Como virei a garota dos meus sonhos 12

Um conto erótico de Natasha
Categoria: Trans
Contém 1254 palavras
Data: 28/10/2024 08:49:13

No dia seguinte, já no sábado acordei totalmente podre, não tinha ressaca moral de tudo, tinha dúvidas, mas não arrependimento, porem a ressaca do saque, achei que bateria menos do que bateu, Yu também tinha me arregaçado, não tem outra palavra pra explicar, sentia que finalmente minha vagina tinha acalmado, porem ela estava ardida, o monstro que ele tinha colocado no meio das minhas pernas tinha cobrado seu preço para conseguir acomoda-lo, também meus seios estavam vermelhos e doloridos, eu estava em total estado de podridão, porem ao olhar o celular tinha uma mensagem dele “bom dia MINHA princesa”, era a primeira vez que ele explanava como se fosse dele, isso bateu, decidi naquele momento que eu seria dele nos próximos meses, não queria que ninguém soubesse, muito menos Morgana, não queria dar o prazer a ela de que ela soubesse que eu tinha virado uma mulher, que o plano dela tinha sido perfeito, porem queria aproveitar minha vida de mulher, a liberdade em certos pontos que tinha mais por não precisar exercer meu local, só pode ser a princesa delicada, minha família que estava unida, as minhas amigas que tinha mais liberdade, tudo que eu poderia aproveitar como mulher aproveitaria, levantei ainda podre, resolvi tomar um banho pra ver se saia um pouco da nhaca da noite, resolvi responder Yuri com um bom dia especial, mandei uma foto nua, daquelas de visualização única pra ele, mostrando como ele tinha deixado meus seios, porem sorrindo, mandei, joguei o celular de lado e fui pro meu banho, tomei um banho completo, lavei corpo, cabelo, aproveitei os cremes que ainda não tinha usado no pós banho fiquei o máximo de tempo possível, sai do banho ainda nua, fui em frente ao armário e escolhi apenas uma calcinha, peguei uma rosa, coloquei um shorts de alfaiataria bem soltinho, na parte de cima, coloquei um sutiã, porem devido ao meu amado Yuri e sua boquinha meus seios doíam, então tirei e coloquei uma camisetinha cropped soltinha, vi que não marcava nada, pois ser um pano mais grossinho, coloquei um chinelo mais soltinho e sai pra sala, chegando na sala papai e mamãe já acordados a um bom tempo eram quase 11h, me deram bom dia, perguntaram como foi, falei que foi bom, não dei muitos detalhes e por sorte mamãe mudou de assunto, avisando que a caixa da loja de fantasia tinha chegado, falei que já via, mas que estava com fome, se eles topavam ir almoçar fora, nós 3, pois teria festa e não poderia jantar a noite com eles, saímos então, fui como estava mesmo, no meio do caminho notei que estava sem maquiagem, o que estranhei por não sentir meu corpo gritando por ela, me olhei pela câmera do celular, estava linda, não precisava de maquiagem, estava calo, chegando no restaurante, fiz só um rabo de cavalo rápido com uma Xuxinha emprestada de mamãe, almoçamos sempre com conversa leve de família que tínhamos, estava gostoso.

Já em casa resolvi ir ver minha fantasia, afinal a festa seria a noite, nunca fui bom em me planejar, mas dessa vez tinha me superado, pra ajudar ainda a hora que abri a caixa, adivinhem, não tinha nada de azul, nada de Alice, tinha uma espécie de camisetão/vestido de mangas bufantes, um corselete preto, e uma bandana vermelha, olhando aquilo me toquei na horas, os seres tinham mandado a errada, resolvi fazer uma prova pra ver como ficava e automaticamente me apaixonei, o camisão era curto, indo levemente até o fim do meu bumbum somente, porem coloquei uma meia calça arrastão preta que combinou perfeita com a fantasia e ficou ok, quando coloquei o corselete notei que o mesmo empurrava meus seios pra cima e davam firmeza, deixando de lado a necessidade do sutiã, coloquei só o adesivinho pra evitar o a marca na camiseta que era branca de um material mais fino, deixei uma trancinha caindo de cada lado do meu rosto e coloquei a bandana, fiz uma make bem forte, usando um batom preto bordo bem escuro, esfumacei os olhos no preto mesmo e dei uma cor porem sem muito brilho no restante da make, coloquei no pé uma botinha estilo coturno que tinha, com um salto bem baixo, pois ainda sentia o efeito do salto alto do dia anterior, durante todo o dia conversei com Yu, mas no momento que a fantasia veio errada, tinha parado de falar, mandei uma foto já pronta, ele me elogiou, falou que era uma pirata linda, depois do elogio mandei um boomerang arrastando a camiseta de ladinho mostrando meu seio e com a frase “se sou tão boa deixa eu subir no teu mastro?”, deixei o bichinho doido, queria até me levar pra arrancar casquinha, mas falei que não precisava, falei que podíamos sair passear domingo, ele topou, olhei a hora já estava atrasada, peguei uma bolsinha preta, coloquei de lado, não que combinasse perfeitamente com a fantasia, mas era prática pra colocar minhas coisinhas, resolvi dar um presentinho pra Morgana, mandei pra ela também, mas mais séria, ela também me elogiou, falou que estava indo muito bem, que só faltava um homem (mal sabia ela que o homem da minha vida era o irmão dela)

A festa em si era no salão do clube, bebida, música e diversão de sobra, era na maior parte meninas, porém havia também. O grupinho de meninos, os populares, comecei a notar como era mós não mulheres pra eles, mas prêmios, via os buchichos entre eles e depois saia um de cada vez a caça, as vezes dois, comecei a notar como cada vez que dizíamos não, virávamos um prêmio maior, eu não estava a fim de ficar com ninguém, ainda estava de ressaca do dia anterior em relação o a homens, conversava com as meninas, brincávamos, mas essa temática de prêmio também com3cou a me cansar, nesse tempo todo estava com Yu no celular, nos provocávamos e isso mais que tudo começava a me deixar no tesão, comecei a me coçar pra dar pra ele de novo, falava que se estivesse com ele o que faria até que recebi um “bora aqui pra casa? Te busco”, na hora fiquei em choque mas sem notar mandei minha localização, enquanto me despedia das meninas combinei com Lari pra me cobrir com meus pais qualquer coisa, como era o segundo dia, ela deixou claro que ia querer saber detalhes, sai sorrindo, garantindo que contaria, enquanto ia pra portaria, passei pelas páginas, Carlos, um dos garotos populares me seguiu, o maldito chegou por trás me abraçando/encoxando como se eu desse liberdade, no oi dele vi que estava bêbado, tentei sair mas ele me agarrou, como se quisesse me pegar a força eu tentava sair mas me faltava força, amaldiçoei Morgana, pois meu antigo eu sairia fácil, porém tentei manter a calma, a hora que ele me virou pra ele pra tentar me beijar, baixei a mão e com toda A força do mundo apertei o saco dele, vi ele gemendo e me chamando de PUTA, porém quando ele me soltou chutei ele com força, também não fiquei esperando algo, só sai correndo, entrei no carro do eu que me esperava na portaria ofegante, ele me perguntou se eu estava bem, preferi dizer que sim, que tinha vindo correndo por saudade dele, no fundo estava envergonhada do que rolou, quando vi que ele mesmo assim estava estranhando o beijei com força e perguntei se ia ficar ali mesmo ou era hoje que conheceria dia cama rsrs…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 13 estrelas.
Incentive Sayuri Mendes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 50Seguidores: 46Seguindo: 3Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorando a história.

Também publiquei aqui no site quando puder leia meus contos .

Estou amando a história, me imaginando no lugar da Natacha.

0 0