno e doce. Eu já estava molhada entre minhas coxas com a presença dele. Com esse beijo tão doce, eu gemi em seus lábios. Assim que ele ouviu, se afastou e deu um sorriso satisfatório. Continuamos andando e chegamos em uma parte mais deserta. Disse que estava cansada e iria me sentar, porém estava tramando o abate dele.

Assim que ele sentou, eu subi e montei nele. Eu estava de vestido e tive que subir um pouco a barra para coloca-lo entre minhas coxas. Ele sentado, eu montada nele e nos beijando. Senti seu pau crescendo e comecei a roçar, indo e vindo nos movimentos dos meus quadris. Mas algo me surpreendeu quando ele falou:

- Petra, me desculpe. Não posso. Eu já tenho 55 anos, já fiz de tudo nessa vida e isso é um tipo de coisa que eu deixei no passado. Você ainda está na flor da idade, precisa fazer tudo o que tem vontade mesmo, porém eu estou em outro patamar, Você é linda, gostosa, inteligente, mas não quero atrapalhar suas descobertas e também não quero voltar a fazer algo que hoje não me vejo mais fazendo.

Dei um beijo quente nele e falei que tudo bem. Eu não era dessas de sexo selvagem ou que transava com todo mundo, porém ele continuava me afastando. Fiquei devastada. Sem chão. Fui rejeitada por um homem que não me quis pq ele já tinha aproveitado tudo e não queria me fazer perder as diversões da vida. Que porra. Conversamos e eu estava nitidamente frustrada e chateada com ele. Ele ficou tentando se explicar de diversas formas, mas o estrago já tava feito. Ele me deixou em casa e nos despedimos.

Assim que entrei chorei horrores e sabia que ia demorar para tira-lo da cabeça... Mas eu tinha que tirar

Passado algumas semanas, eu estava no shopping fazendo umas compras e o vi de longe. Meu coração tremeu e o que consegui fazer foi ficar congelada e chorar. Me escondi no provador feminino para ele não me ver naquele estado. Ele tentou fazer contato comigo algumas vezes por mensagem, porém eu não respondia, até o tinha bloqueado para não sofrer mais e esquecer ele de uma vez. Quando me acalmei, saí do provador e lá estava ele me esperando do lado de fora. Que droga.

- Oi, Petra. podemos conversar?

- Olá, Gustavo. Estou ocupada agora, quem sabe outro dia.

E saí, porém ele segurou meu pulso de forma firme e ao mesmo tempo, delicado:

- Por favor, precisamos conversar.

Malditos homens que são homens. Malditos homens mais velhos que querem resolver tudo na base da conversa. Falei que tudo bem e fomos para o carro dele. Ele se ofereceu para me deixar em casa e no caminho me falou:

- Petra, sinto muito pela dor que te causei. Naquele dia no restaurante eu consegui ver que você uma jovem doce, centrada, inteligente. Eu já sofri demais e já fiz muitas sofrerem. Hoje não quero passar ou fazer que outras passem por isso. Eu reconheço quando erro e hoje eu vejo que errei.

Meu coração disparou. Tentei não chorar, mas as lágrimas já estavam escorrendo no meu rosto.

- Você é um filha da puta, Gustavo. Você tentou fazer com que eu não sofra, mas eu sofri e sofri muito. Estava apaixonada por você. Nunca senti isso tão forte por ninguém, especialmente por um homem mais velho e que conheço pouco. Eu te desejava, queria estar do seu lado e você me fez sentir uma mulher especial e numa noite, tudo acabou.

Era eu falando e as lágrimas escorrendo. Foi aí que ele falou:

- Você era apaixonada, não é mais?

- Isso, não sou mais. Você me fez sofrer muito.

- Petra, então pq você está chorando? Se eu não sou importante ou relevante, não precisava chorar, não acha?

Quando fui responder com muitos xingamentos, ele puxou meu rosto e me beijou. Aquele mesmo beijo terno e quente aquecendo meus lábios. Amoleci e falei:

- Não é justo comigo. Pare por favor!

Mas ele falou:

- Me perdoe. Fique ao meu lado que eu farei de tudo para reparar esse erro. Tentei diversas vezes te ligar, fui à sua casa conversar, mas entendi que você era quem estava precisando de um tempo de mim. Hoje vejo que somos realmente importantes um para o outro. E ele voltou a me beijar. Nos beijamos apaixonadamente e senti sua mão vir por baixo da minha saia. Abri as pernas para sentir aqueles dedos firmes se movendo em mim. Eu estava louca de desejo. Assim que ele chegou na minha calcinha falou:

- Oh Petra... Tão pronta pra mim... Tão fodidamente pronta para me possuir.

Ele afastou a minha calcinha para o lado e liberou minha boceta. Com o polegar ele movia em círculos no meu clítores e com os outros dedos, mexia na minha abertura. O indicador não teve problemas para me penetrar. Ele tirava e colocava em mim com facilidade. Gustavo colocou sua testa colada com a minha e disse:

- Petra... Petra... Seja minha. Quero ser o dono do seu orgasmo. Goze para mim...

Seus dedos faziam pressão e essas palavras me excitavam ainda mais. Quando já estava prestes a gozar, afastei meu rosto e abri mais as pernas. Ele colocou novamente seu rosto no meu e falou que queria ver meu rosto quando estivesse gozando. Não aguentei e explodi. Eu tremia tanto. Ele começou a me beijar e fui descendo devagar de volta para terra. Quando abri os olhos ele estava com um sorriso safado no rosto. Tirou a mão do meu sexo, olhou para os dedos e deu uma lambida neles e falou:

- Você é mais gostosa do que pensei. Agora vamos para a minha casa pq eu preciso gozar dentro dessa boceta doce.

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A PARTE 2 TERÁ A PRIMEIRA TRANSA DELES, AGUARDEM!!!

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