Traindo o amigo traidor

Um conto erótico de Catulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1421 palavras
Data: 30/10/2024 22:25:10

O cara era casado com uma mulher linda e loira, ainda com um corpinho de dar inveja em meninas com a metade da sua idade e acabou se envolvendo com uma ruivinha de vinte anos que conheceu no trabalho. Fiquei obrigado a encobrir o mal-feito. Quando me convidou para passar o final de semana em Fernando de Noronha, pensei que fossemos com a oficial, mas não posso dizer que fiquei surpreso em saber que esta ia ficar trabalhando no Rio e a ruivinha já estava hospedada e até esperando por ele na pousada do nosso parceiro Ramirinho. Muito bem, gostei de saber.

A confusão começou já na primeira noite, quando estávamos nos arrumando para o jantar. Gritaria no quarto ao lado, ele nervoso ao telefone, correria. Logo estavam batendo na minha porta. Empurrou no meu quarto a menina muito constrangida vestindo só uma blusinha e um short de seda, me entregou a mochila da garota sem me dar tempo nem de perguntar o que estava acontecendo.

- Minha mulher descobriu tudo e veio dar o flagra. Se o Ramirinho não tivesse esbarrado com ela no aeroporto, já tava até aqui armando o barraco. Fica com a Luciana aí­, qualquer coisa, ela veio passar o fim de semana com você.

Quando ele fechou a porta olhei a cara de besta da ruivinha com a minha cara de besta e ficamos sem saber o que dizer um ao outro.

- Nunca fui tratada assim... Que arrependimento... Me meter com cara casado...

- Não tem problema, você pode ficar aqui...

- Imagina, vou para outro lugar.

Não quis insistir, mas olhando aqueles seios duros balançando soltinhos dentro da blusinha de seda e as coxas branquinhas no shortinho e fiquei com pena de vê-la partir. Ela ligou para todas as pousada que achou na internet enquanto eu tomava um banho e não achou nada. Enquanto me enxugava ouvi Amanda chegar esmurrando a porta do quarto ao lado, com Ramirinho pedindo calma no corredor. Vesti apenas um short e saí­ do banheiro. Lu olhava a porta assustada, a boquinha linda fazendo um biquinho de criança. Devia estar com medo danado de levar um surra da traí­da.

- Que é que está acontecendo aqui? - ouvi o cí­nico dizer ao lado - Meu amor, que surpresa! Ramiro, foi você que armou esta surpresa?

Moleque mais cí­nico. Se eu tivesse lá não ia conseguir aguentar a vontade de dar risada. Amanda entrou no quarto feito um furacão.

-Cadê a vagabunda? Cadê a tal desta ruiva?

Lu encolheu os ombros de medo. Virei a chave da porta deixando apenas no trinco e fui me deitar na cama junto dela, que me olhava surpresa, sem entender.

-Se vamos fazer este teatrinho, é melhor fazer direito antes que ela parta para cima de você.

Puxei ela para se deitar ao meu lado, juntei bem o corpinho dela no meu.

- A gente vai ficar aqui juntinho e deixar ela dar o flagra na gente. Entendeu? Quando ela vir a gente assim, vai pensar que foi algum engano, que você tinha vindo comigo e fizeram fofoca metendo o marido dela no meio. Um simples mal-entendido.

Colado na coxa quentinha dela, meu pau já dava sinais de apreciar a situação. Aproveitei e antes que ela pudesse dizer alguma coisa tirei o short. Ela arregalou os olhos e não quis de jeito nenhum tirar a roupa.

Quando a gritaria voltou ao corredor, logo começaram a bater na nossa porta. Não dava nem para entender o Amanda dizia de tanto que ela gritava. Só entendi "Abre agora!" enquanto ela sacodia o trinco. Como estava só no trinco a porta abriu. Aproveitei a confusão para puxar para mim a mão de Luciana e quando entraram no quarto flagraram a ruivinha segurando meu pau duro como pedra. Ficaram de boca aberta os três, Amanda, sem graça, Ramiro querendo rir e Miguel vermelho de ódio. Levantei da cama com cara de raiva fui para cima dela com o pau balançando. Ela não tirou os olhos dali.

- Que porra é esta? Vamos saindo do nosso quarto? Precisamos de privacidade aqui. - e empurrei os três para fora apesar da recusa silenciosa e meio desesperado de Miguel que não queria me deixar sozinho com a amante de jeito nenhum. Mas, coitado, o que é que ele ia fazer?

Meu amigo tremia de ódio, enquanto Ramiro ia embora dando risada pelo corredor e Amanda não tirava os olhos da vara dura. Bati a porta na cara dos dois e voltei para a cama.

Primeiro peguei o pezinho da menina e comecei a beijar. Ela não me deixava continuar com cara de espanto.

- Você não disse que ele não estava te tratando bem? Não é o caso de limpar sua barra com a mulher dele e ainda se vingar?

Ela não parecia convencida, chupei os dedinhos pequeninos acariciando a batata da perna, fui beijando a perna até as coxas. Ela ainda me impedia de avançar, me segurando pelos ombros, mas não dizia nada.

- Ele merece. Jogou você fora e vai dormir com a outra. É justo tratar você assim? Você ia fugir para ficar sozinha em alguma pousada escondida o fim de semana inteiro. Não é melhor para você se valorizar fazendo ciúme para ele e limpando sua barra com a patroa?

- Ele vai ficar puto.

- Vai. Principalmente depois de escutar você gemendo com outro no quarto ao lado. Mas aposto que vai ficar de pau duro, doido para comer você. É capaz de meter na mulher sonhando com você.

- Ela finalmente deu uma risadinha mais safadinha e abriu um pouco as coxas.

Beijei a xaninha por sobre o shortinho e ela deitou a cabeça no travesseiro com a boca bem aberta num gemido baixinho. Fui beijando o umbigo, barriga e os seios médios. Ela gemeu de verdade enquanto passei a lí­ngua nos mamilos durinhos sob a seda da blusa. Meu pau acabou entrando um pouquinho pela perna do shortinho, esfregando a bocetinha quente, coberta pela calcinha e aí­ ela se derreteu de vez. Beijei fundo aquele boquinha pequena, deitado sobre ela, com o pau preso na perna do shortinho. Quando ela finalmente correspondeu, fui tirando sua blusa e chupando com carinho aquelas delicinhas rosadas no topo dos seios firmes. Ela acariciava meus cabelos totalmente entregue. Não resistia mais quando baixei seu short, e abriu as pernas, expondo a calcinha molhada que cobri com palma da mão, acariciando com firmeza.

Quando baixei a calcinha ela me virou para ficar por cima e foi esfregando os seios no meu peito enquanto descia até esfregar o rosto lindo no pau duro. Me olhado com seus olhinhos escuros, engoliu a cabeça do pau que parecia ainda mais grossa na boquinha pequena da ninfeta. Me mostrou que sabia chupar um cacete para levar um cara ao céu e voltar. Engolia bastante, chupava forte, mas sem machucar com os dentes. A novinha podia dar curso de boquete para muita mulher mais experiente.

Quando montou em cima de mim, lubrificou o caralho, esfregando a cabeça na rachinha ruiva bem fechadinha, abriu os lábios inchados com a cabeça do pau e foi sentando. Foi a coisa mais linda o modo como ela ia abrindo a boquinha ao mesmo tempo em que a cabeça da pica ia abrindo a xana molhada. Demorou ainda um pouco para se sentir à vontade com o caralho dentro, e foi aos poucos ganhando ritmo na rebolada e depois sentanda com vontade na vara. Ai, sim, ela começou a gemer de verdade.

Não demorou para o idiota começar a bater na parede do quarto.

- Vamos acabar com a putaria aí­? Vamos descer para jantar.

Tá de sacanagem! Felizmente a mulher dele conseguiu convencer o cara a nos deixar em paz. Não teve outro jeito a não ser me deixar comer a amante escandalosa dele enquanto eles se arrumavam para jantar bem no quarto ao lado. A menina parece que ficou tarada com a ideia, começou a gemer alto, pedindo mais.

- Me come! Me fode! Enfia este pauzão na sua putinha. Enfia tudo. Nunca tive um pau gostoso assim. Me fode toda, vai! Que homem gostoso!

Pois é, são vingativas e encrenqueiras as mulheres.

Enchi as mãos com os seus seios enquanto ela gosava, bem escandalosa, com certeza gostando de fazer ciúme ao amante. Abracei a delicinha e meti sem pena até gosar também.

Funcinou melhor do que eu havia planejado. Foi mesmo uma ótima ideia mandar a mensagem anônima para Amanda vir pegar os dois. Quando ela puder flagrar o babaca com a amante, ainda vou faturar a loirona também.

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Comentários

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Ótimo, adorei, e ri bastante com o final. Foi merecido.

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