Ainda naquela noite, enquanto Camila ajustava a calcinha toda melada de gozo e limpava a boca da minha gozada, ela pediu por todos dos deuses “por favor, não fala nada pra ninguém”, enquanto seu maior medo, provavelmente, era de o Caio descobrir tamanho vacilo.
— Não conto não — disse, meio hipnotizado com tudo que tinha acontecido.
Enquanto ela ajustava a calcinha naquele capô enorme, eu olhava, com aquela fome insaciável, com minhas regiões lá de baixo formigando. Minha idade me permitia tamanho fogo, e eu queria mais. Camisa parecia cansada, mas ainda me deu uma “colher de xá” ao ver minha “cara de cachorro pidão”.
— Ei, seu safado, não quer me chupar não? Eu deixo! — Ela simplesmente abriu as pernas e me mostrou aquele volume entre suas pernas branquinhas sem defeitos.
Ela era a típica mulher mais velha, “mulher com carne”, se é que vocês me entendem; ela tinha aqueles cabelos loiros e aquele jeito safado, mas ao mesmo tempo um estilo de mãe protetora, que era louca por sexo — óbvio que essa análise eu tenho hoje, pois, naquele tempo eu não passava de um “garoto esfomeado por buceta”. Ela era sensacional.
— Não vai me chupar? — Gemeu gostoso.
— Posso mesmo? — Eu era tão idiota e lento.
— Vem, gostosinho safado.
Essa tinha sido a chave. Ela puxou minha cabeça e eu fui com a língua no capô, passando a língua de baixo para cima sem nenhuma experiência. Em alguns momentos ela puxava a borda da calcinha para que os lábios da buceta dela tocassem na minha língua, e quando tocava, ela gemia, gemia muito. Parecia sensível, do mesmo jeito que estava meu pênis. Ela tinha me enlouquecido. Eu tinha gostado de chupar a buceta dela, mesmo que tenha sido de leve, sem saber. Fiquei me achando o homem mais foda do mundo — mesmo que no corpo de moleque donzelo.
Durante as semanas seguintes na escola eu falava para os meninos “cara, peguei uma gostosa esse final de semana”, mas ninguém acreditava. A melhor coisa era vê-los rindo de mim e eu pensando “bando de otários, nem imaginam que é verdade”.
Camila tinha marcado uma viagem para outra cidade por alguns dias, e eu fiquei dormindo com o Caio na casa dele — sugeri que fosse lá para casa, mas tive medo de que acontecesse com ele o que aconteceu comigo (risos). Brincadeiras à parte, não foi por isso. É que o Caio (e descobriu tempos depois) que tinha um leve grau de autismo. Ele não se sentia muito bem fora de sua casa, da sua cama, das suas coisas diárias etc. Caio era e foi, por muito tempo, o meu melhor amigo.
Evolui muito rápido depois dessa experiência — meus pais diziam: “esse garoto mudou muito”, “o que será que aconteceu com ele nesse verão?”, “quem será a garota que está mexendo com o coração desse moleque?” O pai da gente percebe. Fiquei mais sério, mais focado nos estudos, mentalmente, se eu era levemente maduro melhorei: tudo ficou melhor. As responsabilidades ficaram maiores, principalmente quando Camila voltou.
Estávamos prestes a ir para uma piscina pública, pois ela era bombeira civil, e tinha conseguido (segundo ela “finalmente”) um emprego por lá. Ela vestiu aquela roupa e ficou magnífica. Caio estava lá, mas não gostava muito de água, preferia ficar no notebook gamer dele. Uns caras foram falar com Camila e eu fiquei olhando, levemente com ciúmes. Mas imagina, um garoto magrelo, sem força para nada com ciúmes de uns bombeiros do tamanho de um poste. Camila muito simpática, mas sempre olhava para mim quando algum desses caras falava com ela. Esse olhar dela me passava confiança, algo do tipo, sei lá.
— Ei, como está na escola? — Ela perguntou.
— Bem. Estou gostando, mas queria saber de nós — falei, meio empolgado.
— Não esqueceu aquele dia, não foi? — Ela meteu essa.
— Impossível.
Fiquei muito tempo conversando com ela sobre isso e sobre outras coisas, até que ela disse que queria me ensinar outras coisas. Isso durou quase 1 mês.
— Ei, quando vai estar sozinha de novo? — Perguntei, certo dia, agoniado de tanto me masturbar pensando nela. Fui falar com ela na casa dela.
— Não sei! O pai do garoto sumiu de novo.
E todas as minhas tentativas de ter momentos com ela foram em vão. Ela parecia não querer mais me dar bola. Nós tínhamos um passeio para a praia da escola, mas Camila parecia menos empolgada do que eu. Geralmente o passeio para a praia era animado, mas ela não ficara. Lá, no passeio, percebi o motivo: ela tinha um lance com um dos professores.
— Ele é seu professor — disse, tentando me dizer alguma coisa.
— Eu sei. Já odeio ele — falei, meio encabulado.
— Relaxa, que eu não faço nada com ele — ela disse; eu acreditei.
Nesse mesmo dia, enquanto conversávamos, ela se ajoelho, lá na varanda mesmo, baixei uma parte do meu short e começou a chupar o meu pau ainda mole. Mesmo estando comigo no quarto onde o filho dela estava, ela não se preocupou se caso ele fosse até a varanda. Meu pau endureceu na hora e em poucos segundo eu já estava gozando na cara dela. Era muito rápido. Meu tesão era anormal. Nesse dia ela lambuzou toda a glande e engoliu todo meu esperma. Eu quis passar a mão no bucetão dela, mas ela não deixou. Meio que apontou para caso o Caio aparecesse.
Mais dois meses e nada da Camila ficar sozinha. Eu já estava desistindo. Mas ela parecia estar guardando o melhor para depois. O pai do Caio, em mais um dos seus surtos paternos pós-bebida levou o Caio com ele por quase 1 semana. Até a escola o garoto perdeu. Mas eu só soube disso no quinto dia: caio não respondia minhas mensagens no Face, no celular nada etc. Fui até a casa dele e bati por quase dez minutos. Quando estava desistindo ouvi um “já vou!”. Ouvi a Camila, e logo ela abriu a porta, estava por trás da porta enquanto eu entrava.
— Oi — disse, procurando por ela.
— Aqui — disse, ela, a voz vindo de trás da porta.
Camisa estava completamente pelada, mostrando seu bucetão com alguns pelos de leve, aquele corpo carnudo e cheio de gostosura. Antes mesmo de pensar meu pinto já latejava. Ela não esperou duas vezes até tirar toda a minha roupa. Me puxou para a cama dela e me deitou. Veio por cima levemente balançando aqueles peitos perfeitos e enormes pra cima de mim, me tacou um beijo de língua, me lambuzando todo, enquanto sua coxa ou o pacotão dela ralava no meu pau super duro.
— Como você é gostoso — ela falava o tempo todo.
Desceu novamente e me chupou, abriu minhas pernas e lambia todas as minhas brechas e coxas, bunda, tudo. Eu nunca senti nada igual aquilo.
— Você vai me comer hoje? — Ela disse, se levantando e ficando de cócoras em cima da minha pica dura. — Mete gostoso vai, mete.
Ela pegou meu pau e ficou batendo a glande no clitóris dela. Doía um pouco, mas aos poucos foi ficando tão gostoso. Ela gemia enquanto usava a cabeça do meu pau para se masturbar, até que senti meu pau entrando no bucetão dela. Minha agonia foi tanta que comecei a bombar com força, e em poucos minutos já queria gozar. Ela saiu rápido ao perceber e se deitou, abriu as pernas e me puxou. Aquela cena dela toda aberta pra mim foi tão perfeita e gostosa que eu fui para meter com tudo. Escorreguei minha pica na buceta dela e meti do jeito que eu sabia. Ela me arranhou todo e gemia me chamando de safado o tempo todo. Não demorei três minutos assim e senti aquele gozo vindo, misturado com aquela sensação de tesão enorme naquele corpo perfeito e gostoso. Enquanto eu gozava senti ela a buceta dela se enchendo também de gozo, toda molhada e quente. Ela gozava comigo. Nunca gozei desse jeito. Foi tanto gozo que a cama dela ficou toda melada do que escorria. Ela me puxou e me abraçou.
— Safado, seu safado gostoso — me empurrou, subiu no meu corpo e me lambeu todo. — Quero você pra mim pra sempre. — Disse, ainda sob o efeito do gozo.
Continua...