Quando meus pais entraram na casa de swing com os pais da Gabi eu não acreditei. Uma mistura de sentimentos de confusão, espanto e dúvidas: O que de fato fariam ali? A Mel que estava ao meu lado exclama:
- Vou entrar.
Seguro pelos braços e digo:
- Não vai não. Você é louca. Deixem eles.
Fernanda: - Sim, Mel. Vamos voltar para a casa.
E a gente parte de volta para a casa dos nossos pais. A viagem inteira a Fernanda jogava lenha na fogueira e com isso comecei a imaginar diversas situações dos 4 naquele estabelecimento:
Fernanda: Será que trocam de casal?
- Será que fazem orgia?
- Será que fazem grupal?
- Será que a bastante tempo que fazem isso?
E a cada frase que ela falava uma imagem vinha em minha mente. Mel fechou a cara e não falou nada durante toda a viagem. Chegamos em casa, e deixei elas. Mas antes, peço para que não comentem nada do que vimos, e ambas concordaram. No outro dia vou para a casa dos meus pais e eles agem normalmente. De canto eu e a Fernanda conversa um pouco sobre o ocorrido da noite anterior, mas não estendemos muito. E os dias foram passando, e nas duas próximas sexta feiras nossos pais não saem de casa. Em relação a Gabi, a gente parou de ser falar nesse período, desde que terminamos.
Duas semanas antes do Carnaval, a Mel me manda uma mensagem pelo WhatsApp:
- Paulo, olha:
E ela me manda uma foto com duas máscaras de carnaval em cima da cama.
Eu: - Tá, o que que tem?
Mel: - São dos pais.
E ela me manda o link do Instagram. Abro e é a casa de swing que nossos pais foram. É uma postagem de um evento de carnaval que terá na casa e que todos devem ir de máscara ou fantasia.
Eu: - Será que a máscara é para isso?
Mel: - Certeza. Vou tentar descobrir e te falo.
Alguns dias se passam sem nada de incomum, até que, numa quarta-feira, vou à casa dos meus pais e encontro Ana, mãe de Amanda, sentada na cozinha conversando com eles. Estranho ver a presença dela ali e pergunto à Mel se é a primeira vez que Ana aparece. Mel nega e comenta que essa já é a quinta vez que ela vem à casa dos meus pais.
Me sento com eles e ficamos conversando até por volta da meia noite. Eu percebo que a Ana está usando uma calça apertada de lycra na qual marcava os lábios da sua boceta, e eu vi o quão era enorme. Tive a certeza que ela estava sem calcinha, e toda a hora que ela levantava meu pai olhava para a sua bunda. Mas acredito que até ali não era nada demais. Ao ir embora dou uma carona para ela e deixo em casa. No outro dia a Mel me manda outra mensagem:
- Paulo, eles vão para a casa de swing.
Eu: - Como você sabe?
Mel: - Falei para a mãe sobre as máscaras que eu vi na cama, e ela meio que sem graça, disse que era uma baladinha que ela ia com o pai na sexta feira de carnaval, na data que acontecerá o evento na casa.
Eu: - Eita. Então deve ser. Certeza.
Mel: - E você vai comigo. Quero ver o que acontece lá.
Eu: - Não vou não.
E ela me liga na mesma hora. Atendo:
Mel: - Oi, você vai sim. Se não eu explano para todo mundo o que aconteceu no Rio.
E desliga o telefone.
Fico puto e escrevo: - Tá bom.
Mel: - Fica tranquilo que vamos usar fantasia. Não vão descobrir.
Eu: - É o mínimo, né?
E chega a semana do Carnaval. Na quarta feira ela vai em casa junto com a Fernanda com algumas sacolas. Ao tirar da sacola vimos algumas fantasias: A minha era do zorro, mas com uma máscara que cobria todo o meu rosto e uma peruca loira. Da minha irmã era da Marilyn Monroe, inclusive com a peruca loira e uma máscara que cobria todo o rosto. De fato, não dava para perceber que era a gente, apenas o corpo que não dava para esconder, mas como não tínhamos tatuagens, seria mais difícil tão compreensão dos nossos pais.
Fê: - Bom, vocês ficaram bem. Não dá para perceber que são vocês.
Mel: - Que bom. Paulo, vou deixar aqui no seu apartamento para a mãe não ver essas fantasias, ok?
Eu: - Não é melhor desistir?
Fê: - Os dois vãos. Também quero saber o que ocorre lá.
Eu: - Tá, tá bom.
E chega sexta feira. À tarde, minhas irmãs vêm até minha casa. Assim que chegam, a Fê ajuda a mim e à Mel a nos arrumar. Por volta das 23h, saímos de casa rumo a casa de swing. Estamos um pouco apreensivos, pois podemos ser descobertos a qualquer momento, mas decidimos arriscar. Assim que entramos, notamos um grande bar bem no centro do espaço e, ao lado, uma pequena porta pela qual as pessoas entravam e saíam constantemente. Curiosos, resolvemos passar por essa "portinha" e encontramos uma decoração que imita um ônibus antigo, com vários assentos. Provavelmente, é onde o pessoal transava, e o ambiente estava bem limpo e organizado. Voltamos para o salão e percebemos que todos estão fantasiados e usando máscaras. Alguns mostram o rosto, mantendo a máscara sobre a cabeça, enquanto outros continuam usando-a para cobrir o rosto completamente. A Mel estava simplesmente deliciosa, principalmente com aquele vestido justo que realçava a sua bunda. Sentamos no bar e pedimos uma bebida. A gente não tirava a máscara de jeito nenhum, e quando bebíamos, levantávamos a máscara lentamente, até a altura do nariz. E ficamos esperando nossos pais por mais de 1h. Nesse período alguns casais chegaram em nós, e sempre falávamos que estamos apenas conhecendo a casa, e que naquele momento não estávamos atrás de aventuras.
Mel: - Acho que o pai e a mãe não vêm, Paulo. Melhor irmos.
Mel: - Sim, Mel
E nesse momento, eu vejo na portaria entrando meu pai com a minha mãe, além dos meus ex sogros. Ambos estavam de mãos dadas com o seu parceiro e usando máscara. Minha mãe estava simplesmente linda com aquela máscara. A mãe da Gabi também, simplesmente gostosa com um vestido preto, um decote enorme, que realçava o seu corpo malhado. Eles percorrem todo o ambiente e escolhe uma mesa para ficar. Tira as máscaras e pede alguns drinks e de longe a gente fica observando. Meu pai senta ao lado da minha mãe e a Duda senta ao lado do Zé. Um dos garçons que andava pela casa, bate nas costas do meu pai, provavelmente já conhecendo de longa data. E eles ficam mais ou menos uma hora conversando. E eu e a Mel começa a falar de possibilidades:
Mel: - Paulo, você acha que a mãe dá para o seu ex-sogro?
Eu: - Não. Acho que nem transam aqui. E se transar, não trocam de casal. Certeza.
Mel: - Ah, eu tenho minhas dúvidas.
Eu: - Espera. Quer ver irem embora já, já?
E ficamos observando e falando as possíveis possibilidades. Até que era 1:15h da manhã. A Duda e a minha mãe se levantam e trocam de posição. A primeira fica ao lado do meu pai, e a minha mãe ao lado do Zé, meu ex-sogro.
Mel: - Olha lá Paulo. Não estou te falando.
E ficam uns 15 minutos conversando até que meu pai beija a Duda. E no mesmo momento a minha mãe beija o Zé. Eles ficam trocando beijos por uns 10 minutos na mesa, até que se levantam, e vão para esses assentos estilo de ônibus. Mel pega na minha mão e a gente vai atrás. Entramos em uma porta, e vemos algumas pessoas transando. Tinha um casal na entrada pelados e transando e no meio 2 casais em uma suruba. Os meus pais e ex-sogros vão para os últimos bancos, na qual meu pai com a Duda fica no lado direito e minha mãe com o Zé na esquerda. Os sons de sexo estavam alto naquele espaço pequeno. A Mel me empurra e a gente fica bem no meio, por volta de 5 cadeiras de distância deles.
Eu vejo a Duda sentar no colo do meu pai enquanto eles trocam beijos. Minha mãe fica em pé, de costas e rebolando a sua bunda colado ao corpo do Zé, como se tivesse dançando. Mel diz:
- Vamos fingir uma transar aqui para não evitar suspeitas. Só não tire a máscara, por favor.
E ela me abraça, levanta um pouco a sua máscara, até a ponta do nariz e começa a passar a sua língua no meu pescoço. E a todo momento pergunta bem baixinho no meu ouvido:
- O que tá ocorrendo? Me conta. Tô curiosa.
Eu: - Só beijos por enquanto.
Até que eu vejo o vestido da minha mãe cair. Daquela posição, não dava para ver muita coisa, apenas do quadril para cima. Mesma coisa que meu pai e a Sol. Só via a parte de cima, e como eles estavam sentados, apenas a cabeças. Mas quando Carlos tirou o vestido da minha mãe eu vi seus lindos e suculentos seios. Para uma mulher de 42 anos, estava impecável. Durinhos e empinados. Ele vai de boca e começa a chupa-los.
Eu: - Mel, o Carlos tá chupando as tetas da mãe.
Mel: - Eita, quero ver.
E ela para de beijar meu pescoço. Ela se vira e vê a cena. Repara que a Duda estava no colo do meu pai, já sem o vestido. Ze também estava tirando a roupa. E aquela bagunça tomando forma. Eu sentia um calafrio na espinha, com medo de ser pego, e ao mesmo um tesão que nunca tinha sentido antes. Até que a minha mãe sobe na poltrona e consequentemente na mesa, e fica de quatro. Percebo que ela está usando uma calcinha vermelha, toda de renda. Ela empina a sua bunda, e o Carlos vai de boca no seu grelo e cuzinho. Ele segura a sua bunda, e começa a passar a língua. Ao lado, Duda e meu pai também se levantam, e eu vejo ele tirando a camisa e desabotoando a calça. A Duda estava usando um sutiã roxo. Até que ela faz a mesma posição que a minha mãe, sobe na mesa, mas fica de frente ao meu pai, se enverga e cai de boca na rola dele.
Mel olha pela primeira vez a rola do nosso pai. E exclama:
- Caralho, olha o tamanho da rola do pai.
Acredito que devia ter uns 19 cm. A Duda começa um boquete intenso em meu pau. Ela era muito experiente. Chupava a rola com maestria. Nesse momento a Mel pega em meu pau, sem tirar os olhos deles. A gente fica vendo essa cena por uns dois minutos, até que ela baixa meu zíper, e desabotoa a minha calça.
Mel: - Caralho, estou com muito tesão, Paulo.
Nesse momento eu baixo um pouco a calça e a cueca e ela dá mais uma olhada para eles e cai de boca em minha rola. Começa um boquete em meu pau, na qual chupa de uma forma na qual nunca tinha feito. Ela chupava com força, demonstrando tesão. Ela engolia todo o meu mastro e eu sentia até o sino da sua garganta. Ela reveza com punheta e boquete. A sua baba escorria e criava uma linha toda vez que ela se levantava, que ia da sua boca até o meu pau, e só encerrava quando ela fechava seus lábios. E ficamos assim por uns 5 minutos, e eu sempre prestando atenção no que estava acontecendo nos últimos bancos. Até que eles mudam de posição. Minha mãe cai de boca na rola do Carlos, e meu pai chupa a boceta da Duda. As duas em cima da mesa, só mudando de posição. A primeira continua de 4 e a segunda em posição de frango assado. Na mesma hora eu peço para a Mel mudar de posição e ela para de chupar a minha rola. Ela se levanta cuidadosamente para não chamar a atenção, e se deita no estofado do assento. Levanta um pouco o seu vestido e vejo aquela calcinha rosa de renda. Puxo ela um pouco mais para frente, e chegou até a sua boceta. Levanto um pouco a máscara e coloco de lado a calcinha e caio de boca em seu grelinho. Começo a chupar bem lentamente.
Mel: - Aiiiin que delícia. Isso, Paulo. Chupa esse grelinho, chupa?
Eu: - Não fala meu nome, caralho!!!
Mel: - Esqueci.
E volto a lamber aqueles lábios rosas e aquele grelo gostoso da minha irmã. Mel segura meus cabelos e afunda a sua boceta em meu rosto, e começa até a rebolar. Até que ouço barulho de prazer vindo da ponta.
Eu paro e pergunto pra Mel:
- O que tá acontecendo?
Mel: - O pai tá metendo na sua ex-sogra. E a mãe está de 4 e o Carlos vai enfiar o pau torto nela.
E eu volto a chupar aquela boceta que começa a ficar encharcada. Até que o som de "plaft" "plaft" "plaft" ecoa pelo ambiente vindo de onde eles estavam.
Eu: - O que é isso Mel?
Mel: - É o pai fodendo a sua sogra.
Eu: - Caralho.
Mel: - O pai mete pra caralho.
Eu: - E a mãe?
Mel: - A mãe está de 4 e o Carlos está comendo ela. Mas ele mete mal. Muito estranho.
E eu volto a chupar aquele grelinho que está ensopado. E a gente fica uns 5 minutos assim, até que eles trocam de posição. Meu pai senta no assento e a Duda em seu colo. E ela começa a quicar. Minha mãe fica de posição de frango assado em cima da mesa, e o Carlos enfia o seu pau.
Mel: - Aiiiin, que delícia.
Eu: - Você tá com tesão, né?
Mel: - Estou. Muitoo
Até que eu me levanto e aperto seus seios.
Nesse momento a Mel diz:
- Melhor irmos, se não vai dar merda. A mãe já olhou para cá duas vezes.
E eu subo a calça e a fecho. Mel desce seu vestido e saímos com cuidado para eles não perceberem. Antes de sair damos a última olhada. Vejo a mãe da Gabi chupando a rola do meu pai novamente.
E saimos. Ao entrar no carro, ligo e começo a dirigir. Mel estava com tanto tesão que começa um boquete dentro do carro mesmo e partimos para o meu apartamento.