Toda vez que o meu genro vem aqui, ele arrasta meu marido pra adega. E eles demoram um tempão por lá. Homens são assim, eles precisam bater asas de vez em quando. Mesmo com cerveja na geladeira, o maridão diz que vai no bar prosear com os camaradas.
Eu não sou do tipo ciumenta. Não fico monitorando as conversas dele, nem rastreando as redes sociais. Na verdade, eu mesma quase não uso redes sociais. No máximo o WhatsApp e meus e-mails. Nunca entrei na moda do Twitter, meu Facebook tá largado. Acho que a minha época de entusiasta de redes sociais acabou com o Orkut mesmo.
Nem tampouco fico monitorando a minha filha e pegando no pé do macho que ela escolheu. No começo, ela dormia lá só nos fins de semana, depois passou incluiu dois dias da semana, depois três, depois passou a morar mais lá do que aqui. Mas isso é normal pra ela. Ela pega seus tiozões, mora um tempo com eles, depois volta pra casa da mamãe.
Os parentes gostam aqui de casa pelo espaço e pela piscina. A esmagadora maioria das festas acontecem aqui. Também é aqui onde os amigos do meu filho e do meu marido se reúnem. De modo que nossa casa está quase sempre apinhada de gente.
Quarta, o maridão joga pôquer com os amigos. Sexta, são os amigos do meu filho que viram a noite entre filmes e games. E sábado é dia de reunir a família e botar a fofoca em dia.
Por falar em fofoca, o babado da vez é a briga do meu genro com uma das suas filhas. Parece que ele descobriu um Only Fans e ficou muito puto. Assim, desde que ninguém tenha filmado nada na garagem de casa, eu não tenho nada com isso. Aliás, desde essa briga, eu não tava mais vendo toda aquela aglomeração na garagem, o entra e sai de novinhos, sabe? Parece que eu julguei mal. Só uma delas era putinha, a outra estava sendo cooptada. Ou então, como o pai descobriu tudo, elas resolveram disfarçar melhor sua vadiagem. Sei lá. Só sei que agora só aparece uma das enteadas da minha filha nos fins de semana e ela normalmente fica quietinha na dela.
Então, da noite para o dia, eu voltei a ser o centro das atenções da meninada. Isso me lembra os tempos de colégio dos meus filhos, época em que eu era a mãe mais gostosa da escola e toda vez que eu aparecia no portão, todos esticavam o pescoço, todos saidinhos, eretos e salivantes pela mamãe.
E eu gosto de provocar, né? Não me visto que nem puta, mas sempre tem um pouco de pele exposta para a alegria dos novinhos. Qualquer tecido mais agarrado chama a atenção para o volume do meu busto sem a necessidade de decotes pornográficos. Finjo não ver eles me dissecando com os olhos. Aprendi que nada seduz mais um macho do que o Desprezo consistente, salpicado de um ocasional olhar de interesse e um sorrisinho de canto de boca. Então, na maior parte do tempo, eu os ignoro, vez por outra presenteando um deles com o olhar e menos ainda com um sorriso fugidio.
Eles, que estavam acostumados a serem acarinhados sempre na nossa garagem, agora se retorciam em desespero.
A briga com a filha azedou o humor do meu genro. Agora as saídas com meu marido haviam se tornado mais longas e constantes. Provavelmente ele tava chorando as pitangas, afogando as mágoas por aí.
Uma coisa que eu aprendi sobre os homens é o seu código de silêncio. Não que eu tenha muito interesse no drama doméstico de outras famílias, longe de mim. De problemas, bastam os meus.
A enteada que sobrou se sentava cabisbaixa pelos cantos. Tanto tempo grudada na irmã, não sabia viver sem ela. Incapaz de ver aquela cena, eu tava sempre tentando puxar conversa. Com um sorriso amarelo, ela me dispensava. Eu dava de ombros e ia fazer outra coisa.
Nunca achei que ia sentir tanta falta da putinha tocando punheta para os meninos na garagem. Na falta dela, a irmã se isolava e a molecada ereta e serelepe não me deixava em paz.
Sob tantos olhares, eu quase não conseguia pegar na rola do meu filho em paz. Pelo menos, no sábado. Na semana, a gente tinha um tempinho antes do pai dele chegar em casa, enquanto ele se distraía com seus games e depois que ele capotava. Meu marido dorme como uma pedra. Eu poderia trepar com ele do lado que o corno não acordaria. Sim, eu já pensei nisso. Pensei no nosso filho fodendo a bucetinha da mamãe bem do lado do corno, a cama balançando com a intensidade da trepada, eu gemendo e implorando por pica e o corno dormindo com os anjinhos. Eu tava sempre me esgueirando pelos cantos com nosso filho pra chupar aquela rola gostosa. O maridão entretido com seu game, enquanto nosso filho come a própria mãe na pia da cozinha. Papai no banho, mamãe rebolando a raba na rola do filhão na poltrona. Vai tomar uma breja com os camaradas, amor? Pode ir, eu vou estar mamando nosso garotão. Vai beber cevada que eu vou tomar leitada.
Com o passar das semanas, meu genro voltou ao bom humor. E voltou a flertar comigo. Ele ainda queria ter a mãe e a filha na sua cama.
Depois de muita insistência, ele conseguiu me fazer ir lá. O aniversário dele caiu na semana, mas a comemoração foi no fim de semana. E, diferente de noventa e nove porcento das festas, essa não foi lá em casa.
Fomos de Uber para a casa dele. Na ZL, como meu genro gosta de se gabar. Pouca gente, já que a casa era pequena. E os pais dele foram embora cedo. O marido bebeu demais, capotando no sofá. Meu filho não quis ir. Acabou comigo, minha filha e meu genro bebendo vinho no quintalzinho dos fundos. Minha filha, já altinha, ora beijava o namorado, ora beijava a mamãe. Eu não tava tão bêbada assim, mas fingia. Já meu genro tinha misturado cerveja, vinho e cachaça. Só se mantinha desperto na força do tesão. Passamos pelo corno do meu marido, caído de bêbado no sofá, puxando meu genro pela rola. Fomos para o quarto. Mãe e filha chupando aquela pica gostosa. Mas ele não devia ter deitado. Enquanto a minha filha montava no seu caralho, ele apagou. Largamos ele ali e fomos para o quarto de hóspedes, onde demos uns beijinhos bem gostosos.
— Você tá trepando com o maninho, né mãe? — ela perguntou, com a coragem que só o álcool produz.
— Tô sim.
— É bom?
— É ótimo.
— Então tá.
E apagou. Dormimos peladas e agarradinhas.
Depois desse dia, meu genro não me deixou mais em paz. Fingi demência e disse que não lembrava de nada. Ele não teve coragem de reavivar a minha memória, mas estar tão perto de realizar seus sonhos molhados e ser vencido pela cachaça deve ter sido bem frustrante pra ele. Homens querem tudo pra ontem, né?
Já eu, fiquei bem satisfeita com o progresso com a minha filha.
Agora, ela voltou a passar mais dias na semana em casa do que na casa do meu genro. Ele não gostou muito. Ainda estava brigado com a filha e sentiu que estragou tudo com a namorada tentando levar a mãe dela pra cama.
O maridão, como sempre, no mundo da lua. Distraído com sua cerveja ou com seus games, enquanto sua esposa beijava os próprios filhos. A minha filha, tímida no começo, foi se acostumando em pegar na rola do irmão. Depois, com o gosto dela. Logo, mãe e filha estavam de joelhos aos pés do seu macho gostoso mamando a sua piroca. Ora eu sentia a cabeçona pulsante, ora a linguinha gulosa da minha princesa. Eu olhava bem no fundo dos seus olhos, sorria e lhe lambia a rola com a minha linguinha faminta. Descia de beijinhos até aquelas bolas inchadas, cheias de esperma pra mamãe. Nesse meio tempo, a irmã dele fazia um boquete babado, a saliva dela escorrendo pela pica dele toda. Minhas unhas arranhando as pernas do nosso garotão gostoso.
— Que rola gostosa a sua, maninho. Tá gostando da boquinha da sua irmãzinha, tá?
Engraçado que mesmo mamando, ela não parava de provocar, com aquele sorriso escaninho nos lábios.
— Faz tempo que você tava querendo isso, né maninho? Será que você é macho o bastante pra fazer sua irmãzinha gozar? Ou ainda é só um filhinho de mamãe?
Para calar sua boca, ele meteu-lhe a rola na garganta, puxando ela pelos cabelos e fodendo sua boquinha com gosto. Ela engasgava e lacrimejava com aquele caralho tesudo atravessado na garganta. Só que ele se empolgou demais e acabou ejaculando forte dentro da sua irmã.
— Ele sempre goza rápido assim, mãe? — ela perguntou com maldade no olhar — Não é à toa que só consegue comer a mamãe, né?
Ele a puxou pelos cabelos e meteu a língua na boca dela. Eu entrei no meio e gente ficou se beijando a três, enquanto o corno do meu marido se entretinha no seu mundinho virtual.
Naquela noite, fiz um agrado e provoquei o maridão um pouquinho.
— Vem, amor. Me come um pouquinho.
Foi bem pouquinho mesmo. Alguns minutos de papai-e-mamãe e ele ejaculou dentro de mim, caindo em sono profundo logo a seguir.
Mal meu corno capotou, foi rebolando a raba até o quarto do filhão.
Cheguei lá e a safada da irmã dele já estava rebolando aquela rabetinha gostosa na sua rola tesuda.
— Fode a sua irmãzinha, maninho. Come a bucetinha dela assim gostosinho, vai. Ai, que delícia de rola a sua, maninho. Tá gostando da xoxota da sua irmãzinha, tá? Vai, maninho, fode essa buceta, fode.
Eu já cheguei sentando na cara dele, sentindo aquela boca gulosa dele chupando o meu bucetão inchado, enquanto eu beijava a irmã dele, agarrando as suas tetinhas. A minha filha beija gemendo, se entregando por completo. Sua língua gostosa se contorcendo dentro daquela boquinha de nuvem que ela tem. Meu garotão aprendeu mesmo a chupar uma xoxota. Eu estava tendo espasmos de prazer com sua boca atrevida. O cachorro tava me chupando a buceta e aproveitava pra meter o dedão no meu cuzinho faminto. Fazia tempo já que ele queria foder meu rabetão e naquela noite, com a irmã dele, ia ser perfeito. Ele me botou de quatro e, enquanto eu chupava a xoxotinha lisinha da minha filha, era currada pelo meu próprio filho. A raba toda empinada, as pernas abertas, o cuzinho exposto sendo fodido pela rola dura do meu garotão. Meus gemidos ressoavam dentro do corpo da minha filha, enquanto a minha boquinha trabalhava febrilmente na sua xoxota gostosa. É uma delícia ter um caralhão gostoso de macho todo atolado na raba, enquanto o corno do meu maridinho dorme o sono dos justos. “Fode mais a mamãe, filho. Mete essa rola gostosa na rabeta da mamãe, anda. Faz a mamãe gozar pelo cu, bebê. Fode com força essa raba, vai”. Minha filha me puxava pelos cabelos e rebolava a xoxota na minha boca.
— Que boca gostosa a sua mamãe. Chupa a buceta da sua filhinha, chupa. Assim, chupa essa xoxota gostosa, anda. Vou gozar na sua boca, mãezinha. Faz sua filhinha gozar, anda. Assim, mamãe, assim mesmoooo!!!
Ela se tremeu toda, seu melzinho escorrendo na minha boquinha gulosa. Cada espasmo, uma nova lambida. Enquanto isso, o irmão dela me fodia a raba dando uns tapões ardidos, me comendo com vontade.
— Ai, caralho! Vou gozar!
Ele juntou eu e a irmã dele de joelhos aos seus pés e jorrou bastante esperma quente e espesso nas nossas carinhas de putas sem vergonha. Éramos as suas vadia agora. Ele sabia disso. Sempre que ele botasse aquela rola gostosa pra fora das calças a gente viria rebolando as nossas rabeta famintas pra sermos fodidas como cadelinhas no cio.
Como boas cadelinhas, nós nos lambemos, limpando o rosto uma da outra de todo aquele leitinho gostoso. Meu filho, estupefato, nos observava com um sorriso no rosto. Ele adorava ver mãe e filha se beijando, ainda mais se a rola dele estivesse ali no meio.
🍆💦👄
Oi, crianças, tudo bem com vocês?
Deixem estrelinhas e comentários pra mamãe saber que vocês gostaram do conto. Encham a seção de comentários gostosos que a mamãe responde.
Um recado importante: eu não sou VIP, então não adianta me mandar mensagens no privado que eu não vou conseguir ler. Melhor mandar um comentário, nem que seja só pra me passar o seu e-mail.
Quero agradecer ao Blackfire, Adrianosantos, Edison e ao Phalogrosso pelos comentários.
E, como sempre aquele agradecimento especial ao meu querido papai crente indecente.
E cadê o Porteiro? Será que ele enjoou da mamãe?
Obrigada pelos elogios à minha maneira de descrever. Fico bem feliz que vocês estão gostando e a rola de vocês fica babando pela mamãe. Aliás, vários comentários sobre rolas babando pela mamãe, sintam-se lambidos. Adoraria mamar esses caralhões babados de vocês.
Comentem se vocês ficaram de pau duro e jorraram bastante leite lendo os meus contos. Vocês sabem que a mamãe adora imaginar as suas picas duras, suas bolas inchadas e seu esperma jorrando farto.
Oi, John, bom te ver de novo.
Desse jeito, os meninos vão ficar com ciúmes da gente 😉 Bem, quanto maior o comentário, maior tem que ser a resposta, né? Meninos, se vocês quiserem um espaço maior aqui no final, façam como o John, deixem um comentário contando um pouco sobre vocês e as suas fantasias. A mamãe adora conversar 😘
Ah, então você lê meus contos no serviço?
Muita gente lê, eu imagino.
Tem muitos comentários em horário comercial. Então, calculo que boa parte de vocês fica de pau duro no serviço lendo as aventuras pervertidas da mamãe.
Sua colega de trabalho não te dá bola?
Bom, na minha cabeça, eu imagino vocês de pau duro e as colegas de vocês doidas de vontade de se ajoelhar aos seus pés, botarem essa rola gostosa pra fora e darem uma bela mamadinha. Sei lá, eu tenho essa mania de imaginar essas coisas, sabe? Vai ver elas até querem, mas ficam com medo de que os outros as vejam como as putinhas depravados que elas são.
Homens podem ser depravados, mulheres nem tanto. Então a gente tem que zelar pela nossa imagem pública, sabe? Um homem chifra a sua mulher? Tá certo ele. A mulher chifra um homem? É uma puta que merece a fogueira! Se não fosse por isso, a mamãe mesmo iria sair dando a xoxota em público sempre que lhe desse vontade. Se eu vejo um cara com a barraca armada, eu fico molhadinha na hora, ainda mais se ele estiver me secando. No entanto, a sociedade exige que eu seja puritana e finja ter nojo desse tipo de comportamento. Então, por mais que a sua colega queira mamar na sua rola, ela não vai demonstrar isso no ambiente de trabalho. Ela vai ter medo de que os outros descubram quão putinha ela realmente é.
Você ainda me quer como a madrasta do seu filho?
Como é essa fantasia?
Eu tenho dois filhos, como você sabe.
Você queria ser casado comigo ou gostaria de me ter no lugar da sua esposa crente?
Aliás, você é crente por convicção ou é crente por pressão da tua mulher?
Você queria que eu fosse a mãe da sua enteada pra poder comer nós duas?
Ah, a sua enteada gostosinha tem um namorado?
A minha filha também tem. E isso não impede ela de rebolar a rabetinha dela na rola do irmão. Se a sua enteada fosse minha filha, talvez ela rebolasse a dela na sua rola também.
Ou você queria estar no lugar do meu marido. Poder comer a mamãe, a filhinha e suas “netinhas”?
Se o meu marido vai conseguir uma mamada das enteadas da minha filha? Será que vai? Não quero dar spoilers, mas eu diria que não. O corno não tem atitude, por isso é chifrado pelo próprio filho. Por outro lado, uma delas é bem putinha e poderia mamar meu chifrudo por alguns mimos. Então, eu diria que é meio a meio. Não deve ser difícil conseguir uma mamada da vadiazinha, mas por outro lado não vejo meu corno tentando. Meu marido tá na zona de conforto, sabe? Depois de alguns anos casado comigo, ele simplesmente se acomodou. Não consigo imaginar ele dando em cima de uma novinha, mas quem sabe? Como eu disse, não quero dar spoilers.
Sabe, eu gostei da ideia de ser a sua mulher. Queria escrever algo sobre isso aqui, na parte dos comentários, mas eu preciso saber o que você prefere, se eu estivesse no lugar da sua esposa ou se você estivesse no lugar do meu marido. A gente pode fantasiar junto. Você sabe como a minha imaginação é fértil.