Leandro assentiu devagar, sem dizer mais nada. Samira respirou fundo, limpando as lágrimas com a palma das mãos, como se estivesse tomando uma decisão que mudaria tudo.
— Sabe de uma coisa? — disse ela, com uma risada curta e incrédula. — Se é assim que vai ser. Quem vai mandar agora sou eu... eu quero ver tudo. E vou participar também.
O silêncio que caiu na sala era ensurdecedor. Ninguém esperava aquela resposta. Samira, que parecia prestes a destruir tudo, agora queria se envolver. E, de alguma forma, isso apenas aumentava o caos e a intensidade da situação.
Eu olhei para Leandro, tentando entender o que ele pensava. Ele sorriu de lado, um sorriso leve, como se já soubesse que isso poderia acontecer. Camila, por sua vez, parecia entusiasmada com a ideia, enquanto Viviane simplesmente permanecia em silêncio, observando tudo com um misto de cansaço e resignação.
Samira, entretanto, deu um passo à frente, olhando diretamente para mim.
— Então, Gabriel — disse ela, com um brilho nos olhos. — Acho que agora todos nós estamos na mesma página, não é?
A sala estava carregada com uma tensão quase insuportável. Samira, ainda processando tudo o que tinha acontecido, parecia ter tomado sua decisão. Apesar de toda a dor, a raiva e o choque, ela agora queria fazer parte daquilo. Não sei como ela soube sobre o que havia acontecido com Viviane antes dos 10 homens. Talvez algo tivesse chegado aos ouvidos dela, algo sussurrado entre os corredores da escola, mas isso agora não importava mais. O que importava era o que estava para acontecer, e Samira não parecia mais disposta a ficar de fora.
Camila, sempre pronta para transformar qualquer situação tensa em algo carnal e excitante, foi a primeira a agir. Seu rosto se iluminou quando percebeu que Samira havia se rendido àquela situação. Sem perder tempo, ela começou a tirar a roupa, seus movimentos lentos e provocantes enquanto os olhos de Leandro seguiam cada curva do seu corpo. Quando ela ficou completamente nua, Camila caminhou até Leandro com um sorriso malicioso.
Ela ajoelhou-se na frente dele e, sem hesitar, desabotoou suas calças, puxando seu membro enorme para fora. O tamanho impressionante de Leandro nunca deixava de nos surpreender. Camila, com um brilho nos olhos, envolveu o pau de Leandro com a boca, sugando-o com fervor. Sua língua deslizou ao longo de toda a extensão, e o som de seus gemidos suaves preenchia a sala, aumentando a atmosfera de excitação que já tomava conta de todos.
Viviane, ainda exausta de tudo o que havia acontecido recentemente, observava a cena com uma mistura de cansaço e desejo. Ela não se moveu imediatamente, mas começou a tirar suas roupas lentamente, como se estivesse se preparando mentalmente para o que viria. Quando finalmente ficou nua, ela não fez nenhum movimento brusco. Em vez disso, aproximou-se de Leandro, acariciando seu corpo enquanto Camila continuava a sugá-lo. Os dedos de Viviane deslizavam por seus músculos, e ela beijava suavemente seu peito, seu pescoço, como se estivesse saboreando cada momento.
Eu fiquei parado, incapaz de desviar o olhar da cena que se desenrolava diante de mim. Camila agora começava a ser penetrada por Leandro, seus gemidos abafados enquanto ele a tomava com sua força habitual. Viviane, por outro lado, se limitava a acariciá-lo, esperando pacientemente sua vez, como se estivesse controlando o desejo que borbulhava dentro dela.
Foi então que, de repente, senti uma mão suave no meu braço. Era Samira. Eu me virei para ela, surpreso. Ela não disse nada, mas seus olhos brilhavam com uma mistura de raiva, desejo e curiosidade. Sem falar uma palavra, ela começou a tirar a própria roupa, lentamente, cada peça caindo no chão até que ela estivesse completamente nua diante de mim.
Ela não hesitou. Ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar com uma intensidade que eu não esperava. Sua boca era quente, seus movimentos precisos. Ela sugava meu pau com uma voracidade quase animalesca, como se quisesse provar algo para si mesma — ou talvez para todos nós. Enquanto ela continuava, eu me inclinei para trás, puxando minha camisa e tirando o resto da roupa, deixando-me completamente exposto a ela.
O som da boca de Samira chupando meu pau se misturava com os gemidos de Camila, que agora estava sendo fodida com força por Leandro. Viviane, já sem paciência para esperar, se posicionou atrás de Leandro, passando as mãos por seu corpo, beijando seu pescoço e costas enquanto ele enfiava todo o seu pau em Camila, que gemia alto de prazer.
Eu estava perdido no prazer. Samira continuava a me chupar, sua língua deslizando ao longo do meu pau enquanto seus olhos me encaravam, cheios de uma fome que parecia incontrolável. Ela não parecia mais a mesma mulher de minutos atrás. Toda a raiva, toda a dor, haviam sido substituídas por um desejo insaciável. Enquanto ela sugava com fervor, seus gemidos baixos reverberavam em meu corpo, aumentando ainda mais a intensidade daquele momento.
O ambiente estava completamente carregado de luxúria. Leandro continuava a meter em Camila com uma força quase brutal, os gemidos dela ficando cada vez mais altos, mais desesperados por prazer. Viviane, de pé ao lado deles, acariciava Leandro e esperava seu momento, seus dedos deslizando suavemente por seu corpo, enquanto assistia à cena.
E eu, por mais que tentasse manter o controle, não conseguia mais resistir à boca de Samira. Seus movimentos eram precisos, sua língua brincava com meu pau de um jeito que me fazia sentir como se estivesse à beira de explodir a qualquer momento.
A sala estava tomada por uma aura de excitação quase incontrolável. Camila estava ajoelhada, gemendo alto enquanto Leandro a penetrava com força, e Viviane observava cada movimento com os olhos cheios de desejo. O som da pele contra a pele ecoava pelas paredes, misturado aos gemidos abafados e respirações pesadas.
Samira, após ter me chupado com uma intensidade feroz, se levantou de repente, me surpreendendo. Ela se virou de costas para mim, empinando o corpo de uma maneira provocante, e posicionou-se de quatro, como se estivesse se preparando para algo grande. Olhou por cima do ombro, com aquele brilho de pura provocação nos olhos, esperando que eu agisse.
Eu comecei a me aproximar, meu corpo ainda pulsando de excitação, me preparando para penetrá-la, mas então ela me parou de repente com um gesto firme.
— Não — disse Samira, sua voz cheia de autoridade, mas com um toque de malícia. — Ali você não vai colocar... — Ela fez uma pausa, um sorriso provocador nos lábios. — Vai ser no buraco de trás.
Eu parei por um segundo, surpreso pela demanda. Então, sem hesitar, soltei uma risadinha, achando graça da forma como ela, mesmo ali, mantinha o controle. Se era o que ela queria, eu faria.
Me posicionei com cuidado, colocando minhas mãos nas suas nádegas, e me aproximei devagar. O calor do corpo dela irradiava para mim, e eu comecei a pressionar meu pau contra o seu ânus, bem devagar, tentando ser o mais cuidadoso possível para não machucá-la. Sentia o aperto, a resistência natural do corpo dela, mas não queria forçar mais do que ela pudesse suportar.
— Mais força — murmurou Samira, sua voz carregada de desejo. — Eu aguento. Coloca com força, sem dó.
Eu hesitei por um breve segundo, mas quando ouvi o tom urgente na voz dela, soube que ela não estava pedindo delicadeza. Queria que eu fosse brutal, intenso, e estava mais do que preparada para isso. Sem pensar duas vezes, segurei-a com mais firmeza e comecei a penetrá-la com força, afundando meu pau em seu ânus.
O grito que ela soltou foi uma mistura de dor e prazer, e eu sabia que era exatamente o que ela queria. O corpo dela tremia sob o meu, mas não de fraqueza — era excitação pura. Eu aumentei o ritmo, cada estocada mais profunda que a anterior, sentindo o aperto de Samira em torno de mim. Suas unhas cravavam-se no chão enquanto ela gemia, incentivando-me a ir ainda mais fundo.
— Isso, garoto... — sussurrou ela entre gemidos. — Coloca tudo. Não para!
Ao lado, Camila estava sendo levada ao limite. Ela gemia cada vez mais alto enquanto Leandro continuava a penetrá-la com força, mas já não conseguia mais suportar o ritmo intenso que ele estava impondo. Seus gemidos começaram a se transformar em soluços, e seu corpo começou a tremer de exaustão.
— Eu... não aguento mais... — disse ela, a voz falhando enquanto tentava recuperar o fôlego. Ela se afastou de Leandro, os joelhos tremendo, enquanto tentava se levantar. — Minha vez acabou.
Viviane, que observava tudo com olhos cheios de desejo, não perdeu tempo. Ela deslizou para a posição de Camila, tomando seu lugar de imediato. Leandro sorriu de lado, satisfeito com o revezamento frenético que estava acontecendo, e posicionou-se atrás de Viviane, pronto para continuar. Ele começou a penetrá-la com a mesma brutalidade que usava em Camila, sem dar nenhum descanso. Os gemidos de Viviane encheram a sala, uma mistura de dor e puro prazer.
Enquanto isso, Samira, que continuava gemendo debaixo de mim, começou a provocar Leandro. Ela olhava para ele por cima do ombro, seus olhos cheios de malícia enquanto sua voz saia carregada de sarcasmo e desejo.
— Olha só, amor... — disse ela, o tom desafiador. — Sua mulherzinha sendo fodida pelo aluninho dela. Você está gostando de ver, não está? Ver sua esposa gemendo por outro homem?
Leandro apenas riu, sem dar atenção à provocação de Samira. Ele não parecia se abalar com as palavras dela, sua concentração estava toda em Viviane. Cada estocada que ele dava em Viviane fazia o corpo dela se curvar para frente, seus gemidos ecoando pelo quarto. Mas Samira continuava com suas provocações, sua voz entrecortada pelo prazer que sentia enquanto eu a penetrava com força.
— Olha só, Leandro... — ela continuou, sua voz um pouco mais alta agora. — Você está vendo? Está vendo o que está acontecendo com sua mulher? Ela está gostando de ser fodida por outro homem. E eu também estou.
Leandro, no entanto, apenas ria em resposta. Cada provocação parecia incentivá-lo a ser ainda mais bruto com Viviane. Ele a pegou pela cintura, puxando-a para mais perto, e suas estocadas se tornaram ainda mais intensas. Viviane gritava de prazer, seus olhos fechados enquanto se entregava completamente ao momento.
Eu, por outro lado, estava completamente envolvido com Samira. Cada palavra que ela sussurrava, cada gemido que escapava de seus lábios só fazia com que eu ficasse ainda mais brutal. Meus quadris batiam contra ela com força, e eu sentia o calor do corpo dela crescendo a cada estocada. O som dos nossos corpos se chocando preenchia o ambiente, misturando-se com os gemidos de Viviane e Camila, que agora observava tudo de lado, ofegante e completamente satisfeita.
Samira se contorcia debaixo de mim, seus gemidos se tornando mais intensos a cada movimento. Suas provocações a Leandro não cessavam, mas agora estavam misturadas com gritos de prazer. Seu corpo tremia, e eu sabia que ela estava perto de chegar ao clímax. Seus músculos apertavam meu pau com força, e o calor que irradiava de seu corpo aumentava a cada segundo.
Eu podia ver Leandro se esforçando ainda mais em Viviane, seus movimentos ficando mais rápidos e fortes. Ele parecia estar perto de seu próprio ápice, e o corpo de Viviane, agora completamente à mercê dele, tremia violentamente a cada estocada. Ela estava perdida em um mundo de prazer, seus gemidos ecoando pelo quarto sem controle.
— Leandro... — Samira continuava a provocá-lo, mesmo com a respiração ofegante. — Olha só... sua mulher... e eu... gostando de tudo isso.
Leandro, ainda rindo, ignorava as palavras dela e focava em Viviane. Seus movimentos eram quase selvagens agora, e Viviane, completamente submissa ao prazer, gritava a cada nova investida. Eu aumentei o ritmo com Samira, sentindo que ela estava prestes a explodir.
E então, com um último grito de prazer, o corpo de Samira se contraiu violentamente, e ela chegou ao seu clímax. Seu corpo tremeu sob o meu, e o aperto ao redor do meu pau foi tão intenso que quase me fez gozar naquele momento. Eu continuei a penetrá-la, cada estocada prolongando seu orgasmo, enquanto ela gemia alto, completamente consumida pelo prazer.
Leandro, ao mesmo tempo, também alcançou seu ápice. Ele segurou Viviane com força e soltou um gemido grave enquanto metia fundo nela pela última vez. Viviane gritou junto, seu corpo tremendo enquanto ela também chegava ao clímax.
O ambiente estava saturado de gemidos, suor e luxúria. O cheiro de sexo preenchia a sala, e todos nós estávamos exaustos, mas completamente saciados.
A sala estava tomada por uma atmosfera densa e carregada de desejo. O ar estava impregnado pelo cheiro de suor, sexo e luxúria, enquanto os gemidos reverberavam nas paredes, misturados com o som dos corpos se chocando em um ritmo frenético. Eu ainda estava ofegante, o corpo exausto, mas não havia sinais de que a noite estava perto de acabar. Samira, ajoelhada diante de mim, estava em êxtase, os resquícios do meu sêmen escorrendo por suas nádegas e pernas, enquanto ela respirava pesadamente, os olhos semicerrados e o rosto ainda corado pelo prazer recente.
Viviane, por sua vez, estava na mesma situação. Leandro havia acabado de gozar nela, e o líquido escorria em suas coxas enquanto ela permanecia deitada, o corpo trêmulo, ainda tentando recuperar o fôlego. A intensidade daquele momento era palpável, mas o desejo que dominava o ambiente estava longe de ser saciado. Camila, que havia se afastado um pouco, observava tudo com olhos cheios de uma fome insaciável. Ela queria mais — e queria algo ainda mais intenso.
— Acho que ainda temos energia pra mais uma rodada — disse Camila, com aquele sorriso travesso no rosto. Ela lambeu os lábios, olhando diretamente para mim e Leandro, como se estivesse planejando algo. — Mas desta vez, eu quero algo diferente... algo mais intenso.
Leandro e eu trocamos um olhar. Já sabíamos que Camila não era de pedir pouco, mas pelo brilho malicioso em seus olhos, algo nos dizia que ela tinha algo grande em mente. Camila, sempre ousada, não demorou para revelar o que queria.
— Quero vocês dois... ao mesmo tempo. — Sua voz saiu rouca, carregada de desejo. — Quero uma dupla penetração.
As palavras dela imediatamente acenderam o ambiente de uma forma que não esperávamos. Eu olhei para Leandro, que esboçou um sorriso de canto, claramente animado com a ideia. Camila, por sua vez, se posicionou de quatro no chão, seus quadris empinados e a pele brilhando de suor. Ela nos encarou por cima do ombro, aquele olhar sedutor que sempre nos deixava sem escolha, e lambeu os lábios com antecipação.
Leandro se aproximou primeiro, tomando sua posição atrás de Camila. Ele segurou firmemente seus quadris, alinhando seu corpo com o dela. Eu me posicionei na frente, pronto para atender ao pedido dela. Enquanto Leandro começava a penetrá-la por trás, eu me ajoelhei e posicionei meu pau em sua boca. Camila o tomou com vontade, sem hesitar, sugando com fervor enquanto os gemidos dela ecoavam em volta de nós. A sensação era indescritível — o calor da sua boca envolvia meu pau enquanto seu corpo balançava no ritmo das estocadas de Leandro.
O ritmo entre nós foi se ajustando, com Leandro penetrando-a profundamente e eu entrando e saindo de sua boca, em uma sincronia perfeita. Os gemidos abafados de Camila enchiam o ambiente, e sua respiração pesada se misturava ao som de nossos corpos se chocando contra o dela. A cada estocada de Leandro, Camila era empurrada contra mim, e seus gemidos aumentavam de intensidade, o prazer claro em cada movimento de seu corpo.
Mas Camila queria mais. Não satisfeita apenas com o que estávamos fazendo, ela interrompeu o momento por um breve segundo, ofegante, e pediu algo que intensificou ainda mais a noite.
— Quero vocês dois... ao mesmo tempo, nos dois lugares — murmurou ela, com um sorriso travesso, sem parar de nos olhar. — Quero sentir tudo.
Leandro e eu trocamos um olhar surpreso, mas sabíamos que Camila não estava brincando. Ela queria ser preenchida completamente, e estávamos mais do que prontos para atender ao desejo dela. Com cuidado, Leandro ajustou sua posição para entrar no ânus de Camila, enquanto eu me preparei para penetrá-la pela frente. Camila mordeu o lábio inferior, gemendo levemente enquanto sentia Leandro pressionar contra o seu ânus, a respiração dela acelerando.
Assim que Leandro começou a penetrá-la lentamente, eu me posicionei à frente, entrando devagar em sua boceta. O corpo de Camila se arqueou de prazer, um gemido alto escapando de seus lábios enquanto ela era preenchida pelos dois ao mesmo tempo. O aperto de seus músculos ao redor dos nossos paus era incrivelmente intenso, e a sensação de estar dentro dela junto com Leandro era avassaladora.
Os gemidos de Camila enchiam a sala, cada vez mais altos e desesperados. Eu comecei a aumentar o ritmo, empurrando meu pau mais fundo dentro dela, enquanto Leandro fazia o mesmo por trás. Camila estava completamente submersa no prazer, seu corpo tremendo violentamente enquanto era tomada por nós dois. As estocadas de Leandro eram fortes e precisas, e eu podia sentir o impacto de seus movimentos enquanto a penetrávamos juntos.
O ritmo era frenético. A sensação de Camila sendo preenchida em ambos os lugares era uma experiência quase alucinante. Seus gemidos se transformaram em gritos de prazer, e ela se agarrava ao chão, suas mãos apertando com força os lençóis que estavam ao seu alcance, como se estivesse tentando se agarrar à realidade em meio àquela tempestade de sensações.
Enquanto isso, Samira, que até então havia assistido em silêncio, parecia incapaz de resistir por mais tempo. Ela se aproximou lentamente, com os olhos fixos em nós três. Algo dentro dela havia mudado. O brilho de curiosidade e desejo era inconfundível.
— Eu também... quero sentir isso — disse Samira, sua voz trêmula de desejo. — Quero uma dupla penetração... como Camila.
Leandro e eu trocamos outro olhar. A ideia de também fazermos isso com Samira era eletrizante. Sem perder tempo, nós trocamos de posição. Leandro saiu de dentro de Camila e se posicionou ao lado de Samira. Camila, por sua vez, rolou para o lado, ofegante e satisfeita, enquanto Samira, pela primeira vez naquela noite, se posicionava de quatro na nossa frente, pronta para ser tomada.
Eu me ajoelhei atrás dela, passando as mãos pelas suas costas suadas e descendo até suas nádegas, que tremiam levemente de antecipação. Ela olhou por cima do ombro, seus olhos brilhando de desejo, e mordeu o lábio inferior. Sem perder mais tempo, eu me alinhei com seu ânus, pressionando meu pau devagar contra ela.
Samira gemeu alto quando eu comecei a penetrá-la lentamente, seu corpo reagindo à sensação inédita. Eu movi com cuidado, permitindo que ela se ajustasse, mas Samira era voraz — logo, ela começou a pedir mais, sua voz abafada entre gemidos.
— Mais forte... por favor, eu quero sentir mais!
Leandro, já posicionado à frente dela, começou a penetrá-la por sua boceta ao mesmo tempo. O corpo de Samira tremia violentamente enquanto nós a preenchíamos juntos. Ela soltava gritos de prazer, e seus músculos se contraíam em torno de nós, o que tornava a experiência ainda mais intensa.
— Olha só... Leandro — Samira disse com a voz rouca e cheia de provocação, mesmo enquanto era tomada por nós dois. — Sua mulher... sendo fodida pelos dois. Está gostando de ver isso, não está?
Leandro apenas riu, sem se deixar abalar pelas provocações. Ele continuou penetrando Samira com força, suas estocadas rápidas e precisas, enquanto eu fazia o mesmo por trás. O corpo de Samira estava completamente entregue, cada investida levando-a mais fundo no prazer.
A sensação era intensa, com o corpo de Samira nos apertando de todos os lados. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, altos e desesperados, enquanto ela era preenchida por nós dois ao mesmo tempo. As provocações continuavam, mas agora eram entrecortadas pelos gritos de prazer, à medida que o corpo dela tremia incontrolavelmente, se aproximando de seu clímax.
Eu aumentei o ritmo, minhas estocadas se tornando mais rápidas e intensas. Leandro fazia o mesmo, e Samira estava completamente à mercê de nós. A sala estava tomada pelo som da pele se chocando, dos nossos corpos movendo-se em sincronia, e dos gemidos incessantes de Samira.
Então, com um último grito, o corpo de Samira se contraiu violentamente, e ela atingiu o clímax. Seu corpo tremia de forma incontrolável, e seus gemidos altos preenchiam o ar enquanto ela se perdia no prazer. Eu continuei a penetrá-la, prolongando seu orgasmo, até que finalmente, ela colapsou no chão, exausta e completamente satisfeita.
O silêncio que se seguiu foi preenchido apenas pelas respirações ofegantes de todos nós. O quarto estava tomado pelo cheiro de suor e sexo, e nossos corpos brilhavam à luz suave da sala
A vida, de uma forma estranha e inesperada, finalmente havia se ajustado ao caos que havíamos criado. Os meses após o turbilhão de eventos foram cheios de mudanças. Cada um de nós, de alguma forma, encontrou um novo equilíbrio, mesmo que fosse em um cenário totalmente fora do comum. Eu, que havia começado essa jornada com a simples ambição de comer as professoras mais gostosas da escola, finalmente consegui o que queria. Não da forma que eu esperava, mas de uma maneira que transformou a vida de todos nós.
Viviane, agora oficialmente divorciada, havia se mudado para a chácara. O lugar, que antes era apenas um refúgio para fugir da escola, tornou-se seu lar definitivo. A separação do marido foi inevitável. Depois de tudo o que aconteceu, não havia mais como sustentar aquele casamento frio e sem vida. A chácara era espaçosa, com um ar de tranquilidade que contrastava com o turbilhão de emoções que ainda a rondava. Viviane agora parecia mais em paz, como se finalmente estivesse recuperando o controle sobre sua própria vida.
Eu e Camila, após tantas aventuras e descobertas, decidimos nos casar. Nosso relacionamento sempre foi único, uma mistura de cumplicidade e desejo, e, de alguma forma, toda aquela loucura nos aproximou ainda mais. O casamento foi simples, sem cerimônia elaborada ou convidados, apenas nós dois celebrando o que tínhamos construído juntos. Não demorou muito para que nos mudássemos para a chácara de Viviane. A ideia de viver ali, longe da cidade, em um lugar onde pudéssemos ser quem realmente éramos, parecia perfeita. E, além disso, sabíamos que Viviane precisava de companhia. Assim, a chácara tornou-se nosso refúgio, um lugar onde nossa relação com ela e com o próprio passado continuaria a se desdobrar.
Leandro e Samira, por outro lado, continuaram casados. Apesar de todas as revelações e os momentos intensos que vivemos, o casamento deles parecia ter sobrevivido a tudo. Talvez fosse o jeito de Leandro lidar com as coisas — sempre com controle e autoridade — que fazia Samira se sentir segura ao lado dele, mesmo depois de tudo o que havia acontecido. Eles não se afastaram de nós. Na verdade, Leandro e Samira passaram a ir à chácara todos os dias. Era como se aquele ciclo de desejo e excitação nunca tivesse realmente acabado, apenas evoluído para algo mais profundo e complexo.
Nossas vidas, agora entrelaçadas de forma permanente, seguiram um ritmo curioso. Durante o dia, tudo parecia normal. Eu e Camila cuidávamos das tarefas da chácara, Viviane retomou sua paixão pelo ensino, dando aulas online de literatura e artes, aproveitando a calma do campo para se dedicar ao que mais amava. Leandro, com sua imponência e força física, sempre estava disposto a ajudar em qualquer reforma ou melhoria na propriedade. Samira, embora ainda reservada em alguns momentos, também fazia parte da rotina, aparecendo com Leandro e participando de tudo como se fôssemos uma grande e estranha família.
Mas à noite, as coisas mudavam. A chácara se transformava em um lugar de desejos incontroláveis, onde todas as barreiras caíam e todos se entregavam completamente ao prazer. As noites na chácara se tornaram famosas entre nós por serem um recomeço constante daquilo que havíamos iniciado meses antes. A conexão entre nós quatro — eu, Camila, Leandro e Samira — só se aprofundou. O sexo, que no início parecia um jogo de poder e curiosidade, agora era uma forma de manter nossos laços, de explorar nossos desejos mais íntimos sem julgamentos.
Viviane, a mulher que um dia me parecia inalcançável, agora fazia parte de tudo. Ela havia mudado muito desde o divórcio. Estava mais confiante, mais segura de si. O trauma do que aconteceu com os 10 homens ainda a assombrava de vez em quando, mas a força que encontrou em nosso estranho círculo de relações parecia ajudá-la a seguir em frente. Ela era a dona da chácara, mas também a rainha de tudo que acontecia lá. Seu corpo, antes reprimido por um casamento infeliz, agora era livre, e ela não hesitava em mostrar sua satisfação em cada noite de prazer compartilhado.
Camila, minha parceira em todas as aventuras, floresceu ao meu lado. Nosso casamento era tudo, menos convencional, mas funcionava. O amor que tínhamos era real, e o desejo que compartilhávamos por outras pessoas só fortalecia isso. Não havia ciúmes ou inseguranças entre nós, apenas uma cumplicidade absoluta. Camila sempre adorou a ideia de estar com Leandro, e eu sabia que, todas as noites, ela esperava ansiosamente pelo momento em que ele apareceria na chácara.
Leandro, sempre imponente, continuava o mesmo. Forte, controlado, mas com um toque de humor que tornava tudo mais leve. Ele sabia que eu o admirava de uma forma estranha — o homem que, sem dúvida, me ensinou mais sobre controle e desejo do que qualquer outra pessoa. Nossa relação não era de competição, mas de respeito mútuo. Ele sabia o que eu queria desde o começo: comer as professoras mais gostosas da escola. E, no final, ele me ajudou a realizar esse desejo, de uma forma que eu nunca poderia ter previsto.
Samira, com quem eu mantinha uma relação complexa de atração e respeito, também encontrou seu lugar nesse novo equilíbrio. Depois de tudo, ela se entregou completamente ao que éramos. Às vezes, a via conversando com Viviane, compartilhando suas experiências e trocando confidências que eu nunca saberia. Mas, à noite, Samira sempre se mostrava com aquela intensidade que eu aprendi a adorar. A mulher que um dia parecia intocável agora se entregava com uma paixão que nunca imaginei.
As noites na chácara se tornaram um ritual. Começavam com conversas simples, às vezes ao redor de uma fogueira, outras vezes no conforto da sala. Mas logo as faíscas de desejo começavam a aparecer. Camila, sempre a primeira a provocar, dava início aos toques, os olhares, e logo estávamos todos envolvidos em uma dança familiar de corpos e prazer. A dupla penetração, que um dia fora uma fantasia distante, agora era algo rotineiro para nós. Eu e Leandro nos revezávamos, satisfazendo Camila e Samira, que não hesitavam em pedir mais, sempre desejando sentir cada centímetro de nós dois.
Viviane, que no início hesitava em se envolver completamente, agora também participava com vontade. Ela, que sempre fora a mais recatada, se entregava de corpo e alma nas noites de prazer. Seu gemido suave se misturava aos de Camila e Samira, criando uma sinfonia de desejo que preenchia cada canto da chácara.
No fim, eu havia conseguido o que sempre quis. Não da forma como imaginei no início, mas de uma maneira que superou todas as minhas expectativas. Eu comi as duas professoras mais gostosas da escola — Viviane e Samira — e o fiz repetidamente, de todas as formas possíveis. Leandro, que no começo parecia um obstáculo, acabou se tornando um parceiro nesse jogo. E Camila, minha cúmplice em todas as loucuras, estava sempre ao meu lado, incentivando e desfrutando de cada momento.
A chácara era o nosso santuário. Longe da cidade, longe das regras e dos olhares julgadores. Ali, éramos livres para ser quem realmente éramos. A vida que construímos, por mais incomum que fosse, era perfeita para nós.
E assim, nosso ciclo continuava. Dias de tranquilidade, noites de luxúria. Eu havia realizado meu desejo mais profundo, e o que começou como uma fantasia juvenil se tornou a realidade mais intensa e excitante que eu poderia ter imaginado