Com 19 anos, Júlia deixaria a casa dos pais para uma nova etapa. A jovem se mudaria para uma cidade diferente, onde moraria com seus tios, mais próximos da universidade. O plano era permanecer lá até conseguir um emprego e encontrar um lugar para viver sozinha.
Com sua beleza radiante e a inocência da juventude, Júlia recém havia deixado para trás os anos de adolescente. Tímida e com poucas experiências, a jovem só havia namorado uma vez na vida, um rapaz que compartilhava de sua fé. Suas experiências sexuais com o namorado desafiaram suas próprias noções sobre prazer e consentimento.
Isso não quer dizer que Júlia não tinha fogo, ela tinha e muito, a sua xaninha entre as suas pernas vivia pingando, ela amava se masturbar, no banho, antes de dormir, de bruços, de Quatro. Pensava muito em sexo, tinha fetiche em paus enormes e com a cabeça grande, com homens fortes e velhos.
Muitas vezes enquanto ela se deitava em sua cama e se tocava deixando sua calcinha e shorts encharcados, ela imaginava Rolas enormes sendo enfiadas na sua bucetinha e no seu ânus. Os pés se retorciam enquanto ela enfiava os dedos dentro de si.
A menina meiga e de sorriso fácil, querida por todos na igreja, escondia um mundo interior rico e cheio de nuances, surpreendendo aqueles que a conheciam.
A mudança para outra cidade era a oportunidade perfeita para ela se libertar e viver como sempre quis. Longe dos olhos da família e da comunidade, poderia finalmente realizar seus sonhos.
Ela usava óculos, tinha os cabelos pretos cacheados, pele branca, olhos claros, seios enormes recordavam melões destacados no seu corpo magro, sua bunda era arrebitada e enorme. Todos os homens olhavam para ela quando ela passava e ela amava essa sensação de ser comida com os olhos, sua calcinha se encharcava quando ouvia a cantada de alguns deles
Seus pés suavam, um sinal do turbilhão de emoções que a consumia. A educação conservadora que havia recebido apenas intensificava sua sede por liberdade.
A decisão de deixar a filha ir para a universidade foi difícil para os pais pastores. Sem opções na cidade, eles precisaram confiar que os valores religiosos seriam preservados tanto pela filha quanto por seu irmão e cunhada, que também seguiam a mesma fé.
Júlia viajou por duas horas em um ônibus confortável, com o clima agradável. Sentou-se ao lado de uma senhora de cerca de 60 anos, mas ambas preferiram a companhia do silêncio durante o trajeto.
Ao encontrar Júlia na rodoviária, os seus tios Vera e Ronaldo, mal a reconheceram. A menina que haviam se despedido havia se transformado em uma jovem mulher, com um olhar luminoso.
Vera, com seus 50 anos, exibia um estilo clássico com vestidos longos e óculos de grau. Seus cabelos brancos e chinelos simples completavam sua aparência serena. Ronaldo, o irmão do pai de Júlia, era um homem robusto e barbudo. Sua camisa simples e calça jeans contrastavam com seus braços fortes e peludos, mas seus olhos transmitiam gentileza.
"Júlia, que bom te ver! Como você cresceu, minha menina" exclamou a tia Vera, com um largo sorriso no rosto.
" Bem-vinda, Júlia" disse o tio Ronaldo, com uma expressão mais séria. Seus olhos se fixaram nos pés da sobrinha, avermelhados e suados. Isso o deixou com o pau enrijecido, pensamentos pecaminosos passaram pela sua cabeça, ele se imaginou lambendo aqueles pés, passando aqueles pés na sua rola e nas suas bolas que eram enormes, totalmente acima da média dos homens.
A família inteira seguiu para casa no carro do tio, onde as conversas fluíram de forma descontraída durante todo o trajeto. Ao chegarem, foram recebidos por um delicioso aroma: a janta, preparada por Vera, já estava servida.
Vera não podia deixar de notar os olhares insistentes de Ronaldo sobre Júlia. Apesar disso, ela aparentava tranquilidade. Afinal, conhecia o marido como ninguém: um homem de forte magnetismo, que encontrava prazer em admirar a beleza feminina. Sua virilidade era tão forte que todos a sentiam no ar.
A aparente tranquilidade de Vera escondia uma complexidade maior. Na igreja, onde era a alma de todos os eventos, estava constantemente cercada por admiradores. Apesar de ser fiel ao marido, não resistia ao prazer de flertar com os homens que a cercavam. Usando vestidos longos deixando suas nádegas marcadas, ela adorava deixar qualquer homem com a rola dura, e também gostava de mulheres, observava todas as meninas da igreja.
A fantasia do casal era conversar sobre as conquistas amorosas de ambos. Enquanto se acariciavam, compartilhavam histórias e detalhes das seduções, intensificando a excitação. Essas conversas eram uma parte essencial das preliminares, alimentando o desejo e a intimidade entre eles.
Na noite em que Júlia chegou Vera e Ronaldo estavam deitados em sua cama:
"A Júlia se tornou uma mulher linda" Disse Vera olhando para o seu marido, enquanto acariciava seus braços.
" Você achou? Nem reparei " ele olhava para a mulher e sentia um arrepio em seu corpo enquanto sentia a carícia em seus braços.
A rola de Ronaldo crescia dentro da sua cueca, o casal tinha uma vida sexual ativa, mesmo depois de tantos anos de casamento. Um simples toque de Vera tinha o poder de enrijecer a grande pica do pastor veterano.
" Você não parava de olhar para ela, nem vai mais querer saber da sua velha aqui" Ela dizia enquanto começava a acariciar a sua barriga, ela deslizava seus dedos pela pele e pelos do marido.
" Eu nunca vou deixar de querer você" Ele disse enquanto retirava seu pau para fora do shorts, a rola era descomunal 28 centímetros, grossa, branca com a cabeça extremamente vermelha.
Vera começou a masturbar seu marido lentamente enquanto o olhava, ela estava vestida com o seu pijama, shortinhos e uma camisa com alças finas, deixando seus ombros a mostra, os cabelos estavam soltos. Ela olhava em seus olhos enquanto o movimento de suas mãos aumentava.
"Eu vou gozar se você continuar nesse ritmo" Ele se segurava na cama e olhava para os olhos de sua esposa.
" Está pensando na Júlia safado?? " Ela se abaixou e começou a chupar a rola de Ronaldo com bastante vontade
"Se for pra gozar, eu quero leitinho na boca" ela dizia enquanto passava a sua língua por toda extensão da rola de seu marido, ela venerava esse homem, ela nunca tinha tido um companheiro com a rola desse tamanho, ela amava aquela rola e faria de tudo por ela.
Ronaldo sentia a língua de sua esposa no seu pau, sentia suas mãos, ele olhava para ela ali curvada diante sua rola, ele fechou os olhos e começou a pensar em Júlia, naqueles seios enormes, mãos delicadas, pele macia e jovem, acabou jorrando porra na boca e no rosto da sua esposa como a tempos não fazia.
Vera engolia tudo e retirava o sêmen do seu rosto com os dedos, ela sabia porquê ele tinha gozado daquele jeito, ela havia gostado do motivo.
As missões da igreja ocupavam grande parte do tempo de Ronaldo, exigindo que ele passasse muitos fins de semana longe de casa. Júlia, por sua vez, havia se mudado para a residência do casal há algumas semanas, reorganizando a rotina do lar.
A primeira viagem de Ronaldo com Júlia morando com eles se concretizou e Vera, ansiosa por estreitar laços com a sobrinha, planejou uma noite de cinema. Preparou pipoca quentinha e, em um ato de indulgência, comprou uma garrafa de Coca-Cola. Aconchegadas no sofá, navegaram pela plataforma de streaming em busca do filme perfeito.
As duas se sentaram juntas no sofá, próximas uma da outra, o filme escolhido por elas foi "Como Perder um Homem em 10 dias"
Vera observava atentamente a sobrinha. As duas estavam aconchegadas no sofá, cada uma deitada em um lado, cobertas pelo edredom. Os pés se encontravam de vez em quando, criando uma atmosfera de intimidade.
A cada encostada de pé Vera se excitava, Júlia retirava os seus pés com medo de incomodar a tia, sua tia então começou a passar seus pés levemente nos de Júlia e a olhava com malícia.
Júlia sentia um fogo percorrer pelo seu corpo a cada toque entre os pés
"Você está tão linda, Júlia " Vera continuava a passar os seus pés em sua sobrinha, ela foi se acomodando no sofá e começou a massagear os pés da sobrinha com as suas mãos
" O que você está fazendo tia? " Júlia estava nervosa, nunca havia ficado com uma mulher, não imaginava que sua tia uma pastora da igreja, pudesse se comportar assim, mas a sua xaninha estava cada vez mais molhada.
Vera levantou os pés da sobrinha até a sua boca e começou a chupar seus dedinhos, começou com o mindinho e foi subindo em direção ao dedão, ela chupava e lambia, dava leves mordidas, Júlia segurava o edredom com força, ela já estava rendida as investidas de sua tia.
Vera começou a passar os pés de Júlia pelos seus seios, os bicos foram ficando cada vez mais duros, com a outra mão ela começou a alisar sua própria vagina, Júlia não resistiu começou a se masturbar também.
As duas ficaram assim por um bom tempo, quando o filme acabou, ambas foram dormir cada uma no seu quarto, não rolou um beijo nem nada a mais,quando Júlia entrou no seu quarto ela não conseguia tirar a imagem da tia chupando os seus pés e se masturbando no sofá da sala. Era um segredo entre elas.
Após sua viagem, Ronaldo retornou ao lar e foi acolhido por Vera. Esta, contudo, decidiu não compartilhar com o marido os acontecimentos recentes envolvendo a sobrinha. No domingo seguinte, a família compareceu ao culto, e observou-se que Júlia já se sentia à vontade em seu novo ambiente. Tinha um ótimo relacionamento com os tios e se sentia em casa em seu quarto, com aquela vista encantadora da praça.
Numa madrugada, a sede a levou à cozinha, onde ouviu vozes abafadas vindo do quarto dos tios, quando ela chegou perto do quarto.
Sua tia gritava e gemia, pedia para enfiar fundo. Júlia ficou por um tempo escutando e depois foi para o seu quarto, a noite foi quente Júlia não parava de pensar no que havia escutado.
Em poucas semanas já tinham rapazes de olho nela na igreja mas eles não eram interessantes, eles eram jovens cabelinhos arrumados e magrelos, quando era olhava para o seu tio Ronaldo, forte, imponente no pubito, ela ficava enxarcada, ela lembrava dos urros e gritos dele no quarto com a sua tia.
O desejo de se aproximar dos tios era irresistível. A cada dia, a vontade de bater à porta do quarto e se colocar à disposição deles aumentava.A Insônia a acometia, e ela passava madrugadas inteiras escutando atentamente os ruídos vindos de dentro do quarto.
Em um desses dias ela foi surpreendida, seu tio abriu a porta enquanto ela escutava do lado de fora, ele estava nu com os peitos fortes peludos e com a sua rola ali dura envergada para cima, 28 centímetros com as veias pulsando.
A vergonha tomou conta de Júlia, que não conseguia articular uma palavra. Seu tio a observava com um olhar penetrante, e sua voz grave ecoou no quarto:
"Não se preocupe, querida. Eu já sei de tudo o que aconteceu enquanto eu estava fora" A expressão séria em seu rosto não se alterou.
"Quer participar?" Perguntou, estendendo a mão para ela.
"Não, tio, eu sou virgem, eu não sei nem como fazer isso " Ela falou com os seus olhos serenos e com a cabeça baixa
"Você não precisa fazer nada que você não queira Júlia, entre e assista o que você acha? " Ele mantinha o olhar severo e o seu jeito parrudo, o tipo de homem que Júlia sempre desejou.
Os dois entraram de mãos dadas no quarto e Vera observava da cama, Júlia se sentou na cadeira ao lado da cama e seu tio se juntou a esposa.
Vera já estava nua em baixo do edredom, ela retirou o edredom da cama, e seu marido se ajoelhou ao lado dela deixando o pau perto de seu rosto, ela começou a engoli-lo até onde conseguia, Júlia sentia comichão entre as suas pernas, ela as abriu um pouco, os lábios vaginais já estavam grudados com o seu melzinho, ela não queria se masturbar na frente de seu tio, mas não resistiu.
Ronaldo então começou a comer a sua esposa de 4 ali na frente da sobrinha, a cada estocada ele olhava para ela, enquanto ela se masturbava, com a mão por dentro do shorts, ela continha pudor, não queria mostrar sua xana para o seu tio.
Ela não tomou a iniciativa de ir para cama com ambos nem os dois insistiram na idéia, Ronaldo gozou nas nádegas de Vera, deixando ela toda melada com o seu Sêmen, assim que acabou Júlia saiu do quarto completamente desconcertada o que havia acabado de acontecer?
Aquela casa estava mexendo com os seus sentimentos, com os seus desejos, ela nunca imaginou ter vontade de dar para o seu tio e agora só conseguia pensar naquela rola enorme. Nos seios de Vera, no gemido dos dois.
Segredos que precisavam ser guardados, mas que trariam consequências para os três. Essa história era apenas o começo.