Uma família o pai e marido não sabia de nada
Tema: Incesto, estupro, cafetina, garotas, sexo por prazer, sexo por dinheiro. Bordel em família
Helena é uma linda mulher com trinta e dois anos, casada há dezessete com Leandro um bem-sucedido homem de negócios. O casal só tem uma filha, que completará dezoito anos na próxima segunda-feira. Anna é uma adolescente tão formosa como sua mãe e tão inteligente como o pai, só tirando ótimas notas no colégio. Apesar de sua beleza ela não se interessa em namorar, pensando no momento só nos estudos. Nesse fim de semana, se preparando para comemorar seu aniversário, está radiante, ainda mais que seus pais lhe permitiram dormir na casa de sua amiga Julieta, que apesar de ser dois anos mais velhas é sua melhor amiga e confidente.
Por volta das 18:00, Leandro o pai amoroso de Anna a deixa na portaria do prédio onde reside a família de Juju, como ela chama sua amiga, que vive com a mãe viúva. Depois de jantarem Juju fala com sua mãe:
- Mãe, preste muita atenção, eu e Anna vamos nos encontrar com alguns amigos. Se os pais de Anna por acaso ligarem querendo falar com ela, faça como sempre, diga que ela está dormindo.
- Pode deixar filha, sei muito bem como agir. Só peço que se comportem, há muito malandro aí fora querendo se aproveitar de duas mocinhas sozinhas.
- Mãe, a senhora sabe muito bem que não vamos perambular pelas ruas. Vou deixar Anna na casa de dona Marcela e irei para o apartamento do doutor Alfredo, fazer uns carinhos nele.
- Vê que desta vez ele pague um pouco mais pela noite, como sabes temos o boleto do condomínio que vencerá no próximo dia dez.
- Pode deixar mãe, depois de uma boa chupada o velhote pagará o nosso condomínio.
Este é o grande segredo entre as amigas. Juju, há muito ganha dinheiro para sustentar a casa, vendendo seu corpo, em contrapartida ela, serve de cobertura para Anna visitar a casa de Marcela, que os pais da jovem proibiram de visitar, mesmo sendo ela sua madrinha.
*****
- Anna, queridinha, você hoje chegou mais cedo. Ainda não chegou nenhum cliente. Hoje vou lhe ceder o melhor quarto da casa.
- Madrinha, não é nenhum favor isso, pois sabes que sou tua melhor garota e tem outra coisa, quero 60% por cada trepada.
- Garota gananciosa, você ao contrários das outras meninas não necessita de dinheiro, pois recebes dos teus pais uma mesada mais do que suficiente.
- Não é para mim madrinha, mas quero ajudar a coitadinha da Juju.
- Eu já te falei, ela poderá vir trabalhar aqui na minha casa. É ganho garantido, como tu sabes.
- Mas tu ficas com 60% dos ganhos e elas que dão a boceta e a bunda e só recebem 40. Juju sendo avulsa ganha muito mais.
Vamos deixar de papo furado e vá se preparar que o teu primeiro cliente já deve estar chegando.
Anna vai para o quarto para ela reservado e lá fica nua exibindo seu belo corpinho com seios empinados e macios, com mamilos rosados, cintura fina, coxas grossas e boceta sem nenhum pelinho, pois sabe que é assim que eles gostam de a chupar. Ao contrário de Julieta que se prostitui por necessidade, Anna faz isso porque gosta e isso desde que foi estuprada pelo irmão de seu pai, o tio Marcio. Tudo aconteceu não uma só vez, mas em outra quatro ocasiões e tudo começou assim:
- Anna, eu e teu pai vamos comemorar o nosso aniversario de casamento e por esta razão, você ficará esta semana na casa do teu tio Marcio.
- Que bom, mamãe, eu gosto muito do titio!
*****
Marcio é viúvo, cinco anos mais velho que o irmão, reside numa bela casa e mesmo sabendo que Anna é sua sobrinha, lhe permite algumas liberdades que em casa seus pais não permitem, como beber vinho, ele lhe dizendo que era segredo deles, que ninguém deveria saber disso, com o que Anna concordava sem restrições, pois assim poderia fazer coisas proibidas por seus pais.
- Anninha, queridinha, hoje vou te mostrar uns vídeos que são só para gente com mais de 21 anos, mas tens de jurar que ficarás de boca fechada.
- Eu juro, titio.
Marcio levou sua sobrinha para um estofado e sob uma coberta se acomodou bem juntinho da jovem. Isso enquanto ela bebericava uma caneca de vinho tinto doce, o que Anna mais gostava.
Tudo correndo como ele planejou, e lhe servi outra caneca de vinho com a sobrinha um pouco alegre pelo vinho que bebera, Marcio começou a exibir aos olhos arregalados dela, cenas picante de sexo explícito, mas não tanto, para não espantar a garotinha.
- Nossa, tio... e o perigo de fazerem filhos?
- Na maioria da vezes não, amorzinho, pois há muito meios de evitar a concepção. Homens e mulheres fazem sexo apenas por puro prazer.
- Fazer sexo dá tanto prazer assim, tio? Aquela mulher é uma atriz e ela tem de exagerar.... até parece que está tendo um ataque!
- Você está enganada sobrinha. Não há nada que dê mais prazer a mulher ou homem do que o sexo.
- Tio, quando me toco no banho, eu tenho prazer, mas nada exagerado!
- Você está errada, sobrinha. Vou lhe mostrar como é maravilhoso. Tire a calcinha que eu vou te beijar aí embaixo.
- Na minha xoxotinha? Que nojo, tio!
Anna, tinha um grande dilema, tinha vergonha de tirar a calcinha e mostrar sua xoxota para ele. Nem seu pai a viu pelada depois que virou moça. Por outro lado, estava com vontade de se exibir para o tio, talvez pelo incentivo dos vídeos pornôs que assistiu ou por estar um pouco tonta pelo vinho que bebeu. Ficou olhando para o tio e ele voltou a incentivá-la:
- Queridinha do titio, por favor, tire a calcinha.
Anninha, mesmo titubeante, mas superexcitada pelos pornôs e nesta altura sob ação da bebida, ficou em pé na frente do sofa e de cabeça baixa, tirou a calcinha lentamente, mas não se mostrou ao tio, pois vestia uma fina camisolinha.
- Que garotinha obediente! Venha para perto para que o titio possa tirar sua camisolinha.
- Tio, tenho vergonha”
- Se aproxime queridinha que o tio tira para você.
- Isto é errado!
- Já lhe falei, fique parada...vai gostar, queridinha do titio.
Marcio, com mãos trêmulas de tanto desejo que tinha pela sobrinha, retirou sua camisola e ficou admirando o belo corpinho nu. Anna, tem seios bem desenvolvidos, com mamilos pequenos mais durinhos, uma cinturinha fina e o mais importante para ele, sua bocetinha só tinha pouquíssimos pelos ruivo e um par de coxas roliças que deixou seu pau duro, que procurou esconder dela.
Anna de olhos fechados e com os bracinhos cruzados sobre sua xoxota, ficou imóvel quando o tio a colocou deitada no sofá e separou sua coxas e deu um beijo bem no meio de sua grutinha, que a fez ficar toda arrepiada.
30 minutos mais tarde
- Ai, ai... ai, tio! Que coisa mais gostosa! Faça mais.... mais um pouco... eu te amo tio. Lambe mais um pouco... por favor!
- Ta doendo ti, tire o dedo do meu bumbum!
- Fique quieta, que é assim mesmo, depois vai passar.
- Não, tio, assim não quero, está doendo muito... tire o teu piru da minha xoxota!
-Aaiiiii, uuuiiii, uuuiiii.... não tio está meMesmo com a sobrinha implorar, chorar e gritar de dor, Marcio se fez de surdo e lentamente foi enterrando o pau na sua boceta até então nunca tocada por mãos outra se não as suas. Apesar de ter um pênis de pequeno calibre a garota não suportou a dor e desmaiou. Mesmo assim só saiu de dentro da pequena sobrinha depois que esporrou na sua vagina.
Anna só acordou na tarde do dia seguinte, e nesse meio tempo ele injetou na sua coxa uma forte dose de entorpecente e a submeteu a toda sua tara, a fodendo até pelo cu.
- Tio, estou muito dolorida aí embaixo, o que o senhor fez comigo?
- Aninha eu a fodi, e agora tu és minha mulherzinha.
- Tio, então eu vou ter um filho teu?
- Não, não consigo fazer filhos, fique sossegada.
Marcio voltou a dar uma bebida para a jovem, dizendo que era para ela não sentir dor, mas na realidade era uma droga alucinógena e assim durante a semana que ficou na casa dele, Marcio fodeu a sobrinha diariamente, em mais de dez ocasiões e lhe mostrou dezenas de vídeos pornográficos e só deixou de lhe dar drogas e vinho, nos dois dias antes de a levar para casa. Anna não falou nada aos seus pais e assim por mais três ocasiões o tio voltou estuprá-la, até que ela resolveu dar um basta e nunca mais voltou a casa do tio sozinha. Entretanto naquelas semanas em que o tio a estuprou, foi como uma lavagem cerebral, o desejo sexual ficou latente na mente insipiente da jovem. Isso teria consequências pelo resto da vida de Anna.
*****
Alguns meses depois
Anna, sente uma grande necessidade de origem sexual, e mesmo se masturbando não era suficiente para matar seu desejo. Então em vez de ir para a escola, como fazia todas as manhãs, ela desceu do ônibus uma parada antes e nervosas, com a mochila nas costas, foi para uma pracinha e se sentou em um banco de ferro e ficou olhando as pessoas que passavam rápido por ela, provavelmente indo para suas atividades diárias, pois ainda não era oito horas.
Percebeu que um homem se sentou ao seu lado e ficou a encarando:
- O que uma menina tão linda como você está aqui na praça, pelo que vejo devias estar indo para a escola!
- O senhor não tem nada com isso, hoje decidi não ir para o colégio, é só isso.
- Que interessante, eu também devia ir para o meu serviço, mas decidi não ir.
- Qual é o teu trabalho?
- Sou um vigia. Está vendo aquele prédio lá do outro lado da avenida. Pois é onde eu tomo conta do que sobrou dele, depois do incêndio na semana passada, isso para evitar que pessoas entrem lá para o ocupar.
- Se é assim, por que não ficou lá durante a noite?
- Porque durante a noite tem um colega que fica lá, eu o rendo durante o dia, é só isso.
- Então vá, pois já é dia.
- Está certo, garota, eu irei, mas já que está aqui tão sozinha, peço que venhas comigo.
- O que farei num lugar caindo aos pedaços?
- Bem, nós temos lá, um cantinho bem arrumado onde dormirmos e fazemos as nossas refeições. Sendo assim poderias nos fazer um pouco de companhia. pois você é uma garotinha muito bonita.
- Sabe o que eu acho, senhor? Está é com má intenção comigo!
- Não é nada disso, moça, mas um pouco de carinho em você seria tentador.
- Está é me tentando.... está certo, vou com você.
Anna tinha certeza do que o homem queria com ela, e como estava ficando molhada entre as pernas, com enorme vontade de.... bem... com vontade de ser fodida, tal como o tio fazia
O seguiu. Atravessaram a avenida e entraram por um portão de madeira, que cercava o prédio em ruínas. Lá dentro, se surpreendeu pois não entraram nos escombros, mas sim numa pequena construção onde ele disse que foi construída pela empresa administradora do local para os seus vigilantes. Anna se assustou ao escutar um vozeirão:
- Que porra foi essa, Leo? Você está atrasado mais de meia hora para me render!
- Calma, Zé.... tive boas razões para isso, veja quem eu trouxe.
Anna olhou o tal de Zé e teve medo, pois era um negro grandão e se arrependeu de estar ali, quando escutou o negro falar:
- Que coisinha mais linda, como conseguiu que ela viesse com tu, cara?
- Nem sei bem como foi, mas o certo é que ela está aqui e eu vou me divertir um pouco com ela.
- Só você, porra nenhuma cara! Eu também quero me divertir.... faz tempo que não trepo numa branquinha tão pequena e gostosa como esta aí.
Anna tremeu de tanto medo quando ouviu o homenzarrão falar isso e foi recuando em direção do portão, mas Leo a segurou pelo pescoço e toda gentileza dele sumiu quando a empurrou com violência para dentro da pequena cabine e ela caiu sobre um estrado de madeira com um colchonete como colchão.
Os homens fecharam a porta e Leo mandou que ficasse nua. Anna botou a boca no mundo, berrando tão alto que provavelmente toda região em volta a escutaria, mas um soco violento do negro em sua cabeça a fez tombar sem sentidos.
- Zé, por que fez? Não havia necessidade.... ninguém veria a socorrer aqui dentro!
- Cale a boca e vamos logo depenar a franguinha.
Em poucos minutos Anna estava nua com as pernas abertas sobre o estrado e Leo perguntou quem iria primeiro foder a garotinha.
- Vamos tirar a sorte no pauzinho,
Quem teve a sorte grande foi o Zé, o enorme negro. Que rindo foi se despindo e exibi um enorme membro, grosso e longo como um pé de mesa e Leo comentou:
- Zé, se você enterrar esta coisa na garotinha, vai a rasgar ao meio e não sobrará nada para mim.
- Tu tens razão...veja o tamanho da boceta dela... e coisinha de boneca; vá tu primeiro que tem uma imitação de pau.
Leo não perdeu tempo, se despiu e montou em cima de Anna e se enterrou dentro dela com a maior facilidade do mundo. Em menos de quatro minuto ele a encheu de seu gozo e ficou admirado:
- Zé, sabes uma coisa, pensei que esta menina fosse virgem, mas ela já é furada.
- Para mim pouco importa, se é ou não virgem, pois de mim ela não escapará.
Enquanto falava, o negro espalhava todo o conteúdo da mochila de Anna sobre uma mesinha e comentou:
Ela tem pouco dinheiro, mas eu vou ficar com ele para mim. Leo nem escutou o que ele comentava, pois estava fudendo o cu de Anna e gemendo como um louco.
- Caralho, o rabo dela é muito mais gostoso que a boceta.
Satisfeito ele saiu de cima da garota e o Zé não perdeu tempo, Virou Anna de costas e com pouco cuidado foi enterrando o colosso na vagina de Anna.
- Leo, veja só eu enterrei o pau dentro da vadia e nem rasguei nada como tu falou... esta garotinha tem uma vagina bem domada.... deve ter trepado muito, mesmo com este rostinho de anjo.
Anna demorou bastante para acordar quando o fez, sentiu que estava esmagada contra o duro colchão com o peso de uma tonelada montado nela. Toda dolorida, parecia que seu reto estava sendo rasgado ao meio com um poste dentro dela, mas era o pênis do negro enterrado no seu cu. Ele gemia como um louco, movendo o pau com velocidade no canal anal dela, enquanto esmagava os seios com as mão, lambendo e chupando o pescoço e os ombros.
Anna estava totalmente demolida, tudo lhe doía e implorou que a deixassem ir embora. Ela não tinha noção, mas já estava quase 24 horas naquele pequeno recinto, com os dois homens se revezando a fodendo pela vagina, cu e boca. Com sede, fome e com enorme vontade de evacuar. Aos poucos foi perdendo os sentidos e foi assim que eles a vestiram com a sua roupa rasgada, mas sem o sutiã e a calcinha, A mochilas com o material da escola e os seus documentos eles queimaram nos fundo do prédio em ruinas.
- Leo, sabe de uma coisa, esta ruivinha é muito gostosa, deve valer alguns trocados para a gente; minha ideia é a levar até bordel da Mathilde. no cais do porto e dizer que é uma vadia que a gente pegou e pedir um trocados por ela.
- Não conte comigo para isso... a mina é de menor como vimos nos documentos dela ainda por acima estuda naquele colégio só de meninas, não muito longe daqui.
- Azar o teu, eu fico com o dinheiro que conseguir com a venda dela para a Mathilde.
Mathilde, uma rufiona experiente, não foi na conversa do Zé, pois bastou examinar a desfalecida Anna, por um par de minuto, para a classificar.
- Zé, não pago nem um centavo pela garota. Basta olhar para ela e saber que é de menor e que não é uma vadia de rua como tu falou. Veja a pele dela, não tem nenhuma marca de pico e é lisa e bem tratada. Sou muito esperta para me deixar enganar. Sabe o que eu acho... ela está muito machucada e pelo que vejo foi coisa recente. Está na cara você a estuprou. Nessa furada eu não meto a mão.
- Não foi bem assim Mathilde..., mas fique com ela de graça. Quando acordar diga que poderá ir embora, que você a encontrou na rua sem sentidos... uma boa desculpa e você dará uma de boazinha.
Assim foi feito, Martilhe levou a garota para o segundo andar do bordel onde tinha suas acomodações e a vendo tão pequena e machucada como estava, ficou com dó dela e lhe deu um banho e tratou dos seus machucados e se horrorizou ao ver suas intimidades que estavam bastante feridas e acostumada com isso, passou uma pomada em toda região genital de Anna. E a colocou em sua própria cama esperando que ela acordasse.
Só que Mathilde não tinha notado o maior ferimento dela, encoberto pelos ruivos cabelos de Anna Um galo enorme no crânio, onde o punho fechado do Zé a colocou a nocaute. Uma hora, duas hora e nada da jovem voltar a si. Preocupada e temendo que ela morresse em sua casa, pediu que uma das suas meninas fosse chamar o doutor Ferreirinha, que ganha para cuidar da saúde das garotas do seu bordel.
Ferrera, depois de examinar Anna, deu a sentença: Ela foi espancada e estuprada e tem um ferimento na cabeça e não sei se houve compressão do crânio, isso, sem os exames em um hospital. Sabes que perdi a licença e não posso a levar para fazer exames do crânio. Vamos esperar esta noite e se ela não acordar, sugiro que a leve para um hospital, dizendo que é uma das suas meninas. Nesta altura, seis meninas que moravam no bordel, já estavam cientes da nova hospede da casa e a vendo tão linda e pequena se prontificaram a zelar por ela, até que despertasse.
As 02:30, com as colegas atendendo os cliente la embaixo, Lili escutou um leve gemido de Anna e a viu de olhos abertos e foi logo chamar Mathilde.
- Como você está garota, sente alguma dor?
- Sim, na cabeça e lá embaixo..., estou em um hospital?
Mathilde, olhou para Lili e sorriu sem graça e disse que não, que era a casa dela, que a encontrou caída nua na rua e a recolheu.
- Muito obrigada, senhora... o que foi aconteceu comigo?
- Eu esperava que fosse você a me dizer isso, querida... Qual o teu nome e idade e onde moras?
- Meu nome...! meu nome é.... não sei, não lembro.
- Então fale onde moras e qual a tua idade?
- Meu senhor... não tenho lembrança de nada.... tudo está em branco na minha cabeça!
Ferreira voltou examinar Anna e disse que a memória dela poderia voltar logo ou demorar bastante e que acha que não tem compressão do crânio.
Anna tem amnésia, perda da memória causada pelo trauma físico e psíquico que sofreu na ocasião de seu violento e longo estupro. Foi ela que se sentindo bem na casa de Mathilde pediu para ficar até que pudesse ter alguma lembrança de quem era, de seu nome e pais.
- Podes ficar garota, mas minha casa é um bordel eO que é um bordel, senhora?
Em pouco tempo, Anna, além do que foi informada, soube o que era um bordel. e não sabe a razão, gostou de estar ali, e vendo as garotas subirem com homens, pediu para Mathilde, para fazer o mesmo. Ela ficou olhando por algum tempo para a garota e perguntou se sabia o que estava pedindo.
- Sei sim, senhora, e quero ser igual a Lili, a Zue e as outras.
- Está certo, eu te dou casa e comida e ficas com 20% do teus clientes.
- Anna, como uma criança, pulou de contente e no dia seguinte desceu para o salão a espera dos homens, clientes da casa. O destino lhe reservou como primeiro cliente um senhor de idade avançada, que lhe pagou muito mais do que o usual e que não a penetrou, pois não tinha bala na agulha para tal, mas tinha uma língua que a fez enlouquecer de seguidos orgasmos. Anna como uma criança desceu com as notas nas mãos e os exibiu para suas colegas, como se fosse um presente de aniversário: Olhem amigas o quanto o senhor me pagou e ele só me chupou!
Foi uma risada total no salão, entre as garotas e os homens presentes. Com isso logo muitos deles se aproximaram dela, querendo subir com a ruivinha. Nome que ficou conhecida. Mathilde teve de decidir a parada e foi assim que nessa primeira noite como uma garota do bordel, a Ruivinha atendeu sete clientes.
Mathilde viu na Ruivinha sua galinha de ovos de ouro e passou a escolher para ela os melhores clientes da casa, os que tinham mais poder na agulha (dinheiro). Anna, ou melhor a Ruivinha, atendia cinco ou seis clientes por dia, isso desde a terça até o domingo e isso perdurou por longos três meses, até que do nada, com um mulato dentro do seu cu, Anna se lembrou do tio Marcio, olhou para traz e viu que não era ele, mas gostou que não fosse, pois o pau no seu reto, era muito maior do que o do tio. Contente da vida, ela passou um pano no pau do mulato e lhe disse que o chuparia, sem cobrar nenhum extra por isso. Foi o que fez, e quase matou o homem de tanto o chupar.
No dia seguinte, no café da manhã, com seis de suas colegas e Mathilde ela deu a notícia:
- Minha memória voltou e agora sei o meu nome, minha idade o nome de meus pais... tudo me veio de repente, sem nenhuma explicação. Meu nome é Anna Fragoso de Albuquerque, tenho 18 anos e o nome de minha mãe é Helena e o do meu pai é Leandro. Me desculpem amigas, mas eu tenho de voltar para casa.
Todas elas ficaram alegres com a notícia e até Mathilde gostou, apesar de perder sua melhor garota, mas Anna lhe disse que podia ficar com todo o dinheiro que ganhou pois não iria necessitar dele, seus pais têm posses.
Foi assim que Anna voltou para sua casa, três mês e dias depois do seu sumiço.
Meses antes destes acontecimentos
- O que você faz aqui, Helena?
- Sabes muito bem, safada, onde está minha filha?
- De Anna? tu estás maluca! Quem deve saber de sua filha é você e não eu!
- Não adianta fingir, Marcela, uma amiga viu há alguns dias Anna descer de um carro e entrar aqui no teu prédio e eu sei muito bem que aqui é o teu bordel disfarçado.... então volto a te perguntar o que fizeste com minha filha? Anna sumiu de casa e a única pista que sabemos é que ela veio até teu apartamento.
- Tens razão, Helena, minha afilhada veio aqui sim, mas somente para me visitar. Ela veio duas outras vezes aqui escondida de você, pois a proibiram de me visitar. Mas podes ter certeza eu gosto muito dela e jamais a usaria como uma das minhas garotas. Podes ter certeza disso. Eu também tomei conhecimento do sumiço dela e estou tão preocupada como você e Leandro.
- Não sei que acredito em você, não me esqueço que há alguns anos, você me convidou para ser uma das tuas vadias, usando estas máscaras de acrílico ridícula.
- Esqueça isso Helena, só fiz para te ajudar, foi na época que Leandro ficou doente e desempregado. Se bem me lembro você aceitou e usou esta máscara em três semanas e depois se acovardou e nunca mais deu as caras.
- Não foi por covardia, mas é que me dei conta que Leandro não merecia que eu fosse uma ordinário com ele e desisti. Eu falei para voce e devolvi o dinheiro que ganhei, pois ele me queimava nas mãos.
- São águas passadas Helena, o importante no momento é encontrar nossa menina. Acho que deves ir à casa da amiga dela, a tal de Julieta, pois desconfio que ela sabe onde Anna pode estar.
- Foi a primeira coisa que fiz, mas ela também está desaparecida e a mãe dela está desesperada, assim como eu estou.
- Que merda tudo isso!
Marcela está na ampla sala de seu apartamento, conversando com Helena, tentando a convencer que ama muito sua afilhada e que nunca a usaria como uma de suas garotas. Mas ao mesmo tempo com o coração querendo sair pela boca, não podendo falar para a aflita mãe, que Anna há quase um ano é uma das suas meninas e uma vez por semana frequenta sua casa, fodendo em cada visita com um homem que ela mesmo seleciona a dedos para se deitar com a menina. A única verdade nisso tudo é que ela realmente está aflita com o sumiço de Anna, não sabendo o que pode ter acontecido com ela e sua amiga Juju.
Elas têm um sobressalto quando uma senhora entra correndo na sala, muito assustada e lhes fala:
- Patroa, tem dois policiais aí na porta querendo entrar... acho que querem prender a senhora!
- Me prender, dona Celeste! A troco de que? Deixe-os entrar. Foi voce que me dedurou, Helena?
- Juro que não! Como podia, se não tinha certeza de que minha menina estava aqui! Mas não quero que me vejam, pois podem me associar como sendo uma das tuas garotas.
- Não há como te esconder, mulher! Vista esta máscara e fique quietinha aí enquanto eu os despacho.
Nervosa, Helena veste a máscara que cobre por completo sua cabeça e tensa fica sentada ao lado de Marcela, no exato momento que dois troncudos policiais entram na sala e Marcela se levanta para os receber.
- Boa tarde, senhores policiais, o que fazem aqui. Sabem que eu não aceito trabalhar com menores de idade.
- Não queiras bancar a ingênua com a gente mulher, estamos farto de saber que tu por dinheiro, aceita qualquer mulher neste lugar. O que eu e meu amigo queremos é foder com algumas delas, e tu não vai nos negar este pequeno favor, não é vadia?
- Sinto em os informar que no momento não tenho nenhuma garota aqui para os servir.... venham em outro dia, mais tarde, que aí terei prazer em contemplar com belas meninas e de graça, como querem.
Marcela grita de dor quando um violento tapa a derruba sobre o sofá por cima da trêmula Helena.
- Aiiii... que merda foi isso, homem? Por que me bateu?
- Para você deixar de ser mentirosa, tem esta mascarada aí do teu lado e tens o topete de dizer que não tem mulher para nós!
- Não, essa aí não é o que pensam... é apenas uma amiga que veio me visitar!
- Não interessa que seja apenas uma visita tua, se está aqui e mascarada e é mulher, vai foder com a gente, nem que seja na porrada!
Helena, aterrorizada, tenta correr para a porta, numa tentativa de fuga, quando é derrubada com uma rasteira e se estatela no piso e perde os sentidos, pois o choque foi na sua cabeça.
Quando acorda minuto depois, é com horror que se vê nua sobre uma larga cama e ao lado, no chão, amarradas e amordaçadas estão Marcela e a sua empregada e o mais horrível, está sem a máscara. Os dois homens, numa mesinha ao lado, estão vasculhando sua bolsa, olhando com interesse seus documentos.
A dupla embolsa todo o dinheiro que encontraram e se sentam no colchão ao seu lado e lhe falam;
- Então, a madame é casada e tem uma filha adolescente... devias ter vergonha de se prostituir, mulher. Sabes o que vamos fazer? Vamos te foder pela boceta, bunda e boca e depois te levar até a delegacia e te fichar, teu marido vai ficar sabendo que tu botas chifres nele.
Helena está tão apavorada que nem se mexe quando vê que um deles está a fotografando nua sobre a cama e então sabe que sua família está perdida para ela e nem reage quando eles, os dois, por algumas horas a violentam, tal como falaram, pela vagina, boca e bunda. Por volta da meia-noite eles se dão por satisfeito e se vestem e só então desamarram Marcela e sua empregada e as ameaça.
- Olhem aqui mulheres, se as duas abrirem a boca do que aconteceu aqui, estão mortas num beco qualquer da cidade. Quanto a tu vadia, tiramos fotos dos teus documentos e sabemos onde moras e quem é o teu marido. Vamos ficar de boca fechada, mas para isso, na próxima semana vamos ligar para o teu celular e pedir para nos encontrar aqui para mais uma noitada de foda. Tu é coroa, mas é gostosa pra caralho... madame Helena. Se não comparecer, vamos mostrar para o teu homem, tu nua e a gente te fodendo, ele vai gostar disso, não achas.
Helena, depois que os dois miseráveis foram embora, continuou deitada sobre a cama toda esporrada, com olhos abertos olhando para o dia de amanhã. Marcela e sua empregada, fizeram de tudo para a reanimar, mas não conseguiram.
- Patroa, acho que ela está em choque... o que vamos fazer?
- Não sei, nunca vi coisa parecida! Mas ela não pode ficar aqui no jeito que está, necessita de tratamento hospitalar.
- Mas como a senhora vai levar ela para o hospital?
- Não posso fazer isso, sem me comprometer. Ah, já sei como fazer. O Carro dela está lá na garagem, vamos lhe dar um banho vestir suas roupas e levar até o seu carro.
Por volta das 6:00, uma patrulha foi chamada por algumas pessoas, que encontraram uma senhora sem sentidos ao volante de um carro estacionado numa rua transversal a avenida Sete de Setembro. A mulher parecia estar sedada ou em choque e não tinha nenhuma bolsa com ela, mas pela licença do seu carro, pode ser identificada. Era a senhora Helena fragoso de Albuquerque esposa do senhor Leandro Albuquerque, que já tinha registrado o sumiço da esposa e dias antes o de sua filha adolescente Anna Fragoso de Albuquerque.
Helena permaneceu internada em uma unidade de pronto socorro por quase dois dias e informou aos autoridades policiais que não tinha lembrança do que lhe aconteceu. Disse que estava ao volante de seu carro, quando tudo sumiu e ela apagou, só acordando no hospital. Na realidade ela tinha perfeita lembrança de tudo, mas sabia que não tinha como falar o ocorrido com ela. Ela até pode ter convencido a delegada que a entrevistou, mas não convenceu à equipe médica, pois eles sabem muito bem que Helena estava mentindo, devia ter seus motivos, porém para eles isso não tinha a menor importância, pois se estar bem de saúde era o que lhe importa.
Alguns dias depois, em sua casa, Helena está quase que em choque, pois até o momento não tem nenhuma notícia do paradeiro de sua amada filha. Atende ao chamado do seu celular e fica tensa, pensando ser alguma notícia de Anna, mas era ligação de Marcela.
- Helena, aqueles dois canalhas ligaram e exigiram que você venha hoje a tarde ao meu apartamento. Falaram que chegarão por voltas das 16:00 e que querem de foder novamente. O que você vai fazer?
- Terei de ir, Marcela, não tenho outra opção.
Foi assim que Helena, chantageada pelos policiais, passou a frequentar o apartamento de Helena onde fazia sexo com os homens, que vinham sempre em dupla. Isso acontecia uma ou duas vezes por semana, nas tardes. Até que semanas depois, quando compareceu a pedido deles, foram outros dois policiais que a foderam, mas apesar de tudo, Helena estava contente, pois sua filha estava em casa novamente, e ela segredou aos pais que estava nesses três meses “trabalhando” num bordel onde ela, atendiam clientes, até cinco por noite
Lógico que Helena e Leandro ficaram horrorizados com a confissão da filha, a ameaçaram de a internar num colégio de freiras.
- Não adianta meus pais, se fizeram isso, eu fugirei e voltarei ao bordel, Eu faço isso, não é por dinheiro, mas é por que gosto muito de sexo e vou confessar quem me viciou nisso, pai, foi o teu irmão, meu tio Marcio, ele me comeu muitas vezes e vocês nem desconfiaram de nada, agora é tarde para isso, já que ele morreu e eu desejo que esteja no interno que é o lugar dele.
- Prometo não voltar ao bordel, mas uma vez por semana irei visitar minha madrinha e ser uma de suas meninas, usando aquelas máscaras horríveis.
- Vocês dois decidam para mim.... o bordel ou o apartamento da madrinha.
Helena e Leandro, ficaram horrorizados em saber que a filhinha tão querida deles, se tornou uma prostituta e seus corações ficaram partidos em saber que o seu próprio irmão e cunhado fora o responsável pela desgraça dela. Se sentiram culpados, por não desconfiarem do que acontecia na casa de Marcio que abusava da sobrinha. Não havia como escolher, melhor seria ela ir uma vez por semana ao apartamento de sua madrinha, do que frequentar qualquer o bordel da vida como ela mesmo falou.
*****
Helena tinha outro problema que a atormentava dia e noite. Ser forçada a ir ao apartamento de Marcela e lá dar de cara com a filha. Isso seria por demais horrível.
O mais chocante era que ela agora, quando chamada, era para ficar com homens diferentes, todos policiais, achava que eram seis ou sete deles, alguns viam até ela sozinhos, mas em outra ocasiões em dupla. Mas o que mais odiava em tudo isso, é que passou a gostar de ser a puta deles. tal com sua filha o sexo com homens diferentes passou a ser normal para ela.
Oito meses mais tarde, passou a ser mais que normal ser uma das “meninas” de Marcela e a sorte a ajudava, pois até o momento não se esbarrou com afilha. Entretanto, Helena se viciou nessa atividade e mesmo quando não era chamada pelos policiais, passou a visitar o apartamento duas ou até três vezes por semana, agora fazendo questão de ser uma das garotas que usavam máscaras e atendia clientes outros, não só os policiais e recebia da sua comadre 50% por cada cliente. Entretanto Marcela, ciente de tudo, só para ver o circo pegar fogo, armou para as duas, mãe e filha.
Certo dia em um programa em dupla com outra garota mascarada, coisa comum no bordel de Marcela, Helena na cama nua com dois homens e a tal garota, teve absoluta certeza que era Anna ao seu lado, chupando gulosa o pênis de um dos homens, enquanto ela fazia o mesmo com o outro, Helena viu o sinal em L no seio direito da garota, coisa de nascença.
Muitos minutos mais tarde, depois que foram penetradas pelos dois, pela frente e por trás, ficaram estendidas peladas sobre a cama, vendo-os se vestirem e saírem. A garota (Anna), comentou com a parceira.
- Nossa, amiga, engoli tanta porra que hoje nem vou jantar! Já que estamos sozinhas, vamos retirar nossa máscaras, quero ver quem é voce. Sei que é uma coroa, mas que fodes como uma jovenzinha.
- Não, filha, não fale assim que me deixas muito triste,
- Mãe!!! É você?
Chorando e surpresas, mãe e filha se abraçam
- Mamãe... como a senhora veio parar aqui? Papai sabe disso?
- Não, querida, teu pai ignora e minha história é muito longa. No início do ano passado, fui chantageada e fui obrigada a fazer isso!
- Chantageada, mamãe! Foi a madrinha que a obrigou a ser uma de nós?
- Não, não foi ela.... foi dois policiais, em casa vou te contar como foi que tudo começou.
À noite, Helena disse ao marido que iria conversar com a filha no quarto dela. Lá, durante uma hora, ela narrou para Anna toda sua estória.
- Mãe, aqueles dois homens de hoje, não era policiais e sim clientes outros. Então porque aceitou dormir com eles, ainda por cima em parceria com outra garota, nesse caso eu?
- Acho que sabes a resposta... assim como você, fiquei viciada em sexo com homens diferentes e confesso, há muitos anos, eu por um tempo, frequentei o bordel de tua madrinha.
- Minha nossa!!! Se papai descobrir isso, vai ser uma merda!
- Vamos ter o máximo cuidado, filha, para que ele nunca descubra nosso segredo.
- Mãe, ele sabe de mim, não da senhora, eu vou a ajudar a evitar que ele descubra que a senhora ser tornou minha colega no bordel da madrinha.
Entretanto, um ano e meses depois, Leandro descobriu que mãe e filha eram garotas de programas no bordel de Marcela, madrinha da filha dele. Revoltado, ele as expulsou do lar, vendeu a casa e por lei foi obrigado a dar metade do dinheiro para a esposa e filha, para as prostitutas que elas se tornaram. Com este dinheiro Helena se tornou socia de Marcela e se viu livre da chantagem dos policiais, mas assim mesmo os informou que eles teriam desconto de 50% quando desejassem ficar com uma das “suas” garotas.
Mas o que mais Helena gostava era fazer dupla com Anna, sua filha ou com Juju, quando alguns clientes pedissem duas garotas na cama.
O sexo passou a ser a diversão das três, Helena, Anna e Julieta, a Juju, que ainda por cima faturavam 50% em cada trepada.
FIM
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