A segunda vez com a deusa

Um conto erótico de Anonimo
Categoria: Heterossexual
Contém 707 palavras
Data: 05/10/2024 16:19:07
Assuntos: Heterossexual, Motel

Havíamos combinado de, se possível nos encontrarmos no domingo para transarmos, eu estava ansioso para que desse certo.

Domingo por volta do meio dia, mandei mensagem e ela logo me respondeu, marcamos para daqui 40 minutos e fomos para o motel mais próximo, como da última vez, mal descemos do carro e já começamos a nos beijar, um beijo com vontade, com intensidade, com tesão, muito gostoso beija-la e aproveitar para sentir seu corpo e passar a mão por todo ele.

Entramos no quarto e já fomos tirando a roupa, não me lembro exatamente a ordem, os dois queriam aproveitar, gozar, curtir. E fomos para um oral delicioso, ela chupa muito bem, molhadinho, engolindo meu pau todo, as vezes me olha e as vezes se concentra no boquete. Em seguida a deitei na cama e aproveitei para lamber toda sua buceta, molhadinha, uma delicia, adoro como fico com a cara melada depois disso, fora a sensação de olhar para ela sentindo tudo aquilo, se contorcendo, gemendo, xingando, ou só fazendo aquelas caras e bocas que me tiram um sincero sorriso, linda, gostosa e um tesão de mulher. E seu cuzinho também, adoro chupa-lo

Ela veio por cima e sentou gostoso, sempre com aquele jeitinho de colocar as mãos na bunda abrindo bem gostoso, fazendo com que meu pau tenha todo o caminho livre. Ela senta muito bem, enquanto isso eu a seguro pela cintura, uma cinturinha fina onde minhas mãos se encaixam perfeitamente, onde deixo uma mão parada e com a outra vou percorrendo seu corpo, subindo pela lateral do corpo sentindo toda sua pele, agarrando seu seio forte, ele é mais ou menos do tamanho da minha mão, cabe direitinho quando eu o aperto, brinco com os mamilos e em seguida vou subindo para o pescoço.

Adoro enforca-la, ela abre um pouquinho a boca, querendo gemer ou encontrar o ar, nessa posição de submissão, onde eu posso fazer o que eu quiser, isso tem me deixado totalmente extasiado, a sensação de poder sobre ela, de confiança que só vamos até onde os dois desejarem e o tesão em sentir meu pau todo dentro dela, estocada após estocada e saber que estamos com muito tesão um pelo outro.

Aproveito que minha mão esta em seu pescoço, e dou alguns tapas na cara dela, na maioria das vezes ela sorri após apanhar, isso me deixa com ainda mais tesão, um doce de mulher no dia a dia, jamais diria que gosta de ser tratada como uma vagabunda, como a minha vagabunda, a minha puta, e como eu adoro trata-la assim.

Logo ela me pediu para virar, queria sentar de costas para minha, e nessa posição eu pude colocar um dedo no seu cuzinho, ir brincando com ele, que também é alvo de todo meu tesão, nessa posição eu acabei gozando após alguns minutos.

Ela foi ao banheiro e aproveitou para colocar a banheira para encher, na volta ficamos conversando um pouco e acho que ela foi pentear o cabelo, algo assim, e vendo aquela beldade toda peladinha logo eu estava lá, do seu lado, começamos a nos beijar de novo e o fogo naturalmente aumentou. Havia uma daquelas cadeiras eróticas no quarto, a coloquei deitada, com os pés apoiados nas laterais e as pernas abertas, fui comendo sua buceta gostoso, sentindo aquele molhadinho delicioso que deixa o vai e vem muito melhor, depois fui para o seu cuzinho, foi entrando gostoso, todo apertadinho, até estar todo socado dentro dela, ficamos um pouco parados, nos beijando, curtindo passar as mãos pelo seu corpo, sentindo a pele macia que ela tem.

Quando o vai e vem aumentou, minhas mãos hora segurando seu pescoço, hora dando tapas na sua cara ou segurando seus peitos, foi muito gostoso pois eu tinha controle do total dos movimentos, da intensidade que eu usaria, de quando eu a enforcaria, e ela deitada, sem defesas, tomando tapas e ouvindo sobre como eu estava gostando, de quanto tesão eu estava sentindo e de como ela é a minha vagabunda. Fomos para a cama, onde ela ficou de bruços e eu continuei fodendo seu cuzinho, soquei forte até gozar e me sentir exausto, relaxado e feliz.

Depois ainda tomamos um banho de banheira juntos antes de irmos embora.

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