A parte mais complicada era conviver com meu namorado. Sim, porque embora esteja contando a história como se fosse um dia atrás do outro a coisa não foi bem assim. Houve voltas pra casa e viagens para o litoral e alguns fatos narrados aconteceram com vários dias de intervalo e não na noite seguinte como contei aqui. Mas saber contar uma história depende muito de como enxugar as partes maçantes e destacar as partes empolgantes. Contar como eu evitava as investidas do meu namorado não acrescentaria emoção a história e talvez ainda gerasse antipatia por euzinha.
Mas, de qualquer forma, essa parte que vou contar agora aconteceu de fato algumas poucas horas após a aventura que contei no capítulo anterior. Eu saí da "masmorra" e me dirigi ao quarto deles conforme tinha sido mandada.
Eu já tinha me higienizado e andava de jeito meio antinatural porque meu ânus ainda ardia pela violência sofrida. À medida que eu andava meus pensamentos recordavam o acontecido há pouco e antecipavam o que poderia acontecer em instantes. E isso me excitava. Tudo que estava acontecendo era muito surreal.
A porta do quarto estava aberta. Roger estava confortavelmente deitado, as mãos atrás da nuca e as pernas ligeiramente abertas como convém para receber um competente boquete.
Minha tia, com seu corpo lindo de japonesa sarada, estava atravessada na cama, completamente nua, uma mão massageando as bolas dele e a boca afundada na rola, dando um trato fenomenal. Suas unhas pintadas de vermelho contrastavam com a cor morena da rola e com seus olhos negros amendoados, A face estava suada e ela parecia cansada, como se estivesse fazendo aquilo a muito tempo. Fechei minhas pernas para apertar minha bucetinha pela súbita excitação de testemunhar essa cena.
Fui ao canto de praxe e me ajoelhei, nua, joelhos ligeiramente afastados para manter a bucetinha abertinha e cruzei as mãos atrás das costas, para expor meus peitinhos. Silenciosa, aguardei instruções enquanto sentia o formigamento na minha xoxota aumentar. Meu ânus ainda ardia por ter sido possuído violentamente por aquela rola que agora brincava na boca da minha tia japonesa. A combinação da ardência, da dor, com a excitação é tudo que mais agrada uma masoquista como eu.
Roger me notou e me olhou com desejo. Me senti lisonjeada. Tive a impressão de que ele gostaria de se dividir em dois para comer as duas japonesas ao mesmo tempo. Botou a mão na nuca da minha tia e empurrou sua cabeça pra baixo, mantendo a rola lá no fundo até ela não conseguir respirar, e, quando a liberou, ela puxou várias lufadas de ar, voltando em seguida ao seu trabalho dedar prazer ao mestre. Ele estendeu a mão e deu tapas muito fortes nas nádegas dela. Vários em sequência, até a pele dela ficar avermelhada.
- É o suficiente, Saori. Pode parar agora.
Ele ainda não tinha gozado. Imaginei se ele me chamaria pra continuar, e eu "roubar" a dose de sêmen que minha tia deve ter deixado na iminência de explodir... Minha tinha se ergueu no colchão ficando de joelhos, e via-se que ela estava realmente muito cansada de chupar. Passou a mão no rosto retirando a baba do queixo e moveu a mandíbula, como a gente faz para relaxar a região.
-Vai cuidar da nossa escrava agora - mandou Roger se acomodando melhor na cama.
Ela se levantou e sorriu em minha direção. Se abaixou diante de mim e pôs a mão no meu queixo, virando meu rosto pra um lado e pro outro e deu um tapa na minha face, fazendo meus olhos se molharem.
-Fez todas as tarefas que te mandei?
-Sim, senhora Saori.
-Levante-se - Ela disse me puxando por uma orelha e me fazendo ficar de pé -Mantenha as mãos pra trás!
Ela puxou até uma cômoda que havia diante da cama, com um espelho grande, e me fez virar de frente pro espelho, de costas para o Roger.
-Coloque as mãos nas quinas da cômoda. Abra os braços - E eu obedeci
-Agora abra as pernas. Abra mais... mais... Isso! Eu disse que não ia te inspecionar, mas mudei de ideia.
Virei assustada para ela. A "inspeção" a que ela se referia era explorar meu cu com os dedos e ver se eu tinha feito a chuca direitinho, deixando-o limpinho pra ser usado. Sempre foi muito constrangedor, embora eu tenha me acostumado e até gostado do constrangimento. Mas agora havia outra pessoa no ambiente! O Roger ia assistir! E, por alguma razão, isso me deixou extremamente envergonhada.
-Tia, por favor não! - Implorei sentindo meu rosto quente. Devia estar vermelho de vergonha. Ela estava vestindo luvas de látex para o processo, mas parou de vestir e bateu forte no meu rosto.
-O que você disse?
Percebi que a tinha chamado de tia, e isso não era permitido.
-Senhora Saori, me desculpe! Por favor, senhora Saori, não faça a inspeção!
-Por que não?
-Estou com vergonha! - Eu disse e devo ter olhado em direção ao Roger.
-Você é uma escrava. Não tem direito a sentir vergonha. E continuou vestindo a luva. Percebi que estava chorando quando uma lágrima desceu pelo meu rosto. Ela se abaixou ao meu lado tomando o cuidado de não encobrir a visão do Roger.
-Arrebita esse rabo, cachorrinha! Não quer que eu me deite no chão pra ver o seu cu, quer?
Soluçando, levantei meu bumbum como devemos fazer diante de um mestre, exibindo o ânus e a buceta. Roger deve ter gostado da visão porque vi pelo espelho da cômoda que seu pau, que já estava arqueado, começou a inflar rapidamente e ficou totalmente duro. Com os dedos em pinça ela abriu minhas nádegas e com os dedos da outra mão, também em pinça, ela tentou abrir meu ânus.
-Já fechou completamente, senhor. Yumi tem um cu bastante resiliente!
Apesar de estar fechadinho, eu sentia ardência em toda a região e acho que devia estar avermelhado. Ela largou minha bunda e esguichou lubrificante nas mãos, esfregando-as e lubrificando especialmente os dedos. Voltou a minha bunda e tocou meu botãozinho com o indicador. Uma ligeira pressão e ele escorregou para dentro, me causando um misto de dor e satisfação. Fechei os olhos para evitar ficar olhando minha cara de safada ao receber o dedo na bunda. Achei que assim diminuiria a vergonha pelo constrangimento de estar acontecendo sob os olhos de outra pessoa.
-Abra os olhos, Yumi - Ordenou Roger - quero ler sua alma pelos seus olhos.
E lá se foi meu plano por água abaixo. Minha tia começou a fazer movimento de vai e vem e circulares, num processo de relaxamento, para alargar e ela poder colocar outro dedo. Roger assistia tudo com muita atenção. Meu rosto parecia ferro em brasa de tão vermelho que estava. Não sei como descrever, ardia, mas era gostoso, era vergonhoso e eu queria que parasse, mas não tinha certeza. Meus olhos estavam abertos, obedecendo a ordem dada, mas mantinha minha boca fechada com força, pra não deixar escapar algum gemido de prazer; minha tia alinhou os dois dedos no lado de fora do meu cu e eu sabia que chegara a hora dela enfiar os dois. Segurei com força na borda da cômoda pois sabia que ia doer e que, possivelmente, eu ia gostar.
-Por enquanto está tudo limpinho, Yumi. Parece que fez um bom trabalho -Respirei aliviada ouvindo-a falar isso, achando que tinha terminado. Mas ela acrescentou:
-Mas esse seu cu apertado dificulta a inspeção mais profunda. Vamos ter certeza agora. Se eu achar alguma sujeira vou te segurar de perna aberta para você apanhar de chinela na buceta. E não vai ser pouco não!
E forçou os dedos me invadindo. Senti como se fissuras feitas na penetração pela rola do Roger estivessem reabrindo e não pude deixar de soltar um gemido de dor, que contive em seguida mantendo a boca fechada com força. Ela começou os mesmos movimentos de antes, mas agora com dois dedos. Pra dentro, pra fora, circulando raso, circulando profundo e a cada mexida o ânus ia dilatando.
-Nos conte o que está sentindo, Yumi - Ordenou o Roger, que aparentemente já tinha percebido meu ardil de manter a boca fechada.
Olhei com um olhar de implorar por clemência, mas sabia que não seria atendida. Minha tia pausou os movimentos esperando eu engolir o soluço e respirar e então começou, e eu narrei:
- Os dedos estão entrando em mim, aaaiiii.... entrou metade, entrou tudo. Ela está tirando, tirou totalmente, entrou de novo. Entrou tudo. ahhh...Está circulando e voltando, aaiii senhora Saori! circulando e entrando, circulando e voltando, saiu tudo. Entrou de novo... ohhh (escapou um gemido de prazer junto com um lágrima de vergonha por verem meu prazer, ou pela dor que sentia... olhei pro Roger pedindo compaixão mas outro gemido ainda maior escapou quando minha tia malandramente apoiou seu polegar nas carnes macias da minha bucetinha) Me contive e tentei continuar....
-Está mexendo dentro de mim... ohh.. Muito fundo no meu cu. Está saindo, voltando, por favor, me deixem parar de contar... Está me fudendo com os dedos...No meu cu e na minha buceta.. ohhh... por favor.... me deixem parar de falar... Estou laceada o suficiente, senhora Saori, por favor, termine... Ela colocou três dedos agora... Está indo muito fundo... ohh... Está circulando, estava gostoso... ela tá tirando... põe de novo por favor ( e percebi que eu tinha empinado completamente a bunda, como uma cachorra no cio querendo rola e subitamente, minha tia parou).
Fiquei constrangida olhando o meu rosto de vadia no espelho e a rola dura do Roger lá longe. Desejei profundamente que ele se levantasse e me fodesse naquela posição. Que enfiasse aquela rola em mim, em qualquer buraco, no cu ou na buceta, onde ele quisesse, pois sentia que faltava muito pouco para eu ter o maior orgasmo da minha vida. Percebi naquele dia como os dois eram experientes e sabiam me conduzir. Sabiam que o constrangimento fazia bem pra minha libido e que "passar vergonha" me acendia. Continuei na mesma posição e mexia levemente as cadeiras, um movimento universal de todas as fêmeas quando querem acasalar. Mas eles eram totalmente senhores da situação e não mudaram seus planos. Minha tia removeu as luvas e me elogiou:
-Está limpinha Yumi. Muito bem! - E passou a mão na minha cabeça como se faz com uma cachorrinha que se saiu bem.
Fiquei na mesma posição aguardando novas ordens, ainda mexendo levemente as cadeiras, completamente entregue, rebolando por instinto como se a mão da tia Saori ainda estivesse em mim, me levando de um lado por outro, quando ouvi a voz do Roger:
-Vem cá, Yumi. Trabalhe nas minhas bolas.
Me virei e subi na cama a tempo de ver minha tia se deitar ao lado dele e acomodar sua cabeça nos ombros dele. Fiquei atravessada na cama, como ela estava quando eu cheguei, afastei a rola dele e desci sobre as bolas, pegando as com os lábios e massageando de leve.
-Solte a rola, Yumi. Quero seus estímulos só nas minhas bolas, Se precisar afastar a rola, afaste-a com seu rosto.
Obedeci e continuei um trabalho muito lento e meticuloso, no qual eu lambia ou massageava com os lábios e vez ou outra usava meu rosto ou meu nariz, tirando arola do caminho. A rola tinha saído do estado de endurecimento total de quando eu tinha chegado na cama para um estado intermediário. Achei que eu estivesse fracassando no meu trabalho, mas fui surpreendida:
-Está indo muito bem, Yumi. Agora dê atenção à rola, mas não quero gozar, apenas siga dando trato na medida certa.
Mudei o foco correndo a boca pela rola em direção a ponta e pus a cabeça dentro da boca. Dei algumas chupadas e comecei revezar entre o corpo da rola e a cabeça. Senti claramente a rola ficando mais dura quando focava na cabeça até que ela ficou dura como um porrete. Desci mais para a base e foquei nas bolas de novo. Lambia por baixo das bolas, no períneo e não dava descanso para o pau. Olhei para cima e vi que o Roger estava muito concentrado, de olhos fechados, provavelmente se controlando para retardar o gozo.
-Não pare, Yumi - Ele disse e desferiu um tapa forte na minha bunda. Deu outro tapa mais forte e alisou minha bunda em seguida. Seus dedos escorregaram pelo meu rego e um deles achou o buraco do meu cu ainda lubrificado pelo exercício anterior. E forçou a entrada, me fazendo abrir um pouco as pernas e facilitar pra ele me explorar. Ele retirou aquele dedo e colocou o polegar no meu cu, dentro dele, e usou o indicador na minha buceta, entrando e me bolinando.
-Não pare Yumi, siga com seu trabalho. Não se esqueça do seu objetivo!
Continuei chupando e alternando quando achava que corria o risco de ele gozar enquanto recebia uma deliciosa massagem na minha buceta e cu. Meus peitinhos estavam mais pontiagudos que a ponta de uma lança. Foi quando a massagem cessou.
-Continue chupando Yumi, mas sem me fazer gozar, Você vai ficar chupando anoite inteira, enquanto eu e Saori dormimos. Não pode me fazer ejacular e não deve deixar o pau baixar, está claro?
-Sim senhor - falei pausando temporariamente o que estava fazendo. Vi os dois se ajeitando um no outro e ele deixando a verga a minha disposição, na qual eu deveria passar a noite inteira trabalhando.
Em princípio, gostei da missão. Minha xoxotinha estava escorrendo, meu cuzinho estava dilatado querendo ser comido, meus peitinhos super duros e minha boca tinha uma rola gostosa para manter dura. Que mais uma escrava podia querer? Mas à medida que o tempo ia passando o cansaço começava a pesar. Depois de uma hora mais ou menos, meu maxilar doía, minha língua parecia que ia dar câimbra e meus lábios já não tinham forças para prosseguir.
Mas segui firme no meu propósito. Não sei quanto tempo fiquei fazendo aquilo mas foram horas, E em nenhum momento a rola amoleceu totalmente. Sei que lá fora o dia começava clarear e já ouvia alguns passarinhos cantando. Eles dormiam feito anjos enquanto eu trabalhava duro. A baba da minha buceta já tinha virado casquinha e embora ainda tivesse o desejo de ser possuída, o cuzinho também já tinha perdido a dilatação inicial.
Em certo momento, quando a passarada já fazia algazarra lá fora, e eu apoiava minha cabeça cansada na barriga do Roger, sem parar de chupar a cabeça da rola, senti a rola ficando muito dura e me preparava para mudar para regiões menos sensíveis para conter a excitação, as mãos fortes do Roger seguraram na minha nuca e empurraram minha cabeça fazendo a rola tocar na minha garganta. Ele começou martelar minha cabeça pra cima e pra baixo, como se tentasse fazer arola entra pela minha garganta; depois, ainda segurando minha cabeça começou mexera cintura, fodendo minha boca com força e velocidade, sem me deixar recuar, até que ouvi seus rosnados grossos e a rola começando a pulsar, despejando uma quantidade enorme de porra na minha boca. Ele seguiu fudendo sem parar enquanto eu tentava engolir e continuar sendo o objeto de prazer para ele. Quando parou, relaxado, soltou minha cabeça e continuei meu trabalho deixando a rola completamente limpa até ouvir ele me chamar:
-Pode parar, Yumi. Vem cá dormir nos meus braços.
Aquilo foi uma das coisas mais gostosas que já ouvi na minha vida. Fui humildemente e aconcheguei no ombro oposto ao que estava minha tia, Senti o cansaço da minha face se esvaindo e o sono chegando. Adormeci em poucos minutos com a sensação de que tinha valido a pena.
...
continua
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