Esposa submissa, corna e babygirl

Um conto erótico de FeioForteFormal
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3550 palavras
Data: 03/10/2024 16:29:18

Ouvi as chaves na porta e senti minha buceta contraindo.

David está em casa – com Katia – posso ouvir eles conversando animadamente antes da porta se abrir.

Ela ri alto quando me vê ajoelhada com minha chupeta na boca.

Além da chupeta estou usando apenas babador e fralda.

David anda até mim, puxa a chupeta da minha boca e acariciando minha cabeça pergunta.

"Você foi uma boa menina bebê?" Ele pergunta enquanto sua mão acaricia meu rosto e seu polegar se insinua entre meus lábios.

"Sim papai." Eu respondo com a saliva escorrendo pelo canto da minha boca.

"Você está animada para ganhar sua recompensa?" Ele pergunta enquanto eu sugo seu polegar.

Eu concordo balançando a cabeça e começo a sugar seu polegar com mais força. Sinto cheiro da vagina de Katia em sua mão antes do gosto. Ela havia masturbado Katia no caminho para casa.

Minha vagina começa a pulsar com mais força e sinto que poderia gozar ali mesmo, apenas lambendo os dedos melados com a umidade de outra mulher.

Mas eu não tenho permissão de gozar.

Orgasmo só com permissão de meu Papai ou da Mamãe.

E faz em um longo tempo desde a última vez que me foi permitido um orgasmo. Então eu estou esperando por essa recompensa hoje, permissão para ter um orgasmo, permissão para gozar.

Antes eu tinha permissão de gozar uma vez aos domingos.

Isso mudou quando David decidiu que eu deveria ter uma Mamãe.

Ele então contou a Katia sobre a minha submissão total e nosso estilo de vida. Desde aquele dia sou submissa e bebê-adulta de ambos. E Mamãe decidiu que eu seria uma submissa melhor se diminuísse meus privilégios de orgasmo.

Então, agora só tenho permissão para gozar eventualmente, e sempre quando ela estava fodendo David, meu marido.

Então, já que essa foi uma semana onde fui castigada mais de uma vez, usada constantemente e fui muito obediente, suponho que me será permitido gozar.

David e Katia vão em direção a cozinha, rindo, como um casal de jovens namorados.

Eles aproveitam o jantar que eu deixei preparado.

Eles romanticamente comem com a mesma colher, ele serve uma taca de vinho a ela sorri e se exibe para ele.

Estou apenas assistindo, ainda ajoelhada na ante-sala, totalmente humilhada, mas também excitada por assistir meu marido e sua namorada tendo um jantar agradável.

Minha boceta se contrai e sinto que minhas secreções molhar minha fralda.

Katia se aproxima de mim e me olha fixamente, rindo.

"Está com a fralda suja, bebê? A bebezinha fez coco na fralda?"

"Não Mamãe, só xixi." Eu respondo.

Eu fico mais excitada com a humilhação. Ser tratada como sub-esposa, a corna, como uma bebê, uma menininha suja subordinado pelo meu marido e sua namorada me transformou totalmente

Ela se aproxima para inspecionar minha fralda, me puxa pelo braço para que eu me levante e me apoie contra parede.

Ela ri alto quando puxa a parte de trás da fralda, sua mão em minha barriga faz meu corpo vibrar, ela então introduz sua mão na parte da frente da minha fralda e acaricia minha buceta.

Seu riso se torna uma gargalha cruel quando percebe minha vagina aberta e o quanto estou molhada.

Dois de seus dedos penetram minha buceta, eu mordo o lábio inferior.

" Há quanto tempo está sem gozar bebezinha-puta?" Ela pergunta sem nem olhar diretamente para mim.

"Duas semanas, Mamãe." Respondo com dificuldade.

Katia fala lentamente.

"Mamãe vai administrar sua punição bebezinha, assuma a posição no sofá que a Mamãe comprou algo especialmente para você.”

Enquanto eu me debruçava sobre o encosto do sofá vi que Katia caminhou até o bar de onde ela tira uma sacola rosa, ela enfiou a mão na sacola e tirou de dentro um pequeno pacote embrulhado num papel de presente rosa.

Para meu horror, percebi que o pacote era uma grande escova de cabelo de madeira. Ela exibiu para mim e bateu na palma da mão enquanto me olhava diretamente. Ela caminhou até mim e se posicionou atrás de mim, pensei que ela ficaria satisfeita em me dar meu castigo por cima da fralda, mas não. Senti seus dedos alcançarem o cós da fralda que ela abaixou até o meio da coxa. Senti uma de suas mãos em minha bunda e sentir minha boca encher de saliva.

O primeiro golpe me deixou sem fôlego.

Um grito de dor escapou de mim.

O barulho de meus gritos ia chamar a atenção, então me concentrei e todos barulho que se ouvia eram leves gemidos meus, quase ganidos, e o som dos golpes secos da escova contra minha bunda. Outro golpe acertou bem no meio de minha nádega. Antes que eu me recuperasse totalmente senti outro golpe, na polpa da minha bunda, depois ouro no alto das minhas coxas, depois outro e outro.

Alternando de uma nádega para outra.

Ela parou depois do décimo golpe, eu gemia baixo, lágrimas nos olhos, me mexi para frente e para trás, tentando me livrar da dor. Minha fralda amontoada em volta das minhas coxas me impedia de me mover muito.

Respirei fundo quando senti sua mão novamente me minha bunda. Outro golpe forte, não tão forte quanto os primeiros. Eu sentia que minha bunda ardia e queimava e eu movimentava minhas pernas tentando me livrar da dor.

Então Katia começou uma sequencia de golpes, ininterruptos, dúzias de golpes rápidos em minha bunda e no topo das minhas coxas. Eu gemia de dor e humilhação e senti um pequeno formigamento no meu clitóris e fiquei enjoada. De novo aquele questionamento que sempre me aturdia nesses momentos.

“Como eu poderia ficar tão excitada com isso?”

Depois de mais alguns golpes, ela parou abruptamente e eu percebi que ela ofegante pelo esforço. Ouvi o barulho de quando ela pousou a escova sobre a mesinha de centro, ela estava agora atrás de mim novamente.

Uma mão sua acariciando minha bunda, que eu sabia estava inchada e cheia de hematomas. Sentia minha pele pulsar conforma sua mão fazia movimentos circulares.

"Minha bebezinha puta está com o bumbum todo roxo.”

Senti dois dedos deslizando pelo meu rego, alisando meu cu, fazendo uma pressão leve e depois descendo em direção a minha vagina.

SLAP.

O barulho alto da palmada ecoou pelo apartamento.

SLAP, SLAP, SLAP, SLAP...

Agora ela batia devagar e com menos força, mas eu não consegui mais me controlar e comecei a gritar a cada uma delas. Então ela acelerou o ritmo novamente e, apesar de dizer a mim mesma que não podia chorar, comecei a soluçar e chorar.

SLAP, SLAP, SLAP, SLAP, SLAP, SLAP, SLAP, SLAP...

Eu me contorcia para frente e para trás.

SLAP, SLAP, SLAP`, SLAP, SLAP, SLAP, SLAP, SLAP...

Me ouvi dizer, entre os golpes.

"por favor, Mamãe, eu vou ser boazinha."

Ela parou e eu me deitei cair no sofá chorando e me contorcendo, ainda ciente do meu clitóris pulsando. Meu clitóris estava pressionado contra uma protuberância do encosto do sofá e me vi me esfregando contra ele enquanto sentia de queimação na minha bunda e coxas.

Katia empurrou dois dedos dentro de mim com força.

Seus dedos se movimentando.

Eu mordi a língua com força, me impedindo de ter qualquer pensamento além da dor.

Se eu tiver um orgasmo agora minha punição será triplicada.

Estou tão incrivelmente excitada, apesar da dor que se espalha por minha bunda, ter meu orgasmo negado por duas semanas inteiras me deixou tão mais focada que sinto meu corpo inteiro se retesar enquanto sinto os dedos de Katia se movimentando, entrando e saindo de dentro de mim.

"David, veja a quão molhada a ridícula da sua esposa está! Isso é tão engraçado! Uma mulher adulta usando fraldas"

"Vamos deixá-la gozar quando terminarmos de transar?" David pergunta da cozinha.

“Eu vou pensar no assunto.” Katia empurra os dedos com força dentro de minha buceta que ergue meu corpo do chão, eu inclino a cabeça para trás esperando por um beijo que não acontece.

“Não seja ridícula. Eu não sou uma puta igual a você. ”

Katia puxa minha fralda para cima sem delicadeza, e ao se afastar empurra os dedos em minha boca, eu lambo e sugo sentindo o gosto da minha buceta e do meu xixi. Com um movimento de cabeça ela indica que devo me ajoelhar novamente e se afasta rindo enquanto volta para a cozinha onde puxa as calças de David até o chão.

O pinto dele desponta já duro.

Ela se ajoelha e antes de colocar seu pau duro em sua boca olha para mim sorrindo, só então começa a chupar o pinto de meu marido fazendo barulhos molhados,

Eu fico olhando de longe, ela com o pênis de meu marido em sua boca chupando e lambendo, enquanto suas mãos passeiam pelo corpo de meu marido.

Me provocando.

Ele levanta seu corpo minúsculo e a conduz até o sofá onde a deita no encosto e a penetra com força passando a foder sua buceta por trás.

Depois é tudo um borrão para mim.

Minha buceta está literalmente embebida.

Eu vejo eles fodendo, alternando, às vezes com força às vezes de maneira carinhoso. Trocando de posição, agora deitados de ladinho, ela ainda usando a calcinha sexy de rendinha, posso ver entre suas pernas abertas o pinto de David entrando e saindo de seu sexo peludo e molhado.

"Venha aqui, bebezinha-puta" ouço Katia me chamando.

Eu vou até eles engatinhando, minhas mãos e joelhos no chão frio, sentindo a fralda molhada de urina e de minha umidade, o fundilho de esfregando contra minha boceta inchada enquanto me movimento.

"Mamãe quer uma massagem bem gostosa... no pé.” Katia diz de maneira sensual e empurra um pé em minha boca que e eu começo a lamber gentilmente.

Minha buceta está latejando.

Eu posso ouvir o barulho molhado do seu pênis entrando na buceta dela.

Com o pé em minha boca, babando, observo seu pênis escorregadio para fora de sua vagina inchada e pingando. David para por um momento e tira a calcinha de Katia completamente, depois faz sinal para que eu me aproxime. Sorrindo e com delicadeza, segura meu queixo e enfia a calcinha na minha boca.

Eu começo a respirar com força, começo a salivar e gemer na calcinha suja da namorada do meu marido. Katia ergue o pé e empurra-o na minha cara, para que eu possa cheirar as solas dos pés, ela esfrega com força.

O pé balança de um lado para o outro enquanto David entra e sai de dentro dela e eu posso ouvi-la gritando.

"Eu vou gozar!"

Os gemidos e o barulho molhado ecoando pelo nosso apartamento.

David começa a meter cada vez mais rápido, grunhindo, e posso ver que ele está prestes a gozar também.

Katia agarra seu pescoço e puxa mais perto para sussurrar em seu ouvido.

"Goze dentro de mim, David, eu quero muito ficar gravida e amamentar sua esposa"

Eu estou tremendo, nervosa sem conseguir raciocinar direito, sinto meu corpo quente. A presente a situação já parecia irreal, eu submissa babygirl de meu marido, depois sendo corna dele, apenas observando ele foder outras mulheres, tendo que pedir sua permitido para gozar e agora me imaginava meu futuro sendo amamentada por Katia.

David fala entre os gemidos.

"Estou gozando."

Katia geme alto e posso ver seu corpo se retesando.

“Eu também estou gozando, estou gozando meu amor, estou gozando.”

Ele goza dentro da vagina de Katia, que segura e aperta o pinto impedindo-o de sair de dentro dela.

Posso ver eles sorrindo um para ou outro, enquanto seu pênis amolece e sai de dentro dela.

David se levanta e vai até o bar preparar um drink.

Katia abre os olhos e me vê ainda ajoelhada em frente ao sofá. Ela sorri e me faz um sinal com a cabeça para que eu me aproxime.

"Venha aqui bebezinha, seu marido gosta quando você vem limpar o gozo dele em minha buceta. Seja uma boa menina e limpe a Mamãe.”

Eu engatinho até ela, que se senta com as pernas abertas na borda do sofá. Eu me posiciono de quatro entre suas pernas e começo a lamber sua boceta vermelha e levemente inchada, lambuzada de esperma do meu marido. Eu começo a lamber e a chupar, de tão excitada e desesperada eu estou eu esfrego meu rosto em sua vagina.

Eu realmente aprendi a gostar do sabor azedo de sua buceta e do cheiro de suor, mijo e esperma misturados.

Ouço o barulho de gelo dentro do corpo, David se aproximando por trás de mim, eu ainda de olhos fechados lambendo a buceta a minha frente quando sinto suas mãos abaixando minha fralda.

Eu começo a gemer e rebolar quando sinto sua mão tocar minha buceta por trás, começo a sugar com força um dos lábios da vagina o que faz Katia a gemer auto, ela agarra minha cabeça e a força contra sua virilha.

As mãos de David sob meus braços, me erguendo, de frente pra Katia, David tira minha fralda totalmente, expondo minha vagina depilada. É um contraste tão grande com a vagina com pelos de Katia que ela começa a rir de quão ridícula eu pareço naquele momento.

"HAHAHAHA" Katie explode rindo incontrolavelmente. "A buceta dela está tão molhada e inchada que parece uma cadelinha no cio!!"

David coloca a mão entre minhas pernas, apertando minha buceta, agarrando os lábios inchados e torcendo eles.

Eu quase gozo imediatamente.

Mas eu me controlo.

Eu preciso.

Se eu gozar sem permissão vou ser punida imediatamente e não terei chance de gozar pelo dobro de tempo. Ele tira os dedos da minha boceta embebida e lambe meus sucos de seus dedos.

“Papai está muito orgulhoso de você, bebê.”

Com a mão em minha nuca me empurra pra frente, em direção a buceta de Katia que ergue o quadril ao mesmo tempo, agarrando minhas tranças e puxando minha cabeça com mais força, de encontro a sua virilha, e sem precisar de qualquer sinal enfio minha língua mais que posso dentro dela antes e de voltar a sugar seu clitóris.

"Eu realmente gosto de ver você se humilhar bebezinha putinha. Sempre me diverte ver como você se entrega de maneira degradante. Então, bebezinha gostaria de gozar hoje?"

Eu abro meus olhos e vejo que ela sorri para mim.

Olho de relance para meu marido e Papai.

Ele sabe que me controla totalmente, diferente do controle que Katia tem sobre mim onde ela me humilha e castiga apenas para seu prazer, David espera que eu cometa algum erro, para me punir, para me ensinar, e qualquer coisa poderia me fazer incorrer numa falta passível de punição. Desde de não atender ou hesitar ao um comando seu, limpeza inadequada da casa e até comprar uma marca errada de café. Os castigos e humilhações fazem parte da minha educação, e desde de que assumi minha posição como sua escrava aceito, que faz parte de nossa nova dinâmica como casal

"Vá buscar seu ursinho de pelúcia bebezinha-puta.” Ouço Katia falar.

Katie achou que essa seria uma forma divertida de transformar minha permissão ao orgasmo num tipo de punição humilhante. Ela então comprou um enorme urso de pelúcia e um mini consolo foi preso na barriga do urso.

Esse é o único pênis que Katia me permite tocar. Ele é pouco maior que meu dedo indicador, ele é bem gordinho na base, mas vai ficando mais fino e na ponta ele tem o formato de glande. Eu me esfrego, eu chupo e quando eventualmente é nele onde posso gozar. Tem quase dois anos desde a última vez que me foi permitido sentir o pênis de meu marido.

E de todas as formas de humilhante de orgasmo a que já fui submetida Katia achou que essa seria a pior. Que sempre me lembraria de minha infantilização. Mas a verdade é que eu aprendi a gostar de me esfregar no ursinho. E meu marido, meu Papai, me autorizou e me instruiu a sempre me esfregar – obvio, sem gozar – sempre que eu me sentisse solitária.

Trago o urso e o posiciono no meio da sala.

"Aqui, bebezinha puta". Katia puxa o ursinho para entre seus pés me e segura o consolo com uma das mãos.

“Mostre pra Mamãe o quanto você gosta do seu ursinho.”

De quatro com a bunda empinada eu começo a chupar o consolo de olhos fechados e por um momento eu esqueço de tudo, existe apenas o consolo em formato de pinto enchendo minha boca e eu sinto sua forma com minha língua.

Tudo é escuro e quente e tudo que sinto é minha umidade escorrendo por minhas coxas.

Acordo do meu devaneio com a voz de Katia.

“Agora a bebezinha pode encostar o consolo na sua xoxotinha.”

Ela me posiciona sobre o enorme urso, o consolo na entrada da minha vagina, sinto ela pulsar com força.

"Esfregue sua buceta no consolo bebezinha, esfregue e quando você começar a sentir que vai gozar quero que fale para Mamãe o que está sentindo e peça permissão para poder sentar no seu ursinho."

Ao me posicionar mantenho meu olhar fixo no chão, não quero que Katia saiba que sinto um enorme prazer me esfregando no meu urso de pelúcia, Katia põem a chupeta em minha boca e eu começa a me esfregar. O mini-consolo roça meu clitóris intumescido e eu começo a me movimentar mais e mais rápido.

Katie gargalha.

E sua risada é tão cruel que posso sentir minha umidade escorrendo pelas pernas e molhando a barriga do ursinho. Eu me sinto como vagabunda suja e pervertida que eu sou.

"Mamãe...” minha voz embargada, quase um sussurro.

“Mamãe a sua bebezinha puta, estou quase gozando... posso gozar Mamãe?" Sinto as lágrimas em meus olhos e não sei explicar porque.

“Mamãe sua putinha está quase gozando, bebezinha pode gozar Mamãe?” Eu repito quase em pânico.

Ela sorri enquanto continuo a me esfregar no urso, perdendo o controle de meu corpo, começo a gemer cada vez mais alto. Estou tão excitada que sinto meu corpo quente, estou tão perto de gozar que sinto minha cabeça doer.

“Você pode gozar agora bebê, e quando começar a gozar fale gugu-dada, Mamãe.”

Sinto a boca seca e minha garganta apertar, empurro o corpo pra baixo e o consolinho está totalmente dentro de mim, começo a cavalgar com força, pressionando minha virilha e rebolando enquanto sinto um orgasmo subindo por meu corpo tal qual uma onda e sem pensar começo a repetir sem parar.

“Gugu-dada Mamãe, gugu-dada, Mamãe... gugu-dada... gugu-dada...”

Abraço o urso enquanto sinto o meu corpo quente e lânguido. Estou molhada de suor e sinto espasmos percorrendo todo meu corpo.

Quando abro os olhos percebo que David e Katia me observam e riem enquanto eu me contorço no chão.

O riso deles aumentando minha humilhação e sinto um segundo orgasmo subir por minha barriga.

Sinto minhas bochechas vermelhas e minha boceta pulsando, respirar é difícil e eu sinto meu corpo mole, eu sou uma vagabunda, uma cadela no cio que fica excitada com esse tipo de tratamento degradante.

Sinto uma pressão na minha boceta e sei que estou prestes a gozar de novo. Eu vou ter um terceiro orgasmo, desta vez apenas com o estimulo mental, começo a tremer incontrolavelmente. O orgasmo foi tão intenso que eu quase perco os sentidos, e quando abro os olhos vejo que Katia está ao me lado, segurando minhas mãos.

Então ouço Katia dizer.

"Assuma a posição, bebezinha, que seu Papai vai trocar sua fralda. E depois, pegue algumas cervejas para nós".

Me deito sobre o trocador, onde já tem uma fralda nova posicionada. E assumo a posição de troca de fralda, e com Katia observando tudo, meu marido agora meu Papai passa lenço umedecido devagar em minha virilha. David sempre foi muito carinhoso quando assume seu lado Daddy.

Ele se demora passando o lenço umedecido e a pomada ante assadura. Depois de espalhar uma quantidade grande talco ele lambuza meu cu com Ky e empurra um plug no meu cuzinho.

Eu gemo quando o plug desliza no meu cu e puxo minhas pernas ainda mais para cima, estou totalmente aberta. David ajoelhado a minha frente sorri enquanto prende a fita adesiva na fralda.

Sinto meu rosto vermelho quando me levanto e me vejo novamente usando fraldas e de chupeta na boca.

E lembro de meu orgasmo enquanto me esfregava num bicho de pelúcia e a namorada do meu marido debochava de mim. Namorada que ao contrário de mim, pode aproveitar de seu delicioso pênis, era humilhante, mas não tanto quando usar a fralda na sua frente.

Eu realmente achei que esse sentimento já teria passado, afinal, em muito pouco tempo aceitei minha condição como bebe-adulta completa para meu marido.

Havia me adaptado totalmente a rotina de ser alimentada por ele, mamadeira e de fazer minhas necessidades na fralda. Mas quando Katia entrou em nossas vidas o prazer da humilhação se intensificou.

Eu adorei, adoro, cada momento apesar de ainda lutar com o sentimento. Parece contraditório, mas não é.

Então, com um sorriso no rosto engatinhei até a cozinha como fui ensinada a fazer, me levantei e caminhei até a geladeira para pegar as cervejas, sentindo meu cuzinho que se contrai preenchido pelo plug e meu clitóris inchado pulsando contra o tecido da fralda.

Voltei pra sala e me ajoelhei aos pés de meu Papai, assim como fui ensinada a fazer.

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Comentários

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Eu li quase todos os seus contos anteriores e realmente gostava mas esse foi horrível parece que foi de algo que sim tinha a parte da humilhação mas era excitante para alguém simplesmente cruel.Sei que provavelmente nem deve se importa com a opinião sobres os contos mas realmente achei esse estranhamente horrível mesmo amando ageplay

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