Os eventos do conto anterior, O Pecado é ao Lado, continuam nesta narrativa surpreendente, embora muitos possam duvidar de sua veracidade. Para quem ainda não leu, recomendo a leitura para captar toda a dinâmica. No entanto, para aqueles que precisam de um lembrete, ou uma introdução básica, aqui estão os pontos mais importantes:
Eu, minha esposa (Gabi), minha irmã (Mel) e o irmão da Gabi (Léo) fomos para o Rock In Rio de 2017. E ali acontece o primeiro caso de incesto, na qual eu transo com a Mel, e a Gabi com seu irmão. No Rock In Rio de 2019 acontece a mesma coisa, mas agora com dois participantes a mais: Os nossos amigos e irmãos Kátia e Fernando (que levou a sua namorada, Amanda, mas teve que voltar para São Paulo devido a uma necessidade de seu pai, e que voltou a tempo para assistir os últimos shows). Sem a sua namorada saber acabou rolando uma orgia na sala na qual todos transaram entre si. E no ato do sexo com a Mel, minha irmã, ela disse que tinha tesão em nosso pai e que se eu poderia ajudá-la a realizar esse fetiche. Até essa viagem, a nossa família era uma "família normal", na qual nunca teve caso de relação entre parentes. Mas as coisas mudam muito em pouco tempo.
E a história continua:
Quando acabou o último show no Rock In Rio, fomos para o hotel e descansamos. A Amanda não desconfiou de nada do que tinha acontecido dias antes. E nem poderia, pois seria o fim do seu relacionamento com o Fernando.
Voltamos para São Paulo no domingo de noite e ao entrar em casa, meus pais ja estavam jantando. Meu pai chama-se João, 42 anos, tem 1.90m, 100 kg, olhos e cabelos pretos. Meu pai é forte, devido a ir na academia com a minha mãe, meio ogro e machista. Meu pai é um homem que chama a atenção, devido ao seu porte físico e a sua inteligência. Minha mãe é cearense, e seu nome é Larissa. Tem 40 anos, magra, 1.70m, peitos médios, mas uma bunda durinha. Cabelos e olhos pretos. Eu acho ela linda e até aqui sempre a via como mãe. Estava em forma devido a academia e era super vaidosa. E ela tinha que ser, pois era secretária de um presidente de uma empresa de química em São Bernardo do Campo. Além deles, tenho mais uma irmã. O nome dela é Fernanda, 18 anos, 1.65m, magra como a mãe, diferentemente da Mel que é estilo "panicat". Ela é muito quieta e odeia Rock, e um dos grandes motivos de ela não ir conosco para o Rock In Rio. Tem cabelo e olhos pretos, bunda pequena e seios na mesma proporção.
Depois de voltar do Rio, uma semana depois, nós 6 (Amanda não foi) nos reunimos e prometemos que nunca mais faríamos aquilo, e que incesto não era normal. E todos concordaram. Depois conversei com a Mel para tirar essa ideia de transar com o pai, e ela apenas disse: "- Está bom, acho que foi por causa do tesão. Deixa para lá." Passados por volta de duas semanas, a Amanda, namorada do Fernando, chama eu, Gabi e a Mel para um churrasco em sua casa que seria realizado no sábado. E topamos. Ao chegar encontramos Fernando e a Kátia e ficamos conversando sobre os shows do Rock In Rio, sem tocar no assunto da putaria que fizemos por lá. Tinha mais alguns amigos da Amanda, até que a mãe da namorada do Fernando aparece. Quando olho e a vejo percebo que é a cara da Amanda. O nome dela é Ana, por volta de 38 anos, 1.55m, magra, estilo mignon. Ela estava usando uma calça jeans e percebi que tinha uma grande bunda e seios médios. Simplesmente uma coroa deliciosa. Ela tinha se separado do pai da Amanda a mais de 5 anos. Ela juntou-se a nós e ficamos conversando a noite inteira, contando sobre suas histórias e aventuras. Depois que acabou a festa cada um foi para a sua casa. E passa mais duas semanas e os nossos pais nos avisam que farão um churrasco na metade de novembro. Aproveitamos e chamamos a Amanda e o Fernando, além da Kátia, claro, para virem em casa. Amanda diz que não, pois não queria deixar a sua mãe sozinha e estendo o convite para ela. Duas horas depois ela confirma que a sua mãe iria.
E chega o sabado do churrasco em casa. Participa minha mãe, meu pai, eu, Mel e Fernanda (Minha família). Kátia, Fernando, Amanda e sua mãe, Ana, também aparecem (Familia de Amanda). E por fim Gabi e seus pais. Léo não quis vir, acredito que devido ao clima que poderia ocorrer.
Meus pais e os pais são da Gabi são muitos amigos. Quando eu comecei a namorar com ela, eles fizeram questão de conhecer a nossa família e a partir dali começaram a ficar super amigos. E direto eles saem para barzinhos e eventos. A mãe da Gabi chama-se Eduarda, ou Duda. Ela é uma milf linda, com cabelos cacheados, ruivos e olhos verdes. Peitos grandes e bunda na mesma proporção. Por volta de 1.70m, 70 kg, 39 anos, e trabalha com professora de pilates. Eu adoro a barriga dela, que é perfeita, principalmente para quem teve dois filhos. Ela tinha um até um piercing. O pai da Gabi chama José, ou Zé. Tem 44 anos, meio calvo, barrigudinho, por volta de 1.70m, mas uma pessoa super gente boa, e meio mulherengo, pois secava as minhas irmãs de uma forma nada elegante.
O churrasco começou e ficamos conversando, até que no meio do evento foi dividido em três grupo: Um na qual ficou a Ana, meu pai e a minha mãe conversando na cozinha, o pai da Gabi, mãe da Gabi, Mel e minha outra irmã na ponta do terraço, e eu, Fernando, Gabi, Kátia e Amanda perto da churrasqueira. O churrasco rolava solto, até que por volta das 3h da manhã os pais da Gabi decidiram ir embora. O churrasco continuou e vejo que a Ana estava com altos papos com meus pais, dando várias risadas e pareciam que eram amigos de infância. E por volta das 5h, a Kátia começa a ter alguns enjoos. Cuidamos dela e por volta das 6h todos eles voltam para a suas casas, inclusive eu e a Gabi.
Passado mais três semanas e em dezembro descobrimos que a Kátia estava grávida. E a pergunta era: - Quem é o pai?
Tanto Fernando com a Kátia ficaram aflitos. Imagina, os irmãos terem um filho? Gabi reuniu eu e o Léo e nós fizemos os testes de DNA. E saiu o resultado. O filho era meu. Um alivio para o Fernando e o caos para mim. A partir daqui a Gabi e eu começamos a brigar muito, e ela sempre jogava na minha cara que eu teria um filho que não era dela, e dois dias antes do Natal decidimos terminar. Ela voltou para a casa dos pais dela e continuei a morar no AP.
No Natal, conto a toda a família que serei pai. Meus pais reagem com certa indignação, chamando-me de irresponsável, achando que eu tinha traído minha esposa. Mesmo assim, dizem que estarão ao meu lado e lamentam o fim com a Gabi, especialmente porque são amigos dos pais dela. Após a separação, passei a passar mais tempo na casa deles. Em janeiro, meus pais me pedem para instalar lâmpadas inteligentes em casa, pois estavam cansados de acender e apagar interruptores e queriam acionar as luzes por comando de voz. Comprei oito e instalei na casa toda, exceto no banheiro. O que acabei esquecendo de mencionar é que essas lâmpadas tinham função de câmera, mas achei irrelevante, já que ninguém acessaria.
Em relação a Kátia, combinamos que não ficaríamos juntos; ela apenas queria que eu fosse um pai presente para o nosso filho. Eu sempre dei o suporte necessário, levando-a às consultas, acompanhando de perto a gestação e estando ao seu lado em todos os momentos importantes.
As coisas começaram a mudar na metade de janeiro de 2020. Desde que terminei com a Gabi, já era a terceira sexta-feira em que eu passava a noite na casa dos meus pais e, curiosamente, também a terceira vez que eles saíam super arrumados e só voltavam de madrugada, segundo a Fernanda e a Mel. Na última sexta que passei lá, observei meus pais saindo, ambos muito bem vestidos e perfumados. Perguntei:
– Nossa, mãe, está muito bonita. Vai aonde?
Minha mãe respondeu com um sorriso:
– Vou para um barzinho com seu pai. Vamos ver alguns amigos e depois voltamos. Beijo, querido.
Assim que eles saíram, olhei para a Mel e a Fernanda, e a Fê comentou:
– Seu carro está aí, né, irmão?
– Está sim, Fê. Por quê? – Perguntei.
Fernanda sorriu e sugeriu:
– Pega as chaves. Vamos ver onde eles vão?
– Boa ideia – concordou Mel. – Também estou curiosa. Vamos correr, senão a gente os perde.
Desligamos a TV e esperamos meus pais saírem da garagem. Assim que partiram, saímos de casa, trancamos a porta e corremos para o carro, que estava bem em frente. Seguimos logo atrás, quase os perdendo de vista. Nossa sorte foi um semáforo na rua deles, que demora uma eternidade para abrir. Mantendo uma distância segura, continuamos atrás deles. Mel sentou no banco da frente, e Fernanda, atrás. Depois de cerca de 10 minutos percorrendo as ruas de São Paulo, vimos meus pais diminuírem a velocidade até pararem em frente a uma casa. Eles desceram e logo foram recebidos pelos pais da Gabi na porta. Havia alguns seguranças, e o valet prontamente estacionou o carro deles.
Sem identificação clara na fachada, apenas algumas luzes LED iluminavam a entrada. Fernanda, do banco de trás, comentou:
– Que lugar estranho, sem nenhuma placa. Deixa eu procurar no Google para ver o que é.
Após um minuto de busca, ela finalmente disse:
– Nossa, gente... vocês não vão acreditar...
Pego o celular da mão dela e vejo: É uma casa de swing. E eles entraram com os pais da Gabi.