Cumplicidade

Um conto erótico de Stela
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 29/10/2024 11:53:36
Assuntos: Heterossexual

A primeira vez foi com incentivo do meu marido, que sempre imaginava eu e um negro. Resolvi contar pra ele, quando eu o levava ao aeroporto, para uma viagem internacional. Despertei nele uma curiosidade e resolvi falar que toda vez quando eu passava em frente aquele prédio eu percebia que o negro porteiro me olhava toda e isso me intrigava, mas me fazia também lembrar das conversas intrigantes quando a gente transava. Então, estacionei o carro no aeroporto e, como tínhamos tempo, segui Norton, meu marido, até uma cafeteira e sentamos. Ele pediu que narrasse mais, foi quando eu disse que não podia narrar o que ainda não tinha acontecido. E ele quis saber se eu daria uma chance ao negro, olhei espantada pra ele e só perguntei: você quer ou você deixa? As duas coisas, ele retrucou! Demos um sorriso maroto, tomamos nosso café ele partiuNo dia seguinte a mesma cena, os olhos do negro me comiam, como se eu estivesse sem roupa e resolvi enfrentar a situação. Ele aparentava ter uns 40 anos, portanto 8 anos menos do que eu, corpo magro, pele negra mesmo. Cheguei e já fui perguntando: o que tanto você me olha, por acaso me conhece? Assustado, tentou desviar o assunto e abaixou a cabeça e eu tive que tomar a iniciativa, diante da timidez dele. Na verdade, eu disse, preciso de alguém lá em casa para me ajudar num serviço doméstico, você pode ir? Ele voltou a me olhar com firmeza e disse: me passa o endereço, eu saio daqui às 16 horas. Passei o endereço e disse: te aguardo e saí caminhandoEle chegou com aquele jeito tímido e já foi perguntando o que era pra ele fazer e eu, displicente, fui aberta e disse que não tinha serviço algum e encarei ele, nós dois em pé, frente a frente, o rosto dele surpreso, coloquei a mão na cintura dele e deslisei até o seu pau, ainda mole. Me ajoelhei, abaixei as calça, fiquei estática com o tamanho, o pau dele já dava sinal de crescer, acariciei, olhei pra cima, os olhos dele fechado, passei a língua na cabeça e enfiei a boca, o pau ficou duro eu chupando, aí ele se soltou, isto é um sonho, bati muitas punhetas imaginando assim, eu chupando e ele se contorcendo. Foi rápido, senti que ele ia gozar, tirei a boca e ele esporrou no piso. Mostrei o banheiro e ele foi se lavar. Na volta ele queria mais, falava quero te comer dona, eu neguei e disse que tinha outros compromissos. Ele saiu, fechei a porta e sorriNo outro dia falei com meu marido por telefone, realizei o que você queria e ele se excitou, ao ponto de me incentivar para outra vez. Uma semana se passou e resolvi passar em frente ao prédio, pisquei pra ele e desta vez eu senti vontade de ter aquele negro em mim e falei: vai lá, hoje tenho mais tempo!

Final do dia ele chegou e eu o recebi bem mais à vontade, uma blusa decotada, uma calça justa, meu corpo se destacava. Sentamos no sofá e antes de qualquer palavra ele diz que queria tomar um banho, tem toalha no banheiro, falei e ele foi e depois já saiu enrolado na toalha e veio em minha direção e deixou cair a toalha, pegou a minha mão e a levou até o pau dele, confesso que me excitei mesmo. Ele se sentou no sofá, ficou alisando o pau e mandou que eu tirasse a minha roupa e eu obedeci, fiquei só de calcinha. Ele se levantou, me deu um beijo, correspondi, nossas línguas se contorceram de vontade, chupou os meus seios, enquanto uma mão deslisava em minha bunda, enquanto a outra esfregava minha boceta e enfiava um dedo nela, loucura de prazer! Coloquei ele sentado na poltrona, agachei, lambi e iniciei uma deliciosa cavalgada no pau dele, uma pau imenso, escuro, veias salientes, chupei até ele não aguentar. Fiquei de quatro no sofá, peguei uma camisinha na bolsa e ele veio, eu assustada com aquele pau gigante, mas ele foi macio e carinhoso, enfiando devagar até ouvir eu falar, me fode, me fode gostoso negro safado e ele enfiou tudo e meteu, meteu sem parar, até que gozamos juntos. Ele se esticou no sofá e eu fui direto ao banheiro, uma ducha era o que eu queria agora. Até que, minutos depois, ele entrou e juntos ficamos debaixo do chuveiro. Ele queria que eu voltasse a chupar, mas eu não queria, não naquele momento. Saí do banho, enquanto ele se ensaboava. Enrolada na toalha e sentada no sofá, foi assim que ele me viu e ficou nu de frente pra mim e já com pau totalmente duro novamente, levou a mão na minha nuca e me fez chupar, de novo chupei gostoso aquele caralho, mas estava exausta, não queria mais trepar. Então acelerei o vai e vem e fiz ele gozar esguichando nos meus seios. Ele se trocou e se foiEu ainda nada contei a Norton, prefiro falar pessoalmente, sei que ele vai gostar, a nossa cumplicidade nos permite este tipo de prazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Não a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários