Leia o conto anterior (Encontrando O Meu Sobrinho Sozinho Em Casa), ele fará você entender como os fatos, agora narrados, se iniciaram.
Vamos ao conto:
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Assim que eu entrei na casa do meu amigo Gerson, ele me ofereceu um gole do drink que ele estava tomando, uma mistura de vodka, maracujá e limão, eu provei, mas disse que preferia uma cerveja, ainda era cedo para encarar algo tão forte como vodka.
Ele me disse que vodka era perfeita para qualquer hora do dia, mas foi até sua geladeira e me trouxe uma latinha de cerveja extremamente gelada. Dei um gole grande, sentindo o sabor da cerveja me descer pela garganta e me causar um frisson gostoso pelo corpo. Estava relaxado depois de estourar o cuzinho do meu sobrinho, mas ainda sentia um tesão percorrer o meu corpo, eu queria passar a tarde toda fodendo o putinho, mas ele, inesperadamente, adormeceu depois de gozar intensamente com o meu pauzão atolado no cuzinho.
Nos sentamos lado a lado e eu perguntei pelo Dan, seu filho lindo de quem eu estava sentindo muita saudade, ele me sorriu cinicamente e logo soltou um dos comentários sacanas que ele gostava de fazer:
— Disfarça um pouco meu amigo, esse seu tesão pelo meu moleque está muito evidente. Ele foi pra casa de um amiguinho do cursinho, vão viajar com a família dele para o interior, ele só retorna na segunda, mas eu estou aqui ao teu lado. Posso ser um pouco mais velho do que meu filho, mas tenho certeza de que sou tão interessante quanto ele. – Ouvi isso dele e não pude deixar de rir do seu jeito sempre tão sacana de falar e tentar me conquistar. Estava adorando ter reencontrado esse meu amigo da juventude, esse cara tão importante pra mim.
— Você está cada vez mais puto, amigão. É claro que tenho muito carinho pelo teu filhão lindo e gostosinho, mas eu perguntei porque, acima de qualquer coisa, tenho um carinho muito grande por ele. – Ele me olhou bem de perto, dava pra sentir o cheiro gostoso de vodka e maracujá que saía de sua boca, e perguntou:
— E pelo paizão aqui, você tem carinho? – Ri novamente do jeito dele e respondi, sendo o mais sincero possível:
— Você é meu amigão, seu puto. Uma das melhores lembranças que eu tenho da época em que vivi aqui. Eu te amo. Retomar a sua companhia é uma das melhores coisas que aconteceram comigo, ultimamente. – Ele me olhou nos olhos e eu senti uma emoção genuína em seu olhar. “Para mim também está sendo muito especial”. – Falou isso e me puxou para um beijo, achei que seria apenas um selinho, mas logo senti sua língua invadindo a minha boca e me deixei beijar. Era muito estranho pra mim, mas eu me sentia excitado com os carinhos dele, mesmo o considerando quase como um irmão.
— Você está é querendo me foder seu putão. Eu te conheço muito bem, não se esqueça disso. – Eu disse me afastando um pouquinho e ajeitando meu pau dentro da bermuda, que já estava dando sinal de vida.
— Tem coisa mais perfeita do que isso, cara? Dois amigos que se amam fodendo gostoso? – Ele disse isso e deu um gole na bebida dele.
— Você é muito puto, Gerson. Não perde uma oportunidade de usar esse pauzão. – Eu disse sorrindo e me levantando para ir até a cozinha e pegar uma outra cerveja na geladeira. – Ele me seguiu e se encostou na bancada, enquanto eu abria a latinha e dava um gole na cerveja.
— O meu moleque mexeu mesmo contigo né? Deixou você caidinho. Deu pra ver um brilho em teu olhar, enquanto metia no rabo dele. – Ele comentou naturalmente, como se não falasse de seu próprio filho.
— Não vou negar amigão, teu filho é uma gracinha mesmo, e foder com ele é algo enlouquecedor para qualquer macho de bom gosto. Você sabe disso, não preciso explicar. – Ele me olhou e deu uma risadinha nervosa. Ele sabia do que eu estava falando, afinal de contas eu tinha visto ele sendo mamado pelo filho. Ele colocou a taça em cima da mesa ao lado, se aproximou mais de mim e me apertou entre seu corpo e a bancada. Me deu um beijo de leve e comentou em meu ouvido:
— Ele é muito especial mesmo. Enlouquece qualquer um com aquele jeito sedutor e carinhoso. Eu quero te mostrar como também posso ser especial. – Ele disse isso passando a mão pelo meu corpo, me deixando arrepiado. Eu coloquei a latinha na bancada e deslizei minhas mãos pelas suas costas, sentindo sua pele quente e levemente suada.
— Você é especial, amigão, eu sei disso, mas tenho medo de suas expectativas e também de estragar nossa amizade. – Eu respondi, sentindo sua boca em meu pescoço e gemendo baixinho.
— Para com isso Romeu. Somos dois homens adultos e cheios de energia sexual. Somos dois putos que adoram foder e gozar os prazeres da vida. Nossa amizade é sólida, está acima disso. Entre dois homens adultos e bem resolvidos não precisa ter expectativas, apenas se deixar levar e aproveitar o momento. – Era um sedutor aquele filho da puta. Meu pau estourava dentro na bermuda e eu me entreguei, senti sua boca em minha pele, sua língua lambendo meu pescoço. Logo estava sem camisa também, sentindo seu pau duro roçando meu pauzão, também duro e babando de tesão.
Ele lambeu meu peito, mordiscou meus mamilos e logo estava apertando minhas nádegas, me puxando de encontro ao seu corpo. Eu alisei aquela barriga trincada. Senti seu cheiro de macho, misturado com o aroma de vodka e logo o senti me empurrando pra baixo, arrancando a bermuda fora. Ficando peladão em minha frente.
Era um corpo espetacular, o corpo do meu amigo. Não era à toa que meu irmão falou que ele fodia todos os veadinhos que davam mole pra ele. Olhei aquele pauzão duro e me lembrei do pau do Dan, que eu tinha chupado há poucos dias atrás. Segurei aquele tronco de nervos e fui lambendo lentamente, arrancando gemidos do putão.
— Isso amigo! Mama o cacetão do seu parceiro. Chupa gostoso. – Ele dizia isso, e segurava meu cabelo, empurrando o pauzão em minha boca. Eu estava me esforçando o máximo que podia para fazer um boquete gostoso naquele macho safado. Ele gemia e fodia minha boca como se fosse uma boceta molhada e quentinha. Olhei pra cima e vi a expressão de prazer em seu rosto. Arranquei minha bermuda fora e fiquei ajoelhado, mamando meu amigão. Sentia seu pau pulsando em minha boca, enquanto eu mesmo batia uma punheta em meu pau, sentindo-o muito duro e babão.
Depois de um tempinho mamando aquele pauzão, eu deslizei minha mão pelas suas nádegas e senti o poder daquela anatomia forte, musculosa. Lembrei da imagem daquela bunda gostosa embaixo do chuveiro e logo meus dedos deslizaram para o meio de suas bandas e eu alisei suas preguinhas, arrancando um gemidão do puto. Aproveitei a reação dele e parei de chupar seu pauzão e o virei de costas pra mim, deixando-o com o rabão na altura do meu rosto. O encostei na bancada e ele se curvou um pouco, sabendo o que eu iria fazer.
— Ai caralho! Filho da puta, que coisa gostosa! Faz isso! Assim! – Ele disse ao sentir a ponta de minha língua quente em suas preguinhas, fazendo força, querendo entrar naquele buraco enrugado.
A língua de um macho no rabo é uma sensação que vence qualquer barreira e mexe muito com qualquer um. Senti a mão dele em minha cabeça, puxando pra dentro de suas bandas e caprichei no cunete. Deixando-o completamente babado, alucinado de tesão.
— Isso meu putão! Empina essa bundona pra mim. Me deixa chupar esse cuzinho gostoso. – Eu dizia entre uma linguada e outra em seu cuzinho. Ele se abria o máximo que podia e logo eu me levantei e comecei a roçar meu pau em seu rego. Estava tudo molhadinho e eu sentia meu pau deslizando gostoso. Em um momento a cabeça de meu pau se encaixou em sua entradinha e eu forcei um pouquinho, sentindo deslizar pra dentro e a cabeça romper suas pregas. Ele gemeu forte e travou o rabão. Desencaixou meu pau e virou-se para mim.
— Agora não, amigo. Não me preparei para isso. – Ele disse me puxando e beijando minha boca.
— Vamos foder, cara. Me deixa meter em teu rabo. – Eu pedi, fazendo charminho.
— Nós vamos foder sim, cara. Só não sei se vai ser agora. Mas eu quero muito. – Ele disse isso e começou a punhetar meu pauzão em cima do dele.
— Você queria mesmo era meter em meu cu, né safado? – Eu falei em seu ouvido e me entreguei àquela punheta gostosa.
— Claro que quero. Eu ainda vou estourar esse teu cuzinho, mas o que quero mesmo é sentir prazer contigo e te dar prazer também. E isso pode ser feito de várias maneiras. - Continuamos a nos beijar e punhetar nossos pauzões, quando ouvimos o toque da campainha. Nos assustamos e ele me olhou intrigado.
— Não estou esperando ninguém. Deve ser alguma entrega para o Dan. Vou ali dar uma olhada. – Ele foi até a janela, olhou direito e virou-se sorrindo.
— O que foi? – Eu perguntei.
— Cara é o Paulinho, um amigo do Dan. Esse moleque já veio aqui hoje atrás do Dan e eu disse que ele tinha viajado. O que será que ele quer agora?
— Eu sei quem é. Já encontrei com ele em outras ocasiões. Ele estava lá na casa da Nádia procurando o Átila. Eu o dispensei quando estava saindo e ele me viu entrando aqui. – Eu falei para o Gerson, que me olhou e balançou a cabeça negativamente.
— Esse moleque é muito putinho. Vive dando em cima de mim. Tem uns amigos que já pegaram ele. Ele deve estar atrás de rola. – Ele falou sorrindo.
— Será cara? Aqui tem duas rolas doidas pra gozarem, já que foram interrompidas no ato. – Eu disse isso me desconhecendo, devia ser o efeito do tesão recolhido, depois de ser interrompido num momento tão intenso.
— Vou lá ver o que ele quer. Qualquer coisa dispenso ele e a gente continua nossa brincadeira. - Ele disse isso e saiu em direção ao portão, eu vesti minha bermuda com dificuldade, já que continuava com o pauzão duro. Fiquei olhando pela fresta da janela, enquanto finalizava a latinha de cerveja esquecida em cima da bancada.
Eu vi o Gerson conversando com o moleque e ele apontou na direção da casa. Em seguida ele olhou para a rua, como se estivesse analisando o cenário e logo abriu mais o portão e puxou o moleque pra dentro. Nessa hora ouvi uma frase que entregava a situação:
— Você sabia que o Dan não estava aqui. Eu sei o que você tá querendo moleque. Tem dois aqui dentro. Espero que você dê conta. – O moleque deu uma risadinha e os dois entraram na sala. O Gerson fechou a porta e o moleque abriu um sorrisão em minha direção.
— Oi tio Romeu! Olha eu aqui de novo. Hoje a gente está se encontrando muito né? – Ele disse com uma carinha de puta e olhou meu corpo seminu. Parou o olhar em meu pauzão que fazia volume na bermuda.
— Pois é, moleque! Hoje é nosso dia de se encontrar. Vou ali pegar uma cerveja na geladeira. – Eu disse isso olhando para o Gerson que sorriu e apertou o pauzão. O moleque me pediu uma também e assim eu fui buscar as bebidas. Sentia que a coisa ia esquentar e era bom estar calibrado no álcool. Beber me deixa com mais tesão.
Peguei as latinhas, inclusive uma Ice para o Gerson e, ao voltar, já encontrei o moleque sem camiseta, vestindo só o calção de moletom que usava e passando a mão no pauzão do Gerson, que já tinha tirado a bermuda e estava peladão. Entreguei a bebida para os dois, e o moleque deu uns goles grandes na cerveja e já começou a apalpar meu pau com a mão livre.
Eu olhei para aquele corpinho pequeno e branquinho, já que o moleque era baixinho e miúdo, mas com um corpinho muito gostoso, lembrava bem dele lá no clube chupando o pauzão do jogador. Apenas abri meu zíper e deixei minha bermuda cair, liberando o meu pauzão também.
O moleque deu mais uns goles na cerveja dele e deu um gole também na Ice do Gerson. Disse que queria ficar levinho pra brincar. Logo estava ajoelhado engolindo os dois pauzões que estavam à sua frente, já que o Gerson se posicionara ao meu lado e ambos dávamos de mamar ao putinho.
— Isso moleque! Mama os paus dos machos. Nós vamos dar o que você tanto quer. – Dizia o Gerson, socando o pauzão na boca do putinho que engolia tudo sem dificuldade. Era um mamador nato. Fazia uma garganta profunda sem dificuldade, o putinho.
— Ah Caralho! Boquinha macia que você tem. – Eu gemia, sentindo a boquinha dele em meu pau.
— Você quer rola, moleque? Quer dar esse cuzinho? Aguenta os dois machos? – Perguntava o Gerson, olhando na minha cara com ar de deboche. Ele sabia da fama de puto do moleque. Ele tinha 18 anos, mas já era rodado na mão dos machos do bairro.
— Claro que aguento. Estou prontinho pra levar rola. Ia sair com o Átila, mas ele me deu o cano. – Ele respondeu, ainda chupando nossos paus.
— Vocês iam dar os cuzinhos, moleque? – Eu perguntei curioso para saber os hábitos do meu sobrinho.
— A gente ia encontrar com uns caras lá no clube, tio Romeu. No meio da tarde sempre rola umas putarias por lá. – O moleque disse me olhando com a carinha safada. Ouvir ele me chamando de tio me deixou maluquinho. O Gerson percebeu minha excitação e logo puxou o moleque pelo braço, arrancou seu calção e o deixou pelado. Era uma delícia vê-lo assim todo peladinho, com aquela bundinha pequena e bem firme. Bunda de putinho novinho.
— Vamos para o quarto, moleque! Hora de levar rola de macho, no cuzinho. – Ele nos seguiu obediente e logo estava de quatro bem na beirada da cama, enquanto o Gerson pegava um tubo de gel na gaveta.
Eu dei umas linguadas no cuzinho do moleque e vi como ele estava cheirosinho, mesmo um pouquinho suado. Tava evidente que ele tinha se preparado para levar rola. O Gerson se aproximou e começou a passar gel na bundinha dele, que gemia e se abria todo. O Gerson parecia faminto. Nossa brincadeira o tinha deixado atiçado e ele queria meter logo. Depois de lubrificar bem o cuzinho do moleque, ele encaixou a cabeçona na entradinha, piscou o olho pra mim e falou para o moleque:
— Posso meter, moleque? Pede rola, pede.
— Mete tio! Fode meu cuzinho. Me arromba bem gostoso. – O moleque falou com uma voz macia e melosa e logo eu via aquele pauzão escorregando pra dentro daquele buraquinho, se alojando no meio daquelas preguinhas. A bundinha pequena logo ficou espetada pela rolona de meu amigo e aquilo era muito gostoso de se ver. Meu pauzão pingou um pouquinho e logo ouvi as batidas das coxas malhadas de meu amigo na bundinha do moleque que gemia e se abria para ser estourado. O Gerson bombou no cuzinho e me passou a vez.
— Soca teu pauzão, amigão. Arromba esse putinho que gosta tanto de levar rola de macho. - Mirei meu pauzão no cuzinho do moleque e soquei, metendo até sentir meus pentelhos encostarem na bundinha dele. O moleque gemeu gostoso e eu caprichei nas estocadas. Enquanto eu metia o Gerson me beijou, meteu a língua em minha boca, enquanto meu pau arrombava o cuzinho do moleque.
Depois de metermos alternadamente no cuzinho do putinho, viramos ele de frango assado e metemos rola nele, olhando naquela carinha safada que lambia os lábios e pedia mais. Em minutos dava pra ver a abertura no cuzinho do moleque. Nossos pauzões deixaram aquele buraco aberto e bem vermelhinho, dava pra ver que aquele rabinho já levara muita rola. Ele era novinho, mas muito experiente e aguentava o tranco dos machos.
Mesmo já tendo gozado antes com meu sobrinho, eu sentia que não seguraria por muito tempo. O Gerson então subiu na cama dele, aliás uma cama enorme como já relatei anteriormente, deitou-se com o pauzão pra cima e o moleque logo estava cavalgando, quicando gostoso no pauzão de meu amigo.
Eu me deitei ao lado e logo ele passou a alternar nos caralhos. Cavalgava em um e depois no outro. Sentindo que o cuzinho estava bem aberto, ele dava uma segurada nas pregas, apertando o cuzinho, fazendo a gente sentir um aperto na cabeça do caralho. O moleque era um sacana gostoso.
De repente ele parou e pediu pra gente entrelaçar as nossas pernas como se fosse uma tesoura, eu sabia o que ele estava propondo, mas não acreditei no que ouvia, era muito pra minha cabeça, imaginar um moleque daquele tamanho, novinho, querendo uma sacanagem daquele nível. O Gerson também entendeu e logo fizemos o que ele pediu. Ficamos com os paus coladinhos um no outro. O moleque abriu bem as pernas e se abaixou sobre nós, segurou os dois paus juntos e encaixou no cuzinho bem lubrificado, forçou o corpo pra baixo e, assim, foi penetrado pelos dois paus, numa DP gostosa e perfeita. Ele desceu com tudo e deu um gritinho de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Ai meu cuzinho! Vocês estão me rasgando seus putos. Estão arrombando meu cu. – Ele dizia isso e quicava nos dois paus, enquanto batia uma punheta no pauzinho pequeno. Eu sentia o pauzão do Gerson colado no meu e sabia que iria ter o gozo mais intenso que já sentira até então.
— Eu vou gozar porra! Vou gozar no teu cuzinho, moleque puto do caralho. – Berrou o Gerson numa voz grossa e intensa.
— Goza tio! Enche meu cuzinho. Quero sentir seu leitinho dentro de mim. – O Gerson segurou em sua cintura pequena e o puxou pra baixo, enterrando nossos caralhões bem fundo nele. O moleque deu um berro grande de dor, sentindo os caralhões rasgando seu cuzinho e o nosso leite espirou em jatos fortes dentro do buraquinho dele.
O putinho ficou sentadinho em cima dos paus, e logo gozou um leito fininho em jatos fortes que nos lambuzou.
Depois de um breve repouso fomos os três tomar banho no amplo banheiro da casa do Gerson e lá fodemos o cu do moleque, enquanto ele se apoiava na parede do box e empinava o rabo pra gente. Arregaçamos o cuzinho dele novamente, um de cada vez. Despejamos mais leite dentro daquele cuzinho quente e macio.
Já era noite, passava das vinte horas e eu estava em casa deitado, repousando, depois de tanto foder. Sentia meu pau meio inchado, dolorido, mas estava muito satisfeito.
Na manhã seguinte era sábado e eu entraria as sete horas da manhã para fazer um plantão de doze horas. Teria o domingo todo livre e trabalharia novamente na segunda pela manhã.
Fiquei relembrando o dia de sexo intenso que tive e uma coisa me voltou à mente: a sensação de ter sido vigiado, enquanto fodia meu sobrinho. Talvez fosse só impressão minha, mas lembrei-me do fato.
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