Thiago respirou fundo na porta do Pai. Ele olhou para a entrada da garagem do duplex, onde seu carro tinha acabado de estacionar atrás da caminhonete do Pai. Nunca é tarde demais para dar meia-volta. O calor do verão era alto e seco. Seria uma viagem de quatro horas de volta para seu apartamento.
Você consegue, Thiago, disse o Híbrido Canino a si mesmo.
Um dedão tocou a campainha.
Ding-dong .
Thiago esperou. Trocando o peso de um quadril para o outro. Suas orelhas grandes e triangulares de Dog alemão inclinaram-se para a porta para ouvir o som de passos se aproximando.
"É VOCÊ, THIAGO?"
O jovem cachorrão quase latiu. Assustado, ele olhou para cima e viu seu Pai, Harley, olhando para baixo da janela do segundo andar do duplex.
"É, uh, feliz dia dos pais." Ele levantou um envelope para o outro Híbrido Canino ver. "Eu trouxe um cartão."
"Desço em um segundo", disse Harley.
Ele não fechou a janela enquanto se abaixava de volta para dentro de casa. Não ouvi nenhuma janela abrir, o que significa que ela foi deixada aberta... Thiago se encolheu com a percepção repentina: O velho ainda não consertou o maldito ar condicionado? Thiago olhou de volta para o seu carro.
A porta se abriu e ele quase se assustou de novo.
Harley era grande demais para um Dog alemão. Seu Pai, tinha ombros largos. Ele era um pedreiro de profissão, o que o deixou com bastante músculos, mas a idade também forneceu ao mais velho uma camada de gordura. O pêlos grossos do seu peitoral estava exposto, pois seu Pai usava apenas uma regata e short de ginástica. Assim que a porta se abriu, o nariz de Thiago se contraiu quando o almíscar do mais velho e suado o atacou.
Harley andou para abraçar o Filho enquanto Thiago segurava o envelope. Ele espalmou bloqueando o peitoral do Pai e ambos hesitaram. O mais velho recuou e disse: "Err, é bom ver você, Filho."
"Sim, é bom ver você também."
"Por que você não entra?", ele disse antes de levar Thiago para a sala de estar. Todas as janelas estavam abertas e ventiladores funcionavam em dois cantos separados da sala. Ainda assim, estava mais quente lá dentro do que lá fora, e Thiago sentiu o suor se acumulando em sua testa.
"Sente-se", disse Harley, apontando para o sofá.
Ainda desajeitado e desconfortável, Thiago sentou-se. Seu Pai entrou na cozinha, o rabo erguido e tremendo um pouco. Alguém está animado, pensou o jovem. Ele jogou seu cartão de Dia dos Pais na mesa de canto ao lado dele.
"Água gelada para beber?" Harley perguntou.
"Sim, claro."
Harley voltou com um copo de água e uma cerveja na outra mãozona. "Desculpe, eu não sabia que você viria — meio que esqueci de hoje, para ser honesto." Seu Pai entregou a água a Thiago, que tomou um gole grato antes de colocá-la na mesinha. Seu Pai sentou-se em uma poltrona perto do sofá com sua cerveja. "Te ofereceria uma cerveja, mas você sabe, você sendo mais novo."
"Tenho vinte e dois anos, Pai." O cachorrão mais velho quase deixou cair sua cerveja. Pelo menos ele sabe que fez merda, Thiago pensou.
Harley levantou-se rapidamente e disse: "Então por que estou servindo água para você? Vou pegar uma cerveja!"
Thiago se encolheu. Ele teria aceitado um pedido de desculpas antes. Ele não queria beber porque não queria passar ainda mais horas alí ficando sóbrio. Ainda assim, apenas tomar uma cerveja e bebericá-la até ter que ir embora era melhor do que dizer não de cara. Ele não queria que seu Pai fosse estranho sobre ele dizer não.
Harley voltou com uma, abriu a lata e entregou a ele. A vida no dormitório tinha acostumado o mais jovem ao gosto da bebida barata.
"Então, como vai a faculdade?"
"Não posso reclamar", disse Thiago. Apenas cumpra os movimentos e depois pode ir embora. "Tenho mais um ano e estarei pronto." Thiago abandonou o ensino médio para trabalhar em período integral quando era adolescente, depois que ficou claro que sua mãe não apoiaria um filho gay. Ele foi expulso, trabalhou para de entregador, conseguiu seu diploma de ensino médio dois anos depois e agora vivia de empréstimos estudantis, empregos de verão e bolsas.
Por volta da pré adolescência, o Pai de Thiago sumiu da face da Terra, apenas para entrar em contato com Thiago dois anos atrás. Eles se viam uma vez por ano. Família era complicada, mas Thiago queria tentar — sentia-se culpado se não tentasse.
Thiago tomou um gole. Eles não tinham nada para conversar. Eu me pergunto se o Pai não compartilha porque ele é muito chato, ou se ele está escondendo coisas também. O jovem pigarreou e perguntou: "Então, uh, como está indo a cobertura?"
“Não posso reclamar. Tenho esse garoto novo que é todo arrogante — preocupado com ele, para ser honesto. Sobe as escadas como se estivesse correndo para o topo. Mas você sabe como são os potros."
"Seu funcionário é um Híbrido de cavalo?"
"Foi o que eu disse, não foi?" Harley balançou a cabeça. "Eu não quero ser preconceituoso esse cara—"
Prepare-se para comentários estranhos sobre raça.
"mas nunca conheci um garanhão que não seja obcecado em superar todos ao seu redor. Esse garoto vai cair e quebrar o pescoço um dia se não aprender a ser mais paciente."
Thiago optou por não se compadecer do comentário sobre os cavalos. Ele conhecia caras assim, mas esses babacas existiam em todas as espécies, em todas as profissões e esportes. Ele mudou de assunto: "Então, Pai, tem mais alguma coisa acontecendo ultimamente além de telhados?"
“Nah, é basicamente isso. Eu vou trabalhar, faço o serviço, recebo o pagamento, pago os meninos e depois vou para casa. O mesmo de sempre."
"Qual é o problema com seu ar condicionado?"
"Ah, eu imagino por que me incomodar com isso? Eu passo a maioria dos dias lá fora no sol de qualquer maneira, qual é o problema do calor?"
Thiago tomou um longo gole da sua cerveja. Ele resistiu à vontade de fazer cara feia para seu Pai e dizer bruscamente: "Estou tentando interagir, mas você tem que me dar alguma coisa." O jovem terminou sua cerveja antes que percebesse, e esmagou a lata com sua mãozona máscula reflexivamente.
"Parece que você precisa de outra."
"Uh…" merda — ele não queria fazer papel de bobo, "Claro."
Enquanto Harley pegava outra cerveja na cozinha, Thiago desesperadamente vasculhou a sala de estar em busca de algo para conversar. Uma camisa da seleção estava pendurada na parede — Thiago não sabia nada sobre futebol. Fotos em uma prateleira flutuante? Nada que ele não tivesse visto antes — foto de Thiago quando filhote, alguns outros parentes do lado de Harley que Thiago nunca conheceu. A coleção de DVDs? Falar sobre filmes, talvez?
Thiago se levantou e atravessou a sala, até um armário que ladeava o centro de entretenimento na sala. Tinha uma TV grande de tela plana, um bom aparelho de blu-ray, um console de jogos. Thiago nunca ficava tempo suficiente para assistir TV ou algo assim. Os filmes eram principalmente... romances? Havia alguns filmes de ação, mas muitos eram comédias românticas ou dramas. Papai é um molenga?
"Você quer assistir a um filme?" Harley perguntou.
O mais jovem e nervoso gritou mais uma vez quando foi surpreendido.
O Pai dele riu. “Calma, Filho, você é bem-vindo para ficar e assistir a um filme comigo se quiser. Tenho muitos filmes de ação—”
Thiago apontou um dedo para a fileira inferior de filmes. "O que há com todos esses filmes de mulherzinha?"
"Eles estão, er, aqui," Harley enfiou a cerveja em suas mãozonas e voltou para sua cadeira, "Eu os comprei quando estava namorando uma garota." Ele acenou para a TV, "Se é isso que você quer assistir, podemos, no entanto, eu posso cair no sono se fizermos isso."
"Eu só estava interessado no que você tinha feito esses anos", disse Thiago. Ele abriu a tampa da cerveja e perguntou antes de tomar um gole, "Quando você namorou essa garota?"
"Ah, você sabe, alguns anos atrás. Antes de você ir para a faculdade. Eu estava ocupado demais para ir a algum lugar e me livrar dos filmes."
"É por causa dessa garota que não tive notícias suas por anos?" as palavras saíram da boca de Thiago antes que ele soubesse o que estava fazendo. Sua frustração e impaciência, sua amargura simplesmente saltaram para fora dele sem aviso. Ele quase colocou uma mãozona sobre o rosto.
Harley estava com o rosto impassível, quieto. Ele olhou para seu reflexo na tela da TV em branco. Ele tomou um gole. "Hum, sim... algo assim."
Eles nunca abordaram o que seu Pai fez todos aqueles anos. Agora, dançar em volta disso só deixou Thiago mais irritado. "É TUDO O QUE VOCÊ TEM A DIZER?", ele retrucou. "VOCÊ NÃO FALOU COMIGO POR QUATTRO LONGOS E SOFRIDOS ANOS."
"Eu sei que não vou ganhar nenhuma das maiores competições de Pais do mundo", Harley rosnou. "Desculpe, é isso que você quer ouvir?"
Thiago queria jogar a cerveja na cara do mais velho. "VOCÊ NUNCA ME PERGUNTOU O QUE ACONTECEU ENQUANTO VOCÊ ESTAVA FORA. VOCÊ AO MENOS SABE?"
“Eu sei que você conseguiu seu diploma de ensino médio, foi para a faculdade, se mudou—”
"MAMÃE ME EXPULSOU PORRAAAAA!" Thiago gritou. Doeu dizer isso. Toda essa raiva, fúria e dor ferviam do seu peito para sua garganta para—quando Thiago começou a chorar, o cachorrão atlético virou as costas para seu Pai. Ele colocou a cerveja em cima do armário e se encostou nele, murmurando, "Porra."
"Ela-ela te expulsou?" Thiago ouviu Harley se levantar. Devastado, seu Pai disse, "Filho... Eu estou tão-" uma mãozona tocou o ombro de Thiago.
Ele se virou e empurrou Harley para longe. "NÃO ME TOQUE", o Filho rosnou. "VOCÊ NÃO PODE ME CONFORTAR. VOCÊ DEVERIA TER ESTADO LÁ QUANDO EU ESTAVA DORMINDO EM BANCOS DE PARQUES E AINDA TENTANDO IR PARA O ENSINO MÉDIO. VOCÊ DEVERIA TER — PORRAAAAA!" Thiago soluçou. Ele murmurou, "Estou indo embora", e caminhou em direção à porta.
Uma mãozona pesada agarrou firmemente seu cotovelo.
"ME SOLTE", Thiago rosnou.
“Não, precisamos—”
“Eu disse para me deixar ir—”
“Thi—"
"SOLTE!" Thiago parou de tentar se livrar do aperto do Pai. Ele girou com o punho erguido, mas congelou. Seu Pai tinha lágrimas nos olhos. Ele não vacilou quando Thiago tentou socá-lo. O Filho abaixou o punho fechado.
Harley o abraçou forte. Os pêlos do Pai era quente e macio, úmido em alguns lugares pelo suor. Naquele momento, o almíscar do Pai era reconfortante. O rosto de Thiago estava enterrado em seu peitoral peludão. "Sinto muito, Filho", disse Harley. Ele ainda parecia magoado e devastado. "Eu tinha um trabalho de verdade neste mundo e era proteger você, e eu falhei. Eu vou deixar você ir se quiser, mas por favor, por favor, antes de ir, me diga por que sua mãe te expulsou."
Thiago choramingou. "O que você acha? Eu sou gay, Pai."
Harley riu, mas foi um som irônico e amargo. "Eu imaginei. É por isso que ela me expulsou também."
Choque. Respirações sem respirar. A mãozona máscula de Harley acariciou as costas largas de Thiago para cima e para baixo. Parecia que esta era a primeira vez que seu Pai realmente o tocava. Realmente sentia o toque do outro macho. Ele respirou fundo, uma respiração do almíscar do seu Pai. Tão distante, mas familiar ao seu próprio cheiro. Thiago olhou para seu Pai, "Você é gay?"
Harley assentiu. "Sinto muito, Filho."
"Por que você está se desculpando?"
"Por não estar lá quando você mais precisou de mim", a voz de Harley vacilou. Esse momento o deixou cheio de dor também. "Que tal sentarmos no sofá e conversarmos sobre isso?"
"Os filmes românticos são seus, certo?"
"Hehehe, sim, são", admitiu Harley. Ambos trocaram um sorriso estranho antes que o cachorrão mais velho os levasse para o sofá. Eles se sentaram juntos, Thiago ainda encostado no Pai. Ambos olharam para a TV em branco. Os dois Dog alemão ali dentro pareciam estranhos. Com os olhos marejados e abraçados. Não era só Harley que o segurava, Thiago tinha um braço musculoso em volta do peitoral peludão e musculoso do Pai, enterrado na camisa do Pai. Ele nem percebeu. Ele estava segurando os pêlos do lado do Pai, os pêlos grossos e a carne de Harley contra o pulso e o bração de Thiago. Ele não queria deixar o Pai ir.
Por fim, Harley disse: “Eu engravidei Monique quando eramos adolescentes. Eu a fodi porque queria provar que esses sentimentos em mim eram falsos. Eles não eram. Eu mal conseguia ficar excitado pela sua mãe, e depois de uma briga eu contei a ela como eu via outros homens. Disse a ela que isso me assustava e que eu não queria isso, mas ela simplesmente ficou enojada e me jogou fora. Era uma época diferente, Thiago, eu tinha que dar tudo a ela e concordar com qualquer coisa que ela dissesse, só para poder manter contato com você. O tribunal não deixaria um pai gay chegar perto do Filho deles."
“Pai… sinto muito.”
"Monique me ameaçou e me disse para nunca te contar nada — então eu simplesmente escondi completamente esse meu lado. E quando eu desapareci... eu estava morando com outro homem na época."
"E você não achou que conseguiria esconder isso de mim."
"Eu fui um covarde do caralho. Você... Eu poderia ter te contado e você poderia ter dito para sua mãe ir se foder, mas eu estava com tanto medo de que ela tivesse enfiado as garras em você, que você me odiaria também... Me desculpe, eu simplesmente não estava lá por você."
Harley expôs tudo para Thiago. Ele entendeu por que seu Pai fez o que fez. Thiago ainda estava bravo, mas não queria ficar bravo com seu Pai. Ele queria conhecer esse homem. Não aquele que só bebia cerveja e falava sobre seu negócio de telhados.
"Eu queria ter te contado antes", Thiago sussurrou. "Te contado tudo antes. Você era tão rude e durão, imaginei que teria a mesma reação."
“Nós dois estávamos com medo, mas eu sou seu Pai e eu deveria ter—”
Thiago cravou suas unhas nos peitorais do Pai e o velho gritou. "Cale a boca, Pai. Eu já te perdoo. Não é sua culpa, é da minha mãe."
"Sim, foda-se ela."
"Sério, foda-se essa vadia."
“Ei, não xingue assim—”
"Ela é uma vadia do caralho! Ela quase arruinou a vida de nós dois!"
"Rrr, tudo bem, você pode chamá-la assim, contanto que não chame outras mulheres assim."
Thiago riu e olhou do ombro do Pai para o rosto dele. Harley virou a cabeça e eles seguraram o olhar um do outro. "Sinto como se estivesse vendo você pela primeira vez, Pai."
"Eu também, Thi," Harley lambeu os lábios carnudos. Ele se inclinou para mais perto. Thiago prendeu a respiração quando seu Pai o beijou. Um breve roçar de lábios, então se afastando suavemente. O peitoral do jovem estremeceu. Os olhos de Harley se arregalaram — os mesmos olhos azul-prateados que Thiago tinha. Ele se afastou bruscamente, gaguejando, "Me desculpe — eu só, eu não quis—"
"Pai, espera," Thiago agarrou a bochecha barbuda do Pai e puxou seu rosto para perto, "Por que você fez isso?" Seu coração batia forte no peitoral. Seu corpo ainda estava pressionado firmemente contra o do Pai, e além do leve cheiro de álcool no hálito do Pai, tudo o que ele sentia era o almíscar profundo e suado do Pai.
“Eu... eu não sei,” Harley disse, orelhas para trás. “Eu fiquei preso em quão bonito você é, e eu queria mostrar o quanto você significava para mim, e—”
Thiago o beijou dessa vez. O Filho manteve uma mãozona enrolada na cabeça do Pai para mantê-lo ali. A língua molhada do macho mais novo empurrou para dentro da boca carnuda do Pai. Eles trocaram o gosto da cerveja e da saliva. Thiago inclinou a cabeça para enfiar mais a língua enorme na bocona carnuda do Pai. O velho choramingou e pareceu derreter no beijão. A mãozona livre do Filho alcançou a camisa do Pai para segurar seu peitoral robusto. Ele o apalpou, provocando o mamilo enrijecido naqueles pêlos grossos e fazendo o Pai gemer manhoso.
Thiago interrompeu o beijão, seu Pauzão gigantesco e arrombador de 23 centímetros já pulsando furiosamente em sua bainha. Que se dane o incesto — seu Pai era gostoso pra caralho e ele ia foder brutalmente o velho. Ele saiu do sofá, ambos os homões másculos ofegantes. Thiago tirou a camisa, agora úmida com seu próprio suor, e sorriu quando viu os olhos do seu Pai percorrerem seu corpão atlético. Ele tinha aquele torso triangular, músculos bonitos e em forma, peitorais peludões, bons braços e pernas. Thiago enganchou um polegar no cós da calça jeans e perguntou: "Você acha que eu sou sexy, Pai?"
Ainda surpreso, Harley apenas assentiu.
"Eu nunca transei com um cara mais velho antes. Você vai me ajudar com isso?"
Outro aceno.
Thiago arrancou o botão da calça jeans, abriu o zíper e a puxou para baixo até as coxonas. Sua bainha era exageradamente gorda e pulsava freneticamente com vida. Um almíscar mais forte e amargo começou a se misturar no ar. Ele teve que tirar as bolas inchadas da calça jeans para que os gigantescos testículos peludos pudessem ser vistos e respirar. O escroto escuro pesadão brilhava com suor gosmento. Harley apenas olhou hipnotizado para os orbes viris.
Thiago foi até a beirada do sofá e Harley se inclinou. O velho nem precisou ser avisado. Ele aninhou-se bem no sacão peludão de Thiago e respirou fundo. Outro gemido fez o Filho rir. "Você é uma verdadeira vagabunda, não é, Pai?"
O velho lambeu o sacão peludão e suadão das bolas inchadas. O gosto de almíscar e suor salgado fez Harley estremecer. Ainda tinha aquela nitidez de um jovem cheio de libido que precisava esvaziar suas bolas constantemente. Harley não conseguia acreditar que ele fez isso, mas seu Filho era tão quente. Isso era tão quente. O Pauzão também monstruoso e arrombador do Homão mais velho já havia vazado da sua bainha, pulsava freneticamente contra o tecido do seu short de ginástica e deixava uma mancha molhada clara. Seu Filho iria transar com ele. Esse pensamento fez seu cuzinho apertar de necessidade.
Thiago coçou atrás das orelhas de Harley. Seu Pai beijou suas bolas peludas suadas e chupou um grande testículo inchado, choramingando submissamente antes de lamber todo um lado das bolas de Thiago. "Huuuuuuuuuum, o Papai gosta do gosto das bolas peludas e suadas do Filho?"
Harley gemeu. “oooooh siiiiiiim."
"Você é uma aberração", Thiago disse, e isso fez Harley lamber mais rápido. "Se eu soubesse que você era uma vagabunda submissa, eu teria vindo e comido seu Cu mais cedo." O cachorrão mais jovem puxou o rosto do Pai até sua bainha pentelhudona. Uma cabeçona vermelhona e vazando pré-gozo tinha acabado de sair dela. Harley a beijou e envolveu os lábios carnudos ao redor do tubo de carne, grossão como um latão. Ele forçou a língua para dentro da bainha almiscarada do Filho. Estava cheia do sabor potente e amargo do caralhão sujão do Filho, construído esmegma pastoso ao longo do tempo. Thiago gemeu alto e se aconchegou na bocona faminta do Pai. "P-pooooooorra, nunca enfiaram a língua aí", ele bufou. Harley amava o gosto forte do Filho e girava a língua ao redor, mesmo com o sabor forte e amargo fazendo seus olhos lacrimejarem. O caralhão monstruoso do cachorrão mais jovem continuou a crescer na bocona do Pai, até ficar muito inchado para Harley empurrar a língua na bainha do Filho. Ele o soltou e chupou o eixo gigantesco e arrombador vermelhão, o gosto almiscarado do Filho o fez gemer manhoso. Thiago agarrou sua cabeça e começou a transar com a bocona gulosa do Pai. O cabeção arrombador começou a perfurar a garganta apertada de Harley, e seu Filho cresceu em tamanho completo. 23 centímetros de nervão arrombador e cheio de veias pulsantes, alargando a garganta e ultrapassando até o esôfago do Pai.
"Ooooooooh Poooooooorra, Pai, você realmente sabe chupar pau uuuuuurgh... Caraaaaaalho", Thiago rosnou. Ele enfiou o cacetão monstruoso naquela bocona molhada em golpes longos e lentos. Ele sentiu os últimos centímetros de sua dotação deslizarem para dentro e para fora do bocão exageradamente esticado do seu Pai. O velho pegou como um campeão. Seu nariz cravava nos pentelhos fartos suadões de Thiago a cada estocada. A língua empurrava para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo gigantesco. A baba escorria da bocona faminta de Harley e pelas bolas peludas do seu Filho, que batiam em seu queixo com seu peso pendular. Thiago sentiu aquelas bolas inchadas ficando tensas. Ele não tinha uma foda de verdade há um tempo, e algo sobre fazer isso com seu velho era tão quente. Em questão de minutos, seu Pai foi reduzido a um agasalho de Pau gargarejando. Porra, era bom demais.
A garganta de Harley ficou um pouco dormente. Ele adorava ter seu rosto fodido. Algo sobre ser usado como uma vadia submissa, o deixava quente e zumbindo de prazer. Quando era um jovem garanhão o usando, ainda era melhor. Quando era seu Filho, o tabu o fazia queimar de necessidade. Ele estaria implorando para Thiago transar com ele antes do fim da noite. O caralhão extremamente grosso do velho empurrou para baixo a perna do seu short de ginástica. Um bulbo inchou na base do caralhão arrombador de Thiago e bateu brutalmente contra os lábios carnudos de Harley. O nó era grande demais para caber em sua boca, o que só fez o mais velho precisar dele dentro do seu Cu. Ele não reclamou ou tentou impedir seu Filho, no entanto. Mesmo quando sua garganta doeu de ser fodido violentamente. O cabeção arrombador inchou em seu pescoço e se contraiu.
"OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS... VOU GOZAR, PAI.... UUUURRGHHH", Thiago rosnou. Com os dentes cerrados, ele se levantou na ponta dos pés e se enfiou profundamente na bocona do Pai. "ENGULA, VAGABUNDA. ENGULA O ESPERMA DO SEU FILHOOOO... OOOOOOOOOOOH" Aquela tensão orgástica estalou e seu caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros estremeceu. Jatos grossos de espermas fumegantes derramaram na garganta do Pai. O velho gemeu feliz, sua garganta dormente e frouxa. O Nervão latejante e gigantesco ainda se contorcendo na garganta, Thiago se retirou para a bocona inchada do Pai. Seu Pai sugou como um filhote faminto e feliz. O esperma jovem e viril encheu o Pai e o fez estremecer. Ele babou do seu rosto estúpido e fodido, enquanto o cachorrão mais velho finalmente se lembrava de engolir a carga gosmenta e fervente do Filho. Ele sentiu, quente e grossa como um mingau, deslizando por sua garganta esfolada.
Thiago se retirou e empurrou Harley de volta para o sofá. O Filho sentou no colo do Pai, puxando a camisa do Pai. Aquela jovem boca pressionou a de Harley e a encheu de língua. O rabo de Thiago se contraiu enquanto ele provava sua semente na língua molhada do seu Pai vagabundo. Ele lambeu avidamente o gosto na boca do seu pai. Seu caralhão vermelhão arrombador, todos os 23 centímetros de nervão, esfregou contra a barriga redonda e macia do seu Pai. Ele apalpou os peitorais peludões do mais velho e torceu os mamilos escuros. Harley gemeu manhoso no beijão. Ele abraçou seu Filho perto, arqueando as costas naquelas mãozonas ásperas e tateantes. Seus peitorais sempre foram tão sensíveis. Isso só fez o machão mais velho se sentir mais quente, submisso. Ele precisava ser fodido urgentemente. Precisava que seu Filho o fodesse violentamente.
Thiago sentiu e empurrou o Pai de costas. O machão de ombros largos mal cabia no sofá daquele jeito. O Filho agarrou o short de ginástica e o tirou, rindo quando viu o caralhão latejante do Pai. Era de um bom tamanho: vinte centímetros, pulsando vermelho e grosso como o resto do Pai. Thiago apertou com uma mãozona e o velho choramingou. "Eu sou maior que você, Pai?"
Seu pai choramingou: "S-sim".
"Isso te excita, não é?"
"Pooooooooooooorra, siiiiiiiiim."
"Você quer que eu te foda, não é?"
"Muuuuuuuito Filho, por favor! Por favoooooor, me foooooooooda", Harley choramingou.
"Puta meeeeeeeeerda... Meu pai é um putão do caraaaaaaaalho", Thiago rosnou. Ele se ajoelhou atrás do Pai e se aninhou na fenda peludona e suadona do Homão mais velho. Um almíscar inebriante e terroso fez Thiago gemer rouco. Ele agarrou punhados da bundona rechonchuda e cabeludona do Pai e enterrou o rosto mais para baixo. Thiago beijou a borda enrugada suadona e pegajosa do velho. Salgado e terroso quando sua língua o arrastou. O broto macio de carne tremulou um pouco, e o garoto começou a lamber avidamente. Ele lambeu para cima e para baixo a entrada necessitada do Pai, pressionando com força contra ela. O buraco estava inchado pelo uso regular. Seu Pai — um traseirão safado o tempo todo.
Foi uma boa coisa que seu Filho pudesse ser um garanhão para ele, então.
A entrada almiscarada começou a ceder um pouco. Thiago abriu a bocona e pressionou os dentes na carne do Pai para colocar o máximo de língua possível nas profundezas naquele Cu necessitado. A borda inchada se abriu e paredes apertadas e escorregadias se fecharam sobre a língua enorme do Filho. Harley gemeu alto. Seu Cuzão guloso precisava ser preenchido desesperadamente. Ele apalpou um dos seios com uma mãozona, mordendo o lábio, enquanto a língua gigante se contorcia para dentro e para fora das entranhas úmidas. Sua entrada estava ficando desleixada com a baba pegajosa do Filho, o beijão lascivo ficando cada vez mais forte — até que Harley sentiu vários centímetros de língua se contorcendo freneticamente dentro dele.
Ele estava uma bagunça choramingando quando Thiago finalmente o soltou. O caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros do jovem, já pingava pré-gozo descontroladamente de excitação.
"Abra-se para mim, Papai", disse Thiago.
Harley obedientemente levantou as pernas e se abaixou para agarrar sua bunda gorda. Ele a abriu para seu Filho e expôs sua entrada pingando e pulsando freneticamente. O broto escuro tinha inchado com a estimulação. Thiago sorriu e tocou a cabeçona arrombadora e extremamente grossa do seu nervão nele.
"Você não precisa de lubrificante, precisa?", perguntou o jovem.
"Nãããããããão"
"Ou uma camisinha?"
"Pooooooooooooorra... Eu quero seu nó, Filho. Quero que você dê um nó... Quero você atado a miiiiiiiiiim oooooooooh..."
"Quer que eu te engravide, cadela?", Thiago rosnou.
"Ooooooooh Siiiiiiiim, porra, por favooooooooooor, garanhão. Você é tão gostoooooooooooso, Thi."
"Muito bem então Papai", disse o Filho antes de empurrar o cabeção inchadão para dentro do Cu necessitado. A cabeçona arrombadora dele enfiou-se naquele calor apertado e suave. Sua baba e pré-sêmen tornaram a entrada suave. Ele suspirou. O Cuzão exageradamente esticado do Pai dele apertou forte por um momento, um abraço vibrante enquanto o velho gemia como uma cadela no Cio. Resmungando, Thiago forçou mais alguns centímetros para dentro das entranhas. Ele se inclinou para frente e colocou uma mãozona no braço do sofá. A outra voltou para o peitoral peludão do Pai. Ele apertou os peitorais peludões e suados do velho com força suficiente para fazê-lo fazer uma careta. Thiago usou aquele momento para enfiar mais Nervão monstruoso e arrombador dentro das profundezas anais dele. Harley uivou alto. Um ruído submisso e sacana de dor e prazer. As presas de Thiago cortaram em um sorriso arrogante. Ele tinha o Pai enrolado em seu dedão. O velho ofegou, olhando para o Filho com as orelhas presas para trás. Ele era pouco mais do que uma presa para o cachorrão mais jovem.
Com um grunhido, Thiago girou os quadris e seu nó inchadão bateu contra a entrada exageradamente esticada do Pai. Aquela doce plenitude deixou Harley entorpecido e carente. Porra, seu Filho era tão grande. Tão gostoso. Thiago estendeu suas garras nos peitorais de Harley e aquela pontada de dor e aspereza o fez gemer. Ele apertou e sentiu o intruso carnudo e grossão como um latão dentro dele pulsar freneticamente, sua cabeçona arrombadora se contraindo. Pré-sêmen derramou fartamente dentro das entranhas dele.
Thiago rosnou, "Poooooorra... Você é quente e apertado pra caraaaaaalho, Papai." Ele começou a puxar lentamente o caralhão gigantesco e arrombador para fora. Harley sentiu seu intestino ser arrastado para trás com a carne vermelha daquele eixo exageradamente grosso. "Eu vou soltar o Papai, não se preocupe," Thiago disse. Ele bateu para frente. Uma onda de prazer irrompeu através de Harley. O cabeção bateu brutalmente em sua próstata. Ele sentiu através do seu Pauzão, quadris e bolas. Todo ele ficou apertado com prazer e calor. O cachorrão mais velho gemeu alto. A lâmpada quicou contra o Cu lascivo de Harley, de volta para cima e depois batendo de volta para baixo. Thiago trabalhou em um ritmo fácil. Ele fodeu com tanta força que Harley empurrou para baixo no sofá e saltou para cima do seu Filho. Seu corpão másculo e viril balançou violentamente para frente e para trás. O velho não conseguiu evitar ser barulhento. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Thiago adorava foder profundamente seu Pai. Aqueles interiores escorregadios e quentes rendiam uma suavidade amanteigada. Ele vazava pré-sêmen suficiente em cada estocada para que o fluído aquoso começasse a vazar por aquela entrada abusada. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele se bateu com necessidade nas bolas inchadas e suadas de Thiago. Ele suspirou e inclinou a cabeça para trás e sentiu um cheirão profundo do ar almiscarado: cheio de Cio e necessidade masculina. Seu Pai era uma cadela no Cio gritando abaixo dele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Os quadris de Thiago praticamente ricocheteavam na bundona gorda do seu Pai. Ele meteu violentamente e sem piedade naquele buraco, até que ficou uma bagunça desleixada. Sua abertura era mais uma buceta do que um Cu. O buraco sugou e ordenhou avidamente o Nervão monstruoso de Thiago. Tudo isso enquanto o bulbo inchadão do jovem garanhão começou a ceder naquela entrada. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Harley também sentiu. O estiramento ardente do nó gigantesco e inchadão do Filho. Devia ser do tamanho do punho fechado do Harley, mas ele precisava tanto. Seu cuzinho ficava mais flexível a cada momento de meteção violenta. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Cada brutal estocada para dentro do furingão deixava Harley um pouco mais frouxo, um pouco mais desesperado. Ele queria seu Filho lá todas as noites. Imploraria para que o jovem cachorrão ficasse com ele, para que ele pudesse ser o bichinho de estimação do Filho. Harley adorava o tabu disso. Deixar seu Filho engravidá-lo. O pensamento de estar gordo e grávido da ninhada do Filho fez Harley gritar e gemer alto. Suas bolas gordas e inchadas se contraíram. Ele nem percebeu seu orgasmo chegando até que ele chegou.
Thiago riu e agarrou o caralhão latejante do Pai. "OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM... É ISSO, PAPAAAAAAAAAI!", ele gritou. "GOZE PARA MIIIIIIM! GOZE NO CARALHÃO ARROMBADOR DO SEU FILHOOOO" Ele bombeou aquele pauzão extremamente grosso. A semente gosmenta e fervente vazou da cabeçona pulsante, a uretra escancarada. Fios de esperma fumegante e gosmento jorraram pela barriga e peitorais peludões suados do mais velho, enquanto ele choramingava e se contorcia enquanto Thiago continuava a fodê-lo brutalmente e sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
O Filho diminuiu as estocadas para se concentrar em masturbar o Pai. O velho uivou e gemeu alto como uma vagabunda necessitada, seu nó latejando sob a mãozona de Thiago. O Filho sentiu cada jato farto da semente reprodutora do Pai. Até que ficou fraco e babando, e Harley estava balbuciando: "Por favoooooor, aaaaaaaaaaaah, por favor, Filho, me amarre, por favoooooooooor..."
Thiago rosnou e aumentou o ritmo. Seu pai estava cerrado e apertado durante o orgasmo, mas agora o velho estava desleixado e solto novamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Relaxado no brilho posterior o mais velho estava sendo fudido por uma máquina britadeira. Thiago dando pancadas brutais com o nó gigantesco e inchadão no Cu, reivindicando passagem. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP 💥... Levou apenas algumas corcovas frenéticas e brutais para estourar seu nó gigantesco e inchadão por dentro.
"UUUUUAAAAAAAAARRNRGHRG PORRAAAAAAAAAAAA!" Harley gritou, dor e prazer se misturando enquanto sua entrada se abria em volta daquele bulbo gigantesco.
Thiago não tinha terminado. Ele choramingou enquanto um calor apertado envolvia firmemente o comprimento gigantesco e arrombador do seu caralhão. Seus olhos se estreitaram em concentração enquanto ele continuava a transar com seu Pai. Seu nó inchadão puxou contra aquela entrada esmagadora e Harley se apertou o melhor que pôde em volta do caralhão monstruoso dentro das entranhas esfoladas dele.
"Vaaaaaamos, filho", Harley ofegou, "Foda seu paaaaaai, aaaaaaaah, insemina seu paaaaaaai."
“P-pooooooooorra Pai, eu estooooou…” o jovem choramingou. A tensão em suas bolas inchadas aumentou a um ponto de ruptura.
"Ooooooooh Sim Filho, pooooorra, por favooooooor."
Thiago rosnou e se inclinou para o pescoço suadão do Pai. Ele mordeu a carne desgrenhada enquanto seu caralhão gigantesco e arrombador de 23 centímetros flexionava freneticamente dentro daquele túnel apertado. Suas enormes bolas peludas se apertaram e o jovem cachorrão estremeceu, antes de começar a despejar baldes do seu esperma fumegante e gosmento dentro das profundezas anais esfoladas do Pai. Amarrar alguém sempre parecia um pouco opressor. Thiago choramingou na garganta do Pai, a metade inferior se contraindo enquanto gozava como um encanamento estourado.
Harley sentiu a semente quente e gosmenta correr como rio dentro dele. A carga viril e grossa do seu Filho gerou o Pai desesperado como faria com uma cadela no Cio. Ondas do esperma rico em fartura de Thiago o encheu completamente. Harley acariciou as costas tensas do seu Filho. Ele apertou e ordenhou aquele eixo gigantesco e arrombador pulsante, enquanto sussurrava: "iiiiiiiiisso huuuuuuuuuumm... É isso, Filho, engravide seu papaaaaaai... Ooooooooh... Sente meu Cu sugando seu caralhão delicioooooooso uuuuunnnnngh"
“Paaaaaaai... Deus, eu te aaaamo, Pai,” Thiago sussurrou. Foi a primeira vez em anos que Thiago disse isso.
Harley estremeceu. "Não seja mole comigo agora, Filho, você é suposto a ser um garanhão, lembra?"
Thiago olhou para cima e disse: "Foda-se isso", e beijou apaixonadamente seu Pai. Suas bolas ainda estavam apertadas e flexionadas, enquanto despejava sementes reprodutoras dentro do cachorrão mais velho. Harley já se sentia cheio, mas sabia que seu Filho, jovem e hiper dotado como era, estaria fecundando seu Pai por mais alguns minutos.
Thiago interrompeu o beijão. "Huuumm, eu poderia me acostumar com isso, pai."
“Eu poderia ficar viciado nisso... Venha morar comigo então, hum” Harley abraçou seu Filho com força. “E filho?”
"Sim?"
"Eu também te amo."
🏠👬🏽🏋🏽💪🏽🔥❤️🔥👨🏽❤️👨🏽 FIM 👨🏽❤️👨🏽❤️🔥🔥💪🏽🏋🏽👬🏽🏠
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙌🏽🙏🏽🔥🏳️🌈👨🏽❤️👨🏽 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!