O negão machista me comeu junto com os amigos!

Um conto erótico de Luana_Loirinha
Categoria: Grupal
Contém 3815 palavras
Data: 29/10/2024 02:42:28

Voltando da faculdade na madrugada, 03 da manhã, estava na parada do ônibus depois da calourada (onde inclusive já tinha aprontado). Naquela noite já tinha mamado, fodido, dançado. Voltava sem calcinha, perdi por aí kkkk.

Estava lá, mas esperando meu Uber e não o ônibus, quando chegou o corujão, o ônibus que roda de madrugada de hora em hora. Claro que não ia entrar, mas aí mudei de ideia. E isso porque veio um grupo, correndo, de 5 caras, pedindo pro ônibus parar. Já olhei salivando e você deve imaginar o porquê... Sim, eram 5 negros. Por mais que minha bucetinha já estivesse domada de pica, ainda queria mais. E vi essa oportunidade e resolvi ver no que dava.

Subi no ônibus e cancelei meu Uber. Eles sentaram no fundão, eu na cadeira a frente do fundão.

Um deles, o líder do grupo, era quem mais falava. Um negão bem escroto, machista, babaca. Só falava de putaria e sempre falava das mulheres ali nos piores termos. Mas os outros não eram menos piores. Também contavam suas histórias de sexo, como tinham enganado as mulheres bobinhas, como a garotinha que parecia santa era na verdade uma puta. Um grupo de negões escrotos e machistas. Não tinha um que se salvava.

Depois de falar sobre algumas mulheres da faculdade e do estágio que ele achava gostosas, o líder, que falava agora, começou a falar dessa garota em particular.

- Eu cheguei na casa dela lá, nossa, que mina safada. Comi até o cu dela. Botei pra mamar assim que cheguei. Essas minas aí é só pra isso mesmo, tu come e joga fora. Ou deixa ali pra ir comendo... Mulher tu tem que tratar que nem safada ou elas não te querem.

Nesse momento eu virei. Talvez algum observador pudesse imaginar que eu, ofendida com a conversa e com as frases machistas, quisesse defender a honra das mulheres e envergonhar os falastrões... Talvez. Mas eu não queria.

Na faculdade eu frequentava rodinhas de feminismo, esquerda, DCE... Mas era tudo pra satisfazer minhas vontades e objetivos pessoais. Não que, politicamente, eu tenha algo contra. Mas sexualmente... Concordo 100% com o que aqueles machistas falavam. E ver eles falando assim, publicamente, sem nem se importar, já fez minha buceta pingar horrores!

Porque a verdade mesmo é que eu gosto de homem babaca, machista, dominante, bruto... Kkkkkkkk, fico toda molhadinha com esses tipos!E ali tinham 5.

Então, quando me virei, pra surpresa da rodinha, fui falando:

- Nossa, eu discordo do que vocês falaram.

- Ah, é? Lá vem a feminista querer defender mulher. Sororidade né mana? Cadê a sororidade pras mulheres da playboy que perderam o emprego por causa de feminista reclamando do trabalho delas? Aí não tem né? ( Que babaca kkk)

- É, todo mundo sabe que mulher não gosta de cara bonzinho, esse aí sempre se fode. (Outro babaca falou)

- Na moral, feminismo de cu é rola!

- Ah, não, você me entendeu errado. Eu sou feminista sim e acho que vocês também. Chamar uma mulher de safada? ... Não aprendeu palavrões até hoje? Eu sou feminista e acho que toda mulher gosta e merece é levar rola mesmo, ser fodida bem forte é bom demais! Mulher tem que ser usada e feita de puta, por isso acho que vocês são feministas, esse é o feminismo que eu quero pras mulheres. Mas safada pra mim nem me excita, tem que chamar de Putinha, piranha, vagabunda! Vocês não sabem como tratar uma mulher, muito menos uma puta de verdade...

- Kkkkkk tá vendo? Mulher nem se importa de negar, tá falando que é piranha mesmo!

- Ah, eu sou sim, sou piranha e gosto de macho que me bota no lugar.

- Eu sei botar uma mulher no lugar, senti teu cheiro de safada de longe. (Falou um deles que não o líder)

- Será mesmo? Porque eu já falei que safada nem me excita... É de piranha pra baixo...

Nesse momento o líder me pegou pelo cabelo e falou:

- Ah é, sua puta?

Eu então empurrei ele pra trás, que soltou o meu cabelo. Dei sinal e fiquei na porta:

- Isso foi divertido, pra começar. Mas só isso não me convenceu.

O motorista então parou, eu olhei pra eles e falei:

- Por que vocês não me provam que sabem como tratar uma puta? Eu tenho bastante tempo e uma puta fode em qualquer lugar...

Fui descendo então. E eles, entendendo o recado, desceram junto.

Eu dei sinal porque estava perto de casa, mais ou menos uma duas ruas pra baixo. E eu sabia que lá tinha um local perfeito. Um beco, que era onde davam as janelas dos prédios ao redor, um beco escuro. Era público e privado ao mesmo tempo. Pela hora não tinha muita chance de alguém ver, exceto os carros que paravam exatamente em frente, quando fechava o sinal. Tá vendo a importância de não furar sinal vermelho? Pode acabar perdendo um showzinho desses...

Desci sem conversar com eles, tava morrendo de tesão, só queria chegar logo lá. Apenas alguns passos e entrei no beco. Eles me seguiram. Fui um pouco fundo no beco, mas não muito, nem na metade estava, só andei uns passos pra dentro pra ficar visível a imagem e as silhuetas do que rolava, mas longe o bastante pra não ser possível reconhecer alguém (ou filmar o rosto).

Quando cheguei onde queria, já me encostei contra a parede, com as mãos pra trás. Eles me cercaram, como um grupo de bullys contra a vítima indefesa.

- Então, como vai ser?

- Ah, não sei... Eu sou uma mulher, não presto pra tomar decisão. Sem um homem pra me guiar minha cabecinha fraquinha não funciona...

- Kkkkkkk

- Kkkkkk que piranha desgraçada

- Eu tô perguntando, vadia, se você vai dar pra gente mesmo? Tá falando sério?

- Se eu tava, então já tô quase desistindo... Vocês são muito fraquinhos... Homem de verdade toma o que é dele. E uma puta é de todos, não é?

Isso foi a faísca final pra atiçar os pretos safados e acender essa fúria sexual que eu tanto gosto. E eu sabia que ia pagar caro por isso.

- Ah é, sua puta? - Disse ele me pegando pelos cabelos e jogando de um lado pro outro - Então ajoelha aí, você vai mamar!

Obedeci e me ajoelhei na frente do líder. Um deles já foi puxando minha blusa, mas não da forma normal. Ele basicamente botou o pé nas minhas costas e puxou a camisa contra meu corpo, com tudo. Rasgando ela em pedaços e me deixando vermelha da violência.

- Você não é puta? Vai voltar nua pra casa!

Tava ficando interessante...

Nisso, o negão da frente, botou o pau pra fora e foi batendo na minha cara com ele.

- Piranha tem que apanhar na cara!

- Isso negão, me bate na cara!

- Tu me chamou de que?

- Negão, preto, criolo! Não gosta?

- Ah, eu gosto, sua branquinha puta, loirinha safada! - isso tudo enquanto batia na minha cara, eu ajoelhadinha apanhando de pau na cara em um beco sujo e escuro, adorando tudo

- Isso negão! Me xinga! Me bate e me xinga! Me mostra qual é meu lugar!

- Seu lugar é levando pica e mamando rola de macho! Vou te foder todinha! Tu vai levar o bonde todo no teu cu!

- Isso! Me fode todinha! Mas eu quero rola de qualquer macho não! Só de negão!

- Kkkkk tu gosta de negão mesmo né? - isso outro ia falando

- Siiim! Eu adoro rola de negão! Negão forte grande!

- Então toma sua puta! - e Plaft na minha cara, os outros seguiram o exemplo, nesse momento iam batendo como dava na minha cara, porque tinha pouco espaço, mas se revezavam pra bater na cara da loirinha puta com os peitos pra fora. Era o feminismo apanhando de pau na cara pro patriarcado opressor...

Então uma primeira pica foi invadindo minha boca. Claro que tinha sido o mais escroto de todos o primeiro a violar a putinha feminista... E eu aceitei de bom grado aquele mastro masculino que invadia minha feminilidade, me botava em meu lugar de submissão e servidão. Eu servia aqueles que me oprimiam, física e mentalmente. Fisicamente porque me empurravam, apertavam, eu estava diminuída, rebaixada, ajoelhada. E mentalmente pelas ofensas e xingamentos, sempre me relacionando a uma posição de inferioridade.

- Tu não fala mais merda com o pau na boca né? Vadia!

- É, só assim pra feminista calar a boca!

- É, mano, porque tu acha que elas falam tanta merda? Tudo doidinha pra chegar alguém vir e calar!

- Feminista só a cala a boca mamando kkkkkk puta merda

E eu mamava caladinha, na minha posição de submissa. Chupava, engasgava, babava. Eu nem me atrevia a comandar a foda. Só era usada e penetrada como uma boneca sexual, minha função era apenas existir para o prazer dos negros que me usavam.

E veio a segunda pica e a terceira e a quarta e a quinta. Mamei todos caladinha, um gozou na minha boca e eu engoli sem nem questionar, apanhando na cara sem reclamar, puta não decide nada, só aceita!

Nisso era hora do prato principal, eles me levantaram, me botaram contra a parede, eu com as mãos na parede, curvada, a bunda arrebitada, prestes a ter meu templo feminino invadido pela violência masculina em forma de rolas opressivas, meus buraquinhos na reta seriam alargados, maltratados. E então, começou...

O primeiro safado entrou sem cerimônia, obviamente todo mundo sabe quem era, não bastasse ser o mais escroto e espertinho, ainda era o mais viril; e com razão. Alto, forte, musculoso, peludo e com uma rola imensa e grossa. Sim, aquele homem tinha tudo pra ser daquele jeito, um verdadeiro macho alpha. Mas entrou bombando bem lentamente, eu sabia que era só porque ele tava tentando se equilibrar e encontrar um ângulo, que já já ia ser diferente, mas como eu também não me ajudo... Já fui falando:

- Tá com pena de puta, é? Tá com pena leva pra casa, soca fofo! Se for pra meter que nem uma menininha com um cintaralho nem precisa, sai de trás que tem macho de verdade esperando pra comer a puta do jeito que tem que ser!

E é óbvio que deu resultado. Segundos depois...

- Caaaaaaraaaaaaalhoooo! Fooooooode seu puto!

- Soca fofo é? Fala de novo sua puta!

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaieeeeeeeeeeeeee!

- Quem é o macho aqui hein? Quem não é macho de verdade?

- Aiiiiiiiiii você é macho sim! Desculpaaaaa! Aiiii, tá me rasgando toda!

- E vou rasgar mais, vagabunda! Tá achando que é brincadeira? Não quis ser puta? Então toma?

- Tomo sim! Fode porra! Me comeeeeeeeee!

Isso tudo acontecia com um negro enorme atrás de mim. E eu, uma menininha indefesa, de 1,65, magrinha, com pelo menos uma bunda volumosa pra me proteger dos trancos, mas que já tava bem judiada; e um negão de 1,90 de altura, musculoso e largo, tão grande que parecia um pastor alemão metendo em uma poodlezinha, essa era a cena.

Ele metia com violência, empurrava com muita força e muito rápido, apoiando o peso em mim. Eu lutava pra me segurar, mas ele já tinha empurrado minha coluna muito pra baixo, tanto que no começo eu segurava com as mãos lá em cima da parede, agora já estava bem mais embaixo. Ele socava com tanta força que parece que estava dando tapas, essa era força do corpo dele contra o meu. Mas ele também dava, literalmente, tapas, só não na minha bunda, mas sim aqueles tapas nessa parte da cintura que eles usam pra segurar, acima da bunda. E isso fazia o som de tapa seco no ambiente.

- Vai dizer que eu não sou homem agora, hein?

- É sim!

- Eu sou o que?

- Um negão gostoso e forte! Um macho comedor de verdade!

- Gosta de negão né sua putinha branca?

- Gosto sim! Me dá rola negão! Seu preto desgraçado!

- Então toma sua vadia desgraçada! Puta imunda! Pfff - cuspida na minha cara - engole meu cuspe vadia!

- Aiiiiieeeeeee me fode seu puto! Arregaça minha bucetinha!

Depois desse sexo intenso ele gozou. Me deixando toda aberta e machucada. Já tinha transado com 4 caras naquela noite e nenhum deles me deixou assim. Depois de me dominar que nem um touro forte e viril, ele me puxou e gozou na minha cara. Eu engoli o que deu, mas fiquei com a cara lambuzada, porque o segundo negão já chegou me chutando e mandando levantar.

Levantei então e assumi a mesma posição. Esse veio da mesma forma, enfiou na buceta, mas meteu forte desde o início. Esse não me deixou segurar contra a parede, me segurou e meteu, segurando meus ombros, curvado sobre mim, como um cachorro.

- Mete caralho! Me dá pica! Quero levar rola de negão! Me fode que eu sou piranha!

- É a maior piranha que eu já vi! Geme safada!

- Safada é tua mãe, eu sou puta!

- Kkkkkkkkk então geme sua puta imunda! Cadela arrombada do caralho!

- Aiiiiieeeee, Hmmmmmmm, Hmmmmmmm, aiii que gostoso!

- Tá gostando né?

- Siiijiim! Me fode desse jeitoooo!

Eu falei isso porque ele me fodia de um jeito que, me segurando pelos ombros, ia pra trás e dava um empurrão forte pra frente. Ele empurrava tão forte que eu saia do chão e voltava kkkkk e adorei! Ele fez isso várias vezes, com a pica batendo na entrada do meu ventre. Gozei e ele gozou junto, dentro de mim.

Veio o terceiro, esse metido a ator pornô. Me mandou segurar com as mãos na parede e levantou uma perna. Meteu assim.

- Que putinha gostosa! Vou te alargar!

- Hmmmmmmm! Vai negão! Me alarga todinha! Quero ficar foda aberta!

- Ai caralho! Que buceta apertadinha! Levou pica e ainda tá assim! Tu nasceu pra levar rola! Vai levar rola o dia todo e vai aguentar!

- Isso! Me come o dia todo! Quero passar o dia levando pica!

Foi uma foda gostosa, mas rápida. Acho que uns 8 minutos. Meteu assim até gozar. Gozou dentro também, misturando a porra dele com a do outro. E ficou engatado comigo por uns dois minutos, esse tinha um pau que gozava constantemente, parecia um porco kkkkk gozou por vários segundos, pequenas gozadas.

O quarto então fez diferente, me levantou no colo e me botou contra a parede, de frente pra ele. Meteu então na xota e começou a bombar.

- Rebola piranha!

E eu rebolava, com os pés ao redor da cintura dele, como podia. Sentia minhas costas arranhando na parede dura. Já tava foda vermelha por todos lados.

- Essa buceta agora é nossa, entendeu piranha?

- Siiiiiim!

- O bonde vai te comer quando quiser! A gente devia é vender tua buceta! Puta tem que vender a buceta na esquina!

- Iiiiissssso! Me vende que nem uma puta! Eu quero um cafetão pra me prostituir!

- Kkkkkk vai ficar na esquina dando pra qualquer macho que aparecer!

- Qualquer um não! Eu só quero rola de criolo! Pica de pretoooooo!

- Kkkkkkkkk vadia de negão! Piranha! Não pode ver uma rola preta né?

- Naaaaaaaaaao! Eu já fico doidinha!

- Tu subiu no ônibus pra levar rola, né vadia?

- Sim! Até cancelei meu Uber!

- kkkkkkkkkk - todos riam da minha piranhice.

-Então toma! Veio até aqui atrás de rola! Vai levar até amanhã!

- Aiiii! Me dá! Quero rola o dia todo! Me acorda na pica e me come até eu dormir!

- kkkkkkkkkkkkkk

Nessa putaria extrema e clima de gozação, ele gozou também, mas nos meus peitos. Eu já tava fodida, cansada, acabada. Minhas pernas tavam me matando, mas tinha mais um pela frente, levantei então me preparando pra última surra de pica.

O quinto se aproximou e me mandou virar pra parede.

- Vira que eu vou comer teu cu!

Eu já tava virando e abrindo a bunda quando ouvi:

- Ninguém vai comer o cu dela antes de mim.

Falou o primeiro negão.

- Mas tu já comeu, porra, é minha vez agora, é hora dessa puta dar o cu.

- É? Então sai da frente que eu vou abrir o cu dessa cadela.

Nisso o quinto negão encarou, olhou pra mim e se afastou.

Caralho... Eu adoro isso... Kkkkkkkkkkk.

Basicamente o macho alpha mostrou quem manda.

Em um gangbang sempre tem um macho que age como o dono da puta. Ele come primeiro, decide o que vai acontecer, muda a puta de posição, goza onde quer, reivindica os buracos que quer. E os outros geralmente obedecem. Mas às vezes você tem mais de um macho alpha no mesmo ambiente e aí fica perigoso. Já fiz gangbangs que os machos saíram no soco por mim. Por isso, o ideal é foder com um grupo de amigos. Porque os homens naturalmente se organizam em postos hierárquicos. E essas hierarquias geralmente são definidas por quem eles temem mais, o que nem sempre é relacionado à violência. Geralmente é relacionado a humor. O líder é o gozador da turma. O espertinho, o escroto. Aquele que sempre tenta levar vantagem, que sempre aparece com uma piadinha nova pros outros caírem. E esse era ele. O macho alpha daquele grupo, que definia as piadas e os outros seguiam no tom do humor que ele queria.

Mas, geralmente, quando envolve sexo, eles mudam de tom. Ficam mais sombrios, dominantes. E eu adoro isso. Adoro ver um homem dominante exercendo seu poder sobre mim.

No sexo, eu preciso pertencer a alguém, eu preciso ser dominada. Nem só fisicamente, mas mentalmente. Por isso sempre ajo como a escrava, a serva, a submissa. Então, ver aquele homem reivindicando meu cu, me deixou muito excitada. Eu tava ali toda aberta, aceitando ser usada, mas nenhum daqueles quatro machos, com picas africanas ferozes, ousaria encostar em mim. Quatro machos e nenhum me tocaria sem permissão. Eu era a fêmea do leão do bando, a égua de reprodução do garanhão chefe e ele decidiu que eu ia dar o cu, então eu não tinha mais escolha. Uma parte do meu corpo, algo que me pertencia, mas sobre o qual ele tinha tomado controle, apenas com suas palavras. Meu cu era dele e ele faria o que quisesse com ele... E fez.

Ele já montou em mim e diferente de antes, me fodeu como quis, não pra machucar ou humilhar, mas pra se satisfazer, isso era sobre ele, não sobre mim. E me fodeu de várias formas diferentes.

Devagar, rápido, me segurando, me empurrando. Enfiando tudo, enfiando uma parte. Me comeu, me currou, me arrombou com aquela pica grossa e veiuda. Metia bem rápido e forte, depois devagar, puxando meu cabelo... E eu me acabava de tesão. Gozei três vezes pelo cu. E eu nem sou de gozar muito pelo cu. Mas não tinha como, estava muito excitada, além do que ele fodia bem e tinha uma pica sensacional que apertava minha buceta de um jeito que me fez gozar.

Meteu, meteu e meteu mais. Se saciou.

- Aiiiiiii caralho, meu cu!

- Fode meu cu, seu preto safado!

- Esse cu é todinho seu!

- Aiiiii, aiiinnnnn! Fode meu cuzinho!

- Me arromba com essa pica preta! Fode meu cu seu preto!

E ele nem reagia, focado apenas em seu prazer. Me fodia e me batia para seu prazer. Me puxava o cabelo, segurava no pescoço me puxando pra perto e esfolava meu cuzinho.

Até que se saciou, gozou fundo no meu cu, me deixando caída no chão.

- Pronto, agora façam o que quiser com essa puta.

Caralho... Que homem... Kkkkkk

Nisso, o quinto veio me comer, mas eu não consegui ficar em pé, então mamei ele por minutos até me recuperar. Um deles me segurou enquanto ele metia pica. Eu nem tinha força mais pra falar, só gemia.

- Hmmmmmmmmm issummmmmm...

Acho que traumatizado pelo que aconteceu, ele veio na xota mesmo kkkkkk. Mas me comeu gostoso também e comeu bastante. Parecia querer descontar em mim a frustração. Eu também tinha percebido que quando eu tomava no cu ele me olhava com raiva. Direcionou pra mim sua ira e minha bucetinha pagou por isso!

- Vagabunda safada! - e Plaft na minha cara

- Toma rola sua puta imunda! Porca! Vaca desgraçada!

E Plaft na minha bunda.

- Vou te deixar toda arregaçada... Tu já tá né? Mas vai ficar mais ainda. Tu nunca mais vai sentir uma rola dentro de ti de tão aberta que tu vai ficar!

E torcia meus mamilos. Espancava meus peitos com tapas de mão aberta.

Até que finalmente gozou, uma última leitada no meu útero desprotegido.

Eu cansada, exausta, esfolada, só sentei e respirei. Eles ficaram lá, me deram água e botaram minha roupa pra eu sentar em cima. A euforia do sexo tinha passado e o clima amigável e humorístico voltou.

- Caralho, mas tu fode hein? Kkkkk vai gostar assim de pica lá longe

- Ah, eu adoro! Kkkk adorei o sexo! Obrigado!

- Isso aí é pra tu aprender que feminista não tá com nada. Vem com os machistas aqui se tu quiser de novo! Kkkkkkk

- Olha que eu vou hein... Kkkkk

Nisso, eles pediram meu número, queriam fazer um grupo comigo no whatsapp antes de ir embora. Também se oferecerem pra pagar meu Uber e me ofereçam roupas. Um deles tinha uma bermuda por baixo e o outro ia me dar a camisa. Já era quase 5 da manhã, os primeiros trabalhadores em pouco tempo iam sair, alguns já saíam.

- Que roupa o que? Você me disse que eu ia nua pra casa, esqueceu? Eu moro duas ruas subindo aqui. Como uma boa feminista, não tenho medo de expor minha sexualidade.

- Kkkkkkkkkk mas não precisa levar a sério! Pega aí namoral

- Eu não quero mesmo! Vou nua!

- Tá falando sério?

- Sim!

- Adoraria ver isso kkkkkk

- E quem disse que não vai? Vocês vão comigo, ué. Vocês já me mostraram que meu lugar como mulher é sendo inferior! Já me humilharam como feminista! Agora nada mais justo que eu cale a boca e faça um sanduíche pros meus machos superiores! Pra gente comemorar o patriarcado e pica no meu rabo! Até porque vocês precisam recuperar as forças pra me comer de novo!

- Kkkkkkkk eu mudei de ideia... Até gosto de feminista agora kkkkkkkk

Todos rimos. E eles foram junto comigo. Subindo a rua, eu, nua e cinco negões do meu lado. Tava claro o que aconteceu pra qualquer um que visse a gente, até porque eu tava toda vermelha e destruída, mas muito feliz com um sorriso no rosto... Alguns motoristas passavam e buzinavam, até reduziam. E até um ônibus lotado passou pela gente, todo mundo gritando, quando perceberam o que tinha rolado: "eeeee", "piranhaaaa", "caralho que vadia", "sobe aqui que eu quero também!" e os negões tirando a pica pra fora pra mostrar que tinha sim arrebentado a loirinha puta. Nossa... Me dá tesão só de lembrar kkkkk.

Chegando lá eles comeram o sanduíche, me comeram, dormiram e me acordaram levando surra de pica. Comeram forte minha buceta, mas só o macho alpha comeu meu cu. Os outros não se atreveram. Foi um dia longo e feliz, essa putinha aprendeu que o lugar dela é levando vara preta no rabo e na buceta, o que eu achei uma lição desperdiçada comigo, porque eu nunca tive dúvidas kkkkkk.

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