Minha futura sogra me deu uma aula

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2524 palavras
Data: 03/10/2024 18:15:59
Última revisão: 03/10/2024 22:48:03

Essa história aconteceu há 18 anos, mas finalmente criei coragem de compartilhá-la com o mundo. Na ocasião, recém saído de um longo, e meu primeiro relacionamento, comecei a flertar com uma amiga de outra cidade. Depois de muitas conversas, finalmente viajei para conhecê-la pessoalmente, e passar alguns dias no seu apartamento.

Eu tinha 22 anos, jovem e bem inexperiente. Tatiana, a amiga que fui conhecer, tinha 20 anos, e era ainda menos experiente. Com 1,56m de altura, bem branca, magrinha, peitos do tamanho perfeito, muito durinhos, coxuda e uma bunda deliciosa - tudo confirmado por fotos trocadas pela internet, Tati era um tesão, e me deixava completamente doido. Apesar de todas as conversas online, e do convite para visitá-la ter sido aceito muito bem, já estávamos no segundo dia da viagem e não havia rolado nenhum beijo sequer. Naquela manhã, enquanto eu dormia no quarto do irmão dela, Tati foi pra aula na faculdade. Achei que ficaria sozinho no apartamento de manhã, então levantei e fui ao banheiro fazer aquele longo xixi matinal. No entanto, algo que me surpreenderia em pouco tempo era o fato de que eu não estava de fato sozinho. Eu não fazia ideia, mas naquela manhã, a mãe da Tatiana também estava no apartamento.

Ela se chamava Queila, era professora de artes e, na ocasião destes acontecimentos, tinha 43 anos. Quando a conheci, fiquei bastante impressionado pela sua beleza e juventude. Queila era uma mulher alta - aparentava ter a minha altura: 1,74m. Apesar de já ter tido 3 filhos, seu corpo não parecia ter sido afetado de nenhuma forma. Assim que saí do banheiro, no corredor a caminho do quarto onde eu havia dormido, dei de cara com ela, vestindo somente um roupão branco de saída de banho, aberto, completamente nua. Aqueles seios redondos e firmes à mostra, e sua bucetinha peludinha exposta a poucos metros de mim. Ela também ficou bastante surpresa, aparentemente esquecendo que eu estava ali. Os poucos segundos que ela levou para reagir foram o suficiente para que eu gravasse aquela cena na minha imaginação.

– Ops – disse ela, enquanto fechava o roupão e voltava ao seu quarto, um pouco envergonhada.

Eu não respondi, também envergonhado. Mas meu corpo respondeu. Apesar de todas as conversas e trocas de fotos entre Tati e eu, a verdade é que eu acabara de ver a mãe dela pelada antes de ver minha própria amiga. Queila era a segunda mulher que eu via nua na minha frente, e era absolutamente mais gostosa que a anterior. Não me envergonho de dizer, aquilo foi muito estimulante pra mim. Com meu pau totalmente duro dentro das calças, entrei no quarto do filho dela, apenas encostei a porta, deitei na cama onde havia dormido, e comecei a me masturbar com bastante vontade. De olhos fechados, pensando na imagem que ainda estava nítida na minha memória, sussurrava o nome dela bem baixinho enquanto me tocava.

– Queila, que delícia seus peitos e sua bucetinha, me mostrou por gosto, né? - eu fantasiava, me masturbando sem abrir os olhos e sem prestar atenção em mais nada. Nem notei a porta do quarto abrindo lentamente. Queila provavelmente queria arrumar a cama do filho, como fazia todas as manhãs, e no piloto automático, deu de cara com o amigo de sua filha se masturbando na cama dele, enquanto falava o nome dela. Não sei quanto tempo ela ficou me assistindo, e nem se ela ouviu o que eu sussurrava enquanto batia aquela punheta deliciosa. Só soube de sua presença quando ela se entregou.

– Opa, desculpa de novo - e começou a fechar a porta do quarto. Assim que ouvi a voz dela, abri os olhos e tentei cobrir meu pau duro com as duas mãos.

– Desculpa, dona Queila. Acho que fiquei excitado demais com o que vi agora a pouco e não aguentei – falei enquanto a porta se fechava. Alguns segundos depois, ouvi um suspiro do lado de fora do quarto, e a porta se abriu novamente. Ela entrou devagar, fechou a porta atrás dela. Olhou diretamente em minha direção, enquanto eu ainda tentava esconder meu pau com as mãos.

– Olha, Rafael, eu sou uma mulher casada, sou mãe da sua amiga, e tenho idade pra ser sua mãe. Seria melhor você esquecer o que acabou de ver por causa do meu descuido.

– Com todo o respeito, Queila, eu sou solteiro, você pode até ser mãe da Tati e ter idade pra ser minha mãe, mas você não é minha mãe, e não tem como eu esquecer e ignorar o que acabei de ver, quando eu vejo um corpo delicioso desses peladinho na minha frente. Você tem seios deliciosos, um par de coxas perfeitas, e sua bucetinha peludinha… impossível esquecer.

Enquanto descrevia, sem perceber, comecei novamente a me masturbar, já nem dando a mínima pro fato da fonte da minha excitação estar agora na minha frente. Na verdade, aquilo me deixava ainda mais excitado, já que ela continuava com o mesmo roupão branco, agora amarrado por uma faixa, e eu me masturbava olhando diretamente pra ela. Queila novamente suspirou, se virou e trancou a porta do quarto. Diversas ideias começaram a se passar na minha cabeça enquanto ela caminhou devagar na minha direção.

– Então vamos fazer assim: só dessa vez, vou te ajudar a gozar. Com a condição de que você esqueça tudo que viu hoje, e nunca mais toque nesse assunto e não conte pra ninguém – à medida que falava, ela começava a desamarrar o seu roupão, deixando novamente expostos aqueles seios deliciosos, e aquela buceta que havia me hipnotizado momentos antes. No seu rosto, era possível notar um tom um pouco mais vermelho, apesar de sua pele ser um pouco mais escura que a de sua filha. Eu ainda me masturbava, lentamente, até o momento em que ela parou do meu lado, subiu na cama do próprio filho, se ajoelhou na minha frente e tirou minhas mãos do meu pau, com o objetivo de continuar de onde eu havia parado.

– Faz muito tempo que não faço nada do tipo, mas acho que sou bem mais experiente do que qualquer mulher com quem você já ficou.

Após dizer isso, Queila começou a utilizar a mão direita para acariciar a cabeça do meu pau em movimentos circulares, enquanto sua mão esquerda movia meu pau rapidamente pra cima e pra baixo. Em vez de fechar os olhos e curtir o momento, no entanto, a única coisa que se passava na minha cabeça era sentir também o corpo dela. Sem pedir permissão, aproximei minhas mãos daqueles seios deliciosos, e os apertei com vontade. Eram tão firmes quanto aparentavam ser, nenhum sinal de que já tinha amamentado 3 filhos. Se dependesse de mim, eu também mamaria neles. Ela não pareceu incomodada com o meu toque, então continuei, apertando os mamilos, que já estavam completamente durinhos. Ela se aproximou do meu rosto, me deixando cair de boca naqueles mamilos, que chupei e mordi com vontade, arrancando dela gemidos deliciosos que não achei que algum dia fosse ouvir.

– Vai me ensinar muita coisa, professora Queila? – eu perguntei, entre uma chupada e outra no mamilo dela. Ela, em resposta, mordia os lábios, tentando evitar outros gemidos de saírem. Ela então me empurrou de costas na cama, e aproximou o rosto do meu pau completamente rígido.

Ele não é nada enorme, por volta de 16cm, mas tem uma cabeça vermelha e mais grossa que o restante dele. A boca da professorinha se aproximou daquela cabeçona, e ela começou a beijá-la com aqueles lábios carnudos e macios, completamente fechados, em um gentil selinho. A sua mão direita continuava me masturbando, enquanto seus lábios se abriam lentamente à medida que ela começava a envolver a cabeça do meu pau, deixando-o penetrar cada vez mais em sua boca. Alguns instantes depois, sua língua já dançava ao redor da cabeça do meu pau, enquanto seus lábios permaneciam descendo, até que ela me engolisse por completo. Foi o começo de oral mais delicioso que já havia recebido até aquele momento, e a sensação da cabeça do meu pau roçando o fundo da garganta daquela loba deliciosa quase me fez gozar em segundos. Segurei a vontade de gozar, mas não os gemidos, que escapavam da minha boca.

– Ai, professora Queila, que delícia essa boca me engolindo.

Alguns segundos do meu pau inteiro no fundo da boquinha deliciosa da professorinha, e ela finalmente começou a mover a boca, fazendo força com os lábios, que eu sentia percorrer por toda a extensão do meu caralho. Em menos de um minuto, eu avisei que não aguentava mais, e que ia gozar. Ela não parou, fazendo com que meu leite enchesse o fundo da garganta dela. Queila engoliu todo aquele leite de forma gulosa, sem deixar cair uma única gota. Finalmente tirou meu pau de dentro da boca, toda babada de saliva, sorriu pra mim e disse:

– Espero que seja o bastante pra você cumprir sua parte do acordo.

Eu ainda estava morrendo de tesão, mesmo depois de gozar. Ela se preparou para se levantar, mas pude perceber que sua bucetinha escorria de tão molhada, tendo deixado uma pequena mancha no lençol da cama do filho caçula. Insatisfeito, decidi tentar a sorte.

– Poxa, acho que seria um desperdício parar por aqui, profe. Não posso retribuir o favor, e te masturbar um pouquinho? Sua bucetinha parece estar piscando também, e quem sabe esse aluno não tem algo pra te ensinar também?

Percebi que ela havia ficado tremida pela minha proposta, pois parou de tentar se levantar, ficando meio ajoelhada na cama, as pernas razoavelmente abertas. Me levantei devagar, aproximando aos poucos minha mão direita de sua virilha. Ela não fez nenhum movimento para me impedir, e em alguns instantes, meus dedos tocaram aquela buceta encharcada. Molhei a ponta dos meus dedos na entrada daquele buraquinho, e em seguida comecei a procurar seu clitóris. Não demorei muito, já que ele já estava bastante excitado e inchado. Com a mão esquerda, abri um pouco o caminho, enquanto minha mão direita começou a acariciar aquela saliência com bastante destreza. As pernas da mãe da minha amiga começaram a tremer, o que apenas me deu mais vontade de ir mais rápido. Estávamos ali, ajoelhados um de frente pro outro, ela com o corpo um pouco mais levantado, deixando aqueles seios redondinhos na posição perfeita para serem chupados. Comecei a mamar com vontade novamente, sem parar os movimentos das mãos. Queila mordia os lábios, mas de tempos em tempos, ainda deixava escapar alguns gemidos.

– Assim, bem aí, mais rápido – ela instruía como uma professora, completamente ciente do que a dava ou não prazer na cama.

Sem aguentar mais os tremores nas pernas, quase deixou o corpo cair para trás, mas a segurei com o braço esquerdo em um abraço. Não deixaria que fugisse, e comecei a mexer a mão direita com ainda mais vontade. A mão esquerda alcançou sua bunda, e começou a acariciar pela primeira vez aquela nádega redonda e também muito durinha. E assim, com a bunda sendo apertada por mim, a mãe da minha amiga gozou no meu dedo. Finalmente, suas pernas não aguentaram mais, e ela só jogou o peso do seu corpo por sobre o meu, derrubando-me de barriga para cima sobre a cama. Fiz menção de dar um beijo em sua boca, que ela não recusou. Demos um delicioso beijo de língua, o gosto do meu próprio pau passando pra minha boca, mas não me importei. Meu pau, inclusive, já estava novamente duro, estimulado pelos gemidos dela, e pela sensação do seu clitóris e da sua xaninha em meus dedos. Ela sentiu minha excitação pressionada contra sua barriga. Sem pedir permissão, ela se levantou de cima do meu corpo, ajoelhou-se com as pernas bem abertas ao lado da minha cintura, levantou meu pau com a mão direita, e deixou o peso do seu corpo cair aos poucos.

– Ahh, que delícia – ela gemeu, enquanto sentia meu pau penetrando devagar em sua buceta molhada. Quando meu pau já estava inteiro dentro dela, ela começou a cavalgar, pouco a pouco aumentando a velocidade. Eu me preocupava, já que nunca havia transado sem camisinha antes, mas como se estivesse lendo minha mente, ela me tranquilizou.

– Nem se preocupa, Rafa, pode gozar dentro de mim, que eu não vou engravidar. Agora que eu subi aqui, você não vai escapar de mim até ter gozado tudo que tem pra gozar. – Ela então continuou os movimentos, que na verdade agora aumentavam de velocidade. Eu a ajudava a ganhar velocidade, segurando suas nádegas deliciosas com as mãos, facilitando na subida, suavizando na descida. Por 5 minutos, os movimentos continuavam. Os joelhos de Queila quase não aguentavam mais, e eu não parecia perto de gozar. Pedi então que parasse, e deitasse na cama de bruços, com aquele bumbum lindo virado para mim. Posicionei a cabeça do meu pau apontando na porta da bucetinha dela, e foi minha vez de deixar o peso do meu corpo cair sobre ela, entrando com tudo de uma vez só. Queila soltou o gemido mais alto do dia, e comecei a me movimentar dentro dela, entrando e saindo com vontade, o barulho dos meus quadris batendo contra suas nádegas ecoando pelo quarto.

– Isso, continua, que eu vou gozar de novo – ela gemia, aumentando ainda mais meu tesão e a vontade com a qual eu me mexia.

Quase descontrolado, continuei com meus movimentos, que não diminuíram de intensidade nem enquanto eu sentia a xoxota dela me apertando mais à medida em que ela gozava. Aquele estímulo extra, no entanto, somado aos seus gemidos cada vez mais frequentes, fizeram com que finalmente eu também alcançasse o orgasmo, realizando o pedido da professora e derramando todo o meu leite dentro dela. Ficamos um tempo respirando mais fundo, meu corpo completamente exausto sobre o dela, até que Queila finalmente se deu conta do horário.

– Droga, preciso fazer o almoço. Vou tomar um banho antes. Você, trate de arrumar essa cama. E não esquece do que combinamos, garoto. Isso morre aqui. Daqui em diante, ninguém toca nesse assunto. Não pode nem ficar de pau duro pensando em mim. Melhor tomar um banho também antes do almoço.

Queila se levantou, fechou o roupão, deu uma última olhada pro meu pau, lambeu os beiços, suspirou e saiu do quarto. Daquele dia em diante, cumpri o que combinamos e nunca mais toquei no assunto. Até escrever este relato, também nunca contara nada disso para ninguém. Claro, não cumpri TODO o combinado. Inevitavelmente, por vários anos depois disso, fiquei de pau duro várias vezes lembrando do que acontecera. Também me masturbei por diversas vezes pensando naquela manhã. Não sei, no entanto, se era igual para ela.

Fato é que aqueles acontecimentos me ajudaram bastante a relaxar durante a viagem, o que me permitiu tomar mais atitude e iniciativa com minha amiga Tati. Naquele mesmo dia, finalmente nos beijamos pela primeira vez. Alguns dias depois a pedi em namoro, e 2 anos e meio depois nos casamos. Quando esta transa com Queila aconteceu, eu não tinha como saber, mas havia comido minha futura sogra.

Não deixem de comentar se quiserem mais histórias como esta. Nestes 18 anos, tenho muitos casos pra contar.

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