Eu estava desempregada a alguns meses quando me aconteceu o que vou contar.
Tenho 31 anos, 1.69, 68kg, mor clara, peitos pequenos e bunda grande desenhada. Sou casada a 14 anos e meu marido é motorista de ônibus.
Nessa fase de desemprego eu pegava algumas faxinas pra fazer um bico. Alguns conhecidos me ajudavam e me indicavam ou até me chamavam pra faxinas.
Meu marido tem um colega chamado Marcel, casado com Alice. Já jantamos muitas vezes juntos e eles sabiam de minha situação. Recebo uma ligação de Alice:
- Oi Bruna, tudo bem. Olha só. Eu vou viajar esse fim de semana, e o Marcel também vai estar de serviço até domingo. Ele comentou comigo que teu marido também está de viagem este findi. Eu pensei em tu ficar aqui em casa pra fazer tua faxina e ficar de caseira esses 3 dias, e te pago daí um pouco mais, aí você pode posar aqui pra não ter que ir embora todos os dias. E tem que ser você, porque pra ficar na casa sozinha eu não confio em qualquer um.
- Oi Alice, por mim tudo bem. Ótimo. Iria ficar sozinha em casa mesmo. Aceito com maior prazer.
Falei com meu marido e ele achou ótima idéia.
Cheguei na sexta de manhã 1 hora antes dela viajar para ela me explicar tudo. Marcel estava em casa também se arrumando para ir. Ela me mostrou tudo o que tinha pra fazer e tal e então saíram.
Fiquei com a casa sozinha pra mim e já comecei os afazeres. A tarde já havia deixado a casa que era um brinco, e agora era só descansar e ficar de caseira e manter a casa limpa até domingo.
Meus pensamentos começaram a ir longe. Uma casa só pra mim, longe dos meus conhecidos, marido viajando, pq não trazer alguém para curtir a noite no sigilo?
Mandei msg para um amigo que tentava me comer a tempos e contei a situação e ele aceitou vir na hora. Chegou as 21 com uma pizza, comemos e fui ao banho. Sai só de toalha e fui ao quarto do casal e o chamei.
Quando ele entrou no quarto eu deixei cair a toalha e deitei e abri minhas pernas. Ele vai de boca. Como eu queria um homem! Não era bonito, era baixinho, gordinho e pau pequeno, mas como nunca havia dado e era o único que estava na mão eu aceitei ele assim mesmo. Queria gozar de qualquer jeito. Ele chupava bem e eu me contorcia na boca dele. Mas de repente eu escuto o barulho da porta do quarto abrir e a luz ser acesa. Tomamos um susto. Era o Marcel, colega do meu marido e dono da casa.
- O que é isto Bruna??
- Marcel? Não era pra ti estar viajando?
- Não interessa, quem é este homem. Exijo que saia da minha casa agora.
O meu amigo se vestiu rápido e saiu voando. Minhas roupas estavam no banheiro e eu nua na cama e Marcel me olhava direto minha bucetinha .
- Bruna, eu não vou viajar todo o fim de semana porque a empresa teve 2 colegas retornando de atestado e me mandaram pra casa. Vim pra te liberar hoje, mas não esperava ver o que vi.
- Eu estaria sozinha, então não vi problema. Eu acabei me excitando e louca pra transar com alguem. Quanto a sair com outras pessoas fora do casamento creio que tu também já tenha feito.
- Claro que já, mas tu é esposa do meu amigo. É estranho essa situação.
- Eu sei. Te peço sigilo. Eu nunca contaria a Alice algo de você.
- Eu não vou contar. Mas então você estava louca pra transar e eu atrapalhei?
- É, isso é verdade.
- Nao fizeram nada?
- Ele mal tinha começado a me chupar.
- Já que você não conta pra Alice se eu transar com alguém e eu não conto pro Diego, vou ter que matar tua vontade.
- Vem!
Ele me puxou com as pernas pra beira da cama e começou a me chupar. Eu ainda estava molhada e fechei os olhos e deixei fluir. Ele chupava que nem um faminto, me olhava e alisava meus seios. Um dedo dele senti no meu cuzinho enquanto a língua me sugava. Ele então começa a tirar sua roupa e fica de pé me olhando. Eu entendo o recado e pulo de joelhos na frente dele e abocanho aquele pau grosso e maior que meu marido. Engasgo naquele pau e ele me bate na cara e cospe no pau e enfia na minha boca. Me segura pelos cabelos e fode minha boca.
Então me coloca de 4 na beira de cama, me bate na bunda com força e diz:
- Meu irmão Diego que me perdoe, mas vou foder a mulher dele todinha.
Me bate de novo com força que me dói a bunda. Me enfia o pau de uma só vez, puxa meus cabelos e me fode com muita força!
- Aí que buceta molhada, safada! Tu queria dar né! Agora vai dar pro colega do teu marido. Rebola vagabunda!
Eu começo a rebolar e a gemer alto!
- Aí Marcel, come essa vadia come, sou só tua agora. Me fode!
Ele bomba com muita força e me coloca de franguinho assado, agarra forte meu pescoço e me come uma meia hora assim, e não aguento, começo a gozar e a gritar naquela casa e ele tampa minha boca, sai de dentro de mim e enfia o pau na minha boca.
- Toma meu leite.
Eu engulo tudo sem escapar nada. Ele vai do meu lado, puxa o travesseiro e fica abraçado em mim até adormecer.
Acordo com ele em cima de mim, no papai e mamãe já metendo em mim. A boca no meu ouvido e falando.
- Acorda gostosa. Mulher do meu amigo. Acorda que eu já tô te fodendo.
Eu o abraço com as pernas e com as mãos e beijo ele na boca. Ele fode mais forte. Eu saio de baixo dele e empurro ele de lado e subo nele. Apoio as mãos no seu peito, encaixo seu pau na minha buceta e começo a cavalgar nele. Ele geme muito e eu começo a gozar no pau dele. Ele então sai de baixo de mim, me coloca de conchinha, ergue minha perna e começa a forçar no meu cuzinho. Eu ajudo ele, com a experiência de dar o cu que tenho e facilito, então o pau dele começa a me enterrar no cuzinho. Ele abaixa minha perna e começa a foder meu cu com raiva. Puxa meu cabelo e me xinga mais um pouco:
- Tu da o cu bem facinho. Tu é muito puta Bruna. A Alice nunca me dá o cu!
Começa de repente a explodir num gozo forte e enche meu rabo de leite.
Já era sábado. Almoçamos juntos. Ele me come de novo de tarde. Chega a noite. Ele compra cerveja e me faz uma proposta:
- Já que estamos em segredo. E tu é mais safada que eu. Deixa eu chamar uns amigos meu do quartel pra nós foder essa noite? Quero te fazer de puta, sei que tu gosta.
- Quem são?
- Tu só vai saber na hora.
- Bora então.
De noite chega um carro. Dois homens mais velhos. Eram sargentos dele no quartel anos atrás. Já tinham seus 40 e tantos. Se sentam, se apresentam e começam a beber.
Eu não havia levado roupa provocantes, então coloquei meu pijama, sem calcinha e só a parte de cima, mais longa. De repente Marcel me chama e me manda sentar no colo dele. Eu obedeço, já molhada e ele quebra o silêncio.
- Então rapaziada, essa é nossa puta hoje. Toda de vcs.
Me empurra pro sofá deles que me agarram, enfiam a mão na minha buceta e me viram de 4. Um deles me faz chupar e o outro já vem me comendo. Marcel só olhando e batendo. Então um deles me coloca de joelhos no tapete e monta em mim como um cavalo e começa a foder meu cuzinho. Eu começo a gozar na hora de tanto tesão. Marcel manda ele parar e diz pra mim ir até ele engatinhando como uma cadela e chupar ele. Eu obedeço enquanto os dois seguem meu rabo rebolando de 4. Chego e começo a mamar Marcel enquanto um se encaixa atrás de mim e começa a me comer. Fico assim uma meia hora e Marcel levanta, me puxa pelos cabelos e me leva pro quarto.
- Vamos foder essa puta na cama.
Me joga na cama, e fala:
- Agora é os 3 ao mesmo tempo até terminar.
Um dos sargentos deita na cama e eu monto em cima. Marcel vem comer meu cuzinho e o outro encaixa o pau na minha boca e ficamos assim boa parte da noite. Mudava de posição mas era sempre um na buceta, um no cuzinho e outro na boca.
Me fizeram ajoelhar na frente deles e me encheram de leite. Tomei o que pude e me esfregaram n cara e pelos cabelos. Os sargentos então só me comeram e foram embora. Marcel me fez dormir assim, toda suja e acordei com ele fudendo meu cuzinho de conchinha de novo e gozando nele. Me mandou embora porque a esposa dele podia chegar cedo. Fui tomar banho e ele não deixou:
- Tu vai embora assim, pra ti lembrar que aqui tu foi fodida de verdade. E quando quiser me dar só mandar mensagem que te como. Ninguém manda o Diego não dar conta de ti.
Me vesti e fui embora. Eu queria dar neste fim de semana. Dei mais do que esperava. Fui embora satisfeita, com dor no cuzinho e na buceta. Com a boca dormente de tanto chupar. E com um sorriso no rosto de quem adorou ser comida por 3 homens por 2 dias inteiros.