Um Pé de Oliveira - Tradição

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 1982 palavras
Data: 03/10/2024 12:57:59

Passados alguns dias após a virada, e nós permanecíamos na pousada juntamente com meus pais, que resolveram ficar por mais um mês, principalmente por causa dos planos que meu pai e meu sogro tinham sobre a obra.

Levantei cedo para apreciar a vista e respirar aquele ar fresco. Após dias ensolarados, a chuva deu as caras por lá e estava um clima muito agradável. Fiquei um bom tempo sentada sozinha em um banco de madeira, pensando em absolutamente nada. O silêncio absoluto às vezes cai bem.

Com fome, resolvi preparar o café, montei a mesa, cobri e subi para o quarto. Achei que seria legal levar o de Juh, e assim fiz. Ao abrir a porta, deparei-me com minha linda esposa ainda dormindo, assim como todos, e toda encolhida. Aproximei-me, deixando a bandeja em cima de uma mesinha, e encostei na sua pele com as pontas dos dedos; estava fria. Deitei ao seu lado e cochilei um pouco. Ao despertar, já notei que seu corpo estava junto ao meu. Dei um beijinho no topo da sua cabeça, que a fez acordar, e nos enroscamos em um longo período de carinho matinal.

— Do nada esfriou — disse, dentro dos meus braços, com a cabeça sobre mim.

— Sim, o tempo tá bom pra... — dei um sorriso malicioso para ela e completei — pra ficar o dia inteiro de amorzinho...

— Eu sei bem o amorzinho que você quer fazer... — respondeu-me, vindo me beijar.

— Não seria má ideia, seria? — falei, apertando o abraço e descendo a mão para seu bumbum.

— Quero ficar de amorzinho — disse, em meio a um sorriso, sentando sobre minha cintura.

— A gente fica então, só não nessa posição, porque aí é exigir demais do meu autocontrole — puxei-a para que, pelo menos, deitasse sobre mim, e ficamos com o rosto coladinho.

— O que quer fazer nessas férias? Para onde quer ir? — perguntei, pois até então não tínhamos planos. Eu prometi que minhas férias durariam a mesma quantidade de tempo que a dela: dois meses e uns dias. Queria mostrar que me preocupava com o incômodo de Juh relacionado ao meu tempo de trabalho. Eu realmente me importava; seriam as férias mais longas da minha vida.

— Huuuuuum, a gente pode ficar só em casa mesmo? — perguntou-me, meio em dúvida.

— Podemos, mas não acha que as crianças vão se importar? — perguntei.

— Acho que a gente se vira bem. Dá pra fazer muitas coisas diferentes com eles tendo tempo livre e, antes de acabar, podemos ir ou para a casa dos seus pais ou para o interior. Acredito que vão gostar — disse, com um sorrisinho; provavelmente já estava querendo isso há um tempo.

— Você quem manda, gatinha — falei.

— Vamos descer para comer algo? — disse-me.

Só então me lembrei que já tinha trazido algo para ela.

— Vou tomar banho, mas trouxe seu cafezinho — e dei um beijo.

— Você é tão fofa comigo, amor — disse, segurando em minhas mãos.

E eu pensando: "Oxe, eu só trouxe um suco com pãezinhos".

Após toda a nossa higienização, já descemos com nossas malas para o carro. Kaká e Mih ficaram acordados até tarde, apanhando no dominó para os avós, e ainda estavam dormindo, mas o restante do pessoal estava reunido na área, conversando. aos cumprimentamos e ficamos na sala assistindo. Após um tempo, nossos filhos desceram, estavam mudos. Kaique sentou no meu colo e Milena no de Júlia.

— Nossa, que filhos mal-educados estamos criando, amor... Nem um bom dia — falei.

— Quanto mais um beijo na mãe — completou Juh.

— Vocês brigaram? — perguntei.

Não houve resposta, apenas olhares denunciando que sim.

— Por quê? — perguntou Juh.

— A gente estava brincando de fortaleza, e Kaique ficava derrubando meus travesseiros — disse Milena, com uma voz melancólica.

— Milena chutou o meu castelo e acabou com a brincadeira! — exclamou Kaique, bravo.

— Ah, pronto — falei. — E como é que se resolvem esses problemas? — perguntei.

— Conversando... — respondeu Mih, baixinho.

— E vocês não estão fazendo isso, não é? — perguntou Juh.

Kaique negou com a cabeça.

Milena se sente muito irmã mais velha; nesses momentos, fica perceptível. Levantou, pegou-o pela mão e foi para o sofá para se resolverem.

Enquanto ajeitava algo para eles comerem, Juh veio atrás de mim e me abraçou.

— É ruim vê-los brigando, porém saber que sabem se resolver e, mais ainda, saber que estamos ensinando-os a se resolverem é tão bom — disse-me, orgulhosa.

— Estamos criando bem, né? — falei, rindo.

— Ser mãe é tão legal — falou, empolgada, e eu achei fofo.

Seu sorriso era doce, encantador e convidativo.

— Assim eu não resisto — anunciei, antes de a envolver nos meus braços para beijá-la.

Olhei para o sofá e estava vazio; eles já estavam falando com os avós, e notei que mais algumas pessoas da família de Júlia chegaram.

Quando nos aproximamos, ouvi que meu sogro estava contando sobre a história dos avós dele, que eram israelenses, e que o sobrenome Oliver provavelmente veio da França e está relacionado à árvore Oliveira. Apontou para fora, onde há um grande pé.

Ele estava explicando isso para os amigos dos pais de Victor, porém quem mais prestava atenção a cada palavra dita era Milena. Com um olhar triste e abraçando as pernas, silenciosamente, as lágrimas escorriam em seu rosto. Na tentativa de que ninguém visse, virou o rosto para o lado, só que deu de cara com Juh, que já se agachava para conversar com ela.

Ainda chovia um pouco, mas Juh a carregou e foi em direção à árvore. Deitou com ela no seu peito e ficaram um bom tempo conversando. Aí sim, o pessoal da mesa começou a reparar e olhavam para mim, buscando uma resposta.

— Mih quer o sobrenome de vocês nos documentos... — falei.

— Oh, então acabei tocando em um assunto delicado — disse meu sogro.

— O senhor não tinha como saber, sogro. Ela se incomodou quando viu a documentação de Kaique. Estamos tentando conscientizá-la de que o importante é o amor que há em nossa família e que um nome não muda isso, mas infelizmente a afeta muito... — falei.

— Tudo isso pelo nome? — perguntou minha sogra.

— É melhor eu ir lá, não é? Eu que comecei com esse assunto — disse Sr. José, levantando-se.

— Deixa Juh terminar de conversar, é melhor — aconselhei. Ele assentiu e sentou novamente.

Voltei meu olhar rapidamente para elas, que ainda conversavam, e fui até Kaká, que estava ajudando a alimentar os cavalos. A propósito, o nome do cavalo dele é... Cavalo! Nem preciso dizer que Milena odiou; ela deu várias sugestões, mas meu filho argumentou que ele tinha muuuuita cara de cavalo.

— Agora é sua vez de ficar fortinho, amor, seu café já está lá — falei, passando a mão em seu cabelo.

— Vou ficar com saudade deles — falou, fazendo carinho em um.

— A gente sempre volta para vocês montarem a mil por hora e matarem do coração — falei, brincando, e ele riu.

Voltamos pela parte coberta e finalmente o papo havia acabado. As duas vinham em nossa direção, então esperamos. Pelo rosto animado da minha filha, tinha dado um bom resultado.

— Mãe, nós vamos levar uma muda do pé de oliveira para nossa casa — falou, animada. — Os Oliver têm a tradição de que, quando vão morar sozinhos, levam. Como a mamãe morava naquele apartamento, não dava, mas agora a gente vai levar e cuidar para, quando o Kaká e eu formos embora, levarmos as nossas.

— Como que cuida? — perguntou Kaique, curioso.

— Sair de casa? Quem disse? Vão morar pra sempre com a gente — brinquei, rindo, mas sentindo uma pontada no coração ao ouvir aquelas palavras com tanta naturalidade.

Eles riram, e Mih disse que também não sabia cuidar, porém Juh ia ensinar. Eu duvidava muito dessa última parte, já que nós não curtimos muito plantas, mas resolvi não interferir.

Os dois dispararam para finalmente tomar café, e meu sogro estava todo preocupado; dava para ver de longe.

— É tradição mesmo ou inventou? — perguntei.

— É verdade, eu só não me importava. Esse pé que tem aqui veio da fazenda do meu avô e lá no haras também tem um... Achei que ela ia ficar feliz em saber que vai fazer parte disso e, aparentemente, eu estava certa — me respondeu.

— Achei um fato superinteressante e você nunca tinha comentado — falei, abraçando-a.

— Eu só não ligava mesmo, amor... — me explicou.

— Então agora nós vamos produzir azeite? — perguntei, brincando.

— Eu não faço a mínima ideia de como se faz isso, mas tenho certeza de que é mais fácil do que manter um pé de oliveira no calor de Salvador — falou, com as mãos no rosto, mas de forma divertida.

— Dê seus pulos, Oliver — falei, rindo.

— Você esqueceu que também virou uma, foi? — disse, me empurrando.

— Eu posso fazer por diversão, mas é obrigação sua saber até quantas folhas tem um pé — e a agarrei novamente.

À tarde, a chuva havia aumentado e Kaique estava entediado, chamando Mih para brincar, mas nada parecia tão atrativo para fazê-la sair do colo de Juh.

— Bora montar, então? — sugeriu.

— Chovendo... Pode? — perguntou, vacilante.

Eu estava pronta para dizer um sonoro “não” quando minha bela esposa autorizou, e sem pensar duas vezes, os dois correram da sala.

Meus sogros, meus pais e eu fizemos a mesma cara interrogativa para ela: ??????

— Ué, gente, estão de férias — se justificou.

— Amor, tá chovendo, frio, imunidade de Kaique, todas as malas no carro, perto do horário da gente sair — falei.

— Amor, relaxa... É só água! — falou, rindo.

D. Jacira fez sinal negativo com a cabeça e eu ri, dizendo: — Não posso fazer nada, sogra, a senhora que criou essa muié mandona.

— Eu não, isso é coisa de José, que mimou demais — me respondeu, e meu sogro riu.

— Nada a ver, queria eu ter essa liberdade toda que eles têm — falou, meio sem querer, e assim que disse a última palavra, pareceu ter se arrependido.

— Não fale assim também — falou meu sogro, em um tom mais sério.

Meus pais, que sabem de toda a história de superproteção e são ótimos em mudar de rota nessas ocasiões, entraram em cena.

— Você é mandona, Juh? Só assim para dar um freio em Lore — perguntou minha mãe, enquanto meu pai falava sobre a futura obra com meu sogro.

— Mih diz que eu mando em todo mundo, mas eu acho que na maioria dos casos são resolvidos em um consenso, não é, amor? — me perguntou.

— Claro, claro... Em consenso, você diz o que quer fazer e eu concordo — brinquei e já a segurei para um beijinho, porque sabia que não era essa a resposta que ela queria.

No meu ouvido ela sussurrou: — Não era para eu ter dito isso, meu Deus!

— Relaxa, já passou! — respondi

Mas é verdade, tudo em nossa família é resolvido em conversa e buscamos nunca passar por cima de uma decisão da outra. Caso aconteça de ser tomada sem termos acordado antecipadamente, principalmente na frente das crianças.

(em mim, Júlia manda mesmo; o que ela disser é lei 🤣)

Depois de se sujarem dos pés à cabeça de lama, porque não ficaram só montando a cavalo, mas sim brincando de laçar um ao outro pelo pé, nossos filhos tomaram banho, e valeu a pena abrir mão daquele "não", pois a felicidade deles estava estampada.

Fiquei segurando o guarda-chuva enquanto Júlia pegava as roupas no carro.

— Ainda sobra para mim... — falei, fingindo reclamar.

— Porque você é um amorzinho — disse, me dando um beijo.

Quando ela entregou as roupas para as crianças, eles se olharam e riram.

— Mas mamãe, nem combina! — disse Mih.

— A minha também não — mostrou Kaká.

Realmente, não combinava. A de Kaique, principalmente.

— Culpa de vocês dois que embolaram as roupas na mochila... É só até chegar em casa... — falou, e eles foram rindo.

Quando fomos nos despedir, ouvi Juh agradecer baixinho à minha mãe por ter mudado de assunto, e elas combinaram de ligar mais tarde para as duas conversarem.

Tivemos uma volta tranquila. A pousada não fica em Salvador, mas é bem próxima, e mesmo assim os três Marias Sonecas dormiram, me deixando apenas na companhia de boas músicas.

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 57Seguidores: 23Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥

Comentários

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Tradição de levar árvore pra casa, nunca vi isso na vida, minha família é louca há gerações isso sim 😂, se não fosse por Mih ia morrer lá na pousada msm 🤷🏻‍♀️

PS: Eu n mando em vc nd 🤭

😘❤️🥰

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Achei bonito, uma coisa chique de família unida e tal 🤌🏽

Você sabe que manda, pare de armar 😂

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Cavalo com cara de cavalo foi a explicação perfeita 😂 😂 😂 😂

Triste ver como esse lance do nome mexe tanto com a Mih, mas é bonito ver a preocupação e o carinho que vocês tem por ela 🥺🥰

Eu nunca vi uma árvore de Oliveira na vida, fiquei até curioso e fui olhar no tio Google para ver umas fotos 🤭

Ótimo capítulo Lore 🤗😘

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Ele é demais! 😂

Sempre tentamos dar nosso jeitinho para que ela se sinta acolhida, apesar de Mih sentir até hoje, acho que é de forma controlada.

A dos meus sogros é bem antiga, bonita, o clima lá ajuda bastante, a do Haras é maior ainda... A nossa é xoxa e anêmica, mas tá aqui 🍂

Eu achei esse negócio de tradição, árvore e origem de sobrenome uma coisa muito chique, na minha família a única tradição que existe é perturbar quem chega 🤷🏽‍♀️

Num sei fazer azeite até hoje 🤔

Muito obrigada, Beto! ❤️😘

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Mas acho que sem esse carinho é cuidado que vocês tem esse problema poderia ser bem maior, principalmente para ela, vocês são perfeitos com elas 🤷🏻‍♂️

Xoxa e anêmica foi ótimo 🤣 🤣 🤣 🤣

Eu nem nunca vi uma 🤷🏻‍♂️

A da minha era falar mal de mim e da minha irmã quando erramos mais novos, agora nem sei mais porque nem chego perto dela mais. A não ser meu pai, minha sobrinha e minha sobrinha neta que são praticamente de dentro de casa. (Família de sangue)

Eu não gosto de azeita 😫

Por nada Lore 🤗 😘

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Falo com a maioria nas poucas vezes que os vejo, porém, sou próxima apenas dos meus pais, irmãos e um tio que mora aqui por perto. O restante nunca gostou da gente, já inventaram inúmeras coisas... Desse povo, o melhor que a gente faz é se afastar e viver nossa vida mesmo! 🤷🏽‍♀️

A família de Juh é muito unida, mesmo sendo bem grande. De vez em quando saem umas faíscas, mas é normal. Até os homofóbicos me tratam bem hoje em dia! 😂

Azeite eu gosto de todos! 🤤

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Falar eu falo com todos, e trato todos bem, eu sei ser falso também 🤣 🤣 🤣 🤣

Mas não vou na casa e nem procuro eles 🤷🏻‍♂️

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A justificativa do Kaique para por o nome do cavalo de cavalo foi uma das mais perfeitas que já vi, não tem como ser refutada Kkkkkkkkkkk

Acho muito legal vocês terem ensinado eles a resolveram suas brigas conversando, e é muito legal ver que eles fazem isso sozinhos.

Dói o coração ler estas partes da tristeza da Mih por causa do nome, e toda vez que isso acontece eu pego mais raiva do pai dela, não entra na minha cabeça ele ser tão insensível assim com a própria filha.

Muito bom como sempre Lore!

Parabéns! 🤗🥰😘

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Quero ver quem vai dizer que o nome não combina com o animal! 😂

A comunicação é a chave, a gente sempre aconselhava a conversarem depois de se acalmarem e ouvirem um ao outro... O bom é que nos escutam, eles nunca foram tão brigões, mas a gente sabe que essas picuinhas são normais entre irmãos

Dói mesmo, ele poderia ter resolvido isso há anos e mesmo Mih expondo a dor em conversas, nada o abala. Mas está perto desse assunto ser encerrado 🙏🏽

Capítulo xoxo do jeito que você gosta, kkkkkk

Muito obrigada, Jú! 🥰❤️😘

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Eu amooooooo seu capítulos "xoxos" 🤗♥️

Graças a Deus está perto dela conseguir realizar seu maior sonho 🙏🏻

Por nada Lore! Eu que agradeço por você compartilhar essa história linda com a gente 🤗🥰

Obs: Sei que pode parecer repetitivo, mas a história de vocês é linda! 😍

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Eu sou apaixonada por nossa história e fico muito feliz em ter a oportunidade de compartilhar uma parte com pessoas tão legais como você. Espero conseguir escrever até o momento onde vou precisar esperar as coisas acontecerem para poder vir contar! 🥹❤️

Obs: Vindo de você é sempre algo bom de ler, Jú!

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Você vai conseguir sim e a partir daí você pode ajudar a Juh te alcançar ou criar uma de ficção.

E mesmo que você fique sem escrever por algum tempo, o importante é você estar aqui fazendo companhia pra gente 🤗🥰

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Você não ficou sabendo que Juh foi contar uma história uma vez e a Chapeuzinho Vermelho comeu os Três Porquinhos no churrasco? 😂

Um conto de ficção acho improvável sair de nós, mas com certeza, enquanto eu estiver viva, lerei cada saga do meu casal de escritores favoritos, e estarei nos comentários elogiando, defendendo e zoando! 🗣️

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Eu fiquei sabendo dessa história sim kkkkkkkk

Esta bem, mas eu acho que você consegue sim. A juh é já vi que é melhor focar do pov mesmo kkkkkkkkkkkk

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O pov mais enrolado de todos os tempos, kkkkkkkkk

Um dia meu amô continua ❤️

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Kkkkkkkkkk Ela tem os motivos dela de mão estar postando, eu sei como é não ter o tempo que a gente queria ter para fazer tudo que a gente quer 🤷🏻‍♀️kkkk

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Vc é sempre mt empática, minha rainha. Obggg!🙃❤️🥰

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Não tem como não ser com você juh 🤗🥰

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Agora essa muié para de reclamar que eu coloco você contra ela 🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽

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Mas você nunca fez isso 😯

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Nunca! 😫

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😑😑😑

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