Tudo começou em um vôo de volta para São Paulo. Eu me sentei do lado da janela e Bruno se sentou no corredor, ficando a poltrona do meio vazia. Eu voltava de férias e ele de uma viagem a trabalho - com camisa, calça e sapato social, combo que me deixa maluco de tesão e que logo me chamou a atenção.
Simpático, ele rapidamente puxou um assunto e viemos conversando durante as 3h de vôo. Papo vai, papo vem, logo ficou claro que era ele quem mandava ali. Ele quem puxava o assuntos, questionava e dizia o que queria saber. Sempre muito cortês, mas com olhar incisivo, o que tornava difícil não ficar hipnotizado por aquele macho alfa, alto, de corpo atlético e ar dominante. Na metade do vôo, com as luzes do avião apagadas e a perna cruzada para o meu lado, ele comentou que mal via a hora de chegar em casa e tirar aquela roupa e aquele sapato, que ele usara o dia todo. Lamentou que só faltaria alguém para fazer uma massagem e me encarou. Desviei o olhar e o assunto, até que o avião aterrizou, acendeu as luzes e não resisti a tirar uma foto dos seus sapatos para bater punheta uma depois.
Achei que não tivesse visto, mas assim que descemos, fomos saindo do aeroporto juntos, até que na hora de pedir um táxi, ele pediu para ver a capinha do meu telefone. Deixei e, de uma vez, com o celular destravado ele abriu as fotos e falou:
“ - Eu sabia que você tinha tirado foto dos meus pés. Reconheço uma putinha que curte ser submissa de longe. O destino será minha casa.”
Gelei. Tentei desviar o assunto, dizendo que apenas gostei do modelo do sapato e ele disse:
“ - É lindo mesmo. Vai ficar ainda melhor quando você tirá-lo e cair de boca no meu pé.”
Sem escolha, ele pediu o táxi do meu celular e colocou como destino a sua casa, por coincidência bem próxima a minha. Entramos no carro e o bom papo de antes deu lugar a um silêncio incômodo, mas excitante. Trinta minutos depois, assim que chegamos, ele desceu e disse que era para eu levar a sua mala. Apertou o 8º andar e, quando chegamos, ele foi entrando, enquanto fiquei parado na porta, admirando a bela casa onde Bruno morava.
Ele foi à cozinha, pegou uma cerveja e se jogou no sofá, enquanto eu continuava parado na porta. Ele então disse:
" - Está esperando o quê? Entra, fecha a porta, tira a roupa e fica de quatro, agora!"
Não tinha mais volta. Eu o obedeci ser dar por mim e quando vi, estava de quatro na sala, enquanto Bruno apoiava seus pés em minhas costas, bebendo sua cerveja e assistindo ao jogo do São Paulo. Vez ou outra, passava o bico do sapato pelo meu cu e pelas minhas bolas, o que me deixava louco de tesão. Intervalo do jogo, ele ordenou que eu enchesse o balde de cerveja e tirasse seu sapato.
Assim eu fiz. Ajoelhei na frente do meu mais novo macho, ele colocou o sapato na minha coxa, desamarrei, tirei e não resisti... levei direto ao meu nariz e fiquei uns minutos ali, sentindo aquele cheiro inebriante de macho. Logo em seguida, fiz o mesmo com as meias e quando as tirei e já ía caindo de boca naquelas solas tamanho 43, veio a primeira ordem:
" - Sua puta, de quatro, vá ali e traga meus chinelos com a boca.""
Fui e quando voltei, ele ordenou:
" - De 4, no sofá.""
Foram 20 chineladas, 10 em cada lado da minha bunda, que estava vermelha e ardia, feito brasa.
" - Essa é para você entender quem manda aqui.", ele dizia rindo, sadicamente.
Com a bunda ardendo e o pau duro como pedra, Bruno mandou eu abrir minha boca e mandou um cuspe pesado, exigindo que eu engolisse, o que fiz de bom grado. Em seguida, ordenou que eu fosse para o chão e me deitasse de barriga pra cima. Ali, naquela posição, ele de pé começou a passar os pés pelo meu corpo até que chegou à minha boca e disse para eu lamber. Lambi com gosto e com o pau em estado de pedra, até que ele foi ao seu quarto e trouxe um cinto de castidade e uma jockstrap.
" - Vá ao banheiro e vista os dois."
Foi difícil o meu pau abaixar, mas assim que consegui, voltei para a sala onde ele me esperava com o cinto na mão. Tremi. Vendo o meu estado de medo, ele disse que seriam só duas cintadas. Mas que seriam duas cintadas em cada lado da bunda e sempre que ele chegasse do trabalho. Virei-me e confesso que doeu muito, mas estar com o pau preso e me sentindo marcado por um macho como ele me deixou em um estado de tesão que eu nunca sentira.
Em seguida, ele tirou o pau para fora e me ordenou que mamasse até ele gozar. Quando ele gozou, ordenou que eu engolisse e foi para o banho. Assim que saiu, me chamou para o quarto, me pois de quatro e me comeu loucamente, sem sequer parecer que acabara de gozar. Gozou dentro, jatos quentes, grossos e disse:
" - Agora, vá se lavar."
Depois que tomei banho, me sentindo uma putinha de quinta, voltei para o quarto e ele estava jogado na cama. Deitei-me ao lado dele e só ouvi:
" - Busque o chinelo e os meus sapatos. De quatro, com a boca."
Busquei primeiro os sapatos e coloquei ao lado da cama. Em seguida, os chinelos. Ele me colocou no seu colo e desceu 5 chineladas em cada lado da bunda, dizendo que não havia permitido que eu me deitasse na mesma cama que ele. Olhou nos meus olhos, cuspiu em minha boca e disse:
" - Hoje, seu travesseiro é o sapato que você não tirou o olho no vôo. É todo seu."
Me senti o pior ser humano possível, mas ali dormi... de castidade, pelado, marcado e de cara naqueles sapatos com um cheiro enlouquecedor... de macho. No outro dia, acordei com um jato quente no corpo... Bruno mijou em mim. Em seguida, me destrancou e disse:
" - Agora goza!"
Eu estava em um nível de tesão que não foi preciso muito. Eu, no chão, e ele, em pé me olhando com aquele ar superior, enquanto eu batia uma loucamente. Gozei em segundos e agradeci o meu macho pela noite.
" - Vou pro banho e você limpa tudo isso."
Assim que ele saiu, já se arrumando para o trabalho, estava tudo limpo. Me permitiu que eu tomasse um banho e disse:
" - Curti muito você. Deixa seu número no bloco de notas da geladeira se quiser de novo. Ah! E se quiser realmente de novo, me espera na sala, de quatro, para ganhar uma surrinha."
Não tinha como... deixei meu número, me coloquei de quatro no sofá e foram 8 cintadas. Vesti a roupa e fui embora, sabendo que a partir daquele dia eu tinha ganhado um dono para toda vida.