Oie
Ontem escrevi um relato, mas algo saiu errado, e ele ainda não foi publicado. Vou aguardar mais um tempo, e se for necessário, vou reescrevê-lo.
Gostaria de agradecer aos comentários e e-mails, ao mesmo tempo em que peço desculpas por não ter respondido. Estou quase na reta final da gestação, e preciso resolver algumas pendências, mas assim que puder, você vai receber sua resposta.
Agora vamos para a parte que você estava esperando. Deleite-se com meu relato verdadeiro de mais uma mamada gostosa que recebi.
Era fim de tarde, eu e Diogo estávamos na varanda de casa. Como morava em um quintal, a porta varanda dava para as janelas da casa de um tio. Olhei em volta, e imaginei que não tivesse ninguém em casa, pois não havia brilho de telas ou luz ligada.
Começamos a nos beijar. Eu estava em pé na parede, e Diogo já veio se encostando em mim. Ele gostava que sentisse o seu pau duro em minha perna. Ele começa a roçar seu belo membro em minha perna, e conseguia sentir a sua pulsação.
Era tudo que podíamos aproveitar, então cada sensação era vivida com intensidade por nós. Tínhamos uma química incrível. Me arrependo até hoje de não ter transado com ele, porém a nossa religião falava mais alto, embora os amassos eram constantes.
Olhei em volta para certificar que realmente não havia ninguém ali. Diogo tirou para fora o seio que ficava escondido do campo de visao, caso alguém surgisse, e começou a brincar bem devagar com meu mamilo. Mordi os lábios porque aquilo já me dava um tesão absurdo. O beijo dele ficou mais intenso, molhado. Sua língua penetrava minha boca, assim como ele desejava penetrarar seu pau na minha buceta já molhada.
Levantei ligeiramente a perna, e ele passou a esfregar o pau no meio da minha perna, no meu grelinho. Era tão gostoso! Então sinto sua mão puxar mais para baixo a minha camiseta, liberando mais ainda meu seio. Mais que depressa, ele começa a mamar. Solto um gemido baixinho. Ninguém pode escutar. Ele realmente sabia usar os lábios e língua para me dar prazer. Não esqueço até hoje aquela sensação que tomava (e ainda toma) conta do meu corpo todo, sendo por vezes mais prazeroso do que sexo oral.
Diogo começa então a mamar como se desse um beijo de língua no meu peito. Ao mesmo tempo que sugava, brincava com a língua em meu mamilo. Quando parecia que ia soltar meu peito, abocanhava mais ainda. A visão daquela cena me deixava louca. Me dá tanto prazer quanto sentir. Eu só queria mais e mais daquilo: ser mamada como se ele tivesse fome de mim
Vou contar um segredo só pra você. Toda vez que lembro das cenas que descrevo aqui, acabo ficando com tesão, e começo a passar as unhas nos mamilos, de leve. Sinto falta disso. Minha obstetra desaconselhou o estímulo nos mamilos por enquanto, porque pode gerar contrações, então resolvi ao menos escrever para matar um pouco as saudades.
O tesão era tanto que nem lembrei de olhar em volta. Quando dei por mim, olhei para cima, e a mulher do meu tio estava na janela, observando a cena. Na época, ela tinha uns trinta e poucos anos. Quanto tempo será que ela estava ali? Será que também ficou excitada com o que viu? O pior é que ela nem tentou se esconder ou sair rapidamente da janela. Só consegui puxar Diogo e subir rapidinho minha blusa, tapando meu peito que estava babado, porém o bico estava enorme, de tanto que foi abusado haha. Somente nesse momento ela se virou, fechando a janela.
Fiquei com bastante vergonha aquele dia, e acabei não gozando com Diogo me mamando, mas antes de dormir, me masturbei gostoso. Uma mão brincando com meus mamilos, e a outra tocando meu clitóris imaginando aquela cena, e pensando em Diogo metendo em minha buceta com vontade enquanto me mamava deliciosamente. Dormi relaxada após gozar intensamente.
Espero que tenha se deliciado comigo ao ler esse conto.
Caso ainda não conheça os anteriores, basta clicar em meu nome que fica acima do conto.
E-mail para contato: morenalact@gmail.com
Um beijo em cada bico,
Morena