Às vezes, nos encontramos diante de uma escolha entre mentir e dizer a verdade. Lembro de uma lição importante que aprendi quando ainda era pequeno, com o antigo dono da fazenda onde trabalhei. Ele me disse uma vez: "A verdade nunca deixa de ser verdade. Mesmo que doa no começo, ela traz alívio com o tempo. Já a mentira, por mais inofensiva que pareça no início, tem um peso que cresce. É como uma ferida que pode não incomodar de imediato, mas, com o tempo, pode infeccionar e se tornar uma dor difícil de curar."
Muitas vezes, as pessoas escolhem o caminho mais fácil de mentir, talvez para proteger os outros ou até a si mesmas. Mas o problema da mentira é que, quando ela finalmente é exposta, seu impacto é devastador. A verdade, mesmo dolorosa, é como um remédio amargo: machuca, mas cura mais rápido.
Quando o Caio me questionou sobre a mensagem do Bernardo, eu poderia ter mentido, inventado qualquer desculpa para evitar conflito. Mas, naquele momento, eu escolhi a verdade. Não tínhamos um relacionamento sério, nem havíamos jurado fidelidade um ao outro. Nós ficávamos, transávamos, sem compromisso. Mas aquela situação era uma oportunidade para entender melhor o que já existia entre o Caio e o Bernardo. Eu sabia que algo havia acontecido entre eles, só não sabia o quê.
— Caio, a gente está se conhecendo e rolou algo rápido na festa da padroeira. Eu não achei que fosse algo que eu precisasse te contar — falei, tentando manter a calma na voz.
O Caio se virou abruptamente, os olhos faiscando de raiva.
— Rafa, dá o fora daqui! HOJE, eu não quero mais nada com você! — ele gritou, apontando para a porta com uma fúria que eu não esperava.
— Caio, calma! Vamos conversar e tentar resolver isso da melhor forma — insisti, me aproximando devagar, mas ele deu um passo para trás, rígido, os músculos tensos.
— Já falei que não quero falar sobre isso! — Ele estava tremendo de raiva, os olhos fixos nos meus. — Pelo menos, não agora.
Eu respirei fundo, lutando para manter a serenidade, mas o clima estava pesado. A tensão entre nós era quase palpável.
— Caio, por favor — tentei de novo, minha voz um pouco mais suave. — Vamos tentar resolver isso. Não precisa ser assim.
— A melhor forma de resolver isso é você sair agora da minha casa! Eu não quero conversar, não quero falar do Bernardo, eu não quero nada! — Ele estava gritando, cada palavra carregada de frustração e fúria.
Meu coração estava acelerado, mas eu sabia que sair sem entender o que estava por trás disso só pioraria as coisas.
— Eu não vou sair até você me dizer o que está acontecendo! Até você me contar o motivo dessa raiva toda. Por que você odeia tanto o Bernardo?
Caio me olhou com uma intensidade assustadora, seu rosto estava vermelho, e ele parecia prestes a explodir.
— Eu já disse, Rafa, que isso não te interessa! — A voz dele ficou mais grave, o tom cheio de rancor. — Você quer continuar com o Bernardo? Vai lá, cara! Mas pra mim já deu!
Ele se virou, como se tivesse dado por encerrada a conversa, mas algo dentro de mim se recusava a deixar isso passar. Não dessa maneira.
— Eu não vou sair até você me contar a verdade, Caio! — Eu me aproximei mais, minha voz agora firme, desafiadora. — Me dá um motivo para eu deixar o Bernardo de lado. Fala logo o que tem entre vocês!
Caio ficou parado por um segundo, a respiração pesada, e então ele explodiu de vez.
— Você quer saber o que tem entre a gente? Eu NÃO VOU falar nada, e quer saber? Eu tô pouco me lixando se você vai deixar ele de lado ou não! — Ele me empurrou com força, os olhos ferozes. — Pra mim, chega dessa conversa de merda!
Eu cambaleei com o impacto, mas antes que pudesse reagir, o instinto tomou conta de mim.
— Você me desobedeceu, Rafa! Você ficou com ele mesmo sabendo... — Rafa avança sobre mim, e sou pressionado contra a parede, mas a fúria dele só aumentou. Ele reagiu, me segurando com força, o rosto perto do meu, a respiração pesada.
— Ah, é assim que você quer resolver? — Ele me segurou com mais força, os dedos apertando meus braços enquanto o clima entre nós mudava para algo mais intenso, mais bruto.
O Caio me puxou para um beijo feroz, um beijo cheio de raiva de e ternura no qual nunca tínhamos dado ainda, após o beijo o Caio fala:
— Vou te dar um castigo que você nunca vai esquecer!
Já comentei aqui algumas vezes que uma das coisas que eu mais amava no meu sexo com o Caio era quando o seu olhar mudava, isso para mim fazia toda a diferença, e eu estava prester a ter um dos melhores sexo da minha vida, e eu não fazia ideia das coisas que o Caio iria fazer de mim naquele noite, eu costumo dizer para mim mesmo que aquela noite foi um divisor de aguas na minha vida sexual, hoje todos os meus gostos que eu tenho, eu aprendi com o Caio, ele foi meio que um professor para mim, me fez descobrir prazes que eu jamais poderia imaginar que eu teria.
Após o beijo o Caio me puxa para cama e começa a tirar a minha roupa, sua cama era daquelas de ferro, não sei em que momento apareceu uma algema, e o Caio algemou as minhas mãos na cama, e me deixou completamente pelado, claro que a essa altura meu pau já estava duro feito pedra, o Caio sentou sobre mim, e me deu um pequeno tapa na minha cara, e uma cuspida e disse:
— Hoje você será castigado, isso é por você não me obedecer quando eu disse que era pra ficar longe do Bernardo, hoje vou te dar uma lição que você jamais vai esquecer, sua puta safada.
O Caio se levanta e pego seu celular e faz uma ligação:
— Estou precisando de você tá livre agora…. Sim tem uma pessoa aqui em casa que merece um castigo …. Sim vai ser naqueles moldes só que pior, ele precisa aprender a me obedecer…. Claro sou o dono dele… a porta tá aberta só entrar.
— Com quem você estava falando?
— Bom, vou te dar uma lição, vou te mostrar como o Bernardo gosta que coma ele, dai ver se você aprende e come ele da maneira que vou te ensinar.
— Caio não estou gostando nada disso, me solta, por favor!
Caio vem até mim e começa a me beijar, e logo em seguida começa a chupar meu pau e me punhetar.
— A regra vai ser clara, só vou parar quando você gozar sem tocar no pau, então se prepare.
Pouco tempo depois chegou um cara, acho que devia ter uns 30 e poucos anos, era forte, moreno, e cabelo raspado estilo militar, e chegou me olhou e dei um sorriso sínico, o Caio logo o puxou para um beijo e os dois começaram a se beijar na minha frente, e próximo a mim, o que já foi me deixando com tesão, todo o medo e tensão que eu estava foram indo embora, o beijo de Caio tinha pegada, o Caio sabia manusear um macho, e isso eu achava incrível, aos poucos as roupas foram sendo tiradas, e quando o cara ficou pelado, tinha um pau relativamente grande, e era todo sarado, ele puxou a cabeça do cara para seu pau, que abocanhou sem nenhum pudor e começar a chupar o pau do Caio, eu assistia tudo isso de camarote e estava adorando, e o fato de estar com as mãos presas, sem poder tocar no meu pau foi me deixando com mais tesão ainda, o cara mamava o Caio com maestria, e obviamente o Caio me lançava olhares até que disse:
— Vou te mostrar como se come uma puta de verdade, ver se aprende
O Caio coloca o menino de quatro, no sofazinho que tinha perto de sua cama, o que me dava uma certa visão de tudo, e o Caio fala “primeiro de tudo tem que comer a puta no seco, sem cuspe, sem capa, sem lubri e cravar o pau de uma vez” após esse fala ele meteu o pau no cu do cara com tudo, o que arrancou um forte grito, mas o Caio soube segurar o cara direitinho e começou a meter de uma maneira que ela não conseguia fugir, os gemidos de dor rapidamente viraram gemidos de prazer, e o cara pedia pro Caio meter mais rápido e mais forte, eu assistia e ouvia tudo com um tesão que estava prestes a explodir, o Caio era uma verdadeira máquina sexual, a forma que ele metia, seu corpo suado, e seu olhar tudo isso era o encaixe perfeito para o sexo. Vez ou outra o Caio tirava o pau do cara, ia até mim, me olhava no fundo dos olhos, mandava eu abrir a boca e se aproximava com o seu pau completamente duro na minha boca, quando eu tentava colocar na boca ele recuava, cuspia a minha cara e me dava um tapa no rosto e falava:
— Sua hora ainda vai chegar.
Ele seguiu comendo o carinha de de quatro, de frango assado, dava tapas e cuspidas na cara do cara, e o cara tinha um pau em riste, completamente duro, eles ficaram nessa por um tempo que não sei descrever, até que o cara goza sem tocar no meu pau, ele deu uma jatada de gala tão forte que bateu no meu abdomem. O Caio se levanta, limpa a gala que estava no corpo do cara e do meu abdômen e esfrega na minha cara, o onde rapidamente coloco a lingua pra tentar lamber aquele gozo, o Caio sorri pra mim de uma maneira sádica, e me dá outro tapa na cara. Ele manda o cara ir embora e diz que agora era minha vez de levar vara, o cara se veste dar um beijo no Caio e me deseja uma boa sorte.
Quando o Caio volta, se deita próximo em mim e começa a chupar meu pescoço, meu peito, meu pau, e toca umas punhetas pra mim, mas tudo rapidamente pra eu não correr o risco de gozar, acho que se eu tocasse no meu pau certeza que iria gozar, eu estava tentando me controlar ao máximo, e Caio senta sob mim e me beija ferozmente, até que levanta minha perna e coloca no seu ombro, e começa a me penetrar, me deu uma certa dor de início, mas o tesão estava falando mais alto, e a dor quase não tive foi só prazer, o Caio metia e me olhava com fúria, ele ficou nessa por uns 5 minutos, até que desencaixou de mim, se levantou foi ate sua cômoda, e tomou um comprimido e disse:
— Se prepare que hoje eu vou FUDER você de verdade.
Bom de ali em diante foi só curtição, o Caio realmente me pegou de jeito e de todos os jeitos possíveis, ele soltou minhas mãos, me deu tapa, murro nas costas, colocou o travesseiro como se fosse me sufocar, cuspia em mim, me chingava, tivemos um sexo selvagem do qual eu nunca tinha feito antes, e eu definitivamente amei tudo, Caio tinha tomado um remedio, acredito que tenha sido um viagra, pq seu pau ficou em riste por horas, e durante todo o tempo ele me fudia de todas as formas, e o meu gozo? Gozei duas vezes sem tocar no meu pau, o primeiro orgasmo foi algo que nunca vou esquecer, o Caio metia em mim com muita força, e me dava tapas e cuspes, na boca e apertava meus mamilos, eu gozei como nunca havia gozado antes, e acho que saiu quase 10 jatos de gala, e o meu pau não baixou, eu estava no meu ápice do tesão, sentindo algo que nunca havia sentindo, o Caio segui me fudendo, e acho que umas 2h ou 3h depois ele gozou de forma forte no meu cú, que a essa altura do campeonato estava mais surrado que não sei o que, pois o Caio tinha um pau muito grosso.
Essa maratona sexual acabou era quase 4h da manhã, após tudo isso o Caio me abraça e pede desculpas caso tenha exagerado e me dar um beijo de boa noite. E fala que depois a gente conversaria com calma, não demorou muito e tanto eu como ele pegamos no sono, afinal havia sido um sexo muito pesado, sexo esse que jamais iria esquecer.