Nós saímos da casa de swing e entramos no carro. Ao entrar, a Mel estava com muito tesão, e baixa meu zíper, e consequentemente a minha calça, liberando a minha rola que estava dura como pedra. Ela cai de boca e começa a fazer um boquete de onde estávamos até o meu apartamento. Nós entramos na garagem e ela parou. Subimos pelo elevador e entramos. Na mesma hora a gente começa a nos beijar e tirar a nossa roupa. Vamos para o meu o quarto e ela se deita na cama, a puxo para a ponta, deixo ela em posição de frango assado e começo a chupa-la. Caio de boca naquele grelinho e passo a minha língua em seus lábios vaginais. Noto que ela está ensopada e vou lambuzando o meu rosto com o melzinho que ela soltava. Fico uns 5 minutos a chupando. Cada passada de língua é um grito de prazer. Ao terminar a Mel me puxa e me beija. Me joga ao lado e sobe em cima do meu corpo. Ao subir noto que a sua boceta está em cima do meu pau. Ela começa a roçar enquanto nos beijamos.
Antes de penetrar, digo que vou pegar a camisinha, mas ela não quer nem saber. Senta com força e acabou penetrando no pêlo mesmo. Começo a foder a minha irmã. Dessa vez eu aterro o meu pau até o fundo da sua boceta, e começo a meter com força. Ela começa a gritar de prazer.
- Está gostando sua safada?
Mel: - Puta que o pariu, me come. Estou com muito tesão.
E fico comendo ela nessa posição por uns 5 minutos. Dou vários tapas naquela bunda enorme, que fica vermelho. Depois mudamos de posição e ela fica de 4, seguro em seu quadril e começamos a transar novamente. Meu pau sentia o calor do seu corpo. Sua boceta estava tão encharcada, que meu pau saia toda hora. E toda hora que a penetrava ela grita de prazer:
- Ahhhhwnn, que delícia. Isso, fode bem gostoso, fode.
E eu enfio naquela boceta por mais de 5 minutos, até que a gente muda de posição. Eu deito na cama, e ela vem por cima. Senta em meu pau e começa a cavalgar.
- Está gostoso assim, irmãozinho?
Eu: - Está. Você é uma puta de uma gostosa, Mel!
Mel: - Ah, você acha?
Eu: - Sim
E começa a rebolar. E a conversa inicia
Mel: - E aí, vai me ajudar com o papai?
Eu: - Você está com muito tesão né?
Mel: - Estou. Imagina eu sentando na rola do papai e você metendo na mamãe! Família feliz, né?
Eu: - Safada.
E conforme ela falava as imagens aparecia em minha mente com força. E a Mel não desistia.
Mel: - E aí, sim ou não?
Eu: - Mas como?
Mel: - Acho que tenho um plano.
Eu: - Qual?
Mel: - Segredo. Só quero o seu sim.
E meu pau escorregava naquela boceta como uma faca escorregando em uma manteiga derretida.
Eu: - E o que eu ganho?
Mel: - A mãe, ué? Todos ganham!
Eu: - Não quero isso
Mel: - E o que você quer?
Eu: - Hum. Quero ver você com outra mulher!
Mel: - Ah não.
Eu: - Então não.
Mel: - Tá, com quem?
Eu: - Melhor, com duas para falar a verdade!
Mel: - Você tá abusando.... Aiiiin, delícia.
E ela aumenta a velocidade das sentadas.
Eu: - Quero ver você com uma mulher qualquer, e a outra é com a mamãe.
Mel: - Mamãe?
Eu: - Sim.
Mel: - E eu que sou a pervertida, né? Tá bom, justo.
Mel: - Então combinado.
E ela escorrega cada vez mais na minha rola, até que ela diz que vai gozar.
Eu: - Goza para mim, goza?
E ela aumenta a velocidade e em pouco tempo dá um grito indicando que o fez. Ao gozar, ela não para. Sai de cima de mim e vai diretamente ao meu pau. E começa a me punhetar novamente revezando com boquete. Meu pau já está indicando que vai gozar, e ela aumenta a velocidade até o momento que solto toda a porra em sua boca. Ela engole tudo, deixando bem limpinho. E deita ao meu lado. Um minuto depois ela diz:
- Estamos combinados?
Eu: - Você é louca, mas estamos.
Mel: - Se topar podemos ser amigos de sexo?
Eu: - Como assim?
Mel: - Podemos nos pegar aqui de vez em quando!
Eu: - Você é muito safada, meu! Mas confesso que adoro te comer.
Mel: Delícia. Então combinado. Agora me leve para a casa que já, já os pais voltam.
Nos vestimos e eu a deixo em casa. Noto que a garagem está vazia, indicando que nossos pais não tinham chego. Depois desse dia, começo a ficar mais na casa dos meus pais. E presencio a visita de Ana, mãe de Amanda, mais duas vezes. Começo a desconfiar que algo está ocorrendo entre eles.
E a pandemia chega. Os locais começam a ficar fechados. Como eu moro sozinho, meus pais perguntam se eu quero ficar na casa deles, já que começarão a trabalhar no modelo home office. Como também faria essa modalidade, e não sabia a dimensão dessa pandemia, aceito o convite. Preparo algumas roupas e vou para lá. Ao chegar, a Mel disse que eu poderia dormir no quarto dela, mas a Fê diz:
- Não, Mel. O Paulo dorme no meu quarto. Eu durmo com você enquanto ele tiver por aqui.
Decisão acertada da minha irmã, pois caso dormisse no mesmo quarto da Mel, não saberia o que poderia ocorrer.
Kátia já está de 4 meses. Todos os dias fazia vídeo chamada para ver como estava a gravidez e quando podia, dava um pulo na casa dela para ver como estava. Também fico sabendo que o Fernando e a Amanda não estão bem devido à distância imposta pela pandemia. Ninguém queria dar o braço a torcer e fazer um esforço para um ver o outro. E eu e a Gabi nesse período começamos a conversar novamente.
Na casa dos meus pais o desejo de Mel começa a ficar explicito e aos poucos ela vai demonstrando seu interesse em nosso pai. Todo café da manhã, ela sempre dá um beijo em seu pescoço e um apertado e demorado abraço. Ela diminui drasticamente o tamanho dos seus shorts, e em alguns momentos chega até a mostrar a polpa das nádegas. Meu pai que não a via com maldade, começou a reparar em seu corpo delicioso. Em um dia a Mel estava lavando roupa e molhou a sua camiseta, fazendo o bico dos seus seios ficarem marcados. Eu e meu pai que estava na sala fomos a lavanderia e ao entrar notamos ela toda molhada, com os faróis acesos e seu short minúsculo.
Pai: - Aconteceu alguma coisa filha?
Mel: - Caiu água na minha blusa e caiu algumas roupas no chão. To pegando aqui pai, está tudo bem.
E a Mel fazia questão de ficar de quatro mostrando aquele rabão para gente enquanto pegava as roupas. Cada agachada, notávamos como o seu rabo era enorme. Depois de 3 agachamentos meu pai a ajuda a pegar e ao terminar, saímos sem falar nada. Mas estava claro que meu pai ficou incomodado ao ver aquela cena.
Em relação a minha mãe as coisas demoraram para tomar forma. Comecei a ficar mais próximo a ela, e ajudar nas tarefas do dia a dia. Por volta de maio, sempre que acordava e eu a via sentada ou em pé eu dava um beijo em seu rosto e um abraço bem demorado. Em junho, as coisas começam a ficar mais quente. No início do mês, precisamente do dia 06, ela estava preparando o café na pia. Tanto a Mel como o pai estavam dormindo ainda, e nesse dia eu chego por trás e dou um abraço. Eu sinto a sua bunda colar em meu pau e a beijo bem próximo a sua boca, quase dando um selinho. E eu fico uns 30 segundos abraçado a ela sentindo a sua bunda. Ela fica imóvel e não diz nada. A largo e me sento. Dois dias depois eu e meu pai estava no sofá e a Mel aparece. Ela senta em uma perna do meu pai, e o beija na testa:
- Pai, te amo. Saiba disso.
Ela olha para mim e diz: - Também te amo seu chato.
O meu pai não teve nenhuma reação. Nem eu. Ela sai e parecia que estava rebolando, e meu pai seca a minha irmã como nunca tinha visto antes. Começo a entender que estava surtindo efeito. Fernanda, minha outra irmã, não presenciava nada disso. Quando ela estava, tanto a Mel como eu se comportávamos para não transparecer nada. No meio de junho meu pai muda a forma de tratar a Mel. Um dia eu estava sentado tomando meu café e a minha irmã estava lavando a louça e meu pai aparece na cozinha. Ele vai em direção a ela, a abraça por trás e dá um beijo em seu pescoço. Eu vejo ele encostando seu pau na Mel. E diz:
- Te amo.
Volta e se senta na cadeira e continuamos a tomar café. Quando ele saiu a Mel fala:
- Acho que está dando certo com o pai. Não vejo a hora de sentar nessa rola.
Eu: - Calma.
Mel: - E como está com a mãe?
Eu: - Ah, na mesma.
E os dias foram seguindo. E estávamos em julho. Nesse mês a minha relação com a mãe dá um upgrade. Em um dia meu pai foi para o escritório e a Mel já tinha voltado no modo híbrido, na qual nesse dia ela teve que ir ao seu trabalho de forma presencial. Era por volta das 8 da manhã e eu levanto para fazer meu café, e minha mãe aparece com um short muito menor que a Mel usa. Quando ela entra eu vejo o tamanho do "pacote" e noto que ela está sem sutiã, com seus bicos bem durinhos e suculentos. Ela se aproxima e senta em meu colo, e me dá um beijo na testa.
- Tomou café, filho?
Naquele momento meu pau endureceu em questão de segundos.
- Estou tomando.
- Ah, tá bom, vou trabalhar então.
E me dá um beijo no rosto bem demorado. Ela se levanta e vai para o seu quarto. Eu noto que ela estava sem calcinha, e reparo naquelas pernas torneadas e grandes. Fico parado, impactado pelo que tinha acontecido. Eu estava investindo, mas não esperava essa reação da parte dela. Depois disso a minha mãe começou a usar roupas mais curtas e a todo momento eu a secava. Mel também usava e meu pai não tirava os olhos dela. Mas não saia do âmbito de abraços e beijos demorados nos rostos. E a Fe, antes não via nada, começa a notar. Em um dia:
- Nossa, A mãe e a Mel parecem irmãs. Olha o tamanho do short delas.
Eu: - Pois é, está calor.
Fê: - Sim, mas precisa usar um short tão curto que marca a calcinha?
Eu: - Deixa elas, Fê.
E no dia último dia de julho acontece uma situação que começa a mudar as nossas vidas. Eu me levanto e não vejo ninguém em casa. Vou na cozinha e ninguém está. Na sala idem. Vou nos quartos dos meus pais e também não tem ninguém. E por último vou no quarto da Mel e da Fê, abro e vejo uma cena incrível: A Fé estava com um pau de borracha dentro da sua buceta, fazendo movimentos de vai e vêm. Dou uma olhada rápida e noto que a boceta dela é lisinha e delicada, mesmo com aquele pau lá dentro. Ao me ver ela toma um susto e tira o pau, e vejo seus lábios lindos e suculentos fechando. Ter boceta grande é de família. Ela puxa a coberta e joga por cima de seu corpo.
Fernanda: - Que bosta, Paulo. Bate a porra da porta seu otário.
E eu saio e volto para o meu quarto, meio sem graça e impressionado com a cena. Meu pau acende e fica duro até que minha mãe chega 5 minutos depois do mercado. Eu ouço ela entrar no banheiro, lavar suas mãos, e entrar em seu quarto. Ela sai e 2 minutos depois também saio, com meu pau cheio de tesão. Vou para a cozinha e percebo que ela colocou aquele short minúsculo que mostra até a polpa da bunda. Vou por trás, e dou um beijo em seu pescoço. Meu pau duro encosta na bunda e vejo a minha mãe fazer pressão para trás com o corpo, para sentir ele todo.
Ela olha para mim e diz:
- Tá animado hoje né?
E me distancio.
Eu: - Onde você foi mãe?
Vejo seu olhar direto para o meu pau e diz:
- Só fui no mercado.
E nesse momento a Fernanda entra. Tive que sentar na mesma hora, pois minha rola estava quase pulando para fora. Tomei meu café e fui trabalhar em meu quarto. Bati duas punhetas e o desejo em foder a minha mãe e a Fernanda começa a acender dentro de mim. No outro dia, que era uma quinta feira, tenho uma ideia de chamar a minha mãe para ir em meu apartamento, e lá tentar algo com ela. Penso em conversar com ela mais tarde, até que meu pai me pede um grande favor:
- Filho, vai com suas irmãs para a sua avó nesse final de semana? Sua tia vai precisar ir fazer uma pequena viagem para o interior e a sua vó não pode ficar sozinha. O pai e a mãe precisam trabalhar amanhã.
Ali foi um balde de água fria.
- Claro pai. Vou sim.
E chega sexta. De noite partimos para a casa da minha avó que mora em Atibaia.