Eu sempre curti lances de dominação. Mas, confesso, mais de assistir a vídeos que de ter experiências na área, até porque são raros os caras que realmente curtem. Já Bruno, não. Ele sempre curtiu e pois em prática seus desejos mais profundos, sem pensar duas vezes.
Embora excitante, ainda eram incômodas para mim as surras de cinto, as duas vezes que dormi no chão com seus sapatos na cara, então, decidi chegar e conversar com ele.
Mesmo sádico, Bruno era um cavalheiro, um homem. E após abrir meus incômodos, ele me abraçou, me deu um beijo na boca - isso nunca havia acontecido e fui ao delírio - e disse que tudo certo, que eu era dele e que ele me daria surra de cinto uma vez ao mês e de chinelo duas, se eu me comportasse, claro, porque ele gostava daquilo e de me ver daquela forma. Mas que em troca dessa concessão, eu deveria realizar um desejo dele: ballbusting.
Gelei. Já sabia do que se tratava, mas nunca pensei em ir para esse lado. Mas, a fim de diminuir as surras, topei.
Combinamos um dia depois do futebol. Quando Bruno chegou, eu já estava de jock, cage e consolo, que era como eu habitualmente ficava na casa dele. Sem rodeios, ele se sentou no sofá, tirou minha cage e colocou a chuteira no meu nariz, o que imediatamente me deixou de pau duro. Ele sabia como me atiçar e conseguia sempre.
Me colocou no seu colo e começou a apertar minhas bolas. Para minha total surpresa, nunca senti um prazer tão grande na vida. Vendo aquilo, mandou eu me masturbar enquanto dava leves tapas nelas, o que me deixou ainda mais excitado. Prestes a gozar, ele me ordenou que parasse e me prendeu novamente na castidade.
Buscou uma cerveja, viu o primeiro tempo do jogo na TV, enquanto eu ficava de quatro como apoio para seus pés e cheirando a chuteira que ele havia tirado.
No intervalo, ele tirou minha cage novamente e fez tudo igual. Quando estava quase gozando, me prendeu, voltou para o segundo tempo do jogo e fiz o mesmo com o outro par da chuteira.
No fim do jogo, ele disse: “ - Hora de gozar.”
Me ordenou que calçasse as duas chuteiras nele, me colocou no chão e disse: “ - Bate uma pro seu macho bem devagar.” E enquanto batia, Bruno dava chutes nas minhas bolas com aquelas chuteiras que me deixavam louco de tesão. Ora incômodo, mas predominantemente excitante, não vi a hora que gozei horrores, sujando toda a sala.
Ele riu, pegou o chinelo e só passou na minha bunda, dizendo: “ - Trato é trato. Limpa tudo e vaza.” Jogando o chinelo no canto, cuspindo na minha boca e indo pro banho.
Fiz como ele mandou e fui embora, constrangido e aliviado. Mas mal sabia eu o que ainda me aguardava.