‘Cara, eu gostaria que tivéssemos combinado outro dia para fazer isso.’
Estacionei do lado de fora da porta da frente, observando os portões eletrônicos se fechando atrás de mim no espelho retrovisor. Desligando o motor, o ar condicionado que soprava ar morno em nossos rostos parou e fomos envolvidos por uma parede de calor mais uma vez.
‘Ficaremos bem' disse Luan, abrindo a porta do passageiro e saindo. Ele colocou a mãozona direita na testa, olhando para casa. ‘Garanto que esse filho da puta tem piscina.’
Eu sorri. ‘Sim, porque ele definitivamente nos deixará usá-la enquanto estivermos trabalhando.’
Saí e fechei a porta atrás de mim. Ficava a vinte e cinco minutos de carro de pegar Luan em sua casa até aqui. O capô do carro era o vermelho mais brilhante que já vi sob o brilho do sol. Quanto tempo levaria para fritar um ovo naquela coisa? Coloquei a palma da mão nele e larguei rapidamente. Não muito tempo.
Luan colocou as mãozonas nos bolsos e subiu os degraus até a porta da frente. Ele estava usando um short de ginástica preto e um colete branco. Eu era o mesmo, mas com as cores trocadas. Essa era uma das belezas de fazer o que fazemos; nunca tendo que se vestir bem em nenhum dia em sua vida.
Eu sabia desde o momento em que o cara que me mandou uma mensagem com seu endereço, que ele tinha dinheiro; você não poderia morar neste bairro sem ele. Mas este lugar tinha que ser a maior casa da rua. Três andares, persianas gigantescas, colunas brancas como as do coliseu em frente à porta.
É melhor esse trabalho não durar o dia todo.
‘Espere,’ eu disse enquanto Luan tocava a campainha. Ele parou e se virou, esperando que eu o alcançasse. ‘Eu falo, se lembra?’
Luan revirava os olhos. ‘O que você acha que eu vou dizer? Perguntepar, posso tomar uma cerveja e me masturbar no sofá?’
‘Não me surpreenderia.’
Luan riu e colocou as mãozonas nos bolsos, o tríceps flexionando a cada movimento que fazia. Seu corpão atlético parecia ainda melhor sob o sol de verão. Eu estava tentando – e falhando em – não olhar.
Sempre falei sobre os trabalhos. Logan é um trabalhador tão bom quanto eu, mas me comunico com mais profissionalismo. Você tem que mostrar algum nível de decoro, especialmente quando você está lidando com pessoas ricas. Luan é mais áspero nas bordas.
A porta se abriu segundos depois de eu ter limpado o suor que já estava se formando na testa.
‘Sr. Nelson?’ Eu disse, estendendo minha mão não suada. ‘Sou Jardel e este é Luan. Somos os jardineiros.’
‘Prazer rapazes,’ ele respondeu, apertando minha mão. ‘Dia de inferno para isso hein. Está escaldante lá fora.’
Entrei, o ar fresco nada menos que eufórico. O Sr. Nelson não estava perdendo tempo e já estava descendo o corredor até os fundos. Olhei para a sala de estar enquanto seguíamos, vendo uma poltrona ainda embrulhada em plástico e um espelho no chão não retirado de sua caixa.
‘Está aqui há muito tempo?’ Eu perguntei.
‘Três dias,’ ele disse. ‘Tenho que avisar, não houve trabalho no jardim desde que o outro cara se mudou, está um pouco de selva lá fora.’
‘Sem problema.’
Luan estava atrás de mim, assobiando em agradecimento na escada dupla. Eu silenciosamente acenei para ele.
Passamos pela cozinha e o Sr. Nelson abriu um par de portas francesas que davam para a Amazônia, onde passaríamos as próximas horas. Ele não estava brincando quando disse selva. É melhor esse cara não ser mesquinho com as gorjetas.
‘Tudo que você precisa está na garagem,’ disse ele, apontando para a direita. ‘Eu sei que parece ruim, mas tenho certeza que com vocês dois não vai demorar.’
‘Com certeza,’ eu disse um pouco alto demais, tentando abafar tudo o que Luan estava murmurando.
‘Tenho que ir buscar minha esposa,’ disse o Sr. Nelson, pegando as chaves do carro no balcão da cozinha. ‘Eu deveria estar de volta em cerca de três horas ou mais.’
Eu acenei com a cabeça. ‘Teremos o lugar em muito melhor estado até lá.’
‘Ótimo. Até mais.’ Ele acenou com a cabeça e foi embora.
‘Puta meeeeeerda,’ Luan disse assim que a porta da frente fechou. ‘Olhe para este lugar fodido’. Acho que na verdade vou me masturbar naquele sofá.’
‘Basta fazer com camisinha para não deixar marca,’ eu falei.
Ele sorriu, me dando um soco brincalhão no ombro. Não era como os que ele costumava dar, no entanto. Estava mais macio e a pele dele permaneceu na minha por mais tempo. Pisquei, desviando o olhar.
Imaginei isso? Provavelmente sim.
Voltamos para o calor escaldante e chegamos à garagem.
‘Eu uso cortador de gramas', disse Luan, passando por mim e pulando no assento.
Isso significava que eu estava preso aparando os arbustos. Encontrei as tesouras numa das prateleiras de baixo e coloquei aos meus pés.
No momento em que eu calçava as luvas, meu telefone vibrava no bolso. Eu peguei, esperando que não fosse a pessoa de quem eu pensava que seria.
Eu olhei a tela. Foi. Tentando não tornar minha raiva muito óbvia, mantive meu rosto o mais neutro possível enquanto lia a mensagem. Eu podia sentir a fúria borbulhando dentro de mim quando cheguei ao fim.
Comecei imediatamente a digitar uma resposta, meus dedos perfurando a tela com mais força a cada letra. Então parei. Olhei para o que estava digitando e depois apaguei rapidamente.
Sai disso, Jardel. Pegue a porra do caminho certo.
‘Você está bem, mano?’ Eu olhei para cima. Luan estava olhando para mim. ‘Você parece que está prestes a socar a parede.’
guardei meu telefone e forcei um sorriso. ‘Claro,’ eu disse, calçando as luvas. ‘Vamos, vamos suar.’
***
Lambi a borda, certificando de que recebia todas as gotas. Coloquei a garrafa d'água vazia nos degraus da varanda e me perguntei quanto tempo levaria, até que eu tivesse que entrar para outra recarga. Foi o dia mais quente do ano. Eu não tinha lido isso no noticiário nem nada, só sabia que tinha que ser. Na verdade, eu não conseguia me lembrar de quando ele já foi tão quente antes.
O palpite de Luan estava certo. O Sr. Nelson tinha piscina. Ficava no final do jardim, duas cadeiras de praia dispostas ao lado dele. Comecei ficar com saudade de mergulhar, antes de pegar a tesoura novamente.
Uma voz chamada por trás de mim. Eu me virei. Luan estava cortando a grama do lado direito da cerca.
‘O que foi?’ Eu perguntei.
‘Eu disse, não aguento mais,’ ele gritou por cima do cortador.
‘Aguentar o quê?’
Luan estendeu a mãozona até o fim do colete e arrancou. Observei os músculos do tronco se flexionarem enquanto ele se empurrava para a frente, tirando da pele suadona. Ele sempre teve um corpão ótimo, mas hoje, bronzeado e brilhando de suor pegajoso, era difícil não olhar. Seu peitoral musculoso estava coberto de cabelos escuros e grossos descendo pelo abdômen e passando pra baixo. Suas pernas peludas, da posição em que estava sentado, pareciam mais musculosas do que nunca; seus quadris esticando o tecido do seu short. Voltando, ele jogou o colete para o alto, garantindo que com seu arremesso ele caísse bem na minha cabeça. O tecido estava úmido com assento. Instintivamente, respirei fundo; seu cheirão másculo e viril enchendo minhas narinas. Masculino mas doce. Ele sorriu para mim enquanto eu tirava da cabeça.
Luan tinha o hábito de tirar a camisa quando estávamos em trabalhos e eu não gostava. Não é a melhor forma de mostrar profissionalismo, não é? Mas estávamos sozinhos e eu já estava assando. Dane-se.
Arranquei meu próprio colete e joguei na varanda. Luan assobiou. ‘Alguém está malhando. Com quem você está tentando se deitar?’
‘Cale a boca,’ eu disse, rindo desajeitadamente. Eu podia sentir minhas bochechas avermelhadas e rapidamente me virei.
Ultimamente eu estava me esforçando na academia; levantando pesos e me certificando de que estava comendo direito. Algumas pessoas me mencionaram isso, mas fiquei particularmente satisfeito por Luan ter notado.
Mais alguns momentos se passaram. Mudei mais para a esquerda, para longe do alpendre e mesmo por baixo do brilho do sol. Mesmo com meus óculos escuros, ainda tive que apertar os olhos. imaginei eu entrando na cozinha, enfiando a cabeça na geladeira e nunca mais voltando.
‘Foda-se isso,’ Luan disse.
Eu olhei. Ele se inclinou e desligou o cortador de grama, parando no meio do gramado. Olhei ao redor. Ele tinha feito um trabalho bastante decente, mas não foi finalizado. Havia alguns cantos perto da cerca que precisavam ser trabalhados e algumas manchas irregulares no final do jardim. Ele desceu do cortador e foi em direção à piscina.
‘O que você pensa que está fazendo?’
‘O que você acha?’ ele disse, sorrindo de volta para mim. ‘Preciso esfriar um pouco, cara. Não posso trabalhar assim.’
deixei cair os cortadores e fui atrás dele. ‘Cara, se aquele cara voltar e te pegar na piscina, estamos ferrados.’
‘O que ele vai fazer? Deixar uma crítica ruim sobre nós?’ Luan acenou com a mãozona como se não fosse nada.
‘Isso poderia realmente nos atrapalhar nos negócios. Esse cara provavelmente tem amigos ricos que ele poderia nos recomendar para...’
Luan olhou para mim, levando as mãozonas até a cintura. Ele desfez o botão superior do short, seguido do segundo e do terceiro. Ele os puxou até os tornozelos e os jogou para o lado. Sua cueca era preta, confortável nas coxonas. Ele prendeu as mãozonas nas laterais e as puxou para baixo antes de chutá-las com o pezão.
Apesar de sermos amigos desde o primeiro ano do ensino médio, Luan e eu nunca tínhamos estado nus um na frente do outro. Em nossa cueca? Claro. Mas eu nunca soube que ele estava fazendo as malas até agora.
Seu Pauzão era longo e gordo circunferencial; pelo menos 18 centímetros e ele nem estava duro. Agora eu sabia por que ele nunca ficou sem namorada por muito tempo.
‘Você se preocupa muito Jardel,’ ele disse. ‘Relaxa.’
Luan se virou e caminhou os degraus restantes até a piscina. Fiquei feliz por ele ter me dado as costas porque minha boca se abriu chocado, assim que vi sua bundona rechonchuda completamente cabeluda. Ele certamente estava fazendo seus agachamentos. Aquela coisa era grande e redonda, com pêlos negros grossos. Ele colocou as mãozonas no ar e mergulhou na piscina, gotas de água espirrando em meus dedos dos pés.
‘Poooooorra, é a melhor sensação.’ Ele se virou, jogando o cabelo para trás. ‘Você vai entrar ou o quê?’ Outro grande sorriso se espalhou por seu rosto.
Olhei a hora no meu telefone e depois voltei para casa. Nós tínhamos tempo. Sério, o que estava me impedindo? Não era o medo de que o Sr. Nelson voltasse e nos pegasse relaxando. Na verdade era outra coisa. Um sentimento que tinha estado no fundo da minha mente, tremeluzindo para o primeiro plano de vez em quando, geralmente quando eu não queria. Balancei a cabeça, como se isso pudesse abalar esses pensamentos. Não queria pensar neles neste momento. Eu realmente não fiz.
Luan empurrou as duas mãozonas para frente, jogando um respingo de água no meu rosto. ‘Você está vigiando para mim aí?’
Tirei os óculos escuros, seguidos dos shorts e cuecas, sentindo os olhos de Luan em mim o tempo todo.
Ele está olhando para você, mas não está olhando para você assim. Não seja ridículo.
Ele nadou para o lado de costas e eu mergulhei, sentindo a água fresca me envolver, legal e afiada. Deus, foi bom demais.
Fiquei de costas com os braços esticados em ambos os lados; os respingos de Luan soaram a quilômetros de distância sobre a água em meus ouvidos. Eventualmente, me virei e mergulhei, tocando o fundo da piscina com a mão direita. Olhei para frente e vi Luan nadando em minha direção a uma velocidade vertiginosa. Desviei para a esquerda bem a tempo de sentir falta dos punhos batendo no meu rosto. Desci o suficiente para que o corpo dele passasse direto sobre o meu com provavelmente um centímetro, entre nós. Antes que eu pudesse me mover novamente, o Pauzão dele roçou no meu peitoral e ombro.
Subi para tomar ar, passando as mãos pelos cabelos para me livrar do excesso de gotas. ‘Você está tentando me nocautear ou algo assim?’ Eu disse, a pele onde o Pauzão dele me tocou ainda formigando.
‘Apenas testando seus reflexos.’ Ele sorriu.
Eu sei que olhar para baixo na água pode fazer tudo parecer maior, mas eu tinha certeza de que Luan estava começando a ficar duro.
Não, não tenho certeza, positivo.
Ele havia se chocado contra mim daquele jeito de propósito?
Ele encontrou meu olhar e o segurou. Ele não disse nada, mas o olhar em seus olhos parecia que ele estava me desafiando a olhar para baixo novamente, para ter certeza de que eu estava vendo o que eu pensava que era.
A minha pica começou a ficar dura. Me virei e nadei até a outra ponta da piscina, sentindo meus batimentos cardíacos acelerarem em meu peito. Esperava que ele não tivesse visto isso. Eu era mais rápido a escondê-lo do que ele.
Quando cheguei ao outro lado e me virei, Luan ainda estava exatamente no mesmo lugar, me observando fixamente.
‘O que foi?’ Eu disse.
Outro sorriso se espalhou por seu rosto. ‘Você deve gostar muito, muito de nadar, Jardel.’
***
Saímos da piscina cerca de dez minutos depois e sentamos nas cadeiras de praia para relaxar.
‘Algumas toalhas seriam úteis,’ eu disse.
‘Neste calor estaremos secos novamente em cinco minutos.’
Os olhos de Luan estavam fechados, seu rosto inclinado para o sol. Se sentou com as pernas musculosas e peludas abertas, Pauzão gigantesco pendurado entre as coxonas. Estava mole novamente.
Jesus, pare de olhar para baixo. O que está fazendo? É teu amigo. Ele não está interessado em ti. Isto está tudo na tua cabeça.
Coloquei a cabeça para trás e fechei os olhos, suspirando. Ainda tínhamos um tempo antes do Sr. Nelson voltar. Queria que tivéssemos feito mais no jardim antes de mergulhar, porque voltar a ele agora era a última coisa que eu queria fazer.
‘O que aconteceu com você antes, aliás?’ Luan disse.
Eu olhei. ‘O que você quer dizer?’
‘As mensagens que você estava recebendo.’ Ele franziu a testa ligeiramente. ‘Tudo bem?’
Meu telefone estava no bolso do meu short. Como um relógio, ele zumbia com outra mensagem. Não me dei ao trabalho de verificar desta vez.
‘Jéssica tem me deixado maluco ultimamente.’
‘Ah, sério?’
Eu acenei com a cabeça. ‘O texto que ela enviou anteriormente foi apenas uma grande palestra. Ela sente que não estou dando atenção suficiente a ela ultimamente. Diz que estou distante, distraído.’
‘Distraído por quê?’
Encolhi os ombros. ‘Ela disse que acha que gosto de outra pessoa. Ela nunca me pegou traindo, então não sei o que ela quer que eu faça.’ Eu suspirei. ‘eventualmente responderei. Só não quero lidar com isso agora.’
‘Bem, você não está?’ Luan perguntou.
‘Eu o quê?’
‘Gostando de outra pessoa?’
Olhei para ele e abri a boca para responder antes que ele falasse novamente.
‘Tudo bem se você estiver, quero dizer, você é apenas humano certo?’
Eu hesitei. Como responder? Suponho que poderia jogar tímido. ‘Não sei, talvez... Acho que sim.’
‘Outra garota?’
Eu não disse nada.
Ele se inclinou ligeiramente na cadeira, com a voz baixa. ‘Um cara?’
Eu virei. ‘O quê?’
‘Você gosta de outro cara?’
Eu podia sentir meu rosto esquentando. Me sentindo exposto, dobrei os braços e franzei a testa, fingindo que esta era uma pergunta absurda de se fazer.
‘N-não, claro que não.’ Eu ri desajeitadamente.
Eu estava olhando para o chão agora, mas ainda conseguia sentir os olhos dele fixados em mim.
‘Tudo bem se você gostar Jardel, você pode me dizer.’
Olhei para ele. Ele encontrou meus olhos imediatamente, um pequeno sorriso se espalhando por seus lábios carnudos.
‘Sim?’ ele disse, depois de um momento de silêncio.
Pensei em dizer não imediatamente e lembrá-lo de que não gostava de caras. Mas isso não seria totalmente honesto, não é? Além disso, não tínhamos o hábito de mentir um para o outro.
‘Eu... N-Não sei,’ Eu disse baixinho. Meu pescoço estava esquentando agora também. Eu estava nu há vários minutos, mas não me sentia mais exposto do que neste momento.
Luan não respondeu imediatamente e eu imediatamente me arrependi das minhas palavras. Eu deveria ter dito não. Isso estava ficando estranho agora. Nunca deveríamos ter entrado juntos na piscina. Me preparei para me levantar e dizer que precisávamos voltar ao trabalho, quando ele falou novamente.
‘Eu fiz coisas com caras que você conhece', disse Luan, provavelmente sentindo que estava me preparando para mudar a conversa.
Eu não estava esperando isso. ‘Você fez?’
Ele assentiu. ‘Claro. Se for bom, é bom.’
As emoções que senti naquele momento me confundiram. Fiquei satisfeito ao saber que Luan tinha uma atração por outros caras e não tinha medo de agir de acordo, mas também não estava feliz por ele estar fazendo isso, pois Deus sabe há quanto tempo e eu nunca estive envolvido. Anos de amizade e ele nunca disse uma palavra. Me senti traído.
‘Você nunca disse nada.’
‘Isso é porque você fica estranho falando sobre esse tipo de coisa.’ Ele se inclinou e me deu outro empurrão no ombro, ainda mais suave que o primeiro. ‘Curta agora.’
Talvez aqueles sinais que ele estava me dando não estivessem todos na minha cabeça.
‘Você já tocou no Pau de outro cara?’
Balancei a cabeça. ‘N-Não.’
Ele sorriu novamente, seus dentes brancos perfeitos brilhando sob o brilho do sol. ‘Você quer experimentar?’
‘Luan, não tenho certeza se deveríamos -‘
‘Vamos cara, sou eu com quem você está falando aqui. Somos amigos.’
Ele reposicionou sua cadeira para que ela ficasse mais próxima da minha e espalhasse as pernas musculosas, me dando uma visão completa do seu Pauzão gigantesco.
‘Se dê uma chance.’
Eu prendi a respiração. Me imaginei em pé, dizendo a Luan para vestir suas roupas novamente e voltar ao trabalho, nós dois prometendo nunca mais falar sobre isso.
Mas às vezes o que você acha que deveria fazer e o que você quer fazer, são duas coisas diferentes.
Descartando meus pensamentos de dúvida, me inclinei e envolvi minha mão direita em torno do eixo gordo do Pauzão gigantesco de Luan; estava quente e suave em minha mão. Lentamente, movia a palma da mão para frente e para trás, apreciando a sensação da pele dele contra a minha.
O sorriso de Luan aumentou. ‘Aí está, continue’
Eu podia senti-lo endurecendo na minha mão, suas enormes bolas peludas se apertando, enquanto o sangue corria para sua haste enchendo as veias grossas e eixo. Deixei minha mão correr ao longo de todo o comprimento gigantesco do seu caralhão, antes de esfregar suavemente sua cabeçona arrombadora com meu polegar.
‘Oooooooooooh meeeeerda,’ ele disse, deixando sua cabeça rolar para trás. ‘Pooorra, isso é bom pra caraaaaaalho, cara.’
Olhei brevemente pelo jardim e olhei na casa. Ainda não havia sinal do Sr. Nelson, nenhum som de carros por perto. Estávamos completamente sozinhos.
Quando voltei para Luan, ele se inclinou e colocou a mãozona no meu Pauzão de 21 centímetros já duro como aço. Nossos rostos estavam separados por apenas alguns centímetros. Sua boca carnuda estava ligeiramente aberta, sua respiração quente em meu pescoço. Nós trancamos olhares enquanto nos masturbávamos, pulsações de prazer percorrendo meu corpo.
Fiquei louco em segundos. Já tinha sido masturbado pela Jéssica antes, mas isto era completamente diferente. Havia algo na maneira como ele me tocou que me deixou selvagem.
Por que nenhum de nós nunca havia feito nenhum movimento antes?
Nos aproximamos novamente, eu colocando as pernas grossas sobre as dele. Luan pressionou seu Pauzão monstruoso de 23 centímetros e grossão como um latão contra o meu e começou a moer para frente e para trás, os esfregando. Nossas cabeçonas pulsantes se tocaram, ambas já escorregadias de pré-gozo pegajoso, e eu gemei alto.
‘Isso é bom?’ Luan perguntou, sua voz um pouco acima de um sussurro.
O sol ainda estava batendo em nós. Eu havia colocado protetor solar pouco antes de sair de casa, mas não tinha certeza se era forte o suficiente para evitar uma queimadura sob esses raios. Uma gota de suor descia pelo meu pescoço suadão, fazendo cócegas na pele. Luan colocou as mãozonas em volta da minha cintura, o que parecia ainda mais íntimo do que quando ele tocou meu Pauzão, e lambeu suavemente.
‘Huuuum... É incriiiiiiiiiivel,’ eu disse sem fôlego.
Sem mais uma palavra, nos beijamos. Lábios carnudos se separando suavemente, nossas línguas molhadas tocadas. Coloquei minhas mãos em volta das suas costas largas suadonas, sentindo os músculos de suas omoplatas se contraírem enquanto nos explorávamos. emiti um gemido involuntário de prazer e Luan respondeu empurrando a enorme língua mais fundo. Já tinha sido beijado antes, claro; muitas vezes. Mas nenhum deles comparado a isso. Assim que nossos lábios se encontraram, eu sabia que parecia certo. Era assim que um beijão apaixonado deveria ser.
CONTINUA
