A semana se aproximava do fim, já estávamos na sexta-feira de manhã, segundo meu pai, aquele seria seu antepenúltimo dia conosco. Eu tinha pra mim, que ele estava alongando sua estadia conosco.
Eu seguia o mesmo ritual de todos os dias, acordando cedo. Ao olhar pela porta dos fundos, vejo que tudo ainda estava mergulhado na penumbra suave da manhã, pego o pano de prato estendido no varal e volto para cozinha para fazer o café da manhã.
Pego uma frigideira e começo a fritar uns ovos, minha ideia era preparar ovos mexidos, pois sabia que meu pai gostava. Rapidamente o cheiro toma conta da cozinha, pouco depois escuto um barulho de arrastado de sandálias.
Já sabia de quem era antes mesmo de chegar, ao olhar de lado, vejo meu pai surgindo com aqueles calções frouxos de time de futebol e sem camisa. Ele se aproxima por de trás de mim, segura na minha cintura com as duas mãos dando um beijo no meu rosto.
-Bom dia!! Que cheiro gostoso, disse ele.
-Bom dia!! Ta cheirando né!?respondi com um sorriso largo no rosto.
Faço a pergunta meio que virando meu pescoço de lado encontrando o rosto dele próximo ao meu. Até me assustei com a proximidade, ele continuava com o corpo dele colado ao meu, parecia calcular até onde eu o deixaria se aproximar.
Não demonstrei nenhum incomodo e continuei a conversar normalmente, foi então que notei ele encostar de vez. Eu ainda estava vestida com a mesma roupa de dormir do outro dia que era de tecido fino, alguns momentos eu podia sentir um pouco do volume do pau dele encostar na minha bunda.
Imediatamente pensei: “ele ta ficando cada vez mais ousado, até onde ele vai com isso?” Na verdade eu devia fazer a mesma pergunta a mim mesma.
-Sim!! Ta cheirando muito e você também, disse ele.
De repente ganho um cheiro no pescoço, me pegando totalmente desprevenida, ao ponto de me fazer perder o controle da frigideira.
-O senhor vai me fazer jogar os ovos pra fora da frigideira. Falei quase sussurrando por medo de acordar Henrique.
Ele começou a rir e disse:
-Desculpa. Só não resistir ao seu cheiro.
Ele saiu de tras de mim seguindo em direção a mesa.Sentou-se na cadeira e perguntou se Henrique ainda estava dormindo. Eu ainda me recuperando da fungada no pescoço disse que ele ainda estava dormindo, mas que em breve iria acorda-lo.
-e o senhor, dormiu bem?
Eu estava tentando desconversar, pois não queria que ele percebesse que eu tinha ficado arrepiada com o cheiro que ele tinha me dado.
-Sim, tirando o calor que fez ontem, dormir bem sim
-Aaah que bom.
Em seguida acabo derrubando um talher, ele me olha e pergunta se eu estava bem, digo que sim, mas na verdade eu não estava. Fiquei andando de um lado para o outro meio perdida entre o que eu estava fazendo e meus pensamentos ao mesmo tempo que continuava a conversar com ele.
-E você!? dormiu bem!? perguntou ele.
-Ai... Sim, acordei um momento ou outro por causa do Iago, mas isso é normal
-Ele não te ajuda com o garoto?
-Não, mas eu ja estou acostumada.
-Não atoa tenho notado você um pouco cansada.
-É, acaba sobrando tudo pra mim.
-Isso tem que mudar, mas mudando de assunto. Sabe Angelica, olhando daqui, acho que esse seu treino ta surtindo efeito viu.
Olhei pra ele, fiz uma cara de quem não estava entendendo, balancei a cabeça e questionei o motivo dele achar aquilo, então ele disse:
-Tou achando sua bunda maior.
Achei que aquele comentário seria ideal para joga-lo contra a parede e talvez interromper o jogo no qual me envolvi.
-Então é por isso que o senhor anda olhando pra ela o tempo inteiro!?
Ele deu o mesmo sorriso debochado da outra vez, em seguida disse:
- Me diga? E tem como não olhar? Respondeu com aquela postura firme dele.
Naquela hora eu dei um sorrisinho meio sem graça, eu achava que ia deixá-lo sem graça, envergonhado, mas quem tinha ficado assim era eu.
-Que nada, é esse shortinho de dormir que valoriza meu bumbum.
E valorizava mesmo, a roupa que vestia era curta e bem justa ao corpo, dava pra ver até a polpa da minha bunda. Me virei para pegar as xicaras e escutei ele dizer:
-Que nada, já vi você vestida com outras roupas. Sua bunda se destaca do mesmo jeito.
-Bom, o que eu posso dizer? acho que obrigada!
Me viro levando até ele as xicaras e coloco na mesa, em seguida ele diz:
-Ta vendo que com uma mulher dessas em casa eu deixava de ficar dois ou três dias sem transar.
-Não acha que ta cedo demais pra falar de sexo? nem eu que estou quase três meses sem fazer tou falando disso.
Sem querer soltei quanto tempo eu estava sem sexo, ele me olhou por alguns segundos, coçou a cabeça parecia procurar as palavras certas e disse:
-Nunca é cedo pra isso e outra, as vezes a solução dos nossos problemas estão na nossa frente.
Eu arregalei meus olhos que já não são pequenos e fiquei encarando-o, ele me encarou de volta sem ao menos piscar os olhos. Busquei me recompor e em seguida lhe respondi:
-Mas resolver um problema arrumando um problema maior não é solução.
Ele ficou me olhando nos olhos por alguns segundos e para minha sorte o alarme do meu celular tocou.
-Eita alarme chato esse hein? Disse ele.
-Tenho que acordar meu marido.
Saio da cozinha em passos acelerados indo até o quarto para acordar Henrique, quando volto para a cozinha meu pai já não estava mais la, escuto o barulho do chuveiro e percebo que ele ta tomando banho.
Sento, vou tomando meu café, e fico com a conversa com o meu pai na cabeça, Henrique chega pouco depois tocando no meu ombro me dando um susto que me faz dar um saltinho da cadeira.
-Opa, te assustei!!?
-Um pouco!!
-Será se seu pai vai demorar muito!!?
-Acho que não, ele vai sair pra rua também.
-Hum..ovos mexidos, torrada, pra mim não tem isso né!
-É sério Henrique!?
-O que foi!!?
-Você vai implicar até com isso!!?
-Não. Só tou falando que não tem isso todo os dias.
-Tem muita coisa que não tem todos os dias Henrique, você ta faltando em muitas coisas.
Me levanto e vou para o quarto, logo cedo de manhã um stress. Fico no meu canto, mexendo no celular. Alguns minutos depois ambos saem, Henrique para o trabalho e meu pai para resolver sua vida. Mais tarde vou deixar meu filho na creche, assim que retorno pouco depois do horário do almoço meu pai liga perguntando se eu queria ajudar ele com umas compras no centro da cidade.
De início relutei em aceitar, ainda mais por conta das atitudes dele, mas ele insistia dizendo pra eu sair um pouco de casa, andar na rua, ver o sol. No fim, acabei aceitando, tomei um banho, coloquei uma calça folgada xadrez com figuras de cereja e uma blusa marrom clarinha.
Terminei de almoçar e fiquei esperando ele vim me buscar de carro, alguns minutos depois ele me liga dizendo que ta na frente de casa. Ao entrar já vou alertando sobre o horário para buscar Iago, ele promete agilidade e vamos o caminho conversando.
-Anda, pode falar, disse ele.
-Falar o que?
-Desde que você entrou no carro queria falar do meu oculos.
-Nossa, como o senhor percebeu isso?
-Eu percebo muitas coisas Angélica.
-Então, esses oculos estão muito grandes no seu rosto.
-Sério!? Eu achei incrivel, comprei no camelo.
-O senhor gosta de sair comprando tudo que vê hein..
-Achei bonito e tava barato.
-Ele ta enorme no rosto do senhor, não ta legal. rsrs
Ele pegou um espelho no porta-luvas e ficou se olhando, se recusando a aceitar o que eu tinha dito a ele.
-Mas mudando de assunto, eu ouvir você e o Henrique discutindo hoje cedo.
-Hum, pois é, por uma bobagem.
-Eu lamento por isso
-As vezes tenho dúvidas se lamenta mesmo.
Ele abriu um sorriso contido e em seguida disse:
-Se eu disser que não lamento estaria pensando só em mim, mas quanto a você?
-O que tem eu!?
-Se perguntou se lamenta o ocorrido?
Fiquei calada o restante do caminho com aquele questionamento dele martelando minha cabeça. Só conseguir parar de pensar naquilo, quando chegamos no centro da cidade e começamos a bater perna. Eu devia ter respondido que lamentava, por qual motivo não disse? qual era a minha dificuldade?
Visitamos várias lojas, meu pai saiu comprando o que ele precisava para as vendas dele. Em uma das lojas que paramos, uma loja de tecido, tinha também roupas a venda.
Fiquei olhando algumas lingeries que tinha ali, eram todas muito lindas, mas uma em especial chamou minha atenção devido seu recorte diferente. Nesse momento, meu pai encostou em mim com um monte de sacolas dizendo:
-Você ia ficar linda dentro de uma dessas.
-O senhor acha!?
-Com certeza, consigo até imaginar.
Imediatamente ao ouvir aquilo eu olho pra ele e ele me faz a mesma cara confiante e tranquila de sempre.
-senhor deve ter uma imaginação boa então
-Sim, mas tenho certeza que nada supera a realidade. Se você gostou, pode levar.
-Como é!?
-Se quiser, pode levar que eu pago.
-Sério!?
-Sim.
Tentei rejeitar, mas ele insistia que não tinha problema e que talvez aquilo servisse para eu reanimar o casamento. Quando ele falou aquilo minha expressão facial fez ele rir, ele sabia que estava sendo debochado. Acabei pegando a peça e fiquei olhando mais algumas coisas até que vejo ele olhando umas cuecas, me aproximo e tento surpreende-lo da forma como me surpreendeu.
-Aah muito bem, já não era sem tempo.
-Tou só olhando.
-Porque o senhor não leva algumas dessas. Falei apontado para as cuecas boxer.
Ele relutou um pouco, olhou para as cuecas e jogou duas na sexta.
-Só vai levar duas? Deixa de ser mão de vaca, coloca mais. Então, empurrei mais umas três na sacola.
-Espera, essa ai não cabe em mim, é pequena.
-Certo, então vamos procurar uma que sirva.
Era um amontado de cuecas juntas, de vários tamanhos, ficávamos jogando cueca de um lado pro outro.
-Pronto, achei uma G
-É, essa vai servir.
-Pronto, enfim vai jogar fora aquela cueca ridícula.
-Vai ficar faltando uma coisa ainda, disse ele
-O que?
-Você conferir se ficou boa.
Olhei pra ele sem falar nada então ele disse
-Ué? Porque você fez essa cara? Você me viu com a antiga, agora tem que ver com a nova.
-Não, eu acho que já ajudei demais, vamos embora!!
Voltamos para casa, depois de pegar meu filho na creche e cada um foi pro seu canto. Eu, deixei a janta pronta e ele disse que ia adiantar suas coisas, pois iria embora no domingo depois do almoço.
Durante a noite jantamos normalmente, menos meu pai, achei estranho, mas imaginei que ele estivesse cansado,não resisti e acabei indo no quarto dele. Bati na porta e perguntei se estava tudo bem, então ele abriu a porta.
-Ta sim, porque?
-Aah o senhor não foi jantar
-É, eu acabei perdendo tempo arrumando as coisas.
Olhei em volta, tinha alguns sacos e caixas já organizados, só a mala dele estava aberta com algumas roupas soltas jogadas pelo chão.
-Então ta certo. Eu vou deitar, mas se quiser comer alguma coisa é só ir na cozinha.
-Certo
Quando já ia me virando para sair do quarto ele grita
-Espera!!
-Oi !!
-Deixa eu te mostrar uma coisa
-O que é!?
De repente ele baixa o calção ficando só de cueca, era uma cueca boxer branca
-E ai? Ta aprovado?
-O senhor ficou maluco de vez?
Olhei para trás e corri pra fechar a porta
-O que foi!?
-Como o que foi? O senhor ficando de cueca do nada.
-Eu queria que você visse
-Sim, mas se o Henrique ve uma cenas dessas? O que ele ia pensar
-Deixa isso pra lá, você gostou ou não gostou?
Olhei com mais calma, na verdade com muito mais calma do que na primeira vez, fiquei olhando para o volume que era produzido e passei a imaginar besteira.
-É, ficou sim. Bem melhor. Deixa eu ir..
-Espera Angelica.
Senti a mão dele encostar na minha, ele me puxou me fazendo virar de frente para ele novamente.
-Sente como o tecido é macio
Ele fez minha mão encostar na cueca, fiquei acariciando o pau dele de leve enquanto olhávamos um no olho do outro. Quando dei por mim minha mão se movia sem ajuda da mão dele.
-Eu sabia que você também queria isso Angelica
-Isso o que?
-Não se faça de boba, tem quase uma semana que brincamos de gato e rato.
-Culpa sua, que é um tarado.
-Se eu sou, voce também é. Já reparou o que voce ta fazendo?
Olhei para baixo e vi minha mão movimentando o pau dele através da cueca, o volume tinha aumentado. Agora eu conseguia ver o formato do pau dele de ladinho na cueca, senti inclusive a protuberância da glande.
Fiquei em silencio alguns segundos passando a observar a reação dele com os meus toques.Ele fechava os olhos parecia estar em êxtase, só voltando ao estado natural quando parei de acaricia-lo.
-O que foi!? disse ele
-Isso não ta certo.
Me virei e ele tentou mais uma vez me segurar, mas pela primeira vez agir com firmeza, ele percebendo minha postura me deixou ir.
Antes de dormir, vi que ele havia me mandando uma mensagem no whatsapp, perguntando como eu estava.
Coloquei o telefone de lado e não respondi, eu poderia ignorar suas mensagens, mas não sua presença no dia seguinte. Ate porque se eu fizesse isso Henrique poderia notar.
No dia seguinte era folga do meu marido, meu pai saiu durante o dia que era um alivio para mim, mas retornou ao fim da tarde. Ele chegou e encontrou Henrique tomando cerveja na parte de trás da casa.
Henrique logo chamou ele para fazer companhia, a conversa parecia animada, e risadas se perdiam no ambiente. Eu, por outro lado, mantinha a distância, ocupada em arrumar a cozinha, mas assim que terminei, fui até eles passando a acompanha-los na bebida.
Em alguns momentos não era difícil não notar como, de tempos em tempos, os olhos dele se fixavam em mim, ele parecia disfarçar bem, desviando a atenção logo em seguida. Mas eu percebia. Sentia. E, contra todas as tentativas de ignorar, algo em mim respondia a isso.
Eu vestia uma saia branca com detalhes florais em azul e de tempos em tempos fazia alguns movimentos com as pernas que faziam os olhos dele brilhar. Era estranho como eu acabei me deixando envolver a esse ponto.
E não parou por ai, quando começou tocar uma música na caixa de som, ele me puxou para dançar me deixando aflita. Imediatamente falei no ouvido dele que ele se comportasse, ele riu e respondeu que só estávamos dançando.
Enquanto dançamos eu olhava para Henrique que bebia e mexia no celular, de repente sinto a mão que estava parada nas minhas costas descer abruptamente e apertar minha bunda, imediatamente pego a mão dele e coloco na posição inicial ao mesmo tempo que falo baixinho no ouvido dele: "ficou maluco!" e ele respondeu: "digo o mesmo pra você. Ou você acha que não notei suas cruzadas de pernas?" "a proposito, adorei a cor, por acaso vestiu pensando em mim?" "como poderia, se nem sei qual cor é sua preferida?" ,"bom, agora, sabe!!"
Soltei um sorriso bobo, ele também riu, então agarrei a nuca dele fazendo um leve carinho, continuamos dançando até que a música acabou. Em seguida sai dali desejando evitar mais momentos como aqueles, eram constrangedores, pelos menos esse era o sentimento que eu devia ter.
Um pouco mais tarde, em um momento enquanto eu estava sozinha na cozinha meu pai apareceu com o prato dos aperitivos que eu fiz na mão, eu estava na pia terminando de lavar a louça,
então ele veio por trás de mim, podia sentir o calor do seu corpo a centímetros do meu. Meu coração começou a bater mais forte, e a tensão que estava pairando entre nós nos últimos dias se fez presente novamente, dessa vez mais intensa, quase palpável.
Ele colocou o prato dele na pia encostando em mim tal qual outro dia
“Eu só consigo pensar no que aconteceu ontem” disse ele com sua voz baixa e suave. Virei-me lentamente, sem saber exatamente como reagir
"é, mas eu já esqueci.”
"duvido Angélica, pude ver nos seus olhos que você queria aquilo”
Minha respiração ficou presa na garganta, não sabia o que dizer
“ta vendo, você não consegue nem mentir”
Ele deu um passo à frente, encostando seu corpo no meu me fazendo dar um pulinho, parecia que eu tinha levado um choque.
“O que senhor ta fazendo, ficou maluco!?”
Continuávamos com nossos corpos colados e com ele falando ao meu ouvido
“Diga na minha cara que você não quer isso angelica”
“Eu não quero!”
“É, tem certeza!?
-Humrum. Certeza absoluta!!
“Não é o que o seu corpo diz”
E ele tinha razão, eu movimentava meu corpo levemente para trás, roçando minha bunda no pau dele. Podia senti-lo, aquele volume que eu tinha tocado no dia anterior.
“ta sentindo isso!? “Disse ele
“O senhor ficou maluco!!? O henrique pode aparecer a qualquer momento”
“Ele ta bebendo lá no fundos. Escuta. Ta sentindo!?é seu!”
“meu!!?”
Enquanto isso, nossos corpos aceleravam os movimentos, um balançar gostoso ritmado ia nos envolvendo.
"Sim!! É só você assumir que quer tanto quanto eu."
"Não!! Eu não quero". A essa altura eu já fala com um voz mansa, derretida
"e porque não para de rebolar!?"
“nao estou rebolando, estou te afastando”
Sentia respiração dele forte no meu pescoço e seu quadril na minha bunda.
"SUA MENTIROSA!! Angelica, até quando vai negar!?
"O seu pau..posso sentir seu pau ficando duro"
"Sim..isso é por causa de você"
"Minha causa nada, o senhor que é um tarado"
"é..se é o caso, deva ser tarado por você"
Nesse momento ele agarrou meus seios com tudo e eu desmontei, meu corpo ficou entregue. Estava agarrando o pescoço dele enquanto sua mão descia pelo meu corpo em direção a minha boceta. Minha vontade era de dar pra ele ali mesmo naquele pia, mas era obvio que não podíamos.
"Esperaa..hum..espera"
"O que foi!!?"
"aainn,chega."
"eu nao consigo angelica"
"ja penseou o henrique entrar aqui e nos pegar nesse esfrega esfrega"
"Sim, ia ser uma merda"
"huum..faz o seguinte, me espera mais tarde em seu quarto ta bom!!?"
Eu continuava a falar com voz mansa.
"é sério!?"
"SIM!! Agora vai pai. Henrique pode pegar a gente"
-Ta certo!!
Pouco depois escuto um barulho, Henrique aparece, coloca ou melhor, joga seu prato na pia esperando-me lavar e pergunta do meu pai. Eu digo que ele ficou com dor de cabeça e foi dormir. Henrique sai enquanto minha respiração volta ao normal, me recompondo do risco que a situação me colocou, vejo o comportamento de Henrique me fazendo inclinar mais ainda a fazer a maior loucura da minha vida.
Já de noite, fui deitar e do meu lado da cama estava Henrique mexendo no celular, se divertindo com as bobagens que ele via na internet. Quanto a mim, virei de lado procurando fingir dormir.
Na verdade, eu estava esperando Henrique dormir, só de pensar no que eu estava prestes a fazer sentia meu coração palpitar mais forte. Era uma mistura de várias coisas dentro do meu corpo.
Nervosismo, ansiedade, medo, tesão, curiosidade, vontade de desistir, sei la quantas coisas mais, tudo junto. Minha perna direita começa a querer balançar por conta própria, denunciando meu estado naquele momento.
Vejo meu celular vibrar, alguma notificação havia chegado, estiquei meu braço e peguei o celular. Olhei no whatsapp e era meu pai com a seguinte mensagem:
“Você ainda vem!!?”
Olhe de canto e vi Henrique ainda estava acordado, então mandei a mensagem:
“Sim!! Estou esperando Henrique dormir."
Era um pouco mais de 23:10 da noite, e mal podia acreditar que eu estava dizendo ao meu pai que ele esperasse meu marido dormir para transarmos.
De repente mais uma mensagem dele dizendo:”me aquecendo”, agora acompanhada de uma foto. Minhas mensagens estão programadas para não baixarem automaticamente.
Quando baixei a foto, tomei um susto, era a foto do pau dele, estava duro, com sua veis salientes projetadas de maneira viril.
Eu saltei da cama e Henrique perguntou se eu estava bem, só respondi que sim, sem me virar.Então digitei:
“O senhor é maluco de me enviar isso, tou do lado do Henrique"
“Desculpa. Só queria que voce visse o que te espera”
“que isso pai, eu nem cheguei ai e o senhor já ta assim?”
“aah minha Angelica, estou te imaginando nua faz tempo somado ao que aconteceu agora a pouco, não tinha outra forma dele ficar”
“é mesmo? E como o senhor me imagina”
“aah seios volumosps, macios e tao cheirosos quanto seu pescoço e uma bunda durinha, empinadinha”
“seu safadinho”
“não vejo a hora de mamar nos seus seios, tocar na sua bunda”
“Aain pai, também nao vejo a hora disso”
Quando eu me dei conta, ja estava falando as maiores obscenidades a meu pai
“quero que o senhor me coma de ladinho, eu adoro sabia”
“pode deixar meu amor. Vou te comer do jeito que voce merece”
“quero essa pica até o talo na minha boceta”
“voce vai aguentar meu amor?”
“claro que sim, eu é que te pergunto se vai me aguentar? rsrs”
Eu estava ficando cada vez mais excitada, ao ponto de esfregar minha boceta levemente por debaixo das cobertas. Eu vestia um shortinho azul de tecido fino e uma camisa preta.
Meu sexo estava molhado, sentia que o tesão estava a milhão, ao ponto de soltar um leve gemidinho. Me controlei, olha para tras e vi Henrique finalmente querendo pegar no sono
“e ai? Nada?" perguntou meu pai
“quase”
“droga, nao estou aguentando mais de tanto tesão”
“calma, nao começa sem mim”
Olhei novamente de lado e vi ele dormindo,me perguntava se eu esperava mais um pouco ou se ia de uma vez,a insegurança tomava conta, o medo de ser pega aumentava a adrenalina.
Esperei ainda mais vinte minutos, tirei a coberta por cima de mim devagar, levantei da cama, nesse momento ela estralou.
Paralisei!!
É agora que ele acorda, pensei, mas ele continuava a dormir, nesse hora fiquei aliviada por ele ter sono pesado. Fui andando lentamente em direção a porta e sair de fininho para o quarto onde meu pai dormia, mal podia acreditar no que estava prestes a fazer.
Estava diante da porta do quarto, coçava a cabeça e mordia a unha, ainda relutante em seguir, fiquei lá por segundos, que mais pareciam horas. Eu encarava a porta imóvel até que de repente a porta se abre e a luz do quarto me atingir os olhos. Era meu pai, estava somente de cueca boxe branca, ele olhou para mim e me puxou para dentro do quarto e na direção do seu corpo.
Olhei para ele assustada e perguntei como sabia que era eu. Ele disse que viu uma sombra por debaixo da porta e deduziu o obvio, nervosa falei:
"Eu estava pensado se faria ou nao isso, por isso estava parada."
"Ainda pensando Angélica!? Não era mais hora pra isso. só se concentre em nós e esqueça todo o resto."
Ele me olhou, passou os dedos suavemente pelo meu rosto, afastando uma mecha de cabelo preto. Quando menos espero seu rosto se aproxima do meu, nossas bocas se encontram num beijo de língua caloroso, molhado, intenso, sinto o bigode dele roçando meu rosto aumentando meu tesão. Nesse momento, definitivamente cruzamos a linha que não deveria ter sido cruzada.
"tanto quis que conseguiu, ta satisfeito!? Perguntava a ele em meio aos beijos e abraços. "
"Nao completamente"
"Ê, eu sei que não, senhor quer me comer"
"Sim!! E você me dar"
"ai eu quero mesmo, quero e muito"
Rapidamente nos despimos, ele chupava meu seio enquanto eu punhetava o pau dele, sentia o pau dele babando, escorrer um liquido pré-ejaculario.Ele apertava meus seios e os chupava feito louco, o que me fazia pirar de tesão.
Em seguida me agachei ficando de frente a sua rola grossa amarronzada. Comecei a movimenta-lo levemente para cima a para baixo enquanto ele me encarava.
"gostou meu amor'
"Nossa,com certeza"
"Anda, mata o seu tesão."
Olhei para a rola dura dele e não pensei em mais nada, coloquei ele na minha boca. Enfiava e tirava ele, lambia da glande até o seu testículos, batia com ele no meu rosto, matando a saudades de mamar um pau.
“aaah que boca é essa. Isso meu amor, chupa o pau do papai, chupa”
Em seguida ele me levantou.
“Vem cá deixa eu ver essa belezura”
Ele me faz dar um voltinha snaneando o meu corpo inteiro.
"Que isso Angélica, como deixar de te desejar. Olha esses seios redondinhos e essa buceta com esse corte e essa bunda maravilhosa, nossaa, que maravilha"
Abrir um sorriso, era bom sentir alguém desejando meu corpo, mesmo sabendo que tinha minhas qualidades, sendo bem feita de corpo, enfrentava minhas inquietações ao olhar as gorduras que apareciam na minha barriga.
Mas nada disso importava naquele momento, e ele me puxou levando para a cama, agora ele chupava minha boceta e eu o pau dele, num meia nove que eu nem lembrava como fazia.
Comecei a gemer que nem uma cadela, ao mesmo tempo que tentava manter o auto controle para não sermos descobertos
Mas como era difícil de me controlar com aquele língua dele passeando pelo meu clitóris. Estava com tanto tesão que tive que conter ele, pois caso continuasse eu gozaria e eu queria sentir o pau dele dentro de mim primeiro.
Me levantei e montei nele, mas não de uma vez, primeiro pincelei seu pau pela entrada da minha boceta, por causa da fricção dos nossos sexos sinto o pau dele ficar mais duro ainda.
"senhor gosta disso!?"
"ô meu amor, com certeza, com certeza.."
Enfiei mais alguns centimetros e despois tirava, ele reagiu apertando minha cintura
"A sua malandrinha, voce é terrivel"
Dei uma risada após provoca-lo, então sentei no pau dele por inteiro fazendo ele soltar um “uuuum” um pouco mais alto
"xiiuu !! A gente tem que se controlar"
"haaam eu sei, desculpe"
Olha quem queria falar em controle, eu mesma ja tinha soltado uns gemidos mais altos.A nossa vida ali nao seria facil. Até porque em seguida comecei a rebolar no pau dele.
Ele me segurava pela cintura, enquanto eu descia e subia em seu pau, estávamos mesmo fazendo aquilo. Eu estava realmente traindo meu marido com o meu pai, estávamos fodendo como dois jovens loucos apaixonados.
"OOOH angelica, fode meu bem..issoo"
"Aaain.."
Ouvir aquilo me deixou louca, mordia os labios e fodia com mais intensidade ainda, fiz ele ficar com as pernas dele mais próxima, para me apoiar nelas e para poder rebolar com mais facilidade.
"Aaain seu safado roludo."
"Que maravilha olhar esse seu rabão"
"aaain, gosta...senhor gosta delee!?"
"Com certeza!! minha vontade de dar uma tapa nesse rabão"
"AAain bate!! bate!! só nao pode fazer muito barulhuo huuum"
Ele aperta, da umas palmadinhas, mas nada muito forte pra não fazer mais barulho do que já faziamos.Em seguida ainda montada nele, fico de frente para ele, agora ele tinha acesso aos meus seios e me chupava.
"Oooh cheirosos, como eu imaginei"
Soltei uma gargalhada
"mas aposto que nao imaginou mamalos"
"Não até ontem"
"safado, ja imaginava me mamando desde ontem é!?"
"SIM!! "
"aain seu safado, agora vou só te chamar de safado"
"você me respeite Angelica" rsrs
"o que vai fazer? me castigar?"
"vou sim!!"
"tou curiosa para saber como!!"
"será com rolada na bocetinha, uma vez por dia, o que vocÊ acha!?"
"aaaiin adoruu, então vem, me castiga com essa rolaa aaâiin..tesãoo"
Continuamos ali naquela posição, com os braços dele envolvendo meu corpo num abraço, e eu inclinando minha bunda enquanto rebolava em seu pau.Gozei baixinho, quase em silencio, só os ouvidos dele poderiam captar.
Meu corpo continuava a tremer do orgasmo, mas ele me abraçava firme, ainda não tinhamos terminado. Em seguida, fiquei de ladinho, ele me abraçava apertando minha barriga, na altura da minha incomoda pochete.
Não durou muito para que ele dissesse em meu ouvido que estava para gozar, ele me cheirava enquanto eu esticava meu braço tocando em sua nuca. Em meio a isso sinto ele tirar seu pau de dentro de mim espirrando sua porra pela cama. Ele gemia em meu ouvido assim como eu gemi no dele, nossos corpos suados quase não se soltavam.
"AAAAAH que delicia angelica, que trepada gostosa pqp"
"Sim, foi maravilhosa, agora posso assumir que estou arrepiada" rsrs
Ficamos abraçados de colchinha por alguns segundos, mas o medo de ser pega voltava conforme o tesão ia embora.
"eu gemia alto de mais, será se ele ouviu?"
"claro que nao"
"minha nossa, se ele tiver ouvido?"
"deixa de paranoia Angelica, se tivesse ouvido ele ja teria entrando aqui"
"nao brinca com isso"
"Não estou brincando, só relaxe um pouco"
Ele me abraçava forte tentando me tranquilizar, mas eu não conseguia, ficava pensando no pior.
"é melhor eu ir"
"Já!!?"
"sim!! Ja nos arriscamos de mais"
"Fica so mais uns minutinhos, ta tão gostosinho você aqui"
"pai !! ja nos arriscamos de mais"
"ta bom!! "
Voltei para o quarto, entrei da maneira que sai, silenciosamente, vi meu marido dormindo. Enquanto tentava pegar no sono lembrava da loucura que fizemos.
No domingo de manhã acordei um pouco mais tarde, Henrique já não estava na cama. Automaticamente veio na minha cabeça tudo que tinha acontecido na noite anterior e pensei: "será se não foi um sonho!?"
Me levantei, troquei de roupa e fui ver como as coisas estavam, de repente passa por mim Henrique com uma caixa grande nas mãos.
"Até que enfim acordou. Anda, ajuda a gente aqui"
Ainda meio sonolenta falei "como é". Henrique ia em direção a rua, a porta estava aberta, me aproximei e vi meu pai colocando suas coisas no carro.Ele me viu e acenou com a mão, eu abrir um sorriso contido.
Então, ele se aproximou de mim e disse:
"Que noite maravilhosa hein"
"então não foi um sonho!?"
"sonho!!?"
"Deixa pra lá. O senhor já vai? achei que só iria depois do almoço"
"Mudei de ideia. Se eu sair agora evito de chegar a noite"
"entendo!"
"Pronto seu Ari, essa era a última!"
"Obrigado meu rapaz!"
"Então é isso, o senhor já vai mesmo!?"
"Sim!!"
Ele se aproximou e me deu um forte abraço, na minha mente foi aparecendo imagens de vários abraços que nós demos um no outro durante os anos. Cada um com significados diferentes, rapidamente me veio a memoria o ultimo, quando ele me abraçava com seu pau inteiro dentro de mim.
Naquele momento poucas palavras foram ditas "te amo", "boa viagem". Ele se afastou lentamente, deixando-me ali, com o coração acelerado, a mente confusa e um turbilhão de emoções conflitantes.
Ele entrou no carro, a porta se fechou e o barulho do carro se fez presente. Eu sabia que, quando ele fosse embora, as coisas voltariam ao "normal". Henrique e eu continuaríamos vivendo nossas vidas, presos na rotina. Mas agora, havia uma fissura. Uma parte de mim tinha sido desperta, uma parte que eu não sabia que existia.
Seu carro se perdeu no horizonte, enquanto isso, eu me perguntava se demoraria mais 5 anos para nos vermos novamente. E quando acontecesse o reencontro, quem eu estaria esperando, o homem Ari ou o senhor Ari...
FIM!?