Uma família de monstros e suas jovens vítimas
Fantasia, ficção, estupro sequestro, cativeiro,
- Miguel estou muito nervosa, acho muito prematuro você me levar para conhecer tua família, afinal só estamos namorando a duas semanas e você nem conhece a minha.
- Helena, quando eu falei lá em casa que estava namorando a garota mais linda da faculdade, que já foi escolhida como a Miss Piscina, do club náutico da tua cidade, eles ficaram louquinhos para te conhecer. Quanto a visitar tua família, só nas férias de fim de ano.
- Será que vão estranhar, uma moça de 18 anos, morar numa república no campus universitário?
- Claro que não amor. Nesses dois dias eles vão ver o quanto você é legal
No ´próximo final de semana Miguel levou Helena para conhecer sua família.
- Vô, esta é Helena, minha namorada.
- Tinhas razão rapaz, ela é uma jovem bonitona, meu nome é Celestino.
- Muito prazer, senhor.
- Helena este aqui é o meu pai, Frederico.
- Muito prazer, senhor.
- Nada de senhor, mocinha, podes me chamar de Fred
- Estes dois, são meus irmãos mais velhos, Eduardo e José, mais conhecidos como Dudu e Zé.
- Miguel, não sabemos como tu conseguiu pegar uma gostosa como essa aí!
- Mais respeito com a garota, Dudu!
- Desculpe vô, saiu sem querer..., mas você, Helena é muito mais do que Miguel falou.
- Faz tempo que uma loirinha como tu pisou no nosso sítio.
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- Miguel, gozado, tantos homens na tua famílias e nenhuma mulher!
- Vovô e papai são viúvos e os manos, são solteiros, mas trocam de “amiguinhas” como se troca de roupas.
- Sei o que queres dizer com amiguinhas. Acho que são bem galinhas, isso sim.
- Mas não se preocupe, aqui no sítio somos cinco homens, mas o vô mantém todos na linha, nenhum vai te faltar com o respeito.
- Nem você, Miguel?
- Bem, vai rolar uns beijinhos nessa boquinha linda e nos peitinhos, como sempre fazemos.
- Mas e só isso, mocinho, como sempre disse da cintura para abaixo é tabu.
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Naquela mesma noite, no quintal atrás da casa, um barracão onde uma churrasqueia é o item principal, uma mesa de madeira grossa para cortes das carnes, uma pia, uma geladeira e uma mesa retangular, com muitas cadeiras. Frederico, o pai de Miguel é o churrasqueiro mor e o cheirinho delicioso da carne no espeto, deixou Helena com água na boca. São lindos os cortes de carne vermelha, de asinhas de frango, corações e linguiça. Helena comenta com Miguel: Amor, hoje vou botar o pé na jaca
- Mas antes disso, vamos dançar ali fora, naquele tablado.
- Eduardo colocou muito alta a música, seria bom se diminuísse um pouco o volume, não achas?
- Eu mesmo faço isso, Helena, fique aqui que já volto.
Helena, num segundo se vê com uma mão em volta de sua cintura e Jose a lhe falar.
- Cunhadinha vamos dançar, já que o mano te largou aqui.
- Vamos lá, Zé... quero ver se sabres dançar ou se és um caipira da roça!
- Ei mano, a dama é minha! Eu só fui diminuir o volume.
- Esta música é minha... esta garotinha me chamou de caipira da roça, vou lhe mostrar quem é o caipira.
Helena fica impressionada, pois ele se mostra um excelente dançarino rodopiando com ela na improvisada pista e ela está no sétimo céu, foi bem recebida pela família do namorado e todos estão se mostrando excelentes anfitriões.
O churrasco está uma delícia e é servido como ela gosta, em pequenos petiscos, saindo da brasa na hora, nada de todo mundo ao redor de uma mesa, como se fossem um simples almoço. Na sua cidadezinha, em casa, os pais de Helena também fazem o mesmo. Mas aqui está melhor, tudo é entremeado com dança e caipirinha, que em casa não tem autorização para beber.
Por volta da 23 horas, com todos bastante alegres, principalmente Helena, que rindo, contente como nunca, no pequeno tablado dança ou faz que dança com os manos do namorado, Dudu e Zé, e com o pai dele, Fred e até com o vô. Está tão eufórica, que mesmo sentindo no meio de suas coxas os volumes enormes dos parentes de seu namorado, deixa rolar, pois não sabe a razão, se sente estranhamento excitada, muito mais do que seria normal. com quem menos dança é com o seu namorado, que de lado, parece apreciar Helena com os seus, pois é exatamente o que ele queria, que seu pai, avô e irmão a amassem e pelo que está vendo-ela também está se enturmando com eles, tanta é se esbalda dançando com cada um deles.
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Perto da meia-noite, Helena, suada, cansada e cambaleando nas pernas, fala:
- Vou lá dentro fazer o número um e já volto, pessoal.
Ela sai tropeçando nas próprias pernas e entra na casa, na sala e vai direto para o banheiro, ao lado da copa, mal tem tempo de baixar a calcinha e o xixi sai aos baldes em fortes jatos, se seca e vai para a copa, com intenção de beber um pouco d’agua. Está colocando o copo na bancada da pia quando sente tudo rodar e acha que cairia se não fosse um par de braços a segurar pela cintura.
- O que foi, garotinha?
Ela olha e sabe que é o vô que a segura pela cintura
- Acho que bebi demais seu Celestino.
- Também acho, vou te levar para cama agora mesmo.
O velhote tem 72 anos, mas é muito forte e é com facilidade que a pega no colo e sobe para o pavimento superior, onde estão os quartos da família.
O filho dele e os netos, estão entrando, e veem o velho com Helena no colo no vão da escada. Miguel se aproxima e pergunta o que aconteceu com Helena.
- Aconteceu o que queríamos, ela está no mundo da lua, pronta para ser degustada.
- Vô, o que combinamos é que seria eu o primeiro!
- Não seja besta, aqui em casa, faremos como sempre fizemos com as outras garotas, é por ordem de idade e você será o último, não interessa se foi você que pegou a franguinha desta vez.
- Não é justo, sempre sou o último e as minas estão tão arrombadas que nem sinto prazer, as duas última até pareciam estarem mortas, assim não tenho tesão.
- Calado, filho, obedeça ao teu avô. Vamos ser bem carinhosos com Helena, pois ela é uma coisinha muito mimosa e assim você a terá, ainda inteira.
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- Senhor Celestino, para onde está me levando? Pergunta a embriagada Helena.
- Para a caminha, menina gostosa!
- Mas esta não é a cama que reservaram para mim!
- Sei disso, é a minha... que vai ser a tua por um bom tempo.
- Por favor.... o que está fazendo?
- Tirando suas roupinhas, queridinha!
- Não, não quero.... não faças isso... eu sou namorada do teu neto!
Helena está com a cabeça nas nuvens, efeito das bebidas, mas sente que o avô de Miguel está beijando e chupando seu mamilo e torce o outro com os dedos.
- Fique quieta garota, vais gostar dos meus carinhos!
Ela realmente sente que estar ficando excitada, com o velho chupando seus mamilos, mas acontece que ele os torce com violência e morde com força e isso a faz se rebelar.
- Não.... não faça isso... tire a boca daí ... velho nojento... vou gritar por socorro e teu filho e netos vão saber o que está fazendo comigo!!!
- Ruivinha burra... eles já sabem e só estão esperando a vez deles.
Helena o percebe descer com a boca pelo seu ventre, sempre chupando e mordendo suas carnes fica aterrorizada, quando a boca do velho começa a lamber sua boceta, faz força para escapar empurrando a cabeça dele com as mãos, mas ele é grande e forte e nem sente seus esforços. Celestino com tronco no meio de suas coxas a obriga a ficar muito aberta e possesso passeia com os lábios e a língua em toda extensão da boceta da jovem, enquanto a envolve pela cintura com as mãos. Helena chora e súplica que pare, mas isso só o faz ficar mais louco por aquela delícia de garotinha. Mas algo está acontecendo, ela lentamente começa a sentir uma pontada de prazer com o ataque do velho e lhe vem a memória o que uma colega da universidade falou.
“Amiga, quando meu namorado lambe minha boceta, eu quase vou a loucura de tanto prazer. Que coisa de doido!”
Com isso, ela sucumbe em múltiplos orgasmos e eles não param nunca, ´isso enquanto ele continua a chupar e dar leves mordidas em seus clitóris e nos pequenos lábios e enterrando dois dedos em su vagina.
Helena, apesar da idade, é virgem e nem com Miguel deixou que a tocasse nos seios, como ele queria e, agora o avô dele, um velho com mais de 70 anos está com a boca na sua boceta, a chupando como um louco e o pior de tudo é que sabe que não tem como escapar das garras dele, dominada por enorme prazer, então desiste de lutar, de tentar evitar esta violação absurda de suas intimidades.
- O que está que acontecendo comigo, porque estes múltiplos orgasmos
Sim, é isso, que acontece com a jovem, só que ela ignora que junto com a bebida que tanto gostou, estava batizada com uma leve droga, que só tinha o poder de a deixar bastante suscetível sexualmente falando, não que fosse um “elixir do amor”, mas tinha poder de deixar sua mente um “pouco fora de órbita”, o resto a bebida e os estímulos que receberia fariam o restante, pois Helena se mostrou ser bastante fogosa, mesmo que ignorasse esta sua faceta..
Foi tudo como planejado pelos homens, os 5 membros daquela família de sádicos estupradores. Em pouco mais de meia dúzia de minutos, Helena é dominada por múltiplos e sucessivos orgasmos, coisa que pela primeira vez acontece e a menina não consegue reter gemidos de prazer e alucinada leva as mãos à cabeça dele e a puxa para dentro dela para melhor o sentir. Celestino macaco velho, no ramo de lamber bocetas das meninotas que os seus netos conseguem “caçar”, por longos minutos lambe, beija e chupa a virgem bocetinha da jovem que alucinada por múltiplos orgasmos, nem tem noção que caiu nas garras de verdadeiros monstros.
Tem noção que está nua e que o homem, acha que é o avô de Miguel, também nu, lambe cada pedacinho de seu corpo, lambe só não, ele a morde também. Mesmo com a dor que sente das dentadas em todo seu corpo, uma estranha forma de prazer a invade. Em meio a uma nuvem que borra sua mente e olhos, consegue vislumbrar vultos de outros homens a sua volta, acha que quatro. Mas tudo some quando fecha os olhos e trinca os dentes sentindo dor violenta, com o homem em cima dela, enterrando o membro em sua virgem vagina, num só impulso. Tão forte é a dor que Helena apaga por alguns segundos e logo o sente se movimentar muito rápido dentro de suas carnes.
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Ela tem momentos de lucidez, mas com as drogas a deixando totalmente submissa, sente que é penetrada a todo momento em sua boceta, bunda e boca. Ela não quer e implora que parem, mas ao mesmo tempo uma forma estranha de prazer a domina e ela se odiando, sente que múltiplos orgasmos se sucedem por um eternidade de horas.
Já passa das 16 horas do dia seguinte, quando sente cada pedacinho de seu corpo lambuzado de salivas, manchas de chupões e mordidas. Se vê sozinha num amplo leito e então tem perfeito domínio de sua mente e com horror sabe que cada um dos homens daquela odiosa família a estuprou, cada um muitas vezes, a penetrando pela boceta, boca e bunda. Cambaleando e mal conseguindo ficar em pé, se ergue nua como está e caminha para a porta, falando para sim mesma:
“Vou embora deste maldito lugar e os denunciar por estupro coletivo e cárcere privado”
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Helena, no corredor, procura o lance de escada e se apoiando no corrimão chega à sala e lá os vê, todos os cinco sentados em volta de uma mesa, parecendo que estão lanchando ou coisa do gênero.
Miguel, o canalha que pensava ser seu namorado, apenas se vira e indaga:
- Para onde pensas que está indo, amorzinho?
- Vou... vou... embora daqui canalha!
- Então vá a pé, que eu não vou te levar!
Com determinação, Lena sai para o varandão e de lá para o amplo terreno a sua volta. O Sol já está indo dormir e a coitadinha continua sua caminhada, mas vez que outra tropeçando em suas pernas, parecendo não perceber que está nua como veio ao mundo. Nem dez minutos depois, exausta se apoia em uma árvore. Ao seu lado, a incentivando a seguir em frente, estão, Celestino, Frederico, Eduardo, Miguel e José.
- Cuidado, Lena, você estar indo para o lado errado!
- Fique calado Dudu, deixe ela a vontade.
- Pai, está muito divertido caçoar da bichinha..., mas vendo este rabinho delicioso, fiquei louco para a enrabar.
- Então o que está esperando Fred, Vá em frente, ela está ali mesmo, te esperando com aquele bundão.
Helena sente quando é derrubada no chão coberto de terra e de folhas mortas e o pai de Miguel, se deitar por cima dela e com um só empurrão enterrar o membro em seu dolorido cu e sem poder resistir, é sodomizada, ali mesmo, no meio da mata densa que cerca a propriedade. Já é noite alta, quando o último dos monstros tira o membro de sua bunda, mas isso ela, não sente, pois a muito tempo desfaleceu.
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Já é dia, quando acorda, e está deitada numa cama. Mas ela é pequena, mas se parecendo com um estrado de madeira, com um fino colchão de palha. Seu corpo está muito dolorido, parecendo que estar moído de pancadas. entretanto o que mais sente é sede e fome. Olha ao redor e o que vê a assusta, pois em sua volta estão cinco mulheres, que a olham, parecendo estarem interessadas a ver despertando. São jovens, uma morena, duas loiras, uma ruiva e uma mulata, tem em comum que estão todas despidas, que apesar de bonitas, parecem magras e o mais impressionante, a morena está gravida, com enorme barriga de no mínimo sete meses.
A curiosidade de Helena a leva a se acalmar e indagar delas o que estar acontecendo ali com aquele inusitado encontro.
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Em pouco tempo Helena fica ciente de toda horrível e sórdida verdade. Ela como as outras estão aprisionadas numa espécie de caverna, pela família de verdadeiros monstro, capitaneada pelo senhor Celestino, o tarado mais idoso, pai de Frederico e avô de Eduardo, José e Miguel. Eles têm como único objetivo, atrair e estuprar as moças desavisadas que os rapazes trazem para conhecer a “família” deles.
A primeira vítima foi a morena grávida e a última, ela mesma, Helena, que é informada que só recebe água e comida uma vez por dia e que o acesso da caverna está bloqueado por uma espécie de grade de ferro, que só é aberta para trazerem água e alimento e para dar acesso a mais uma “escrava” Como eles dizem para ser prisioneira deles.
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Algumas semanas depois, A morena, devido as condições insalubres em que vive, abortou e para desespero de Lena, é ela que sabe estar gravida, e o mesmo acontece com a garota ruiva. Toda esperança das garotas de escaparem das garras da família de monstro desaparece, com a chegada de uma sexta jovem, não devendo ter mais que 18 anos, se muito. A jovem é linda com longos cabelos loiros.
Mas tão logo Frederico e Celestino a jogam como um saco de batata, sobre uma esteira e saírem sorrindo; para admiração das outras, a garotinha se ergue sorrindo e do seu corpinho nu, lhes parece que veem uma espécie de manto que brilha na quase escuridão da caverna e sem falar, aponta com o dedinho para a saída gradeada e faz um sinal para que a acompanhem.
Para assombro das jovens prisioneiras, a grade que fechava o cativeiro, não existe mais e estufectadas, boquiabertas, percebem que estão vestidas com as mesmas roupinha de quando chegaram ao sítio dos monstros e, por absurdo que possa parecer, se sentem integras, sem nenhum dano em seus lindos corpos e tem mais, a menininha parece que sumiu, mas elas podem ver não longe da a abertura da caverna cinco corpos, que parecem chamuscados e um cheiro horrível de enxofre emana deles, do quinteto de monstros.
FIM
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