O reencontro

Da série Do Mestre Bruno
Um conto erótico de Thiago Carvalho
Categoria: Gay
Contém 752 palavras
Data: 29/10/2024 23:15:11

Era uma realidade: a partir de agora eu tinha o que sempre desejei - um dono, um mestre, um macho para chamar de meu.

Voltei para casa, não consegui trabalhar depois daquela noite e atestei um mal estar no escritório no dia seguinte. Mas, a verdade é que precisava de um tempo para absorver tudo aquilo e me recuperar fisicamente da noite com o Bruno.

Foi uma semana lembrando de cada detalhe, de cada cheiro, de cada fetiche posto em prática. Uma semana também de tortura, sem nenhuma mensagem dele. Afinal, ele tinha meu contato, mas eu não tinha o dele.

Até que, para minha surpresa, quinze dias depois, meu telefone tocou na hora do almoço:

“ - Fala, putinha. O que vai fazer hoje?”

“ - Oi, Bruno. Hoje…” ele me interrompeu.

“ - Hoje, você vai sair do trabalho e vai vir aqui em casa para eu te usar. Chego do futebol às 21h. A entrada está liberada para você. A senha da porta (…), dá um trato na casa e me espera pelado, de quatro, ao lado do sofá.”

Ele não me deixou sequer responder e como bom macho dominador que era, qualquer compromisso que eu tivesse eu desmarcaria. Sorte que realmente não tinha nada no dia.

Obedeci. Saí do escritório, fui direto para sua casa, arrumei tudo, tirei a roupa e fiquei sentado no sofá. Assim que ouvi a porta do elevador se abrir e os passos se aproximarem da porta, fiquei de quatro ao lado do sofá.

Bruno entrou, riu da situação, jogou sua mochila no chão, foi ao banheiro, depois pegou uma cerveja, ligou a TV e veio em minha direção, apoiando seus pés em minhas costas, como fez da outra vez.

Dessa vez, ele usava meião, chuteira e roupa de futebol, que enaltecia seu volume. Ficamos assim durante todo o jogo, até que no intervalo ele quebrou o silêncio. Passando a chuteira no meu cu, disse:

“ - E aí, putinha. Sentiu saudade?” - ele indagou rindo em tom sádico. Não consegui responder e ele continuou.

“ - Vai lá no banheiro e pega um presentinho para você.”

Fui e quando vi era uma caixinha com um plug anal. Do lado, a jockstrap e o cinto de castidade que usei. Sem pensar duas vezes, coloquei tudo e voltei para sala.

“ - Muito bem, nem precisei ordenar. Sinal que já sabe o seu lugar. De presente, tira minhas chuteiras e fica aí com a cara enterrada nelas cheirando.”

Fiquei ali uns 15 minutos e era o melhor cheiro que senti na vida. Acordei do transe com um chute na bunda e a ordem para tirar o meião. Tirei, cheirei e dessa vez, durante o segundo tempo do jogo, fiquei lambendo os pés do meu macho.

Seu time perdeu e ele, puto da vida, mandou eu trazer o chinelo. Foram vinte chineladas comigo no seu colo seguidas pela ordem de ficar de quatro. Tirou o plug, enfiou a chuteira na minha cara, amarrando-a atrás da minha cabeça e me fudeu sem dó. Gozou dentro, colocou o plug e para meu espanto ficou abraçado comigo, fazendo carinho - do seu jeito, claro.

Passado um tempo, levantou e me mandou trazer sua chuteira com a boca até o quarto, onde a guardou. Em seguida, mandou trazer sua mochila e organizar suas coisas. Tirei seus sapatos, cheirei e guardei. E assim fiz com todas as roupas.

Me mandou ir para o banheiro, onde mijou em mim é só para me humilhar me deixou ali por um tempo, enquanto foi à cozinha comer. Ao voltar, tomamos banho e ele deixou eu me deitar na sua cama, onde adormecemos.

Acordei com ele me encarando com aquele olhar hipnotizante. Tirou o cinto de castidade e mandou eu gozar para ele. Não resisti e pedi para bater uma cheirando suas chuteiras. Ele disse que só se eu aguentasse umas cintadas depois. Topei e gozei como há tempos não fazia.

Fui pro banho, tirei o consolo, saindo resquícios da porra de ontem. Bati outra punheta, quando ele entrou no banheiro e falou: “ - eu não deixei.” Eu sabia que não sairia impune. Me arrumei, ele já estava pronto para o trabalho, mas sem cinto e sem sapato.

Me ordenou calça-lo e abaixar a minha calça, porque eu apanharia. Foram 30 cintadas. Por ter gozado cheirando suas chuteiras e por ter batido uma sem permissão. Quando minha bunda ardia em brasa, ele disse para eu me sentar no seu colo, onde ele ficou me masturbando. Perto de gozar, ele guardou meu pau e disse que quando quisesse novamente, ele me mandaria mensagem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Thiago Carvalho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Que tesão seu Dono!! Sabe tratar uma escravinha muito bem..

0 0