Não basta ser pai - 36

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 5556 palavras
Data: 07/10/2024 00:16:04

Após Guga, Otávio e Wellington irem embora, eu e Dan demos uma geral no quarto de hospedes, recolhi a roupa de cama, as toalhas e botei pra lavar enquanto Dan, após limpar tudo, colocou outra muda de roupa limpa no lugar. Não poderíamos deixar vestígios que pudessem levar Patty a desconfiar de algo, mesmo ela nunca tendo sido uma dona de casa dedicada. Minha esposa sempre diz que prefere trabalhar muito, ganhar bem para ter dinheiro para pagar quem faça as coisas que ela detesta, como lavar banheiro, arrumar a casa, etc. e eu não a julgo nem a cobro por isso. Aqui em casa todo mundo faz de tudo pra manter as coisas em ordem e temos diarista pra dar uma geral. Mesmo Patty não sendo muito ligada nas coisas de casa, não queria vacilar, vai que a gente deixa alguma coisa fora do lugar, a diarista comenta algo que a levasse a fazer perguntas difíceis de responder...

No dia seguinte, acordei cedo, tomei banho e desci para recolher a roupa que já estava seca (bendita invenção: lavadora/secadora), dobrei tudo e levei de volta pros armários. Depois, organizei minha mochila da academia e desci de novo, pra preparar meu café da manhã quando Dan desceu todo preguiçoso. Resenhamos um pouco sobre a aventura da noite anterior, perguntei sobre a história de Juan ter feito sexo com alguém da família e ele disse que só sabia o que tinha nos contado, mas que ia insistir pela “notícia completa”. Terminamos o café e Dan se prontificou a dar uma última olhada antes da diarista chegar.

Perto do meio-dia, recebi uma ligação de um número que não reconheci. Mesmo assim, atendi: “alô".

Silêncio do outro lado.

Eu perguntei: "Oi? Tem alguém aí?"

Com uma voz baixa e profunda, a pessoa que ligou disse: "Hum... olá... Eduardo Carvalho?”

“Sim, pois não”, respondi.

“Nós... hum... nos conhecemos no fim de semana do feriadão. Você... hum... me deu seu contato.", falou a voz misteriosa e eu soube imediatamente que era o homem do bosque, aquele que estava usando um boné de beisebol e ficou atrás de mim enquanto eu fodia Dan na frente de um grupo de estranhos. Eu tinha dado a ele meu cartão no dia seguinte, quando nos encontramos no restaurante e ele estava com a família, eu o reconheci, esperei ele ir ao banheiro e o segui, ele entrou em pânico quando me viu e com muito custo consegui acalmá-lo.

Eu disse: "Enfim, você ligou. Confesso que não tinha certeza se você ligaria."

Ele ficou quieto por um momento antes de dizer: "Eu também não tinha certeza... na verdade, nem sei por que estou ligando..." Ele falou devagar, hesitante.

Eu disse: "Mas que bom que você ligou. Fiquei preocupado com você." Olhei através das paredes de vidro que cercavam meu escritório. Embora todos pudessem me ver, ninguém podia me ouvir. O isolamento acústico de meu escritório era providencial para se ter esse tipo de conversa.

O homem misterioso disse: "Procurei por você e seus amigos no fim de semana passado... no... você sabe... o lugar onde nos conhecemos."

“Foi a primeira vez que estivemos lá”, eu disse. "Estávamos hospedados em uma casa perto do lago para passar o fim de semana prolongado. Não moramos na serra."

"Bem, isso explica tudo." Ele parou por um momento. "Você pretende voltar em breve?"

Meu pau começou a balançar. De todos os estranhos que estiveram no bosque naquele dia, foi ele quem mais me intrigou. Talvez pelo fato dele ter se mantido apenas observando, talvez por ter descoberto depois que ele era casado, com filhos. E ele parecia em conflito com seus desejos, algo com o qual eu poderia me identificar muito bem.

Eu disse: “Não sei, não temos planos por enquanto”. Eu o ouvi suspirar. Eu acrescentei: "Você quer marcar pra gente conversar algum dia?"

Ele disse: "Eu... não devia ter ligado. Desculpa. Preciso ir."

Antes que ele pudesse desligar, eu disse: "Não, por favor, não desligue. Eu acho que a gente tem algumas coisas pra conversar. Eu vi como você ficou nervoso quando a gente se encontrou. Fique tranquilo, seu segredo não está em risco. Acho que estou na mesmo posição que você e te garanto que ter alguém com quem se possa dividir essa situação ajuda muito."

Ele estava quieto, mas não desligava. Encarei isso como um bom sinal.

Eu disse: "Se importa se eu perguntar seu nome?"

Depois de alguns segundos de silêncio, ele disse: “Marcos”.

Eu disse: "Prazer, Marcos. Então, me diga: o que te levou finalmente a me ligar?"

Ele falou tateando: “Eu queria falar sobre o lugar onde nos conhecemos... eu só vou lá para assistir”.

Eu perguntei: "Você nunca participou?"

Ele disse rapidamente: "Não, nunca, quer dizer, eu fico olhando... ah caramba, como é que eu vou dizer isso?... eu vou lá por causa do meu filho. Ele é gay."

Dessa vez foi eu que fiquei em silêncio, não entendi nada.

Ele continuou. “Foi por causa dele que descobri aquele lugar. Ele andava sumindo, dando uns perdidos toda vez que a gente subia a serra pra passar o fim de semana em nossa chácara, comecei a desconfiar, tinha medo de que fosse por causa de drogas e um dia eu o segui até aquele lugar... (ele deu um suspiro longo) ... Foi um choque ver homens, adultos, fazendo coisas com jovens da idade do meu filho."

Meu pau continuou ficando duro. Decidi fechar as persianas da minha sala. Minha equipe sabia que quando fazia isso é que eu não queria ser interrompido.

Ele acrescentou: "Fiquei paralisado de susto... Minha garganta deu um nó, fiquei entalado... As pernas não se mexiam, eu não conseguia gritar... mas o que me assustou foi que um cara chegou ao meu lado, eu não notei... até que ele tocou em mim... eu estava de pau duro... meu filho a alguns metros de mim, ajoelhado chupando o pau de um cara que tinha idade para ser pai dele e eu em choque mas excitado. Saí de lá correndo...”

Aos poucos, o relato dele começava a desenhar uma situação mais clara na minha cabeça. Quando esbocei falar: “hummm...”, ele continuou: “Cheguei em casa trêmulo e minha mulher notou, não tive coragem de contar. Como eu iria explicar a ela que vi nosso filho mais velho ajoelhado com a rola de um desconhecido na boca e eu não fiz nada, saí correndo... Dei uma desculpa que tinha me estressado com uma discussão no trânsito e pronto... Quando meu filho voltou pra casa, horas depois, eu olhei pra ele, parecia tudo normal mas eu sabia que não e não sabia como falar com ele sobre o que eu tinha visto, que eu tinha descoberto o que ele andava fazendo...”

Finalmente, consegui dizer algo, aproveitando a pausa que ele deu: “Imagino o choque pra você, comigo aconteceu algo semelhante, foi um choque saber que meu filho era gay... e, mais ainda, que isso me excitava”.

“então você entende o que eu passei... Sabe, Eduardo, eu sempre tive curiosidade, cara, desde garoto que eu era atraído por outros...garotos... mas neguei isso a vida inteira, sobretudo depois que casei. Foi um longo período em que não tinha nem tempo nem espaço pra ter esse tipo de pensamento. Casei muito novo, acho até que pra fugir disso. Até que aconteceu esse lance com meu filho... e eu não consigo tirar isso da cabeça!”

“Marcos, eu nem sei o que te dizer, apesar de já ter passado por algo muito parecido. Acho que tudo que posso te falar é para ter calma, não tome nenhuma decisão movido pela emoção enquanto você não conseguir entender com mais clareza o que está acontecendo com você e seu filho”, ponderei para ele que se manteve em silêncio.

Ouvindo sua respiração ao telefone, decidi continuar: “ao contrário de você, Marcos, eu nunca tinha tido nenhum pensamento, nenhuma vontade de fazer nada com outro homem. Meu tesão até recentemente era exclusivamente por mulher. Quando as coisas aconteceram com meu filho e depois entre a gente, meu choque foi muito grande. Eu lutei muito contra o que estava sentindo, tentei resistir mas o que veio de dentro de mim foi muito forte”.

“É, eu vi. Lá no bosque você estava muito à vontade!”, ressalvou Marcos, como se, de algum modo, duvidasse do que eu estava falando, que era um novato na putaria gay.

Decidi ignorar a descrença dele e prossegui: “Pois é, cara, parei de lutar contra minha natureza e decidi não só aceitar como viver esse desejo plenamente porque a gente só vive uma vez, não vou me frustrar passando vontade!”.

“Sabe, Eduardo, a forma como você tratou o garoto que você tava fudendo era diferente. Não era como os outros caras, que bota pra chupar ou mete, goza e vai embora”, disse Marcos e eu fiquei tentado a revelar a ele que aquele garoto era meu enteado, não estava claro se ele tinha feito essa associação. Mas eu resisti. Era muito arriscado. Eu não sabia nada sobre esse homem. E embora Marcos tivesse me revelando coisas da intimidade mais privada da vida dele, ainda não senti que podia confiar 100% nele. Minha intuição me pedia cautela.

Eu disse: “É que ele e eu temos uma conexão especial”.

Ele ficou quieto por alguns segundos antes de dizer: "Quero que meu filho encontre alguém que o trate assim. O fato dele ser usado pelos caras como eu vi... pode ter sido excitante no começo mas depois me causou repulsa. É nojento!. Já basta meu filho viver em pecado e ainda ser degradante!"

Eu não tinha certeza do que ele estava dizendo. Ele não parecia estar insinuando que queria fazer sexo com seu filho. Parece que queria seu filho encontrasse um homem com quem pudesse ter uma ligação especial. Será?

Num ato de ousadia, sugeri: "Talvez você pudesse ser o cara especial para ele?"

Sua voz mudou de nervosa para irritada. "Eu? Não! Você está entendendo mal! Não quero fazer sexo com meu filho. Não, não. isso não. Vou ter que desligar."

Ele desligou.

Por vários minutos, fiquei sentado à minha mesa, olhando para o telefone tentando entender o que havia acontecido. Eu realmente entendi mal? Naquele dia no bosque, ele não participou ativamente da pegação, mas estava excitado, ficou se apalpando olhando eu e Dan trepando, depois os outros caras que se juntaram à nossa foda e ele continuou olhando fixamente por baixo da aba do boné. Mas, afinal qual era a dele? Talvez eu tenha ido longe demais ao sugerir que ele fizesse sexo com o filho. Uma coisa é fantasiar sobre isso, outra coisa completamente diferente é fazer.

Lembrei do que se passou pela minha cabeça quando Dan e eu começamos a nos envolver. Eu estive em conflito, confuso e em negação, portanto eu entendia seus sentimentos, mas eu não tinha certeza se entendi o que Marcos estava dizendo e o que ele exatamente buscava ao me procurar para desabafar. Pensei em ligar de volta mas não quis ser invasivo. Ele sabia que podia ligar quando quisesse.

Suspirei. Disse a mim mesmo que ia parar de tentar entender. Aquele cara tinha uma experiência de vida diferente da minha. Ele frequentava a igreja, nosso encontro no restaurante foi logo após ele ter saído do culto com a família. Talvez suas crenças religiosas fossem uma questão muito complicada para lidar com o que estava sentindo, com as descobertas que fez e, intimamente, agradeci por não ter uma moral religiosa.

Vi as horas, sacudi a cabeça pra desfazer a lembrança da conversa, peguei a mochila e fui para a academia. Esse tinha sido o horário que eu tinha encontrado para me manter em atividade. Além do mais, o público na hora do almoço era pequeno. Havia apenas um punhado de pessoas no salão de musculação e o vestiário estava vazio. Mudei de roupa rapidamente e foi para a área de peso solto. Era dia de treino de peito. Sentei num dos bancos estava livre. Pelo espelho, vi o reflexo do homem sentado no outro banco. Seu rosto não me era estranho mas eu não lembrava dele ali na academia.

Depois de alguns momentos de curiosidade, relaxei. Lembrei de quando o vi, ele tinha um parceiro de treino. Eu tava no auge da crise com Dan, Patty tinha sofrido o acidente e eu tava me culpando e culpando minha sexualidade pelo acontecimentos. Durante o treino um deles olhou pra mim várias vezes. Depois, passaram por mim no vestiário, a caminho dos chuveiros e o mais novo olhou abertamente pra mim e soltou a toalha, pendurando no ombro e revelando sua bunda. Entendi que tava sugerindo para eu segui-los. Ignorei o gesto de flerte na época, pois havia me decidido a suprimir o desejo por Dan e qualquer homem.

Mas agora, poucas semanas depois, minha perspectiva era diferente. eu não estava mais me negando o prazer da sacanagem com outros machos. E, se a oferta do parceiro de treino ainda estava de pé, iria aceitar.

Fiz um gesto com a cabeça para o homem no espelho.

Ele acenou de volta e sentou-se no banco. Ele olhou para mim e disse: "Como tá o treino?"

Coloquei minha toalha no banco e disse: "Tranquilo. E você?"

Ele me estendeu a mão para um aperto e disse: "Mudando de série, aumentando a carga, sabe como é, né?! Correndo atrás do prejuízo. Ah, e meu nome é Val".

Apertei sua mão, notando quão firme era seu aperto. "Eu sou Duda. Prazer te conhecer Val." Olhei ao redor da academia e perguntei: "Seu parceiro de treino não veio hoje?"

Ele segurou minha mão um tempo a mais do que é normal quando a gente cumprimenta alguém e finalmente a soltou. "Não, Tom conseguiu um emprego novo emprego, fica longe daqui para malhar na hora do almoço. Estou malhando sozinho esses dias."

Vi ele se deitar para fazer supino e ofereci: "Precisa de ajuda?" Meu coração acelerou, sentindo a excitação correr em minhas veias.

Ele colocou as mãos na barra e disse: "quero sim, cara, obrigado."

Nos 30 minutos seguintes, Val e eu malhamos juntos. Passei grande parte do tempo dando uma conferida nele. Ele era um homem atraente, na casa dos 40 anos como eu. Não era alto, tinha cerca de 1,70m, um tipo atarracado, cabelo preto curto e corte rente, barba grisalha, musculoso mas sem exageros, corpo definido de quem se cuidou a vida inteira. Tinha uma tatuagem cobrindo quase todo o braço esquerdo, pele lisa e morena e olhos castanhos escuros.

Quando eu estava deitado no banco, olhando para sua virilha, me perguntei como seria seu pau. Grande? Grosso? Ele usava um short largo, mas tudo o que conseguia ver era o tecido de sua cueca branca. Imaginei que o pau dele fosse grosso e roliço, como seu corpo. Meu pau se agitou enquanto eu o imaginava fudendo a bunda de seu parceiro de treino mais jovem, Tom, afinal, se Tom me mostrou a bunda devia ser o passivo da história.

Durante todo o treino, fiquei à espera de sinais de flerte. Mas Val não era atirado como seu parceiro. Enquanto Tom foi logo mostrando o rabo para mim, Val não fez nada sugestivo. Olhei algumas vezes para sua aliança de casamento. Ele era casado. E se eu tivesse tirado conclusões precipitados sobre ele e Tom?...

Meu telefone bipou, tirei-o do bolso e vi que era uma mensagem de Dan por meio do aplicativo criptografado. Abri e apareceu uma imagem na tela. Dan e Juan tiraram uma selfie deitados só de sunga nas espreguiçadeiras à beira da piscina. A visão daqueles dois gostosos quase nus me deu tesão e meu pau quando se excitava não era nada discreto.

Val me tirou do meu devaneio, perguntando num tom divertido e provocante: "O que foi tão bom que te deixou animado?"

Olhei para ele, devolvendo o sorriso maroto, deixando claro que a gente tava na mesma sintonia e disse: "Meus garotos tão se divertindo na piscina e resolveram me fazer inveja..." Então, lhe estendi o telefone para ele ver a foto. Seu olhar se arregalou mas logo evoluiu para uma cara de sacana. Val devolveu o telefone e disse: "Garotos bonitos".

Coloquei o telefone no bolso e respondi: “Sim, eles são!”

Pouco depois, terminamos o treino, vi que não dava tempo de fazer cárdio, ele já havia feito, e fomos juntos para o vestiário. O armário dele ficava depois do meu, então, enquanto eu tirava minha roupa, vi ele se despir de costas pra mim. A visão de sua bunda me excitou muito e quando ele estava completamente nu, se virou na minha direção antes de enrolar a toalha na cintura, tempo suficiente para eu ver que seu pau era muito semelhante ao meu e o de Guga. Me deu tesão. Eu queria chupar o pau grosso daquele homem.

Entramos na área molhada e as cabines estavam todas vazias. Segui em frente e entrei em uma, para mim surpresa, Val não entrou comigo mas na cabine em frente. Se aquilo era um jogo, decidi ver até onde ia. Começamos a tomar banho e logicamente ficamos excitados e nos masturbando, se exibindo um pro outro. Só aí, Val fez um gesto me chamando pro chuveiro dele. Peguei a toalha, a necessaire e entrei na cabine dele.

Não havia tempo a perder, pendurei a toalha, coloquei minhas coisas no suporte e me atraquei com Val. Depois de um beijo gostoso, me ajoelhei e abocanhei aquela rolona gostosa, a cabeçona roxa parecia uma ameixa que eu meti na boca com gosto. Mamei aquela pica com fome, lambi o saco, voltei pra pica e fiquei mamando enquanto alisava aquelas coxas. Como ele não havia passado sabonete, ainda tinha um discreto cheiro de suor e mijo que dava um toque a mais de tesão no boquete que eu lhe fazia. Acariciei sua bunda e ele relaxou os glúteos deixando claro que nada ali era interditado. Dedilhei seu cuzinho peludo e fiz ele se virar, meti a língua e fiz um cunete caprichado naquele rabo enquanto punhetava o cacete grosso. Ele tentava abafar mas os gemidos escapavam e percebi que a excitação dele estava numa crescente. Então, fiz ele se virar de novo e meti sua rola na boca e comecei a mamar aquele pauzão, me preparando para a receber a porra que ele ia me dar, o que não demorou. Segurando minha cabeça com firmeza, Val deu uma socada mais forte e seu pau começou a jorrar gala direto na minha garganta. Ele não ejaculava muito mas foi o bastante pra eu sentir a textura cremosa e o sabor acre se espalhando pela minha língua.

Assim que ele terminou de gozar, deu uma tapinha no meu ombro para eu liberar o pau dele. Por um segundo, achei que ele ia me dispensar depois de gozar, mas tão logo me levantei, ele se ajoelhou e caiu de boca na minha rola. Meu parceiro de treino retribuiu com todo seu talento de chupador de piroca, fez da minha pica a coisa mais gostosa do mundo. Usou a língua e os lábios para saborear a cabeça da pica, depois meteu na boca e ficou mamando como um bezerrinho faminto. Suas mãos acariciavam meu saco, pedindo meu leite. Eu também não demorei. Apesar da rola estar meio dolorida da foda da noite anterior, o tesão rolou intenso. Poucos minutos depois, dei um toque que ia gozar e tirei meu pau de sua boca, ele manteve a boca aberta, estendendo a língua para receber minha gala que veio farta, como sempre. Ele não estava preparado mas não se fez de rogado. Ao ver a intensidade e a quantidade de porra que eu ejaculava, ele engoliu a cabeça do meu pau e sorveu todo o leite de macho que eu despejei em sua boca.

Ele tava tão a fim de engolir minha porra que quando se levantou e me beijou só tinha o gosto da porra na sua boca, não tinha nem uma gota do meu leite pra gente compartilhar no beijo.

Com a mesma objetividade, terminamos de tomar banho. Quando a gente saiu do chuveiro, um tiozinho ia passando e nos viu, deu um olha de reprovação bem enfezado mas, felizmente, não disse nada. Ignoramos e voltamos para o vestiário e nos vestimos Val esperou para que eu estivesse pronto, então ele saiu comigo.

No estacionamento, ele me estendeu seu celular e pediu pra eu digitar meu telefone. Assim o fiz e devolvi a aparelho. Ele me ligou para dar um toque e desligou, pedindo pra eu adicioná-lo na minha agenda.

Ele disse: "Se você quiser malhar junto novamente, me ligue ou mande uma msg de texto. Odeio malhar sozinho."

Enquanto observava o parrudinho gostoso caminhar até o carro dele, senti uma coisa gostosa chamada liberdade. O que eu não percebi na época é que Val se tornaria muito mais importante para mim do que apenas uma foda rápida. Ele se tornaria meu parceiro regular de treino. E, mais importante ainda, ele teria uma grande influência em meu relacionamento com Dan.

Mas isso é assunto para o futuro

Quando cheguei ao meu carro, abri o aplicativo de mensagens e tinha novas fotos enviadas por Dan que eu vi e se apagou. A função de exclusão automática era seu melhor recurso de privacidade. Nas fotos os dois estavam abraçados, depois a foto da bunda do Juan, depois Dan pelado saindo da piscina, em seguida Juan e seu corpo atlético coberto de água. Juan estava excitado, sua pica dura apontava para o céu.

“Manda mais, Danzinho”, pedi pro meu filho.

Liguei o carro e fiz o trajeto pro trabalho ouvindo o som do bip das mensagens chegando. Resisti de olhar enquanto parava o carro e entrava no prédio. Peguei a comida que o delivery havia acabado de entregar e fui pra minha sala, para enfim me deliciar com as fotos dos meus dois putinhos. Comi minha salada com meu pau completamente duro, vendo Dan chupando Juan, Juan chupando Dan, Juan metendo a língua no cuzinho de Dan, depois os dois fazendo 69, depois meu filho deitado e Juan sentando na rola dele. O último demorou a abrir, era um vídeo, Juan rebolando na rola de Dan.

A essa altura meu pau tava rasgando a calça de tão duro. Ouvi uma batidinha na porta, autorizei o acesso, era Wellington com um sorriso que ia de orelha a orelha, achei que tinha relação com a suruba da noite anterior, mas não: “Boa tarde, Dr. Eduardo! Acabei de sala do presidente, ele me comunicou que vai me efetivar, disse que nem precisava esperar minha formatura. Puxa, vida, tô tão feliz. Muito obrigado por tudo!”, falou Wellington me estendendo a mão para um cumprimento.

A alegria era tão genuína que larguei meu talher ne mesa e ao invés do aperto de mão, fiquei de pé e o abracei. Quando lhe dava uns tapinhas nas costas, Well sussurrou num tom tão baixo e nervoso que quase não escutei: “Doutor, o senhor tá de pau duro!”

Eu o soltei rindo e disse em tom de piada: “Entenda isso como um parabéns!”

Wellington ficou completamente ruborizado, tentou dizer algo mas lhe cortei antes: “Calma, Well, tô te zoando. Tava vendo umas fotos que Dan e Juan me mandaram, foi isso que me deixou assim”, apontando com as mãos para minha rola que, felizmente, já começava a baixar.

Meu agora ex-estagiário e novo membro da equipe abriu um sorriso de alívio e mantendo o tom de segredo, comentou: “sobre ontem, foi bom demais! (piscou o olho e continuou), agora vou deixar o senhor terminar seu almoço. Desculpe ter interrompido mas fiquei tão feliz que precisava lhe agradecer.”

“O mérito é todo seu, Wellington. Quando vamos comemorar? Que tal um happy-hour com toda a equipe?” sugeri e ele prontamente aceitou: “puxa, Dr. Eduardo, muito obrigado. Eu pago uma rodada, certo?!” Rimos e eu me despedi dele sugerindo que ao divulgar a boa notícia, já convidasse os colegas.

A tarde seguiu intensa com muito trabalho. Patty me ligou avisando que voltava no último vôo. Falei pra ela que íamos comemorar a contratação do estagiário mas que antes das nove devia estar em casa. Ela disse que pegava um Uber, que nem eu nem Dan precisava se preocupar em ir lhe pegar.

Final da tarde fomos para uma choperia frequentada pela turma do trabalho, todo mundo parabenizando Wellington e ele muito feliz com tudo. Durante todo o tempo, ele não teve nenhum gesto de intimidade comigo nem trocou olhares demorados. O garoto sabia realmente separar as coisas e minha admiração por ele só aumentava. Coincidentemente, fomos ao banheiro juntos, mijamos lado a lado, demos aquela manjada na rola um do outro e ambos abrimos um sorriso safado mas ficamos nisso. O banheiro estava cheio e a gente não tava no clima.

Cheguei em casa antes das dez, Dan não estava em casa, tomei banho e decidi ver TV no quarto. Estava cochilando quando Patty chegou. Pela próxima hora, conversamos, ela fez um resumo excitado da viagem, dos contratos, tomou banho, botou sua camisolinha e veio se deitar. Nos aninhamos e dormimos abraçadinhos.

No sábado, acordamos um pouco mais tarde, namoramos um pouco e descemos pro café da manhã. Dan já estava acordado, preparando as coisas e começou a falar animadamente sobre sua semana, os programas que tinha feito com Juan, sobre a pré estreia do filme (claro que não contou pra sua mãe que deu pro repórter no banheiro do cinema... rsrsrs), até que Patty fez uma pergunta que nos deixou em estado de alerta: “Vocês ficaram muito amigos, né Danzinho?! Quem diria que o ex-namorado de Giovana se tornaria seu melhor amigo tão rapidamente...”

Eu paralisei esperando a reação de Dan que sustentou a pergunta de sua mãe com uma coragem admirável: “Sim, mãe, Juan é um amigo muito especial. Gosto muito da companhia dele. A gente se diverte muito juntos. Pena que a Gio pirou e resolveu virar uma chata. O namoro deles nem era um namooooooro tão grande assim pra ela ficar com drama”.

E emendou com o relato de sua ida com ele ao Country Clube: “mãe, o clube é incrível, parece outro mundo sabe, e a família de Juan é muito legal, os pais, os irmãos, todo mundo me tratou super bem” contou Dan enquanto Patty analisava suas expressões.

Ela estendeu o braço e segurou a mão de Dan, dizendo: “fico feliz que você está feliz”. Ficamos em silêncio por alguns segundos até que Dan voltou a falar sobre a experiência do clube de campo. Patty o bombardeou com perguntas sobre todas as coisas: o restaurante, as comidas, as piscinas, o lago, as pessoas, até que o celular de Dan tocou, era Juan e meu filho o convidou para vir a nossa casa. Quando desligou, virou pra mãe e disse: “Juan quer convidar a senhora e o papai pra ir ao clube amanhã, que tal?!”

Os olhos de Patty brilharam. Para uma garota que veio do interior e ascendeu socialmente, frequentar o reduto mais privado da elite era como acessar um lugar com o qual se pode apenas sonhar.

Depois do café, Patty e eu relaxamos no sofá quando Juan chegou. Minha esposa agradeceu o convite perguntando sobre o horário, o que vestir etc... enquanto o namorado do nosso respondia pacientemente com um olhar divertido. Em seguida ele foi para a cozinha encontrar com Dam que estava arrumando as coisas por lá.

Quando voltaram de lá, anunciaram que estavam indo para a casa de um amigo para dar uma volta.

Achei estranho, havia algum segredinho ali. Quando os meninos estavam prestes a sair de casa, eu disse a Patty que iria pegar um pouco de água. Ao me levantar, olhei para Dan e inclinei a cabeça na direção da cozinha. Ele e Juan me seguiram até lá. Eu sussurrei: "Onde vocês vão?"

Juan olhou para o chão enquanto Dan sussurrava de volta: "Estou levando ele para conhecer a parada do caminhão. Eu contei e ele está muito curioso."

Em um único segundo, experimentei várias emoções. Fiquei desapontado e preocupado. Juan era novo no mundo da pegação, mas senti tesão ao mesmo tempo. Ah se eu pudesse ir com eles.

Juan intuiu meu pensamento e disse baixinho: “pena que o senhor não possa ir com a gente”. Quando ele falou isso, imaginei a variedade de homens que meu filho e seu amigo poderiam encontrar na parada de caminhões. Quantas rolas e cus, quanto sexo fariam aqueles dois gostosos.

Meu pau se contraiu de tesão. Coloquei a mão no ombro de Dan e outro no braço de Juan e voltamos para a sala. Sorri para os dois e disse: "Se divirtam mas tenham juízo, hein?!."

Juan respondeu: "Pode deixar, tio Eduardo. Na hora do almoço a gente tá de volta"

Patty chamou os meninos enquanto eles saíam pela porta. "almoçamos juntos?"

Antes de Dan fechar a porta, ele disse: "Sim, mãe! Que tal às 13h?"

Ela resmungou e disse: "12h30!"

Sentei-me ao lado de minha esposa e coloquei meu braço em volta dela, enquanto ela mexia em seu celular, vendo mensagens. Fiquei ali pensando nos dois na parada de caminhões. Imagens deles de joelhos, chupando paus aleatórios, sendo enrabados por aqueles machos rústicos, passaram pela minha mente e me excitaram.

Patty notou a barraca em meu short e perguntou: "Por que você está com tanto tesão?"

Eu a puxei para mais perto e disse: "é seu cheiro meu amor.. temos a casa só pra nós até às 13:00." Coloquei minha mão em sua coxa e a acariciei suavemente. "Não posso ficar animado por estar sozinho com minha esposa?."

Ela sorriu para mim. "Eu realmente te deixo duro assim? Só de sentar perto de você?"

A verdade é que ela não tinha a ver com aquela ereção; Dan e Juan eram a causa. Mas eu nunca diria isso a ela. Eu disse: "Não posso evitar, meu amor. Simplesmente acontece."

Ela puxou meu pau duro pela braguilha e deu-lhe um olhar avaliador. "Você está igual um adolescente ultimamente, Duda. Sempre com tesão."

Levantei as sobrancelhas e indaguei como se estivesse estranhando: e isso é ruim, minha senhora?"

Em resposta, ela fez algo surpreendente. Ela se inclinou e chupou meu pau. Logo ela que não tinha o costume me levar meu pau na boca sem que eu implorasse por uma mamadinha.

Durante vários minutos, minha esposa me chupou e me acariciou, tentando me fazer gozar. Mas não adiantou. Ela perguntou: "Não estou fazendo certo?"

Passei as mãos pelos cabelos dela e disse: "Está tão bom que não quero gozar logo, meu amor."

Então me levantei e puxei sua saia e sua calcinha, sentei-me no chão entre suas pernas e concentrei-me no seu prazer. Eu comecei com minha língua e um dedo, provocando gemidos dela quando eu a toquei na sua bucetinha com toda tesão. Não demorou e Patty foi ficando encharcada. A excitação dela deixava sua xana molhadinha. Como eu gostava de chupar aquele xota.

Patty começou a gozar e eu continuei lhe chupando. Só depois dela gozar muito, que a puxei para a beirada da almofada e deslizei meu pau duro dentro dela. Eu comi ela lentamente no começo, depois bombeei cada vez mais forte. Sua boceta estava tão boa como sempre, mas algo estava me segurando.

Eu a virei, fazendo-a ficar de joelhos no sofá, com ela apoiando os braços no encosto do sofá. Eu agora tinha minha esposa de quatro toda exposta pra mim. A visão de sua xaninha depilada e de seu cuzinho era tesão demais. Coloquei meu pau de volta dentro dela e a fodi estilo cachorrinho. Olhei para a bunda dela e pensei como seria fácil trocar meu pau de lugar. Só recentemente ela me deixou fuder sua bunda, então decidi arriscar. Tirei meu pau de sua xota e fiquei pincelando seu cuzinho. Patty olhou pra mim e consentiu com um gesto.

Com as mãos em seus quadris, apontei o pau pro seu cuzinho e fechei os olhos. Meu pau venceu a entrada do seu cuzinho com dificuldade. Patty era muito apertada. Dei uma paradinha e fui dedilhar seu grelo mas ela já estava batendo uma siririca. Minha esposa empurrou a bunda para trás e meu pau foi entrando. Nossa, que delicia de cuzinho quentinho. Parecia o de Dan... Foi só pensar nisso e o prazer começou a crescer. Eu podia sentir minhas bolas formigando. Tinha certeza de que estava prestes a gozar. Mas ainda não estava acontecendo. Comi o cuzinho de Patty por uns bons minutos, aproveitando cada segundo do meu pau deslizando naquele buraco apertado e quente, até que minha esposa estendeu a outra mão por baixo e começou a acariciar meu saco. Não deu para segurar e finalmente explodi em gozo. Quase simultaneamente, as contrações do cuzinho de Patty indicaram que ela também estava gozando e isso me surpreendeu. Curtimos nossa gozada até que nossos corpos se acalmaram.

Eu a abracei e a puxei para deitarmos juntos no sofá. Ela puxou minha cabeça para a dela e me beijou. "Isso foi incrível, Duda."

Ficamos abraçados por alguns minutos e quando meu pau finalmente amoleceu e deslizou pra fora de seu rabo, Patty comentou rindo: “nunca pensei em gozar pelo cu, acho que agora entendo porque tem tanto gay no mundo!”

Em silêncio, comentei comigo mesmo: “você não faz ideia do quanto, meu amor!”

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 38Seguidores: 137Seguindo: 67Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Show. Quando penso que essa série já se esgotou você aparece com mais personagens e novas situações cada uma melhor do que a outra é praticamente impossível não gozar. E vamos combinar que viver essas aventuras é altamente invejável. Xandão você é fuderoso.

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Foto de perfil de Xandão Sá

Obrigado, Roberto, minha imaginação apenas segue o desejo dos personagens, eles que são fuderosos.

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Xandao amo esse série. Por favor por favor me responde: o VAL vai ser um boa influência. Eu sofro de ansiedade. E vc pode fazer um capítulo focado mais no DAN e mo DUDA sinto que eles dois merecem um capítulo só deles para reafirmar o amor deles

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Foto de perfil de Contosdolukas

Muito bom x Xandão! C manda bem de mais! Não demora a postar pfvr! Ansioso pelos próximos capítulos

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