Corujão na lan house e eu doido pra mamar os moleques héteros do Morro da Pedreira

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3729 palavras
Data: 03/10/2024 13:10:59
Última revisão: 03/10/2024 21:07:04

Nasci e cresci no subúrbio do Rio de Janeiro, no bairro do Colégio, mas parte da minha juventude também foi no Espírito Santo depois que meu pai mudou pra lá. Só que antes de isso acontecer, nós chegamos a morar um tempo no Complexo da Pedreira, comunidade que fica na Zona Norte do RJ, e foi lá que eu conheci Jadson, Yuri, Digão, Bruninho e Waguinho.

Meu coroa trabalhava com viagens interestaduais de caminhão nessa época, ele não tinha muito tempo pra ficar me perturbando com cobranças, mas sempre avisava pra tomar cuidado com as andanças na favela. Era minha avó quem tomava conta de mim, porém ela também tinha que trabalhar, vivia ocupada na associação de moradores da comunidade e ainda costurava e lavava roupa pra fora, então eu ficava solto a maior parte do dia e voltava pra casa no fim da tarde.

Eu nunca tinha passado uma noite sequer fora de casa, sendo que meus colegas já frequentavam o baile da Pedreira, viravam a madrugada com as minas na rua e de vez em quando faziam corujões na lan house do pé do morro. Pra quem nunca ouviu falar, corujão é quando um grupo de amigos paga um valor pra fechar a lan house e todos passam horas jogando os mesmos jogos madrugada adentro, competindo, zoando, etc. A galera só vai embora de manhã, por isso o nome.

Devido à hora do corujão, minha vó nunca me deixava ir e eu ficava puto, porque não tinha computador em casa e queria passar a noite jogando com os colegas. E como a coroa costumava tomar calmante pra dormir, teve uma madrugada de sexta pra sábado que eu me enchi de coragem, esperei ela deitar, arrumei a mochila com biscoito e refrigerante, botei nas costas e saí do quarto no sapatinho, fiz o mínimo de barulho possível. Deixei a porta dos fundos destrancada, pulei o muro do quintal e fugi de casa rumo ao meu primeiro corujão com os moleques da Pedreira.

Atravessei a favela sem pegar a rua principal pra não ser reconhecido pelas amigas coroas da minha avó, cheguei na lan house em questão de dois, três minutos, bati no portão de ferro e o Yuri tomou um susto quando foi me receber.

- Caô que tu brotou, comédia? Tá de neurose?

- Eu não disse que dessa vez ia aparecer? Me respeita.

- E tua avó deixou?

- Ela tá dormindo, só vai acordar de manhã. Tô tranquilo. – expliquei.

- Ih, agora já era. Vou chantagear pro resto da vida, Santinho. Hehehe!

- Vai se foder, moleque, abre logo essa porra.

- Tá pensando que tu manda em mim? Não fode. – ele abriu o portão da lan house e eu me deparei com seu peitoral escuro de fora, pois Yuri tava com a camiseta do Flamengo jogada no ombro pontudo.

Meu colega era magrinho, pretinho e definido, desses pivetões que têm tanquinho natural no tórax sem precisar malhar. Cabelo curtinho, disfarçado e alinhado na régua, com o símbolo da Nike cortado na lateral, risquinho na ponta da sobrancelha e a barbicha descolorida em loiro na altura do queixo. Ele só falava em gírias, vivia correndo descalço atrás de pipa pela favela, andava pra cima e pra baixo sem cueca e com o garotão solto nos shorts finos que usava, e foi por essa razão que o Yuri abriu o portão e eu logo enchi os olhos no volume da pica dele.

- Cadê, a galera já tá aí? – tentei disfarçar a manjada que dei.

- Veio geral, só faltava tu. – ele passou o braço por trás dos meus ombros e nós fomos andando lado a lado até chegar no salão principal da lan, onde havia as máquinas e o resto do bonde estava reunido pra jogatina.

- AÊÊÊÊÊ! ATÉ QUE ENFIM, SANTINHO, PORRA! – Digão, primo mais velho do Yuri, fez coro quando me viu entrar.

- MENTIRA, MOLEQUE!? ALELUIA, CARALHO! – Waguinho também se animou e veio pulando pra cima de mim.

- PORRA, SARNEOU! – Bruninho foi o próximo a comemorar.

- Pera aí, cara, sai de mim! Calma, não precisa disso! Bahahaha! – foi difícil me livrar da algazarra dos moleques ao meu redor.

Enquanto os quatro pulavam em volta de mim, o último deles, Jadson, continuou sentado no penúltimo computador da fileira, pareceu focado em algum jogo e não deu atenção nenhuma à minha chegada na lan house.

- O que ele tá fazendo? – perguntei pro Yuri.

- Ele tá-

- Tava jogando, fera. – Jadson levantou, veio na minha direção, parou na minha frente e esticou a mão pra me cumprimentar. – Maneiro que tu veio também, Santinho. Agora o time tá fechado.

Apertei a mão dele, o garotão me puxou pra um abraço e eu tive que me controlar pra não ficar de pau duro, por mais escroto que possa parecer. É que Jadson era o molecote mais desenvolvido, formado e pronto da galera, acho que por isso sempre fui mais atraído por ele do que pelos outros moleques do grupo. Pele parda e clara, 1,74m, corpo torneado, poucas espinhas na testa, as pernas ligeiramente arcadas e super pentelhudas, além dos pelos no meio do peitoral e dos enormes pezões 44. Dois detalhes sempre me cativaram nesse meu amigo: primeiro, seu físico cabeludo, onde até os sovacos eram peludos; segundo que ele era o mais maludo de todos, a rola simplesmente gritava em todas as bermudas, shorts, cuecas e sungas do cafução.

- E aí, bora aquecer no CS? – Jadson perguntou.

- Só se for agora, meu chapa. – concordei.

- Bora. – os outros animaram, não teve conversinha.

Como disse no início, eu sempre quis ir num corujão com os moleques da favela da Pedreira, pois pensava que se tratava de uma madrugada inteira jogando on-line, competindo, contando piadas e rindo das zoações um do outro. E, bom, num primeiro momento foi exatamente assim que as coisas aconteceram, o problema é que eu sentei no computador com Yuri de um lado e Jadson do outro, fiquei literalmente cercado por dois novinhos deliciosos, um deles sem cueca e com a pica marcada no short, o outro pacotudo e chamando atenção com o montante da vara e das bolas entulhado entre as coxas peludas.

- Porra, era só uma pizza agora, menor. Fala tu? – eis que Bruninho parou de pé atrás da minha cadeira, esticou o corpo e sem querer esbarrou a pica na minha nuca.

Tomei um susto, virei pra trás, a gente se olhou, ele percebeu o que fez e botou o dedo na boca pra pedir silêncio, com a maior cara de sem vergonha que existe. Os outros moleques tavam jogando e não perceberam o que aconteceu, só que em vez de levar na brincadeira e desfazer o contato comigo, o safado do Bruninho pincelou o brinquedo devagarzinho na minha pele, meu coração disparou, ele pôs as mãos nos meus ombros como quem dava massagem e ganhou espaço pra roçar a vara nas minhas costas sem hesitar.

- Qual vai ser, bora rachar uma pizza? – falou no maior cinismo e seguiu sarrando de um lado pro outro.

- Eu... – cheguei a perder o fôlego.

- Eu animo. – Jadson respondeu e não deu atenção a nós dois.

Fiquei muito excitado com a situação, mas também nervoso, com medo de alguém ver e, principalmente, medo de ser só mais uma das várias zoações que os moleques faziam quando tavam em grupo, tipo um teste do Bruninho pra ver qual era a minha. Esse meu amigo tinha 20 anos na época, namorava uma mina chamada Evelyn e eu pensava que ele andava na linha por ter namorada, mas até hoje lembro como fiquei chocado quando Bruninho confessou várias traições pra gente. E o pior: acho que fui último da roda a saber que ele sempre traía a mina.

- O que tu pensa que tá fazendo? Alguém vai ver. – falei baixinho e me fiz de santo quando ele sarrou a rola no meu ombro.

- Ssssh. Até parece que tu não gosta. – o pilantra riu, levou tudo na brincadeira e só então saiu de perto de mim pra voltar pro computador dele.

Bruninho era branco, ombrudo, com o cabelo loirinho na máquina um, peitoral em desenvolvimento, deixando de ser um cara magro pra ser um molecão cada vez mais recheado E forte, graças ao recente ingresso no Exército. É que o sonho dele naquela época era ser paraquedista, sabe? Se a mania do Yuri era andar com o bichão solto e o Jadson era aquele que ostentava o maior pacotão nas roupas, acho que a característica que mais pegava no Bruninho era que ele adorava ficar nessas sarrações clandestinas comigo. O foda é que, nessa madrugada do corujão, eu virei pro lado, olhei pro Digão e ele tava de olhos bem atentos ao que o amigo branquinho fez em mim.

- Q-Qual foi, Digão? – tive que perguntar.

- Nada, não.

- Ah, tá. – suspirei aliviado.

- Só observo, filhão. – ele respondeu entre os risos e mostrou que tinha visto tudo.

O primo mais velho do Yuri era um pivetão moreno, parrudo, das panturrilhas grossas, os pés grandes no chinelo Kenner e várias tatuagens no corpo, tipo no pescoço, no braço, na batata da perna e também no peitoral. Era ele quem trabalhava como “servidor” na lan house e, além de super tatuado, Digão tinha bigodinho, puxou o primo e adorava falar putaria, só que o foco dele era ver a sacanagem acontecer. Nessa noite do corujão, eu descobri que o danado tinha mania de botar pornô pra rolar no computador quando ninguém tava olhando.

- Que porra que tu tá vendo aí, cuzão? – Bruninho ouviu os gemidos da atriz pornô e chegou perto pra bisbilhotar.

- Se liga no pornozão, moleque. Tá maluco, mó cavala. – Digão achou graça.

Só eu sei o quanto fiquei nervoso e sedento quando vi o primo parrudo do Yuri apertar a pica na bermuda tactel. Ele foi ficando de pau duro com as cenas da loira rabuda dando a buceta, começou a formar o maior volumão de piroca e nada do moleque tatuado sentir vergonha, pelo contrário, ele ficou foi empolgado e super animado, pareceu até que queria exibir a mala pros outros.

- Pior que loirinha assim é meu ponto fraco, padrinho. – Digão passou a mão pra dentro da bermuda, mexeu à beça no carvalhão e me deixou aguado no meu canto.

- E a xereca dela é rosinha, paizão. Caralho... – até o Jadson se patolou, aí sim eu perdi noção da realidade e tive que manjar, mesmo que de longe.

Minhas pernas chegaram a tremer, o coração só faltou sair pela garganta. Tudo que eu mais queria era ajoelhar entre as pernas morenas do Digão e abrir a boca pro gostoso do Jadson, mas cadê a coragem? Jamais poderia me dar ao luxo de virar chacota entre os amigos, então me controlei e fiquei nas olhadas, mas doido pra que um deles mexesse comigo e sarrasse em mim de brincadeira, que nem o malandro do Bruninho fazia.

- Caralho, mó xerecão. Deve ser quentinho entrar numa cavala dessa, fala tu? Porra... – foi a vez do Yuri de chegar a cadeira pra perto e apertar a caceta solta no short.

O melhor é que ele só andava sem cueca, logo a montanha subiu impávida e me deixou de queixo batendo, tamanha secura que senti. Era muita vontade de cair de boca no magrinho, especialmente quando ele esqueceu que tava no meio de nós, ameaçou bater punheta por cima do calção e só faltou cuspir babão no tecido fino. Que visão dos deuses, que privilégio obsceno o de estar no meio daquele bando de garotões explodindo de hormônios e feromônios da juventude!

- Era só uma mamada dessa puta agora. Queria a boquinha dela aqui pra eu brincar de socar na garganta. Hehehe! Fico animado. – Digão deixou a tora latejar na bermuda tactel.

- Pior que era só uma chupada mesmo. Foda. – seu primo Yuri concordou e fez o mesmo, me deixando perdido em qual dos dois pacotes era maior.

Quanto mais eles enchiam a boca pra falar de buceta, mais as picas pulsavam, mais os pivetões amaciavam seus volumes e eu passava mal, porque queria apertar cada mala daquela e dar prazer aos meus colegas. Mas como? Como dar o primeiro passo sem ser zoado por um bando de molecões marrentinhos e zoadores do Morro da Pedreira? Acabou que eu nem precisei pensar na resposta, pois ela surgiu de forma espontânea do meio deles.

- Queria era meter. – Digão falou.

- Nem fala, cria. Queria uma pepeca pra jogar dentro. Será que ele vai meter no cu dela? – Jadson vidrou no vídeo da loira rabuda e continuou ensaiando um punhetão.

- Porra, começou o viciado em cu.

- Cu é cu, moleque. Vai dizer que tu não gosta? – Yuri sacudiu o malote peso pesado e caiu na gargalhada.

- Pepeca é o básico, cu é artigo de luxo. Quem não curte? – até Waguinho entrou na dança das patoladas.

- Falo em cu já fico com vontade de comer um. Dá mó tesão. Né não, Santinho? – Bruninho, como sempre, sabia me provocar com seus joguinhos, brincadeiras e zoações de duplo sentido.

O cheiro de piru começou a subir na sala da lan house, todos eles de mão na peça e dando afofadas que tiraram meu mundo de órbita. Eu sabia que o corujão com os moleques do morro seria bom, só não sabia que seria bom nessa proporção e que eu tiraria várias casquinhas de cada um deles, do branquinho ao pretinho.

- Ó, não falei!? Jogou no cu, a piranha gosta! – o parrudo e tatuado Digão pirou quando viu a cena, deu pra ver o mastro dele latejar sob o pano da bermuda.

- Na moral, irmão, bom demais quando a mina se amarra em dar o furico. Acho que peço em casamento, papo reto. – Jadson olhou pra mim, apertou o jiló grosso e riu.

- Pena que as mina da Pedreira são tudo fresca. Ó como eu fico, paizão. – Yuri também me encarou, levantou e bateu com o batalhão de piroca na mesa onde ficavam os monitores, fazendo aquele barulho de carne grossa que me deixou hipnotizado.

Ele falou como se esperasse uma atitude da minha parte, subiu até um fogo no cu nessa hora.

- Papo reto, as mina daqui são tudo fraquinha. Já os viadinho do morro, como? Representam, menor. É só chá de cu, aguentam tudo e mais um pouco! BAHAHAHA! – Bruninho não se conteve e falou rindo.

- QUAL FOI, PAIZÃO!? Ó A VACILAÇÃO, PORRA! UEHUEHEH! – os amigos trataram de repreendê-lo, mas sempre em tons de zoação e com risadas.

- AH, TOMAR NO CU! Quero é gozar, porra, o resto é resto. Gosto é de buraco. Tendo buraco, eu jogo dentro, tô nem aí. – depois de soltar a piada, ele se empolgou, apertou o pirocão largo no short e balançou na minha direção, me comendo com os olhos enquanto os outros achavam graça da zona.

- Isso porque tem namorada, hein. Imagina se não tivesse. – debochei.

- Sou homem, pô. De saco cheio é que nós não fica, né não? Eheheh! Fala tu, meu padrinho. – Bruninho veio pra perto de mim, me guindou pelo pescoço e começou a me dar um cascudo na frente dos amigos.

Por trás, enquanto ninguém via, o militar branquinho sarrou o caralhão no meu rabo, mexeu devagarzinho de um lado pro outro e deixou a cobra massuda vibrar no encontro com meu cu, apesar de estarmos vestidos. Levei na esportiva, como sempre fiz, pisquei à beça no salame e me diverti, mas mais uma vez percebi Digão olhando pra gente de rabo de olho e logo entendi que o primo do Yuri não tava de bobeira. Ele observou tudo e me encarou com semblante de quem em algum momento iria cobrar, como se existisse essa dívida entre nós.

- É, rapaziada. Tem jeito não, cinco a um vai cantar. – Jadson levantou da cadeira, sua bermuda não sustentou a envergadura da piroca grossa e o volumão protuberante deformou a roupa pra quem quisesse ver, ele não conseguiu segurar o tesão.

- Que isso, moleque, vai bater punheta?

- De saco cheio é que não dá pra ficar, pô. Ó só o tamanho do bagulho. – ele segurou o mastro, mostrou que tava excitado além da conta e se mandou pro banheiro da lan house. – Hehehehe! Já volto, guenta aí.

Os outros moleques passaram um tempo nessa de se patolar e ver o vídeo pornô, Bruninho deu desculpa pra roçar a picareta na minha bunda e o Digão de olho em tudo. Waguinho, talvez por ser um dos moleques mais velhos e por já ter mulher, foi um dos que ficou na dele, mas isso não quer dizer que seu volume não tenha chamado atenção no meio do bonde. Alto, pele bem escura, cabeça raspada, porte físico de lutador e aliança no dedo, porque o danado era noivo.

- Qual vai ser, bora desenrolar essa pizza? – Yuri lembrou e quebrou o clima da pornografia.

- Quer ver se a lanchonete ali da frente ainda tá fazendo? – sugeri.

- Ainda, pô. Bora lá, Santinho. Brota. – ele saiu de rola dura no short e eu o segui, deixando o restante dos moleques pra trás.

Não sei se foi pra me provocar ou mais uma vez testar minha reação, mas Yuri saiu pelo portão, aproveitou a rua vazia, parou no poste da calçada da lan house e botou o piruzão pra fora pra dar aquela mijada necessitada na minha frente. O detalhe mais delicioso é que ele tinha aquela malícia de molecote favelado raçudo e não abaixou o short, apenas levantou uma das saídas das pernas e largou mijada ali mesmo.

- Por que tu não mijou lá dentro, garoto? – cobrei.

- Duvido, cuzão. Não ia aguentar esperar o Jadson bater punheta. Moleque demora pra caralho pra gozar. – ele respondeu na maior naturalidade.

- Tu acha que ele tá batendo mesmo? Tipo, sério? Não acredito. No banheiro da lan? – eu não sabia se prestava atenção na conversa ou na tromba do Yuri vomitando mijo no chão da calçada.

- Ih, tu não sabe de nada, Santinho. Heheheh! Toda vez que rola corujão é uma punhetada do caralho. Digão sempre bota pornô e nós fica como, galudão. Saco pesado e ninguém pra meter. Quem dera. – o danado sacudiu a pica pra ajeitar o short e eu lambi os beiços, não deu pra evitar a fome e a sede.

Como um molecão novinho de 18 anos podia ter uma tora de mais de 21cm de calibre entre as pernas? Vários machos mais velhos e pais de família sentiriam inveja de um meninão feito Yuri se vissem o tamanho da rola dele. Aquele ali era do tipo que movimentava qualquer vestiário masculino quando entrava, não tinha hétero certo que não olhasse pro exagero de trolha que meu amigo magrinho guardava no short. E ali, naquele momento do mijão, toda essa formosura de piru se fez explícita e à mostra pra eu ver e admirar.

- Porra, haja mijo aí dentro, hein. – reclamei.

- Qual foi, vai ficar manjando mesmo?

- Por que, tem problema? – banquei o corajoso e respondi afiado.

O safado ainda tava meia bomba por conta do vídeo que a gente assistiu, ele arregaçou e mostrou o cabeção cor de rosa que nunca mais saiu da minha mente. Era simplesmente suculento, com um formato massudo e ao mesmo tempo achatado que me fez querer ajoelhar ali mesmo, na urina do garotão. Que grande ironia Yuri mijar num poste, sendo que o pau dele era outro poste.

- Problema nenhum, parceiro, mas aí eu vou achar que tu é tchola.

- E se eu for? Tu vai parar de falar comigo? – aproveitei que estávamos a sós pra medir a reação dele.

- Tá maluco, Santinho? Parar de falar contigo porque tu é bicha?! Pelo contrário, é aí que eu viro teu fã. Bato palma pra quem dá o cu rindo, pô. Teheheh! Pena que tu não é viadinho. – ele virou na minha direção, sacudiu o torpedo e se preparou pra finalizar o mijão.

Pra me provocar, o filho da puta passou o dedo na ponta da cabeça, mostrou que tava babado devido à ereção de minutos atrás e eu pirei de tesão, comecei a babar na frente dele.

- “Que garoto desgraçado, cara! Tomar no cu! Pra que fazer isso comigo?! – minha mente xingou.

Tudo que eu queria era aquele molecote magrinho, marrento e caralhudo escovando minha boca com a tora cabeçuda, mas, como sempre, faltou coragem de tentar alguma coisa, fora que o Yuri nunca deu sinal de que curtia putaria com outro cara. Logo ele, que vivia rodeado de novinhas na favela, tinha sempre uma safada na garupa da moto e adorava se gabar das várias bucetas que comia em noite de baile. É claro que alguém como ele não curtia viadagem, eu achava.

- Quem não é viadinho? – Digão apareceu de repente atrás de nós, saído da lan house.

- O Santinho. Bora lá ver essa missão da pizza, tô com fome. – Yuri deu a ordem e nós o seguimos pro outro lado da ruela, onde havia a lanchonete.

Rachamos a conta de uma pizza de calabresa com refri de 2L, voltamos pra lan house e eu cheguei no momento exato em que o Jadson tava saindo do banheiro depois de se masturbar. Ele esfregou a mão melecada de porra na lateral da bermuda, mostrou o passo leve e o sorriso relaxado, se uniu ao restante dos moleques na salinha e eu disfarcei pra ir no banheiro mijar.

- É agora! – comemorei no pensamento.

Minha verdadeira intenção era encontrar rastros da passagem do molecão cafuçu por ali. Tão logo entrei, o cheiro tempestuoso de cloro masculino nutriu meu nariz, entupiu as narinas e eu cheguei a ficar congestionado, zonzo e de pau duro quando respirei fundo no banheiro apertado. Como se não bastasse a nuvem de testosterona no ambiente, havia pingos grossos de lava branca no chão, papel higiênico grudado e esporrado na lixeira, fora os incontáveis jatos de porra concentrada na parede do vaso sanitário. Que melecada que o garotão Jadson aprontou ali, mó bagunça!

- Não tem jeito. Hoje o cinco a um vai vencer. – imitei meu amigo.

Já tava no banheiro mesmo, só precisei colocar o pau pra fora e me masturbar com o cheiro íntimo do esperma do safado preso em meus pulmões. Ainda tive o imenso prazer de gozar em cima da porra dele no vaso e me senti um tarado agindo na surdina, mas não me arrependo de nada. Afinal de contas, foi essa primeira madrugada de corujão com os moleques da Pedreira que deu início à putaria que veio depois.

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