Quando meu pai pediu a minha ida até a casa da minha avó junto com as minhas irmãs deu uma desanimada. Tinha certeza que rolaria algo naquele final de semana entre eu e a minha mãe. Mas como foi uma necessidade urgente, não tinha como falar não. E na sexta feira partimos para Atibaia. Minha vó se chama Dona Teresa e tem 72 anos e mora com a minha tia Alice.
Alice é irmã do meu pai, tem 32 anos, loira, super magra, mas magra mesmo, na qual conseguíamos ver a clavícula dos seus ombros. Olhos castanhos claros, cabelo até a bunda, peitos até que grandes para quem é magra e uma bundinha empinada. É crente assídua, na qual usa apenas saia e roupas tampando todo o seu corpo. Ela sempre morou com a minha vó e até onde sabemos nunca namorou com ninguém. Chegamos por volta das 20h em Atibaia e encontramos nossa tia. Cumprimentamos e ficamos conversando um pouco sobre as nossas vidas, e ela comentou principalmente da nossa avó. E descobrimos que o motivo da viagem é preparar a ida da Dona Teresa para Minas Gerais, na qual ia morar com outro tio nosso, pois ele se aposentou e queria ficar mais perto da mãe dele. Com isso ela tinha que ir para lá para resolver algumas pendências antes da mudança. Por volta das 22h ela se despede e vai para Minas, ficando apenas eu, Fê e a Mel, além da minha vó, claro.
Eu e a Fernanda estava com um clima estranho desde o dia que eu vi um pau de borracha dentro de sua boceta. Percebia que ela estava com muita vergonha com o ocorrido, mas ninguém falava nada sobre. Ficamos até domingo e voltamos. Por volta da terça meu pai chama todos nós e informa: - Gente, a avó vai morar com o tio de vocês que moram em Minas Gerais. Vou precisar da ajuda para fazer a mudança. Vai ser no próximo sábado.
Mel: - Tudo bem pai, a gente ajuda.
Pai: - Mas tem um problema, a sua tia não vai ter onde ficar, pois vão entregar a casa para a imobiliária também. Eu chamei ela para ficar alguns dias em nossa casa até achar um lugar par ficar.
Eu olho para ele e digo:
- Vou voltar para o meu apartamento então, pai. Aí ela dorme onde eu durmo.
Minha mãe quase dá um pulo no sofá, dizendo que não, e se eu não me importasse, poderia dormir no sofá. Mel também faz um lobby para eu ficar, e acabo aceitando.
Mãe: - A Alice vai ficar poucos dias. Não vale a penas voltar e ficar sozinho lá.
Ali eu compreendi que estava muito próximo de ter algo com a minha mãe devido ao jeito que ela falou comigo.
No dia seguinte a putaria voltava e com mais força. No café da manhã meu pai entra na cozinha de... CUECA... A Mel diretamente olha para o volume que ele guardava ali dentro e nem disfarça. Parecia um gato olhando para um copo de leite, quase babando. Ele dá um beijo na testa da minha irmã e me dá bom dia e pega o seu café. E volta para o quarto. Minha irmã quase teve um infarto quando ele saiu. Ficou toda vermelha sem tirar o olho em meu pai. No outro dia a Mel e meu pai foram trabalhar presencialmente. Ao acordar eu fui tomar banho e percebi que alguém estava me olhando pela fechadura. Ao terminar coloco o meu samba canção e vou tomar o meu café. Percebo que a minha mãe está lavando louça e reparo que ela está usando novamente aquele short minúsculo. Chego por trás e a abraço bem forte. E a beijo no pescoço. Noto que ela novamente empurra a sua bunda rente ao meu pau e diz:
- Menino, não brinca com fogo.... Pode se queimar.
E eu retruco.
- Me queimaria facilmente.
E dou mais um beijo em seu rosto.
Mas logo em seguida a Fernanda chama pela mãe do quarto dela e me distancio. Minha mãe vai até lá e logo depois, ela volta acompanhada da minha irmã. Tomamos nosso café, e eu e minha mãe sempre trocando olhares.
No outro dia, que era sexta feira, estavam todos em casa. Na hora do almoço meu pai diz:
- Filho, a gente não vai. Vocês conseguem ajudar a sua tia e sua avó na mudança?
Começo a desconfiar de toda aquela situação, pois quem tinha que ir era nosso pai para ajudá-lo.
Eu: - Aconteceu alguma coisa, pai?
Pai: - Sim, vou precisar trabalhar amanhã. Sua mãe também.
Fiquei muito desconfiado e a Mel ficou olhando para mim com cara de confusão.
Eu: - Ta bom pai.
Pai: - A sua tia vai voltar com vocês. Ela já fica em casa a partir de domingo.
Novamente um balde de agua fria. Mas não tinha o que fazer.
De noite estávamos lá. A casa já estava cheia de caixas e móveis desmontados. Embalamos as coisas que faltavam e dormimos. Como a minha tia dormiu lá, eu, a Fe e a Mel dormimos no mesmo quarto. No outro dia embalamos o resto das coisas e estava tudo pronto para a mudança que aconteceria domingo de manhã. A gente só colocaria as coisas no caminhão e voltaria para a casa. Depois de um sábado intenso de trabalho, por volta das 22h a gente ia descansar. No quarto nós 3 ficamos conversando até que a Fê levanta uma possibilidade:
- Gente, vocês repararam que o pai estava quase expulsando a gente nesses dois finais de semana?
Mel: - Também tive essa sensação.
Fê: - Será que os pais da Gabi estão em casa e por isso que não quiseram vir?
Eu: - Não gente. Certeza que não.
Mel: - Queria ser uma mosquinha para saber o que está acontecendo nesse momento.
Fê: - E vocês nunca me falaram o que aconteceu na casa de swing que vocês foram. O que aconteceu com eles? Rolou putaria?
Mel: - Melhor não falar o que vimos.
Fê: - Desembucha logo. Já sou de maior. Estou curiosa.
Mel: - Tá bom, é segredo. Vimos o pai transando com a Duda e a mãe com o Zé.
Fê: - Mentiraaaaaaaaaa. Sabia que eles gostavam de uma putaria.
Eu: - Fala baixo, a tia ta aqui ao lado.
Fê: - Nossa, to abismada.
Eu: - Pois é. Rolou isso mesmo.
Fê: - E vocês viram eles transando mesmo?
Mel: - Sim. Nós vimos.
Fernanda espantada com a resposta fica quieta e pensativa. Até que a Mel continua:
- Já que você falou que está suspeitando que algo está acontecendo lá, me veio à cabeça que eu vi duas peças de carne grande na geladeira antes de sair. O pai deve ter comprado na sexta antes de tarde.
Fê: - Certeza que estão fazendo alguma coisa lá. Sei lá, um churrasco, no mínimo.
Nessa hora me veio à mente que eu tinha colocado lâmpadas inteligentes em casa e na qual eu tinha acesso as câmeras. Nunca tinha entrado para ver nada, mas comento:
- Meninas, em casa tem lâmpadas inteligentes, e elas tem câmeras. Eu tenho o aplicativo aqui e configurei, mas nunca usei e nem sei se estão funcionando. Mas vamos tentar aqui.
A Mel e a Fernanda puxam seus colchões e cola com o meu. E eu consigo abrir o aplicativo. Ao abrir, eu vejo apenas 2 câmeras funcionando: - Do terraço, em frente a churrasqueira, e do quarto dos meus pais.
Fernanda: - Coloca a da churrasqueira, vamos ver o que está acontecendo.
Eu coloco a câmera e a gente vê meu pai na churrasqueira, minha mãe e a Ana, mãe de Amanda. Mel e Fernanda também olham e a primeira diz:
- Já já eles chegam.
E ficamos olhando o movimento e torcendo para pegar alguma coisa. E passam mais de 3 horas e nada de eles apareceram. Apenas meus pais e Ana conversando enquanto tomam latas de cervejas.
Eu: - Ihh, acho que deram bolo.
Mel: - Sim, Paulo. Já está me dando sono, isso sim
Eu: - Se em 15 minutos não aparecerem vamos dormir.
Fernanda: - Sim.
Olho para o relógio e vejo: 2h da manhã. Até que eu vejo meu pai sair da churrasqueira e entrar em casa. Nesse momento minha mãe levanta e vai em direção a Ana. E dá um beijo de língua nela. Ficam trocando beijos entre as duas por uns 10 minutos. Nesse momento o queixo da Mel cai:
- Nossa, a mãe é bissexual? Caceteeee.
Fernanda: - Parece que sim, Mel. Cacete. Deixa eu trancar a porta. Vai que alguém entra.
E logo em seguida meu pai entra. Parece que ele tinha ido tomar banho, pois estava com uma roupa diferente. E ele chega beijando a Ana também. Depois de uns dois minutos eles entram para a casa. Eu acesso a câmera do quarto e ninguém entra. Volto para a da churrasqueira e ninguém está lá. Eu, a Fê e a Mel fica angustiado para entender o que está acontecendo ali. Até que 20 minutos depois eles aparecem no quarto nus. A imagem não era tão boa, mas deixaram a luz acesa. Mas assim que meu pai deitou na cama, a Ana e a minha mãe começaram a dividir a rola do meu pau em um boquete.
Fernanda: - Caralho, o pai tem uma rola enorme.
Mel: - O pai é um tesão de homem.
Nesse momento eu fecho o aplicativo.
Fernanda: - Ahhh, porque Paulo?
Mel: - Coloca o vídeo. Quero ver.
Fernanda: - Quero não, queremos
Eu: - Não, é uma transa dos nossos pais.
Mel: - E daí, já vimos eles transando.
Fernanda: - Coloca, não é justo. Quero ver.
Eu: - Tá, só apaga a luz para a vó e a tia não perceberem.
Fernanda: - Tá bem.
Fernanda levanta e apaga a luz.
Abri o aplicativo e continuamos a assistir. Fernanda pede para eu ir mais para o meio da cama, e ela fica colada ao meu corpo enquanto olha para a tela do celular.
Elas ficam uns 5 minutos dividindo aquele pau, até que minha mãe se levanta e leva a sua boceta na cara do meu pai, enquanto Ana o chupa
Fernanda: - Caralho, que putaria é essa?
Mel: - O pai da conta de duas...
Depois de uns 5 minutos eles trocam de posição. Agora é a mãe da Amanda que leva a sua boceta para o meu pai chupar enquanto a minha mãe faz um boquete nele.
Fernanda: - E eu pensando que meus pais eram santos.
E a transa deles continua. A gente vê a mãe sair da cara do pai, e ir atrás da Ana e cai de boca em sua bunda. Ali eu tive a certeza que a nossa mãe era bissexual.
Fernanda: - Nossa, Mel. Olha a mãe
Mel: - Cacete, a mãe gosta de uma pepeka.
A Fê não tirava o olho. Fixou seu olhar no celular e mal piscava. Enquanto isso mudam de posição. Dessa vez a minha mãe começa um boquete em meu pai e a Ana começa a chupar a sua boceta. A putaria rolava solta. Eu percebo que a Ana, de fato, é gostosa e é a primeira vez que eu imagino a fodendo junto a minha mãe.
Fernanda: - Nossa! Como a mãe e a Ana são gostosas!
Estranhamos aquele comentário, mas voltamos a focar no vídeo. Até que meu pai se levanta e vai atrás de Ana e começa a foder enquanto ela chupa a minha mãe.
Mel: - Caralho, que putaria gostosa.
Fernanda: - Ah sim, ta gostoso de ver. A Ana não tira a cara dentro da boceta da mãe. Olha a cara da mãe.... Olha o cara de prazer.
A gente começa a perceber que a Fernanda estava prestando muita atenção na performance da mãe e da Ana. Logo após meus pais trocam de posição e meu pai deita, na qual Ana leva a sua boceta para ele chupar enquanto a minha mãe cavalga em seu pau, além das duas se beijarem.
Mel: - Nossa, o pai dando conta de duas mulheres!
Fernanda: De duas gostosas, né?
Até que ouvimos: -"Toc, toc, toc" na porta.
Eu fecho o aplicativo e abro a Netflix. Mel vai até a porta e abre. É a minha tia.
- Oi gente. Desculpa incomodar, mas é que vocês estão falando muito alto. A mãe já reclamou duas vezes. Podem falar mais baixinho, por favor.
Mel pede desculpas, minha tia sai, ela tranca a porta, apaga a luz e volta a deitar.
Mel: - Coloca no vídeo.
E eu volto a colocar. Quando abro novamente não vejo mais ninguém no quarto. Abro a da churrasqueira e também não tem ninguém.
Fernanda: - Acho que eles estão no banheiro ou na sala...
Eu: - Tá, chega. Vamos dormir.
Mel: - Ahhhhhh
Eu: - Já já acordamos e já recebemos reclamações. Vamos dormir.
E as duas concordam. E fomos dormir. Mal consigo dormir pensando no vídeo que eu vi, mas não acontece nada aquela noite. No outro dia acordamos as 7, tomamos café e o caminhão chega. Colocamos as coisas no caminhão, e meu tio de Minas que veio ajudar, leva minha avó em seu carro. Na despedida todos choram, mas felizes pois a minha vó continuaria sendo bem cuidada. Minha tia fecha a casa, e deixa na vizinha, enquanto eu coloco suas malas na porta mala. Entramos no carro e todos nós voltamos para São Paulo.
E chegamos em casa. Nossos pais tinham comprado pizza e ficaram super animados com a presença da minha tia. A gente ficou meio sem graça devido ao ménage que nós vimos ele fazerem no sábado com a mãe da Amanda. Mas pouco tempo depois tudo estava normal e aos poucos a gente foi esquecendo. Após a janta, cada um foi dormir em seu quarto e eu acabei dormindo na sala porque a minha tia ficou no quarto que eu estava. Antes de dormir eu pensei que as coisas iam esfriar com a presença dela, mas pelo contrário...