Por incrível que pareça, meu marido que pediu pra levar chifre!

Um conto erótico de Casadinha dos Conteúdos
Categoria: Heterossexual
Contém 966 palavras
Data: 06/10/2024 20:37:06

Olá amores, tudo bem? Venho relatar um novo acontecimento na minha vida de aventuras...

Me chamo Débora (pseudônimo), tenho 25 anos. Sou branca, 1,65m, cabelos na altura do ombro. Seios grandes e de grandes mamilos, biquinhos durinhos, bunda grande.

Casada há 2 anos com o Guilherme. 42 anos, moreno, 1,82m

O que aconteceu foi tão surpreendente quanto gostoso tanto pra mim, quanto para meu esposo.

Eu e meu marido saímos para um evento da empresa em que trabalho. Mas não havia bebida alcoólica, então além de mim e Guilherme, fomos com algumas amigas minhas beber em um barzinho próximo, após o evento. Eu usava um cropped rosa claro, estilo tomara-que-caia, expondo boa parte dos seios. Praticamente cobre só os mamilos. Tecido fino que acaba revelando os bicos em relevo... Dali do bar, fomos para outro evento onde uma das minhas amigas ia encontrar o namorado e lá, mais cerveja, ao som de muita música boa. Ao acabar o evento, esse namorado da minha amiga nos deu uma carona até um bairro que fica agitado até de manhã, afim de que dali pegassemos um Uber para casa, pois ficaria bem mais próximo. Meu marido sugeriu que bebessemos a "saideira", o que já é costume nosso. Afinal, ainda era relativamente cedo. Então tratamos de achar um bar. E fechamos o bar, indo para outro e seguindo a bebedeira. Quando foi tentar pegar mais um balde de cerveja (seria o segundo nesse bar) meu marido exclama:

_ puta que pariu, Débora

_ o que foi, Gui?

_porra amor, dinheiro não dá pra beber mais. Gastamos demais

_ ah amor, tudo bem. Já bebemos bastante também, chega né?

_ e agora?

_ agora vamos para casa, né?

Gui foi pedir então o Uber. Pois qual não foi a surpresa dele ao perceber que tbm não dava pra chamar um carro. No que ele disse que "daria um jeito"

E estou vendo ele escrever, escrever... Resolvi não perguntar. Afinal ele devia saber o que estava fazendo, né?

_ Amor, o carro chega daqui a 7 minutos.

_ Ah, que bom Gui. Estou cansada também, vamos dormir rs

_ mas tem uma coisa que preciso te falar...

_ o que?

_ o dinheiro não dá pra pagar o Uber

_ pqp amor, e agora?

_ então... Eu tava trocando idéia aqui com o motorista... E perguntei se ele aceitaria um boquete seu como pagamento

_ você o que??!

_ ah amor, sei que é foda, mas preciso da sua ajuda

_ você não pode estar falando sério, me dá aqui esse telefone

Peguei o celular da mão dele e li a conversa. Nela motorista demonstrava animação em receber meu boquete, e perguntava se eu sou bonita. Gui falou que sou gata e peituda, no que o motorista diz: tô indo praí agora buscar vcs

O danado é um moreno bonito, pela foto que vi deu pra perceber. Mas fiz cara de chateada (mesmo sabendo que não é novidade eu chupar um pau duro diferente do meu marido)

Falei que ele não devia ter feito isso, ele mais uma vez se desculpou, perguntou se eu topava. Me fiz de sonsa:

_ ah amor, isso é loucura, mas vc já fez né? Então tá... Vou fazer.

O que segue adiante é o relato do primeiro chifre que Gui presenciou...

Luis, o motorista, era realmente um moreno bonito, forte, super simpático. Entrei no banco de trás junto com Gui e fomos conversando o caminho todo, ainda sem tocar no assunto "pagamento". Ao chegar perto de casa, pedi que parasse o carro em uma sombra, na calçada, um lugar mais escuro... Fui para o banco da frente e assim que fechei a porta, Luis me agarrou e me beijou a boca. Um beijo ardente, que demonstrava o tesão que aquele homem até pouco tempo desconhecido, estava sentindo pela mulher do passageiro... Logo, com facilidade, ele abaixou meu tomara-que-caia e encheu a boca no meu seio. Aquele barulho de mamada e os sussuros de tesão de Luis ecoavam dentro do carro... Olhei para trás e Gui estava com o pau duro, tocando uma punheta bem gostosa... Olhei pra ele com cara de safada enquanto acariciava a cabeça do Luís, que mamava como um bezerro no meu peitão... Nessa hora eu também fiquei molhadinha, senti minha bucetinha molhar. E Luis parecia adivinhar isso a acariciava por cima da minha calcinha e chegou a dedilhar, causando um gostoso calor por baixo da minha saia...

E chegou a hora do "pagamento". Ao abaixar devagar para abocanhar o pau duro no nosso novo amigo, ele apressou as coisas e tratou de empurrar minha cabeça. O pau daquele homem invadiu minha garganta, quase me engasguei! E segurando a base, fui ditando o ritmo da mamada. O pau pulsava, e eu lambia aquela cabeça lustrosa e descia, percorrendo as veias do pau dele com a língua. Ora lambia, ora chupava com vontade, como um bezerro ansioso pelo leitinho... E não demorou para que Luis soltasse um grosso jato de porra quente, que encheu minha boca... Lambi, deixei limpinho... Mas fiz sinal que não iria engolir. Cuspi fora do carro e voltei meus olhos para Luis que estava extasiado e agradeceu, dizendo que amou o "pagamento" e que se precisassemos de novo... Era só chamar.

Me despedi com um beijinho estalinho.

Perguntei ao Gui o que ele achou e ele disse:

_ Amor, me surpreendi do quanto foi excitante assistir a cena. Vc parecia uma putinha profissional... Meu pau ficou super duro na hora!

_ é amor? Então você gostou é? - falei, com cara de safada

_ sim amor... Pior que gostei

E assim foi o primeiro chifre com autorização dele, meu corninho...

Vendo conteúdo das minhas aventuras através do e-mail casada.carioca11@gmail.com

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