Uma onda de calor que percorre seu corpo, despertando uma energia latente. É como se uma melodia suave começasse a tocar, trazendo consigo uma sensação de alegria e expectativa. O coração acelera, pulsando em sintonia com um desejo profundo, enquanto a pele se torna mais sensível ao toque, revelando uma conexão intensa com o outro. Os sentidos se aguçam, cada olhar e cada gesto ganhando uma intensidade vibrante. Há um convite à intimidade, onde a mente e o corpo se entrelaçam, e o tempo parece parar. É um despertar de paixão, uma dança entre o que é físico e o que é emocional, onde cada suspiro se transforma em um hino ao desejo.
Não conseguia parar de beijar Nicolly e sentir seu corpo nu junto ao meu com a água correndo em nós me fazia querer mais daquele momento, interrompi nosso beijo, desliguei o chuveiro e me aproximei novamente.
Maya: Nicolly, eu não quero ficar apenas no beijo, a muito tempo eu quero mais de nosso relacionamento. Mas a gente precisa estar na mesma página. Me diz que você não quer só passar o tempo comigo, que você quer algo sério?
Nicolly: Eu adoro você ser devagar às vezes. Maya, eu entrei nua no banho com você, eu quero algo com você. Só não sabia o que você queria, ainda mais por eu estar grávida.
Naquele momento a olhei novamente e percebi o quanto ela estava linda totalmente nua na minha frente. Esqueci completamente o que estávamos falando e a beijei. O beijo inicial é delicado, uma dança de descoberta onde cada movimento é cuidadosamente orquestrado. Sinto uma alegria silenciosa enquanto saboreio o gosto doce de sua boca. É como se estivéssemos compartilhando um segredo, um momento que pertence apenas a nós.
Mas, à medida que a suavidade nos envolve, algo mais intenso começa a florescer. O desejo, que antes estava adormecido, desperta com uma força inegável. Minhas mãos se movem para o seu rosto, acariciando sua pele com uma adoração silenciosa. A necessidade de estar mais perto de Nicolly se torna urgente, e o beijo se aprofunda, como se estivéssemos tentando capturar a essência uma da outra. Eu puxo seu corpo contra o meu e passo a mão pela sua cintura, eu queria mais e ela percebe, coloca minha mão em seu bumbum, eu aperto e a beijo com mais fervor.
Nossos lábios se encontram com uma intensidade crescente, como se a química entre nós tivesse encontrado seu ponto culminante. O calor irradia de nossos corpos, e a respiração se torna mais ofegante, cada suspiro um eco de tudo o que sentimos. É como se a atmosfera estivesse carregada de eletricidade, cada contato um convite para nos entregarmos plenamente.
Eu sabia que queria fazê-la minha, tê-la por completo. Beijei seu pescoço dando leves mordidas, e desci minha boca até seus seios voluptuosos e cheios, refletindo as mudanças naturais do seu corpo. Mordisquei um de seus mamilos enquanto acariciava o outro, sua gestação avançada já permitia que o leite jorrasse de seus seios e a sensação era incrível, logo a escutei gemer e acariciar minha cabeça. Deixei seus mamilos bem duros e seus seios bem marcados e desci minha boca para sua barriga, a beijei com carinho.
Sua barriga, mesmo que pequena, atrapalhava um pouco o que eu pretendia na posição que estávamos, então a virei de costas para mim e a encostei na parede, beijei sua nuca vagarosamente e deixei minhas mãos conhecerem seu corpo. Fiquei sentido-a por alguns minutos e então uma das mãos eu desci até o meio de suas pernas e senti toda a sua excitação. Ela estava entregue e eu a queria.
Maya: Estou louca para te sentir e te ouvir gemer. Eu posso?
Nicolly: Maya, você não precisa pedir, eu sou sua. Por favor, só me fode logo, quero você dentro de mim.
Ela mal terminou a frase e eu a penetrei devagar. Nicolly gemia baixo tentando abafar o som, e eu virei seu rosto a beijei. Meus dedos dentro dela faziam um movimento ritmado de vai e vem, e às vezes alternava com um movimento circular o que a fazia gemer mais alto. No ápice do tesão ela gozou em meus dedos, precisei segurá-la.
Maya: Consegue ir para a cama? Quero terminar lá.
Nicolly: Terminar? Não senhora, eu quero muito mais.
Peguei sua mão e a levei para o quarto, deitadas passei a acariciar seu clitóris enquanto a beijava. Nicolly gemia entre os beijos me mostrando que o que mais a estimulava eram movimentos firmes para cima e para baixo. Estava adorando tê-la assim, logo ela gozou novamente, e eu fui para o meio de suas pernas, não queria desperdiçar seu mel.
Sua menina era perfeita, lábios pequenos e clitóris rosado, fiquei admirando por alguns segundos, mas senti sua mão em minha cabeça indicando o que queria. A chupei com urgência, suguei todo o seu mel, só que eu queria mais, fiquei em seu clitóris e passei a chupa-lo. Nicolly gemeu alto com o primeiro contato e pegou uma almofada e colocou sobre o rosto para abafar o som. Sua excitação era enorme e não demorou muito para eu sentir sua menina encharcar, a penetrei sem tirar a boca de seu clitóris. Eu queria sentir ela gozar na minha boca. Mas me lembrei de um estímulo entre a uretra e a entrada do canal vaginal que causava a ejaculação feminina, decidi estimular ali também.
Os gemidos de Nicolly ficaram mais intensos e ela gozou com uma ejaculação forte em direção ao meu corpo. Todo o lençol umedeceu e Nicolly ficou sem palavras, o sorriso em meus rosto indicava para ela que eu estava feliz com tudo.
Nicolly: Eu preciso respirar, mas você me paga.
Maya: Quer água, minha princesa? Ou prefere sugar outra coisa?
Com um sorriso nos lábios e tentando se recuperar Nicolly me puxa e indica que me quer sentada em sua boca, não pensei duas vezes e fiz o que ela pediu. Sentia sua língua dentro de mim e gemi alto, que boca maravilhosa ela tem, passou a me chupar e eu só conseguia rebolar em sua língua. Senti que gozaria a qualquer momento e aumentei o ritmo, ela entendeu e passou a estimular meu clitóris com aquela boca magnífica e me penetrou com dois dedos. Eu não queria que aquilo acabasse, parecia um sonho tão perfeito. Explodi em um gozo tão forte que cai para o lado tendo vários espasmos na perna.
Quando nossos corpos se acalmaram tomamos um banho cheio de carinho e declarações de amor. No quarto nos vestimos, trocamos os lençóis e deitamos juntas. Acho que a saída não iria mais acontecer. Acabamos dormindo juntinhas na cama.
Nicolly: Maya, Maya, acorda.
Maya: O que aconteceu Nicolly?
Nicolly: Os médicos estavam certos, sexo acelera o parto, minha bolsa estourou, preciso ir ao hospital. Nicolas está a caminho. Peguei a chave do carro e a levei até ele, passamos na sua casa apenas para pegar as coisas de Nicolas e fomos direto para o hospital.