Como me tornei fêmea de macho alfa - Parte 4

Um conto erótico de Dessa16
Categoria: Heterossexual
Contém 2392 palavras
Data: 05/10/2024 22:05:09

Na quarta feira, ao me arrumar para ir para a faculdade fiquei lembrando da ordem que o Bruno havia me dado… Ponderei por um tempo se obedecia ele ou não, afinal eu nunca tinha passado por uma situação dessas… Eu estava quase decidindo não obedecê-lo, mas na minha cabeça veio a lembrança do que tinha acontecido nos dias anteriores e aquele tesão avassalador tomou conta do meu corpo. Decidi ir sem calcinha como ele mandou e fiz ainda mais… Tava tão excitada que decidi ir de saia para provocar ele e aproveitar que depois da aula eu ia para a casa do meu namorado Lucas, para irmos ao cinema e com isso não iria voltar de carona com o Bruno.

Na hora de sempre o Bruno veio até minha casa para irmos à faculdade. Quando fui abrir a porta, não consegui. Tava trancada. O Bruno então baixou o vidro e de dentro do carro falou:

Tô vendo que minha puta caprichou! Tá até de saia… Mas quero ver se está como mandei! Levanta a saia que quero ver se está sem calcinha!

Você tá louco Bruno? Eu tô no meio da rua, todo mundo vai ver…

Não tem ninguém passando na rua! Encosta na porta e levanta só a frente da saia sua puta!

Fiquei meio sem saber o que fazer… Mas como já estavamos no horário e eu não podia perder aula aquele dia… Obedeci. Encostei na porta e levantei rápido só para ele ver que eu tava sem calcinha.

Muito bem! Gosto de puta assim, obediente! Pode entrar no carro!

Ele destravou a porta e eu rapidamente entrei no carro. Ao sentar no banco, vi que ele havia posto uma toalha no banco.

Tive que pôr uma proteção no banco. Você tá sempre escorrendo de tesão, como uma piranha no cio! E outra, já que veio de saia… Pode ir levantando ela até a cintura, que eu quero ir vendo essa buceta melada!

Obedeci novamente e subi minha saia, deixando minha xoxota livre para aquele macho alfa. Meu corpo, como nas outras ocasiões estava respondendo intuitivamente ao macho… Como se eu fosse mesmo uma fêmea no cio, minha buceta tava escorrendo de tesão.

Ele sem cerimônias já foi direto dedilhar um pouco minha xoxota. Depois de conferir minha condição de puta melada. Ligou o carro, baixou a bermuda até os joelhos.

Vêm puta! Você já sabe o que fazer!

Pior que eu sabia mesmo. Me inclinei e comecei a cheirar o pau dele e aos poucos a lamber da cabeça, passando pelo pau todo até chegar nas bolas… Lambia como uma vadia rameira qualquer.

O Bruno então partiu. No caminho até a casa da Laís fui mamando gostoso meu macho. Quando estavamos quase chegando na casa dela… Ele encostou po carro e segurou minha cabeça, gozando muito e me fazendo beber todo o leitinho dele. Depois eu limpei bem a pica dele e me recompus e bixei minha saia.

Voltamos a andar e buscamos a Laís. Não sei se ela percebeu algo, mas o carro cheirava a porra. No caminho até a faculdade conversamos normalmente. Eu aproveitei para avisar ambos que não iria voltar com eles pois ia para a casa do Lucas após a aula. Vi que o Bruno não gostou. Eu fiquei feliz, pois pela primeira vez eu que provoquei ele e não ia deixar ele me usufruir mais.

Chegamos na faculdade e a Laís desceu do carro primeiro. O Bruno me disse:

Sua puta safada! Me provocou vindo de saia e vai me deixar na mão?!

Não te provoquei coisa nenhuma! Isso é para o meu namorado, que eu amo muito!

Ama nada aquele corno!

Sai do carro rapido, antes de ele falar mais alguma coisa.

Durante a aula eu fiquei até um pouco orgulhosa de mim mesma, por ter feito ele de bobo.

Ao fim do último período, fui até a estação de ônibus, mas acabei perdendo o ônibus. O próximo era só 1h depois. Tive que partir para o plano B, que era descer duas ruas e pegar um outro ônibus que demorava mais até chegar na casa do meu namorado.

Quando eu estava andando na rua em direção a outra estação, o Bruno parou o carro ao meu lado e baixou o vidro.

O que houve, perdeu o ônibus?

Sim, ele passou adiantado!

Entra aqui! Te dou uma carona para a casa do seu namorado! A Laís vai ficar até mais tarde na faculdade para fazer um trabalho.

Não! Obrigada, mas já estou indo pegar outro ônibus.

Deixa de bobagem Gabi! Seu namorado não mora perto do shopping?

Mora, sim!

Então, estou indo lá para o shopping encontrar minha mãe! Te deixo lá!

Eu até estranhei. Ele tava me chamndo de Gabi, não chamou me namorado de corno. Pensei comigo que ele estava sem segundas intenções dessa vez, que realmente ia ver a mãe dele e só ia ter tempo de me dar carona mesmo. Decidi aceitar. Afinal eu não queria me atrasar muito para ver o Lucas.

Tá bom! Vou aceitar a carona, já que você vai para lá mesmo!

Entrei no carro e partimos. Eu então agradeci e disse que eu havia prometido para o Lucas que não ia me atrasar, pois íamos ir no cinema assistir um filme.

O Bruno então com a maior calma do mundo virou-se para mim e disse:

Cala a boca sua puta burra! Você achou mesmo que eu ia deixar você me provocar e ir ver o corno? Tem que ser muito besta mesmo!

Como assim Bruno? Você me disse que ia me levar lá!

Me respeita, vadia! E pode ir levantando a saia!

Mas… Bruno…

Ele nem deixou eu terminar de falar e me desferiu um tapa na cara! Fiquei em choque! Ninguém, nem minha mãe nunca havia me batido na vida. Eu fiquei paralisada, sem reação e com o rosto ardendo.

Puta não tem querer! O macho manda e a puta obedece! Quer apanhar mais?

Sem saber o que fazer, não contrariei ele com medo do que podia me acontecer. Ergui minha saia até a cintura. Não falei mais nada, estava assustada.

Ele então dirigiu para um caminho que não levava ao shopping, mas eu não quis questionar ele…

O resto do caminho eu fui quieta e ele também. Meu rosto estava quente e ardia e deveria estar bem vermelho já que sou bem branquinha.

Ele chegou ao destino que planejou… Era um drive, esses que se leva puta de esquina, tipo um estacionamento com cortina. Nunca tinha entrado em algo assim. O lugar cheirava a sexo. Eu ouvia os gemidos das vadias que estavam sendo fudidas.

O Bruno estacionou o carro numa das vagas. Mandou eu descer e ir fechar a cortina, sem baixar a saia. Fiquei com vergonha, mas obedeci. Sai e fui rápido fechar a cortina.

Quando voltei, o Bruno estava só de camiseta e pelado da cintura para baixo, sentado no banco do motorista e com as pernas para fora do carro. Com o pau duro na mão e me olhando.

Vem puta! Ajoelha e vem mamar meu cacete!

Fiquei com um pouco de nojo. O chão era sujo e tinha uma lâmina de água, era um lugar barato e vulgar. O Bruno percebeu que eu estava receosa…

Sem frescura, sua vagabunda! Puta só obedece, não tem frescura para agradar seu macho!

A forma firme e convicta que ele falou, me deixou sem opção… Naquela altura só me restava obedecer meu macho alfa.

Ajoelhei e comecei a lamber o pau gostoso do meu macho.

Isso puta, chupa bem e deixa bem babado meu cacete! Pois hoje eu vou comer teu rabo!

Gelei, pois nunca tinha feito sexo anal e ele sabia disso… Tava guardando isso para uma data especial com meu namorado e havia comentado com ele.

Chegou a data especial que você tava esperando! Agradar seu macho! Nada é mais especial que isso!

Mas Bruno, isso não! Eu nunca fiz sexo anal, sou virgem pôr trás!

Eu não estou te pedindo nada, sua puta! Eu quero e vou comer teu cu!

Me agarrou pelos cabelos e forçou minha boca me engasgando no pau dele… Eu quase vomitei com o pau na minha garganta… Isso fez com que o pau dele ficar pingando baba.

Agora você pode se levantar! Tira toda a roupa e se apoia no capô do carro!

Fiz o que ele mandou. Fiquei totalmente pelada e me apoiei as mãos no capô e fiquei de costas para ele. O Bruno pegou meu celular e colocou em cima do capô também, mandou eu ligar para o Lucas e avisar que não ia poder encontrar ele… Disse para eu inventar uma desculpa. Eu liguei e quando estava chamando, ele colocou no viva voz e tirou o celular da minha mão, largando ele no capô e mandou eu me apoiar novamente.

O Lucas atendeu o telefone:

Alô, amor?!

Oi meu amor!

Você já está chegando?

Enquanto isso o Bruno posicionou o pau na entrada do meu cu e eu fiquei desesperada. Não podia falar nada, pois tava com o Lucas no viva voz e tinha que tentar manter a calma.

Não amor! Não vou conseguir ir te ver hoje!

Porquê?

Nisso o Bruno começou a forçar o pau no meu rabo devagarinho. Tava doendo muito. Eu tava loca para gritar. Mas dei só um gritinho abafado na hora que entrou a cabeça no meu cu.

O que houve amor? O que está acontecendo? Você está bem?

Sssiimmm.

Eu só… Bati numa classe aqui na faculdade!

Tava difícil de continuar a conversa. O Bruno enfiou tudo no meu rabo e deixou parado todo o pau dele no meu cu.

Tive que engolir o choro e fingir que não estava acontecendo nada para o Lucas não desconfiar.

Amor, surgiu um trabalho importante aqui na faculdade! Amanhã te recompenso! Te amo, beijos e até amanhã! Agora tenho que desligar!

Consegui desligar o celular.

O Bruno deu uma tapa muito forte na minha bunda bem branquinha que eu dei um urro de dor.

Não mandei você desligar o telefone, sua puta! Queria ver você falando com o corno enquanto eu te enrabava!

Não faz isso com o Lucas, ele não tem nada haver com isso!

O corno beta merece isso! Para aprender que uma fêmea obedece ao alfa ! Agora vou te castigar!

E começou um vai e vem rápido no meu rabo. Sem o Lucas no telefone eu pude gritar de dor…

Isso puta! Berra com a vara do teu macho no rabo!

ARRGHHH

Rebola, vadia! Quero ver esse cu sendo estourado na minha pica!

Eu tava sendo enrabada pela primeira vez. Doía demais e ele não se compadecida do meu sofrimento. Pelo contrário, ele me espancava a bunda, dando ainda mais dor, puxava meus cabelos. Me dominava como queria e fazia eu sofrer.

Aos poucos a dor no meu cu foi diminuindo. Não sei explicar, mas aquilo foi me dando prazer. O fato daquele macho me usar como queria, sem se importar. Eu aos poucos fui ficando meladinha e comecei a dar uma reboladas involuntariamente na pica dele.

Viu sua puta! É da natureza! O macho alfa não pede nada, ele vai lá e usa sua fêmea!

Vou dar leite no teu rabinho hoje!

Ele aumentou o ritmo e os tapas no meu rabo. Minha bunda branquinha latejava já… Devia estar vermelha que nem um pimentão.

De repente ele jorrou tudo no meu cu… Aquele jato quente escorria pelas minhas pernas misturando com meus líquidos que escorriam da bucetinha.

Ele então tirou o pau de dentro do meu rabo e se afastou.

Fica paradinha assim minha cadela! Quero admirar a porra escorrendo por essa rabo vermelho!

Eu continuei apoiada no capô enquanto o leite dele escorria de dentro do meu cuzinho, agora arregaçado por aquele macho alfa. Quando parou de sair, ele mandou eu me virar e ir de 4 até ele e limpar bem o pau dele. Fiz como ele ordenou. O pau tava fedendo a cu e porra e agora já estava meia bomba… Mas eu lambia deixando bem limpo como meu macho mandou.

O meu macho já havia gozado no meu cú, mas eu ainda não tinha gozado. E tava com minha xoxota pingando. O pau do Bruno voltou a ficar duro.

Vou te recompensar minha puta! Vc quer ser ter meu pau de macho alfa enterrado na sua buceta?

Quero sim!

Então pede! Melhor… Implora!

Por favor Bruno, soca essa vara na minha buceta, por favor!

Boa garota, tá ficando boa! Deita no capô e arregaça as pernas!

Fiz como ele mandou e deitei e abri bem as pernas. O Bruno veio até mim e apontou aquele pauzão bem na entradinha da minha xoxota, que estava melada. Devagarzinho e sem dificuldades foi me penetrando aos porquinhos, tava uma delicia… Eu gemia alto como as vadias que estavm sendo fodidas nas outras cabines. Aos poucos eu rebolava a xota naquele pauzão… Até que depois de uns 5 min eu gozei que nem uma doida, nunca tinha gozado tão forte assim na minha vida. O Bruno não gozou, mas tirou o pau da minha xoxota e disse:

Boa minha puta! Viu como é bom se comportar, assim deixo vc ter prazer também! Agora entra no carro assim pelada que vou te levar embora.

Entrei no carro nua como ele ordenou e ele vestiu-se e partimos de lá. No caminho ele abaixou a bermuda e deixou o pau duro de fora novamente.

Agora você sabe a diferença de um macho alfa sua puta?

Sim!

Então faz o que uma puta como você faz quando está com um!

Entendi o recado e já fui em direção ao pau dele e aquele cheiro de sexo e macho alfa estava delicioso. Fui mamando até a frente da minha casa. Lá ele parou e gozou, mas dessa vez ele gozou na minha cara e mandou eu me vestir e ir pra casa toda melada e fudida como a vadia que sou.

Entrei em casa exausta e satisfeita com a lição que meu macho alfa me deu naquela noite. Ele estourou meu cuzinho sem pedir nada… Agora eu sabia como era estar com um macho de verdade. Mas ainda amava meu namorado. Não sabia naquele momento o que seria da minha vida dali para adiante… Mas eu estava adorando ser fudida e gozar tão forte assim.

Continua…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Dessa16 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

És simplesmente maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras.

0 0