Meu nome é Luciana, tenho 43 anos e sou uma puta travesti. Contei alguns detalhes da minha vida no conto anterior (REVELAÇÕES DE UMA PUTA MUITO FOGOSA). Hoje vou contar pra vocês como é a minha relação com o meu dono. É isso mesmo: eu tenho um dono, tenho um macho que me controla. O nome dele é Raul. É um negro alto e forte que tem 45 anos de idade. Ele entrou na minha vida como meu namorado a cerca de 28 anos, quando eu era novinha e estava iniciando a minha transição sexual. Foi ele que tirou a minha virgindade, me ensinou a ser submissa e me colocou na prostituição. Até hoje ele me vende por qualquer preço e para qualquer homem. Nós moramos em um barraco em uma favela de Belo Horizonte. Só que ele não fica em casa. Passa o tempo todo no bar bebendo cerveja, jogando sinuca e baralho a valer dinheiro. Eu saio todas as noites pra fazer programa e ganho cerca de 120,00 por noite. Ele acorda de manhã quando estou chegando, pega todo o dinheiro que tenho, me fode com bastante violência e vai pro bar. Só vejo ele novamente no outro dia de manhã. Às vezes fico sem ter o que comer em casa. Todos os dias depois da aula vem uns garotos aqui no meu barraco pra eu fazer boquete neles. Cobro 2,00 de cada um e isso me rende uns 18,00 por dia. É com esse dinheiro que sobrevivo. O Raul traz colegas do bar pra me foder todos os dias, mas ele já pegou o dinheiro antes ou então está pagando dívida de jogo com o meu corpo. Tudo o que quero fazer, preciso avisar pra ele. Só posso fazer se ele autorizar. Ele não me deixa ter amizade com ninguém. O único contato que tenho com as pessoas é pra fazer sexo, pra ser usada e abusada por elas. Se eu desobedecer e sair da linha, sou castigada severamente. Isso inclui surra de cinto, objetos enfiados no cu, queimaduras com fogo no meu pênis, etc. Ele me acostumou assim desde o início. Me mostrou que eu não tenho nenhum valor, que sou um objeto sexual e que preciso dar prazer a qualquer um que esteja me usando. Ele tem amizade com alguns traficantes e me manda ir na penitenciária fazer visita íntima com eles. Uma vez eu fui ficar com um assaltante amigo dele. Eu estava doente, com febre, com o corpo doendo e meu desempenho não foi satisfatório. Antes de chegar em casa, o bandido já havia ligado e reclamado de mim. Assim que entrei no barracão, o Raul me pegou e me deu uma baita surra de chicote. Fiquei toda marcada de vergão. Ele falou que se mais algum homem reclamasse de mim eu iria apanhar até morrer. Pra piorar o castigo, falou que ia abastecer o meu rabo pra eu nunca mais deixar de ser uma puta fogosa. Então ele enfiou pimenta no meu cu. Eu quase morri de desespero. Fiquei gritando e pulando pela casa a fora de maneira descontrolada. Desde esse dia que eu atendo os clientes com total eficiência. Chupo a pica deles como se fosse uma bezerra, fico de quatro e me abro todinha pra ser fodida, sento na pica deles, cavalgo e rebolo feito uma louca. A cada situação o Raul sempre me demonstra que eu só presto pra servir e saciar o tesão dos machos. Sempre fica me mostrando o vidro de pimenta e fala que se o meu fogo de puta acabar ele vai me abastecer. Eu acho que está tudo certo, pois já que escolhi ser uma traveca, tenho que me submeter a isso sem questionar. Uma coisa que o Raul me obriga a fazer e eu detesto é chupar a buceta da irmã dele. Até fico com algumas mulheres durante a noite, mas sempre sendo obrigada por um homem que me contrata e me manda satisfazer a esposa ou namorada. Tenho chupar a irmã dele todos os dias. Ela é uma mulher negra e gorda, que não tem a menor higiene. Tem a buceta peluda e azeda, com um cheiro horrível. Ela me vigia pra ele e parte do meu dinheiro vai pro bolso dela. Ela chega na minha casa, entra sem bater na porta, tira a roupa, deita na minha cama e me manda ir "acalmar a curnincha dela". Eu fico ali por uns vinte minutos, lambendo aqueles pêlos ensebados, engolindo aqueles corrimentos. Ela me faz também lamber o cu dela, o que é pior ainda porque sempre está sujo de bosta seca. Todos os dias ouço a mesma frase: "Que delícia cunhadinha. Essa sua língua é maravilhosa. Amanhã vou querer mais." Mesmo não gostando disso, eu faço da melhor maneira possível e falo que a buceta dela é uma delícia. Às vezes tenho que chupar ela enquanto o Raul me fode. A piroca dele é enorme e muito grossa. Por mais que eu seja acostumada com todo tamanho de pica e receba até dupla penetração anal, a socada dele sempre entra me rasgando. Ele não dá a mínima e mete com toda força e brutalidade. Fala que os clientes podem me usar à vontade, mas quem eu tenho realmente a obrigação de saciar é ele, que é o meu macho. Eu concordo com isso. Vejo ele como o homem da minha vida. Os clientes ficam comigo por pouco tempo, mas ele está do meu lado a 28 anos. Durante o tempo que está me fodendo, ele me bate bastante na cara, nos peitos e na bunda. Então goza um rio de porra dentro do meu cu ou na minha boca. Se for parar pra pensar, fico servindo sexualmente o tempo todo. A noite os clientes, durante o dia o Raul, a irmã dele e os colegas do bar, além dos garotos da escola. Eu não tenho nenhum momento de folga. Tiro cochilos durante o dia, mas toda hora preciso acordar pra saciar alguém. O impressionante é que já estou tão acostumada que nem me sinto cansada. Deve ser porque eu adoro essa vida. Quando fazemos o que gostamos, tudo está certo e maravilhoso. Desejo que todos vocês encontrem um caminho para viverem de forma plena e realizada como eu. Uma dica é que encontrem um dono, como eu encontrei o Raul. Quando tem alguém que te comanda e determina tudo pra você, a rotina é mais leve. É só você obedecer que tudo fica bem.
Beijos meus amores.💋💋💋
