Me chamo Rebeca, tenho 24 anos, filha única, muito mimada e adorada por meus queridos pais.
Estou finalizando minha faculdade de psicologia e pronta para dar início a minha vida adulta, onde finalmente morarei sozinha.
Sou negra, alta, tenho 1,72 de altura, sou uma mulher de corpo voluptuoso, sempre estive acima do peso, fato que nunca me incomodou pois na genética de minha família somos mulheres acima do peso. Com bundão, peitos e pernas fartas e o que nos deixa incrivelmente sensuais são nossas cinturas finas.
Como diz meu namorado, mulher pra quem sabe apreciar. E ele tem toda razão!
Meus pais, se conheceram na faculdade e ambos são dentista, eles optaram por não ter outros filhos. Não somos ricos, mas conseguimos viver bem.
Nos consideramos privilegiados, por sermos uma família negra e poder desfrutar de um certo conforto, faz com que meus pais me lembrem sempre a valorizar as oportunidades com as quais eu cresci e pude desfrutar.
Estou fazendo um estagio em departamento de recursos humanos, onde trabalho 6 horas por dia, e tenho o resto do dia para organizar meus estudos e elaborar meu TCC que é a parte mais difícil.
Eu amo psicologia, sempre gostei.
Gosto da ideia de ouvir e entender a mente das pessoas, sempre foi algo ao qual me senti muito curiosa e ao qual me sinto fascinada.
Levo minha vida entre, casa, estudos, um tempo com família e amigos e meu namorado.
Este ano meus pais completam 23 anos casados, e minha mãe achou importante antes de eu me mudar, comemorar com família e amigos em uma chácara alugada por alguns dias.
Aproveitaríamos um feriado prolongado para todos descansarem e celebrar o amor de meus pais.
Achei ótimo, pois precisava de um tempo dos estudos e do trabalho.
Estariam alguns amigos de meus pais, meus avós, tios, primos.
Tudo muito íntimo e com pessoas de nosso convívio.
Avisei meu namorado para se programar e ele me jogou um balde de água fria me informando que não poderia ir, sua mãe estava com problemas de saúde e ele precisaria auxiliar em casa.
Informei a ele que iria somente no dia da comemoração da festa de meus pais e ficaria com ele para ajudar com sua mãe nos outros dias.
Ele não me deixou ficar, disse que estava tudo bem eu ir, e que nos falaríamos todos os dias.
Concordei a contragosto, mas respeitei a privacidade e o pedido dele.
Na quarta de noite comecei a arrumar minhas coisas, e ouço as vozes de meus pais acompanhada de mais alguém que não consegui identificar de imediato, curiosa fui ver quem era.
Junto aos meus pais estava tio Zé Paulo, tio Zé, assim que chamo.
Não o via desde meus 16 anos, já tinha um tempão.
Tio Zé é muito amigo de meus pais e sempre esteve próximo, por isso chamo de tio.
Eles fizeram faculdade juntos e antes de ele casar e mudar, meus pais e ele tinham um consultórios juntos.
-Meu Deus, Becca, você tá uma mulher, como assim, cade aquela menina que vivia reclamando do aparelho e tentando ser cantora?
-Nossa tio, quanto tempo!! Pois é, parei de assistir a Disney e me iludir com carreira musical, enfim em toquei que não levo jeito para a música.
Rimos e fui dar um oi mais educado
Nos abraçamos e meus pais animadíssimos pelo reencontro, sempre foram muito amigos e afastaram após a mudança para outra cidade, se viam muito pouco.
-Veio para a festa de casamento, cade a Debora?
Debora é a esposa de meu tio Zé, nunca nos destratou mas sentíamos a antipatia de longe, mas como ela foi a escolha do tio, sempre respeitamos sem comentar absolutamente nada.
-Poxa linda, nos separamos já tem algum tempo, tentei até onde pude mas chega uma hora que não dá mais certo.
Linda é como tio Zé sempre me chamou.
-Enfim, já estava conversando com seus pais já tem um tempo sobre o término, e acabou que estou em um hotel até conseguir arrumar algo pra mim para poder recomeçar.
-Zé, hotel nem pensar, aqui em casa você fica até arrumar um lugar para você, sabe que pode utilizar o escritório como quarto provisório e depois, aqui ficara mais confortável que em um hotel.
Disse meu pai.
-Com certeza, Zé!
Minha mãe completou!
-Gente hoje já estou no hotel, mas podemos ver depois, prefiro mesmo ficar com vocês um tempo se não for atrapalhar.
-Imagina meu amigo, aqui você é de casa, jamais atrapalharia.
Disse meu pai, eu e minha mãe concordando com ele.
Conversamos, bebemos um pouco de vinho enquanto minha mãe fazia a janta, ouvi histórias que já conhecia sobre a época da juventude e faculdade, o quanto meus pais sempre foram apaixonados um pelo outro e o quanto tio Zé sempre foi galinha.
Parei para olhar o tio Zé e ele de fato é muito gato, dá pra entender porque a mulherada caia em cima e não perdia a chance.
Ao longo dos seus 48 anos, muito bem conservados diga se de passagem, tio Zé é uma coroa enxuto. Negro, 1,80, magro, lábios grossos, pernas grossas e de quem malha, seu abdome no mínimo era trincado, não dava para ver pela camiseta mas seus braços de fora me faziam acreditar que o que tinha por baixo da camiseta era tão bem cuidado quanto o que os bíceps e pernas mostravam.
Seu sorriso era arrebatador, dentes perfeitamente alinhados e brancos, ele ainda usava um brinquinho que dava um charme, um ar mais jovial, cabelo aparado, corte impecável, com cachinhos que o deixavam lindo demais.
O cara é um tesão, um puta homão!
Me peguei imaginando que tipo de cueca ele usava e como a cueca marcaria seu pau dentro dela.
Era grande e grosso, ou tamanho normal com ele um pouco torto, era fino com cabeção, era pequeno ou cabeça pequena com o resto do pinto engrossando até as bases das bolas.
Me perdi na conversa ao me perder em meus devaneios, e só prestei a atenção quando minha mãe me chamou pela segunda vez;
-Filha, tá sonhando acordada?
-Desculpa Mami, estava longe o que perguntou?
-Seu tio na verdade está perguntando sobre a sua faculdade e estágio.
Voltei para realidade e comecei a conversar com eles, deixando o vinho um pouco de lado, papeamos, jantamos e decidi me despedir para poder arrumar as coisas para a viagem de amanhã.
Me despedi de todos e tio Zé confirmou que nos veríamos amanha na chácara.
Falei com meu namorado por chamada de vídeo e combinamos de nos ver no domingo de noite.
Deixei o telefone de lado e decidi arrumar a mala para amanhã já estar com ela um pouco adiantada e complementar somente com o que faltar.
Me peguei de novo pensando no tio Zé, o cara estava lindo mesmo, era até um crime chamar de tio quando um homem como aquele definitivamente não parecia nenhum pouco com um tio.
Se eu não o conhecesse e ele desse em cima de mim em uma balada, barzinho...eu com certeza daria abertura.
Pensar nele como alguém que daria em cima de mim, me provocou um frio na barriga e me peguei viajando nas minhas expectativas e criando hipóteses e cenários que não aconteceriam.
Como uma futura psicóloga me aconselhei a dar asas aos pensamentos, mas me lembrar de colocar os pés no chão.
Sonhar não é proibido, fantasiar não é proibido.
O perigo talvez esteja em se perder nos devaneios e criar uma realidade paralela e acabar alimentado algo que não é real, algo que jamais aconteceria.
Resolvi dormir, talvez estivesse pensando nele desta forma porque não o via a muito tempo, amanhã isso passa.
Pelo menos foi o que pensei…
O dia transcorreu bem tranquilo e meus pais me pegaram no trabalho para irmos para casa e de lá seguir para a chácara.
Resolvemos ir na quarta de noite para preparar tudo para quem fosse chegar na quinta.
Passamos o decorrer da tarde finalizando nossas coisas e com tudo pronto embalado sem faltar nada, resolvi tomar um banho para relaxar e viajar tranquila.
– Oi amor, tudo bem? Como está sua mãe, melhor?
-Oi minha pretinha, ela tá bem, está tranquila e por aí como estão as coisas?
-Ahh vida, está sem graça sem você né! Queria tanto que estivesse comigo esses dias, mas entendo que sua mãe precisa de você.
Continuei a conversa:
-Minha mãe conversou com o dono da chácara e decidimos ir hoje de noite, amanhã já queremos estar por lá e deixar tudo organizado para os que vão chegar.
-Também queria estar com você minha preta, mas no domingo vamos nos ver, certo?
-Sim amor, passo ai para dar uma olhada na sua mãe e te ver.
-Combinado minha preta, vamos nos falando tá.
-Ta bem amor, qualquer coisa você me avisa, manda um beijo pata sua mãe, e olha, se você sentir que ela está melhor e quer sair um pouco, mesmo que por um dia, meus pais deixaram um quarto lá para vocês tá bom?
-Se ela estiver melhor é provável que iremos sim, preta!
-Te amo amor, vou sentir saudades!
-Tb te amo pretinha!
Desliguei e fui me arrumar para meu banho.
Minha depilação estava em dia, cabelo impecável em lindas tranças com cachos bem volumosos.
Entrei no chuveiro ao som de Mania de você de Rita Lee no último volume e deixei a água escorrer pelo meu corpo, me molhando bem gostoso, ensaboando meus pequenos seios, minha barriga e cinturinha, passando pela minha bucetinha bem aparada, com seus pelos bem baixinhos, minhas pernas grossas e a Rita Lee cantando de fundo e eu junto…
♪♫ A gente faz amor por telepatia, no chão, no mar, na lua, na melodiaaaaaaaaaaaaaaa…..♪♫
Comecei a pensar no tio Zé e naquele corpo, naquela boca, naqueles braços...hum que tesão!!
Imaginei ele ali, tomando um banho comigo, me beijando, deslizando o sabonete pelo meu corpo enquanto sinto seu pau me pressionando.
Meu bundão se esfregando nele, sentindo seu pau me cutucar, me deixando melada, bem safada querendo ser fodida urgentemente por ele.
Eu estava descontrolada, que tanto pensava em tio Zé?
Deveria ter visto meu namorado antes de viajar e ter uma foda bem gostosa para não passar o final de semana na seca e vontade de dar.
Bom que na chácara meu quarto privado me daria a privacidade de gozar a vontade.
Sai do banho e aproveitei para pegar meu brinquedinho sexual, meu sugador de clitóris, esse sim me ajudaria nos próximos dias, amigo que não falha nunca.
Com tudo certo e arrumado, terminei de me aprontar e optei por algo confortável, afinal estaríamos só eu e meus pais essa noite.
Estava calor então optei por uma sandália nos pés, e um conjunto de blusa e saia, um top tomara que caia e uma saia rodada que me deixava muito gostosa por sinal.
Meu bundão ficava irresistível debaixo daquela saia.
Decidi que iria no carro com meus pais, não queria dirigir sozinha.
Tudo pronto, decidi esperar meus pais na sala, e o interfone toca.
-Quem é?
-Sou eu linda, tio Zé!
Aiii que maravilha!! Fiquei animada e excitada em velo. Por que? Realmente não sei.
Sei sim, estava super atraída pelo tio Zé, essa é a verdade, e fiquei mais feliz ainda em estar bem vestida e cheirosa, queria aparecer para ela na minha melhor versão.
-Liberei a entrada dele e fui dar uma olhada no espelho para checar meu visual, deixei a porta entre aberta e sentei bem inocente no sofá, esperando meu titio querido.
Ele educadamente viu a porta aberta, mas decidiu bater antes de entrar.
-Entra tio, pelo amor de Deus, nem precisa bater...nos próximos dias essa casa também é sua!
E eu também se quiser (completei em pensamento)
Ele estava gato pra caramba, com blusa e shorts de correr, tênis e meia, todo malhado com aqueles braços e pernas de fora.
O homem não tinha noção do quanto era deslumbrante!!
-Alguém estava se exercitando hein.
Disse chegando perto e dando um abraço bem colado e um beijo demorado em sua bochecha.
-Decidi correr um pouco, mas linda eu to todo suado e você toda cheirosa, vou te deixar toda suja
-Aii tio, para com isso, você está bem cheiroso para quem estava correndo.
Me soltei de seu braço e me afastei, não queria dar bandeira, apesar de adorar sentir seu corpo perto do meu.
-Linda, aproveitei para tirar as coisas lá do hotel e na verdade queria já me instalar aqui após o retorno da chácara.
-Tio meus pais estão arrumando as coisas deles, fica a vontade, ontem meu pai já liberou o escritório e deixou tudo pronto para quando voltássemos da chácara, vai lá, como disse, a casa é sua!
A noite decorreu assim, com ele chegando e arrumando suas coisas, minha mãe e eu preparando um lanche para comermos no caminho e tio Zé decidindo que iria conosco também.
Claro, ele iria no seu carro, o que me deixou triste, mas só de poder ficar mais pertinho dele já me animava!
Com tudo pronto, todos os pertences em seu lugar, decidimos pegar a estrada.
Meu tio desceu com meu pai para checar os carros, abastecer e registrar sua digital na portaria, afinal ficaria por ali mais alguns dias.
Eu e minha mãe esperamos até terminarem e avisar para descer.
Aproveitei para pegar o número de meu tio, com a desculpa que meu pai é péssimo para atender telefone.
Minha mãe concordando.
Anotei seu número no whatsaap e mandei um: Oi lindo! Com uma piscadinha, bem inocente.
Ele visualizou mas não comentou nada, o que me deixou chateada.
Recebi um alarme no celular com mensagem dele:
Linda, saímos do posto, estaremos na portaria do prédio em 5 min, avisa sua mãe!
Descemos e antes de entrar no carro do meu pai, reparei tio Zé me secando, olhando de cima a baixo de dentro do seu carro.
Claro que não demonstrei nenhuma ação, mas olhei pra ele antes de entrar no carro do meu pai e mandei uma piscadinha e um beijinho ao qual ele correspondeu com um aceno de mão.
O homem era difícil de agradar, mas ele cairia na minha, estava decidida a conquistar tio Zé!
A chácara ficava no litoral norte e éramos um total de 14 adultos, 4 adolescentes e 3 crianças.
Na chácara mesmo o local era somente para 10 pessoas, como meus avós moram no litoral norte, só iriam para passar o dia conosco e depois voltariam para sua casa que acomodava mais algumas pessoas, era uma casa grande, mas não cabia todos, então sempre alugamos a chácara para ficarmos todos confortáveis.
Ao chegar na chácara decidi pegar meu quarto de sempre,
Fica na parte térreo da casa, em um canto isolado ele é simples com uma cama de casal e tem um banheiro dentro, aliás todos os quartos são com suíte, o quarto dos meus pais além de ser maior é o único que tem uma banheira, tudo de bom aquele quarto deles. Eles merecem.
Vi que tio Zé optou por um quarto na parte de cima da casa.
Chegamos por volta das 18 horas, foi o tempo de cada arrumar suas coisas.
Liguei mais uma vez para meu namorado, nos falamos e despedimos e decidi que aproveitaria a viagem mesmo sem ele.
Nosso namoro não ia bem, estava monótono e se eu não sugerisse ou fizesse algo para sairmos da mesmice, nem sei como estaríamos, mas pior que isso não tem como ficar.
Encontrei todos animados em suas bebidas e meu pai já preparando uns petiscos.
Decidimos jogar carteado enquanto bebíamos e foi muito divertido.
A certo ponto da noite, tio Zé perguntou sobre meu namorado ao qual respondi que não viria, estava cuidando de sua mãe.
Senti um leve ar de alívio nele ou era a bebida subindo a cabeça e eu tentando me iludir, só sei que decidi servir mais vinho e resolvi que queria nadar para aplacar a noite que estava quente.
-Eu não sei vocês, mas eu estou cansada de cartas e estou morrendo de calor, vou me trocar e aproveitar essa noite gostosa para nadar! Alguém me acompanha?
-Ótima ideia linda, to com você!
-Mamis, Papis, bora cair na água também?
-Bora filha, vamos sim!
Coloquei um biquíni marrom de cortininha que deixava meus seios bem juntinhos e uma calcinha que ajustava meu bundão me deixando muito gostosa.
Estava com as unhas das mãos e dos pés com esmalte bem clarinho e uma gargantilha no pescoço que ia direto ao meu decote.
Me enrolei no roupão e desci com meu chinelo e toalha em mãos.
Todos ainda estavam se arrumando, fui a primeira a chegar na piscina, meus pais desceram e eu resolvi tirar meu roupão e entrar na água, prendi meus cabelos em um coque bem arrumadinho e enquanto meus pais demoravam a entrar fui entrando e nadando de um lado pata o outro com o bundão a mostra para impressionar meu tio favorito!
Parei de nadar e ele não tinha descido ainda, acabei saindo da água me servindo de um pouco mais e vinho e toda molhada, pingando antes de pegar a garrafa, vejo tio Zé rapidamente pegar antes de mim e me servir enchendo minha taça.
-Aqui Linda, acredito que você agora já esta grandinha mesmo, tomando vinho, toda adulta. Nem parece aquela menininha, o tempo passa mesmo né? To ficando velho!! Disse com um risinho lindo.
-Passa sim tio, mas você não tem nada de velho, tá ótimo, super em forma.
Disse olhando para suas pernocas que estavam de fora em uma sunga tampada por uma blusa cavada longa que deixava seus lindos braços de fora.
Eu estava um pouco atirada, porque estava falando mole, devagar e com um olhar de quem estava o admirando como mulher e não como sobrinha.
Ele também percebeu, porque me perguntou bem baixo e chegando um pouco mais perto, encostando seus pés nos meus:
-Você acha, Linda?
E pela primeira vez o vi me olhar de forma diferente, não sei se foi a bebida, a falta de pouca roupa ou o fato de eu falar com um olhar de quem o devoraria se ele me desse uma chance, só sei que senti meu corpo inteiro ferver com ele me olhando daquele jeito.
-Claro que acho tio!
-Não posso negar, você fez um ótimo trabalho crescendo, tá linda! Namorado de sorte.
O que os dois estão fofocando aí? Perguntou minha mãe.
-Estava dizendo pra Becca que é estranho vê-la bebendo vinho, tão adulta quando me lembro dela tão pequena, brincando de barbie e correndo no consultório brincando com os aparelhos.
-Estamos velho meu compadre. Disse minha mães aos risos.
-Era exatamente o que dizia a sua filha comadre, estamos velhos.
-Vocês estão ótimos e sabem disso!
Dei uma piscada para ele, levei meu vinho para a mesa e decidi nadar mais um pouco.
Não virei de costas para checar, mas acredito que como meus pais estavam dispersos em seu próprio mundinho entre beijinhos e risos, tio Zé deve ter dado uma boa secada em meu corpo.
Andei devagar para que ele pudesse apreciar meu bundão e pernão, empinei a bunda e mergulhei como quem não quer nada!
Meus pais saíram da água e foram conversar com tio Zé e enquanto eles estavam de costas para a piscina, tio Zé estava de frente me olhando.
A bebida definitivamente estava falando por nós, eu olhava de volta e não via a hora dele tirar aquela blusa e ficar só de sunga.
-Ei, vocês vão me deixar sozinha na água?
-De jeito nenhum, vou te acompanhar Linda.
Bati palmas alegres e chamei meus pais para voltarem a água também para disfarçar.
Me encostei na borda da piscina, e fiquei observando meu tio tirando a sua blusa, e como não era surpresa nenhuma para mim, seu abdômen é todo trincado com gomos bem trabalhados, típico corpo de quem malha e se cuida.
Em uma sunga preta, que marcava seu pau que parecia enorme.
Tio, tio, tio… que vontade de sentar no seu colo. Estava super tarada.
Ele deu um mergulho que afundou dentro da piscina e logo saiu do outro lado, e eu acompanhando como uma tiete tarada, admirando cada parte do seu corpo.
Ele nadava de uma ponta a outra e eu aproveitei para secar, sem desviar o olhar um minuto, nem reparei que meus pais estavam do meu lado.
-Esse gosta de um esporte minha filha, sempre foi assim.
-To vendo papis, eu já to cansada de ver ele indo e voltando, que folego, né? Disse entre risos.
Resolvi sair da piscina e colocar uma música pra gente ouvir e escolhi algo que sei que meus pais adoram.
Me servi de mais vinho e fui levar um pouco mais para eles também.
-Aproveitem, estamos de folga nós merecemos!
Nadamos, conversamos, rimos muito, conversa vai, conversa vem, acabamos decidindo jogar mais um pouco de carteado valendo shots de bebidas.
-Nem a pau minha filha, não tenho mais idade pra isso não!
-Ahh qual é pai, é um pouco só, não o copo inteiro
Acabou que formamos time, meu pai e minha mãe contra eu e meu tio.
Sentados um ao lado do outro, molhados, encostando nossas pernas um no outro e a bebida rolando.
Em certo momento, vi que meus pais estavam super altos e decidimos parar de jogar.
-Isso significa que ganhamos o jogo, minha Linda. Seus pais são fracos para bebida e para o jogo também.
-E você é trapaceiro, aposto que tem cartas ai escondidas em algum lugar.
Levantaram e brincaram de soquinhos como dois garotos e depois se abraçaram.
Ele me chama de Linda, mas de MINHA LINDA nunca chamou.
Já passava das 23 horas, resolvi levantar e ir trocar de roupa pois estava esfriando um pouco.
Quando fui passar por meu tio e meu pai, meu tio me segurou pela cintura e me puxou para perto dele me colocando ao seu lado com um braço ao redor do meu pescoço e o outro ainda me segurando pela cintura:
-Onde você pensa que vai mocinha?
-Vou me trocar, está esfriando e vocês já estão pra lá de animados depois de tanto vinho.
-Ahh não acredito que tá chamando a gente de bêbado, minha linda!!
Disse ele rindo com meu pai.
-Jamais tio diria isso tio. Disse olhando para ele e rindo
Ele apertou minha cintura de leve e senti sua perna colando na minha, aquilo me deu um choque pelo corpo todo, que meus biquinhos do peito eriçaram na mesma hora revelando meu tesão.
Sua mão passou dos ombros para trás do meu pescoço em um toque leve e macio, pressionando fazendo uma leve massagem me tirando totalmente do prumo, meus braços todo arrepiado e meu corpo mole quase cedendo.
Me desviei dele ou denunciaria de alguma forma que aquele contato não estava me deixando se quer pensar e antes que meus pais percebessem minha falta de noção e tesão pelo meu tio, disfarçadamente me retirei do seu lado e com a voz mole disse:
-Eu sei que vocês não estão bêbados, mas eu estou começando a ficar com frio, então vou me trocar!
-Ahh mas não vai mesmo, você não queria nadar, agora vamos nadar!
Meu tio me pegou por trás e foi me levando até a piscina com o corpo quase encostado no meu, mas mantendo uma distância respeitosa.
Eu vendo que meus pais estavam rindo e se divertindo com a situação, resolvi entrar na brincadeira aproveitando um pouco da situação.
Comecei a me debater, criando resistência para não entrar na água novamente, firmando meus pés no chão, assim fiz meu corpo frear um pouco e encostar meu corpo no do meu tio.
Senti sua virilha encostar na minha bunda e me empinei um pouco até sentir ele bem perto, encostava nele e afastava, tentando disfarçar para que meus pais não percebessem a minha intenção.
Meu tio eu queria que percebesse, e rebolava de leve cada vez que encostava nele.
Quando chegamos na beira da piscina e senti que ele iria me empurrar, grudei minha bunda nele e senti seu pau me cutucando e sem nem dar tempo de me aproveitar mais da situação, ele me jogou na água e pulou logo em seguida.
Meus pais rindo muito, bebendo e dançando juntinhos enquanto eu e meu tio estávamos dentro da água, brincando de jogar água no rosto um do outro.
Ele se distraiu por um momento e acabei pulando em seu colo jogando muita água em seu rosto sem parar.
Ele era mais alto que eu, então logo me arrastou para a borda da piscina, me encurralou e começou a molhar meu rosto sem parar, olhou para meus pais que estavam dançando apaixonados sem prestar atenção as nossas criancices, virou de frente para mim, abrindo minhas pernas com sua coxa grossa, pressionando sua coxa na minha buceta e perguntando com voz bem baixa e rouca:
-Desisti minha linda?
Pressionando a coxa na minha buceta.
Dei um gemido leve e disse:
-Desisto tio!
-Boa menina. Me disse retirando as coxas das minhas pernas e ficando do meu lado, pressionando seu quadril na lateral do meu corpo me fazendo sentir seu pau duro.
Eu estava em êxtase, não estava mais me importando se eu era comprometida, não estava me importando com meus pais dançando sem nos perceber, eu só queria aproveitar o máximo que pudesse daquele feriado.
Senti sua mão embaixo da água apalpar minha bunda dos dois lados e com uma respiração profunda
Ele saiu de perto do meu corpo e foi nadar, me deixando sozinha com o maior tesão.
Eu imagino que a bebida deu um jeito de deixá-lo mais solto, mas aquela provocação não ficaria por isso mesmo.
Sai da piscina deixando ele na água e passei pelos meus pais que estavam no maior amasso como dois adolescentes, se beijando e rindo.
Pensei, não é o amor que está no ar e sim o tesão.
Fui até a cozinha e peguei mais vinho servindo meus pais, já que eles ficariam, queria deixá-los o mais alegre possível para não perceberem nossas intenções.
Meu tio estava encostado na borda da piscina com os ombros pendurados me vendo servir meus pais.
Levei uma taça para ele e ofereci vinho ao qual ele negou e me olhou dizendo:
-Não é o vinho que eu quero!
Deixei a garrafa na mesa, com meus pais e sentei na beira da piscina ao lado do meu tio.
Ele de frente para meus pais dentro da piscina e eu sentada de costas.
Senti suas mãos tocando meus pés, subindo minhas pernas, passando por minhas coxas e entrando no meio das minhas pernas para tocar minha buceta.
Eu abri as pernas e deixei suas mãos livres.
Senti seu dedo pressionar minha xana, subindo e descendo, deslizando me fazendo gemer de leve.
Meus pais nem ai pra nada.
Resolvi entrar na água, queria tocar em seu pau e sentir seus dedos dentro da minha buceta.
Assim que entrei na água sua mão entrou na calcinha do meu biquíni me tocando do grelo até a entrada da buceta, indo e voltando.
-Aii tio, que delícia.
Gemi baixinho, olhei para trás e meus pais se beijando.
Cheguei perto do meu tio e dei um selinho rápido e enfiando a mão embaixo da água senti sua rola dura, louca pra ser liberada da sunga.
Ele mesmo tirou ela pra fora e fiquei com a boca cheia com vontade de chupar aquela rola imensa.
Segurei aquela rola firme e punhetei meu tio ali, debaixo d´água ouvindo seu gemido baixinho:
-Caralho minha linda, não para.
Queria sentir meu tio, poder beijar, tocar e ser tocada.
Sai da água e disse aos meus pais que por hoje já tinha dado, estava cansada e tomaria um banho e dormir.
Meu pai e minha mãe fizeram o mesmo e meu tio disse que aproveitaria mais um pouco.
Fui para meu quarto e ouvi meus pais subindo em seguida.
Esperei uns 10 min, subi até o quarto deles e da porta ouvi os amassos. Sai de la direto para piscina, apagando as luzes da área, deixando a piscina bem escura.
Voltei e não encontrei meu tio na água, ele me pegou de surpresa por trás, me encostando na pilastra me beijando com as mãos cheias em cada polpa da minha bunda, me fazendo sentir sua ereção contra seu corpo.
-Isso tio, me aperta, me beija…
Ele deixou o som ligado e aumentou um pouco mais o volume.
Ele lambia meu pescoço e enquanto soltava a parte de cima do meu biquíni e me beijava enfiei a mão em sua sunga liberando seu pau.
Sua boca caiu nos meus peitos assim que a parte de cima saiu, com a boca chupando, mordiscando e sugando cada um dos peitos ele ia tirando a minha calcinha.
-Uiii tio, caramba como você é gostoso! Quero você!
Ele foi descendo lambendo minha barriga, me fez levantar minhas pernas e colocar em cima dos seus ombros como apoio, abriu minha buceta e lambeu um lado, depois outro, sua língua quente me deixando toda molhada, sugando meu clitóris enquanto eu gemia e me contorcia, e sua língua se mexia em minha buceta hora rápido, hora lenta me provocando, me torturando.
Pegou a parte de cima do meu biquíni do chão e foi me levando para meu quarto.
Me dando um tapa na bunda, me puxou para perto fazendo meu bundão tocar seu pau.
-Te vi nadar hoje mais cedo sabia, tive que bater uma punheta antes descer vendo esse bundão na água, doido pra te foder!
-Tudo pra você, tio!
-Safada, gostosa.
Entramos no meu quarto, ele tirou sua sunga e eu sentada na cama admirei seu corpo, me deliciando com a vista.
Ele veio mais perto, com a rola na minha cara, pediu:
-Chupa o tio, Linda?! Chupa?
Não precisou pedir mais uma vez, abocanhei seu pau, me deliciando com aquela rola enorme na minha boca, me preenchendo toda, deslizando minha língua, enquanto massageava suas bolas.
-Fode minha boca tio, faz minha boca de buceta.
Com uma cara safada e de quem estava pedindo rola, ele me fez engolir seu pau inteiro, entrando e saindo da minha boca várias vezes
– Baba na minha rola gostosa, deixa ele todo babado, deixa.
-Boquinha quente que delícia, minha puta, toma rola safada.
Ele socava fundo sentia seu pau na minha garganta, ir e voltar.
Sua mão estava na minha buceta e me tocava enfiando três dedos de uma vez, gemia igual uma cadela no cio.
-Tio me fode, não estou mais aguentando!
Ele tirou seu pau da minha boca, entreguei a camisinha, ele colocou e me jogou na cama com as pernas em seu pescoço socou de uma vez enterrando a rola fundo.
Aquilo estava me deixando louca, cada estocada que ele me dava eu sentia suas bolas bater na minha bunda.
-Aii tio, aiiiii tiiiiio, que gostoso, que rola deliciosa, fode sua cadela, fode!
Ele estava descontrolado, fodendo freneticamente, sem parar um segundo sequer.
Ele saiu de dentro de mim, deitou ao meu lado e levantou minhas pernas, me fazendo erguê-las, pegou seu pau e começou a pincelar minha buceta, mordendo minha orelha e mordiscando socou a rola dentro e me fodeu de ladinho e bem encaixado a mim, me comeu bem gostoso.
Com as mãos nos meus seios e sua boca em meu ouvido, ele me fodia fazendo um amor gostoso metendo suave e acelerando, metendo suave de novo e depois acelerando.
Me afastei dele, ficando bem empinada só com o bundão encostado apertei seu pau, ele segurou na minha cintura e começou a socar com força me fazendo gritar.
-Tio por faaaavor, me faz gozar
-Goza meu amor, goza na rola do tio, mela meu pau com seu mel.
Ele batia na minha bunda e socava cada vez mais fundo.
Rebolei gostoso apertando sua rola com minha buceta melada, ele gemia enlouquecido.
Saiu de dentro de mim, me colocando de 4. Ele estava judiando passando sua rola no meu cuzinho até minha buceta.
Ele ia fazendo isso até me ver contorcer e melar minhas pernas de tanto tesão.
-Que cuzinho gostoso hein minha linda, assim nessa posição, com esse bundão pra cima.
Me deu um tapa na bunda e passou a cabeça do pau no meu cu e enfiou um dedo dentro da minha buceta.
-Aiii tio, hummmm não faz assim!
-Assim o que safada, isso?
E voltou a colocar a cabeça do pau no meu cu e socar o dedo na minha buceta.
Rebolei em seu pau e ele gemeu agarrando meus cabelos fazendo minha cabeça ir pra trás.
-Da o cuzinho pro tio, dá?
-Deixa eu te fazer gozar com meu pau no seu cu e meu dedo na sua buceta, você vai gozar gostoso hoje meu amor, deixa o tio te fazer gozar gostoso, deixa?
Deitou em cima de mim, me fez virar o rosto e beijar sua boca, enquanto beijava ia abrindo uma palma da bunda com uma mão e encostando seu pauzão no meu cu.
Eu rebolava embaixo só seu corpo gemendo.
Ele entendeu como um sim e falou no meu ouvido:
-Tio vai cuidar desse cuzinho direitinho.
-Espera um pouco tio.
Me levantei e fui até a gaveta, ele sem entender nada
.Quando me viu voltando com um lubrificador e um sugador de clitóris, vi um sorriso em sua boca maravilhosa e um olhar de safado cheio de promessa.
-Agora sim tio, pode me fazer gozar gostoso, come meu cuzinho com carinho.
Ele me beijou longamente, me deitou na cama, chupou meus seios, mordiscou minha barriga lambendo até chegar na minha buceta de novo, me chupou deixando um rastro de língua da minha buceta até meu cu.
Indo e voltando várias vezes me deixando maluca.
Ele me virou de bruços e me fez sentir seu peso sobre meu corpo. Com a rola apontada para minha bunda foi mordendo meu ombro, beijando meu pescoço,
Nem percebi quando pegou o lubrificante, só senti e percebi que ele pegou quando passou o dedo no meu cu, enfiando a ponta devagar e dizendo em meu ouvido:
-Vou comer seu cu do jeito que você merece, minha linda safada!
Rebolei com o seu dedo em meu cu, me erguendo.
Ele pegou meu sugador de clitóris e colocou na minha buceta, ainda com o dedo em meu cuzinho.
Aquele entra e sai do seu dedo no meu cu, o sugador na minha buceta, estava tudo tão gostoso.
Ele tirou seu dedo e senti seu pau na entrada do meu cu me lambuzando e forçando a cabeça entrar.
Não era minha primeira vez no anal, mas nunca tinha dado para alguém com um pau tão grande!
Eu estava bem relaxada, bem à vontade, ou talvez a bebida estava me anestesiando só sei que sentir ele entrando em meu cu, enquanto me falava putaria no ouvido estava me deixando com mais e mais tesão.
-Essa buceta é do tio e seu cuzinho agora também é.
-É só seu tio, sou só sua!
-Engole o pau do tio, faz esse cuzinho mastigar ele todo faz minha tesuda.
Ele ia entrando, me fodendo devagar, sentindo meu anus de acostumar com aquela rola imensa, ele sabia como me comer, como me deixar louca de tesão.
-Olha que cu guloso do tio, tá entrando tudo sua safada, sua gostosa!
Eu rebolava e gemia com seu pau no meu cu, ele rangendo os dentes:
-Não rebola assim não Linda, deste jeito eu perco o controle, não faz assim com o tio não.
Sentir ele em cima de mim e ver ele implorar para eu não rebolar no seu pau me deixou com mais vontade ainda, rebolei mais rápido sentindo sua rola me preencher, tio não aguentou e começou a bombar com um pouco mais de força.
-Aiii, aiii meu cuzinho
-Não quer rola no cu? Então toma!!
Ele tirou um pouco mais da metade e socou me fazendo gemer mais alto.
-Delícia, assim tio me come, me fode…
O pouco controle que ele tinha ele perdeu, começou a comer meu cuzinho entrando e saindo com cada vez mais força, tirou o sugado de perto e socou dois dedos na minha buceta que estava melada.
-Aqui quem te come e te faz gozar, sou… eu…
Ele dizia metendo e cerrando os dentes me fodendo.
Ficamos nesse vai e vem entre gemidos e metidas até ele não aguentar mais.
Acabamos com meu tio gozando no meu cuzinho e eu gozando junto com seus dedos em minha buceta.
A verdade é que me tornei mulher dele e ele meu homem após aquele feriado.
Passamos o feriado inteiro fodendo quando podíamos e quando ele foi morar em casa era a mesma coisa.
Acabei terminando meu namoro que já não estava nada bem e meu tio não namorava ninguém, ele tinha alguns encontros mas no final era comigo que ele ficava.
Hoje sou a putinha do meu tio e não me arrependo nenhum pouco!!